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Vc – velocidade de corte
Ve – velocidade efetiva
Vf – velocidade de avanço
Fc – força de corte: projeção da força de usinagem sobre o plano de trabalho,
na direção de corte, dada pela velocidade de corte.
Ff - força de avanço: é a projeção da força de usinagem sobre o plano de
trabalho, na direção de avanço, dada pela velocidade de avanço
Fp – força passiva ou de profundidade: é a projeção da força de usinagem
perpendicular ao plano de trabalho.
Ft – força ativa: é a projeção da força de usinagem sobre o plano de trabalho
Fn – força de compressão: é a projeção da força de usinagem sobre uma
direção perpendicular à superfície principal de corte
Fap – força de apoio: é a projeção da força de usinagem sobre uma direção
perpendicular à direção de avanço, situada no plano de trabalho.
Forças de usinagem
Vc – velocidade de corte
Ve – velocidade efetiva
Vf – velocidade de avanço
Fc – força de corte: projeção da força de usinagem sobre o plano de trabalho,
na direção de corte, dada pela velocidade de corte.
Ff - força de avanço: é a projeção da força de usinagem sobre o plano de
trabalho, na direção de avanço, dada pela velocidade de avanço
Fp – força passiva ou de profundidade: é a projeção da força de usinagem
perpendicular ao plano de trabalho.
Ft – força ativa: é a projeção da força de usinagem sobre o plano de trabalho
Fn – força de compressão: é a projeção da força de usinagem sobre uma
direção perpendicular à superfície principal de corte
Fap – força de apoio: é a projeção da força de usinagem sobre uma direção
perpendicular à direção de avanço, situada no plano de trabalho.
Furação
Existem três
fenômenos pelos quais uma ferramenta de corte perde sua eficácia: avaria, desgaste e
deformação plástica. Esses fenômenos causam mudança na geometria da aresta de corte.
- Avaria: ocorre de maneira repentina e inesperada, causado pela quebra, trinca ou lascamento
da aresta de corte. A quebra e o lascamento causam a destruição total ou à perda de uma
quantidade considerável de material. A quebra é mais comum em ferramentas com baixa
tenacidade, como as cerâmicas e os ultraduros. O lascamento também depende da tenacidade
da ferramenta e pode ocorrer quando tem uma trinca superficial. A trinca promove a abertura
de uma fenda no corpo da ferramenta de corte. As trincas ocorrem em materiais duros e
cermets, podendo aparecer também em ultraduros e aço rápido, enquanto as cerâmicas, na
maioria das vezes, são frágeis demais, e a propagação da trinca é imediata, praticamente sem
deformação. Não é muito comum uma avaria ocorrer em torneamento, a não ser que a
ferramenta tenha algum defeito, ou que as condições de corte usadas sejam acima das
máximas recomendadas para cada tipo de ferramenta, ou ainda que a geometria da ferramenta
seja inapropriada. Elas são mais comuns no fresamento, devido aos choques mecânicos e
térmicos inerentes a tais processos de usinagem.
- Deformação plástica: ocorre por cisalhamento devido a altas tensões atuantes nas superfícies
das ferramentas de corte. É mais comum ocorrer em ferramentas com resistência relativamente
baixa ao cisalhamento e com maior tenacidade, como o aço rápido, as ligas fundidas e o metal
duro. É difícil ocorrer nas cerâmicas.