Este documento apresenta uma análise da temperatura de uma peça e da ferramenta durante o processo de forja a quente. A temperatura da peça é elevada rapidamente devido à transformação de energia mecânica em térmica, e é maior no interior do que na superfície devido à transferência de calor. A diferença de temperatura na peça aumenta do início para o fim do processo quando a área de contato é maior. A temperatura da ferramenta também aumenta do início para o fim à medida que recebe mais calor da peça, com
Este documento apresenta uma análise da temperatura de uma peça e da ferramenta durante o processo de forja a quente. A temperatura da peça é elevada rapidamente devido à transformação de energia mecânica em térmica, e é maior no interior do que na superfície devido à transferência de calor. A diferença de temperatura na peça aumenta do início para o fim do processo quando a área de contato é maior. A temperatura da ferramenta também aumenta do início para o fim à medida que recebe mais calor da peça, com
Este documento apresenta uma análise da temperatura de uma peça e da ferramenta durante o processo de forja a quente. A temperatura da peça é elevada rapidamente devido à transformação de energia mecânica em térmica, e é maior no interior do que na superfície devido à transferência de calor. A diferença de temperatura na peça aumenta do início para o fim do processo quando a área de contato é maior. A temperatura da ferramenta também aumenta do início para o fim à medida que recebe mais calor da peça, com
Análise da temperatura da peça no início do processo de forja a quente
Análise da temperatura da peça ao final do
processo de forja a quente
c) Percebe-se que durante a compressão da peça, sua temperatura é elevada rapidamente
devido à transformação da energia mecânica aplicada à peça, que é transformada em energia térmica, uma vez que a energia se conserva. Devido à transferência de calor que ocorre com a ferramenta de compressão e com o ambiente externo torna-se evidente que a temperatura nas superfícies da peça está sempre menor quando comparada ao seu interior. A escala à direita nos mostra que, no início do processo a temperatura mínima da peça foi de 1108.52 °C, enquanto a máxima foi de 1199.63 °C; uma diferença consideravelmente pequena, já que a área de contato com a ferramenta nesse momento era pequena, o que permitia menor transferência de calor. Por outro lado, ao final do processo, a temperatura mínima da peça foi de 785.101 °C, enquanto a máxima foi de 1228.96 °C; uma diferença muito mais elevada quando comparada com o início do processo, uma vez que a área de contato com a ferramenta de compressão estava muito maior, proporcionando uma transferência de calor maior.
Análise da temperatura da ferramenta no início do
processo de forja a quente
Análise da temperatura da ferramenta ao final do
processo de forja a quente d) O aquecimento da ferramenta ocorre, prioritariamente, devido à propagação de calor da peça para a ferramenta; isso é evidente, já que a ferramenta se aquece mais ao final do processo, onde a área de contato com a peça é máxima. No início do processo percebe-se que a temperatura mínima da ferramenta é de 200 °C, enquanto a máxima é de 334.448 °C, temperaturas baixas quando comparadas às das peças no mesmo momento, já que, como o processo estava ainda se iniciando, não havia dado tempo o bastante para que houvesse uma grande transferência de calor. Por outro lado, ao final do processo a temperatura mínima da ferramenta foi de 200°C, e a máxima de 657.226 °C, uma diferença muito maior quando comparado ao início. Isso se deve pois, o tempo de transferência de calor da peça para a ferramenta foi muito maior, assim como a área de transferência.