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ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA

o m
c
. osi o
CÂNCER DE

s
ANATOMIA HBP

o id
PRÓSTATA
e
CISTOS
e
d med v
CALCIFICAÇÕES PROSTATITE

BIÓPSIA
i
v me /ABSCESSOS

d
COMPLICAÇÕES

e 41' t .
PROSTÁTICA PROSTÁTICOS

m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
ANATOMIA

i d med v
d v me.
/
me 41' t
A próstata corresponde à maior glândula acessória do sistema

m
genital masculino;

c o
. osi o
Mede cerca de 3 cm de comprimento;

s
o id e
e
A parte glandular compõe 2/3 da próstata;

i d med v
v me /
1/3 do restante é fibromuscular;

d
e 41' t .
m
Abaixo da bexiga urinária.
Zona central:
Onde passam os ductos ejaculatórios;
cerca de 25% do órgão;

o m
Zona de transição:
c
. osi o
benigna da próstata;
s
a zona onde se desenvolve o aumento benigno ou hiperplasia

o id e
e
5 a 10% da próstata normal;

d med v
i
Zona periférica:

v me /
70% da próstata normal;

d
e 41' t .
Zona ou Estroma fibromuscular anterior:

m
Parte não glandular, composto por tecido muscular e fibroso.
ZONA DE

o m
c
TRANSIÇÃO

s . osi o
o id
ZONA PERIFÉRICA
e
ZONAS
e
d med v
i
v me
ZONA CENTRAL

/
d
e 41' t .
m
ZONA ANTERIOR
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
BASE
c
. osi o
s
o id e
e
PORÇÕES TERÇO MÉDIO

i d med v
d v me
.
/ ÁPICE

m e 41' t
o m
c
. osi o BASE

s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m ÁPICE
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
MEDIDAS DA PRÓSTATA

o m
Longitudinal (L);
c
. osi o
Ântero-posterior (AP);
s
o id e
Transverso (T);
e
d med v
i
v me
L x AP x T x 0,52=volume em cm³ / peso em gramas.

/
d
e 41' t .
Considera-se preservado até 30 g.

m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m DICAS!!!
Escore Internacional de Sintomas da Próstata

o m
c
. osi o
s
Ferramenta de triagem de 8 perguntas

o id
(7 perguntas de sintomas + 1 pergunta de qualidade de vida);

e
e
Triagem, diagnóstico, rastreamento de sintomas e auxílio no

d med v
manejo dos sintomas associados ao esvaziamento da bexiga.

i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
0-7 pontos

. osi o
levemente sintomático

s
o id e
8-19

e
CORRELAÇÃO

d med v
moderadamente
sintomático

i
v me /
20-35

d
severamente

e 41' t .
sintomático

m
RECOMENDAÇÕES AVALIAÇÃO PROSTÁTICA

o m
PSA + Exame do toque
c
. osi o
s
o id
50 anos: homens sem fatores de risco;

e
e
d med
40 anos: população de risco:
v
i
Parente de 1° grau;

v me
Negros;

/
d
Obesidade importante;

e 41' t .
m
Ultrassonografia para pacientes sintomáticos.
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
52e d .
anos –tsinto que não esvazio a bexiga.
m 41'
HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA (HPB)

o m
c
. osi o
s
Uma das patologias mais comuns nos homens a partir da quinta

o id
década de vida;

e
e
d med v
Pode associar-se a sintomas do trato urinário inferior;

i
v me
A doença costuma interferir nas atividades diárias e no padrão do

/
d
sono dos pacientes;

e 41' t .
m
Pode levar à retenção urinária, hidronefrose e insuficiência renal;
Sintomas intermitentes ou

m
progressivos.

c o
Sintomas de
Armazenamento

s
Sintomas de
Esvaziamento
. osi o Sintomas

o id
Pós-miccionais

e
e
d med v
Sintomas de Armazenamento: aumento da frequência urinária (polaciúria),

i
noctúria, urgência/incontinência urinária e enurese noturna;

d v me /
Sintomas de Esvaziamento: jato fraco, bífido ou intermitente, hesitação, esforço

.
miccional e gotejamento terminal;

m e 41' t
Sintomas Pós-miccionais: tenesmo vesical (sensação de esvaziamento
incompleto) e gotejamento pós-miccional;
FATORES DE RISCO

o m
• Idade avançada;
c
. osi o
• História familiar;
s
o id e
e
• Raça: negros > brancos > asiáticos

d med v
i
• Doença cardiovascular

v me /
d
• Uso de betabloqueadores

e 41' t .
m
• Síndrome metabólica: diabetes, hipertensão e obesidade.
DIAGNÓSTICO

o m
Diagnóstico clínico;
c
. osi o
s
o id
Exame digital da próstata / Toque Retal: avaliar o tamanho da

e
e
próstata e a presença de sinais de neoplasia (nódulo,

d med
endurecimento ou assimetria).
v
i
v me
Exames Complementares:

/
• Exame Qualitativo de Urina;

d
• Função renal (Creatinina/Taxa de filtração glomerular);

e 41' t .
• Ecografia das Vias Urinárias: não é obrigatória na avaliação inicial

m(Recomendada em paciente com função renal reduzida ou


infecção urinária).
ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
• Aumento no volume da próstata com um volume calculado

. osi o
superior a 30 g;

s
o id
• Glândula central está aumentada e é hipoecóica ou de
e
e
ecogenicidade mista;

i d med v
• Calcificação pode ser vista tanto dentro da glândula aumentada

v me /
quanto na pseudocápsula (representando a zona periférica

d
comprimida);

e 41' t .
m
• Volume residual pós-micção é tipicamente elevado;

• Hipertrofia e trabeculação da parede da bexiga associadas;


o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA DA PRÓSTATA

o m
c
. osi o
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o id e
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v me /
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e 41' t .
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o m
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o id e
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d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
ASSOCIAÇÕES - COMPLICAÇÕES

o m
c
Bexiga de esforço: espessamento parietal difuso e acentuação do trabeculado.

. osi o
através da parede.
s
Divertículo vesical: protuberância da parede da bexiga, pela qual a mucosa hernia

o id e
e
d med v
Refluxo e dilatação ureteral e pielocalicinal.

i
v me /
d
e 41' t .
m
BEXIGA DE ESFORÇO

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
• maior que 0,3 cm quando com boa repleção;

c
• maior que 0,5 cm quando vazia;

s . osi o
e o id e
i d med v
d v me.
/
me 41' t
DIVERTÍCULO VESICAL

o m
c
Evaginações saculares externas da camada mucosa e submucosa entre as fibras do

. osi o
músculo detrusor

s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
REFLUXO VESICO-URETERAL

o m
c
Retorno da urina da bexiga para o ureter – pelve – cálices renais.

s . osi o
e o id e
i d med v
d . v me /
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m DICAS!!!
o m
Resíduo pós miccional: quantidade de urina restante na bexiga após micção:

c
Até 30 ml: normal;

. osi o
até 80 ml: leve;

s
80-150 ml: moderado;

o id
maior que 150 ml: acentuado;
e
e
Aferição em até duas micções.

i d med v
Medir insinuação para o assoalho vesical!!!

d v me /
Tratamento cirúrgico – Ressecção transuretral (RTU)

.
m e 41' t
RESÍDUO PÓS MICCIONAL

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
INSINUAÇÃO PARA O ASSOALHO VESICAL

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CONDUTA

o m
c
O tratamento médico para a doença precoce geralmente começa com um alfa-

. osi o
bloqueador, administrado em combinação com um inibidor da 5-alfa redutase;

s
o id e
O tratamento cirúrgico para pacientes sintomáticos é tipicamente obtido com
ressecção transuretral (RTU);
e
d med v
i
Embolização arterial prostática: objetivo de reduzir a sua circulação e promover o

v me /
encolhimento da próstata.

d
e 41' t .
m
Ressecção transuretral (RTU)

o m
Retenção urinária refratária ao tratamento ou recorrente, hematúria recorrente,
insuficiência renal e cálculo vesical.

c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
REFERÊNCIAS

o m
c
Weissleder R, Wittenberg J, Harisinghani MG. Primer of diagnostic imaging. Mosby Inc. (2007) ISBN:0323040683.

. osi o
Ishida J, Sugimura K, Okizuka H et-al. Benign prostatic hyperplasia: value of MR imaging for determining histologic type.

s
Radiology. 1994;190 (2): 329-31.

Requisitos em ultrassom Milddeton

e o id e
i d med v
d . v me /
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
53eanos t .
m 41' – sem queixas, exame de rotina
CALCIFICAÇÃO PROSTÁTICA

o m
c
• As calcificações prostáticas são um achado comum;

• Mais comuns após os 50 anos;

s . osi o
e o id e
• Podem ser solitárias, mas geralmente são múltiplas;

i d med v
• Raros em crianças, infrequentes abaixo dos 40 anos e comuns em maiores de 50 anos.

d v me /
• As calcificações prostáticas são mais frequentemente um achado incidental e assintomático;

.
m e 41' t
• Ocasionalmente, calcificações podem ser passadas pela uretra;
o m
• Calcificação dos corpos amiláceos;
c
• Mecanismos para o desenvolvimento de calcificações prostáticas:

. osi o
s
• Precipitação das secreções prostáticas;

o id e
• Primária (idiopática);

e
d med v
i
• Secundária: DM, infecções (prostatite/tuberculose), HPB, câncer, radiação e iatrogenia.

v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CISTOS PROSTÁTICOS

o m
c
• Os que se originam perto da linha mediana ou adjacente a ela:

. osi o
• Urtículo;

s
• Ducto de muller;

o id
• Dos ductos ejaculatórios (possuem espermatozóides);
e
e
• Cistoadenoma de próstata (multilocular e pode ser gigante);

d med v
• Do ducto deferente (superiores);

i
• Defeito pós RTU;

d . v me /
m e 41' t
o m
c
• Os que se localizam lateralmente:

. osi o
• Degeneração cística da HPB;

s
• Cisto de retenção prostática;

o id
• Cisto da vesícula seminal;
e
e
• Prostatite diverticular e cavitária;

d med v
• Abscesso prostático;

i
• Cisto prostático parasita;

v me
• Carcinoma prostático cístico;
/
d
e 41' t .
m
o m
c
LINHA MEDIANA (URTÍCULO) SUPERIOR (DUCTO DEFERENTE)

s . osi o
e o id e
i d med v
d v me
.
/
m e 41' t
REFERÊNCIAS

o m
c
Curran S, Akin O, Agildere AM et al. RM endorretal de lesões císticas prostáticas e periprostáticas e seus mimetizadores. AJR

. osi
Am J Roentgenol. 2007;188 (5): 1373-9.

o
s
Nghiem HT, Kellman GM, Sandberg SA et al. Lesões císticas da próstata. Radiografia. 1990;10 (4): 635-50. Radiográficos

o id
(citação) - citação Pubmed

e
e
Requisitos em ultrassom Milddeton

i d med v
d . v me /
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
67e d .
anos –tdor na coluna e perna ponderal
m 41'
CÂNCER DE PRÓSTATA

o m
c
• Tumor maligno primário mais comum em homens;

s . osi o
• Segunda causa mais comum de mortes relacionadas ao câncer em homens;

e o id e
• 95% são adenocarcinomas, se desenvolvem a partir dos ácinos dos ductos prostáticos;

i
• 70% na zona periférica;
d med v
d v me
• 30% na zona central;

.
/
m e 41' t
METÁSTASES

o m
c
. osi o
• Local: maioria para bexiga e vesículas seminais. Envolvimento uretral e retal são raros;

s
o id
• Disseminação linfática: linfonodos pélvicos primeiro, depois linfonodos para-aórticos e
e
e
inguinais;

• Hematogênica:

i d med v
v me
Osso (90%) - pulmão (45%) - fígado (25%) - pleura (~20%) - glândulas supra-renais (15%)
/
d
e 41' t .
m
CLÍNICO-LABORATORIAL

o m
c
Antígeno específico da próstata (PSA) elevado (superior a 4 ng/dL )

. osi o
1-4 ng/dL;

s
*10% o volume da próstata;

Exame de toque retal anormal

e o id e
d med v
geralmente surge na zona periférica;

i
v me /
Clinicamente, os pacientes podem apresentar:

d
Sintomas urinários;

e 41' t .
Hematúria

m
Lombo-dorsalgia;
Índice internacional de disfunção erétil
PAPEL ULTRASSONOGRÁFICO

o m
anormalidades e orientar a biópsia;
c
Ultrassonografia transretal: geralmente é realizada inicialmente para detectar

. osi o
s
o id e
Lesão hipoecóica, geralmente na zona periférica da glândula

e
Pode ser hiperecóica ou isoecóica (30-40% das lesões);

d med v
Nódulo individualizado ou infiltrativo;

i
Maioria hipervascular ao Doppler colorido;

d v me /
A ultrassonografia transretal também é a modalidade de escolha para direcionar

.
e 41' t
sementes de braquiterapia para a próstata.

m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m Nódulo hipoecóico, focal, localizado na zona periférica esquerda
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m Com vascularização ao estudo Doppler
BIÓPSIA GUIADA POR ULTRASSOM

o m
12 FRAGMENTOS: 6 à direita e 6 à esquerda
BASE
c
. osi o
TERÇO MÉDIO
ÁPICE
s
o id e
e
d med v
+ áreas suspeitas, especialmente na zona periférica

i
v me /
d
18 fragmentos para casos negativos e forte suspeita

e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m NOTAS!!!
ESCALA DE PONTUAÇÃO GLEASON

o m
Graduação histológica do câncer de próstata

c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
ESTADIAMENTO

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
REFERÊNCIAS

o m
c
Hricak H, Choyke P, Eberhardt S, Leibel S, Scardino P. Imaging câncer de próstata: uma perspectiva

. osi
multidisciplinar. Radiologia. 2007;243(1):28-53. doi:10.1148/radiol.2431030580 - Pubmed

o
s
Thornbury J, Ornstein D, Choyke P, Langlotz C, Weinreb J. Câncer de próstata: qual é o futuro papel da imagem? AJR Am J

o id
Roentgenol. 2001;176(1):17-22. doi:10.2214/ajr.176.1.1760017 - Pubmed

e
e
Requisitos em ultrassom Milddeton

i d med v
d . v me /
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
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o id e
e
d med v
i
v me /
d .
e 41'40tanos – dor pélvica e febre
m
PROSTATITE

o m
c
• infecção ou inflamação prostática;

s
• Síndromes com características clínicas variadas.
. osi o
• Diagnóstico: Clínico;

e o id e
i d med v
• Imagem: útil para avaliar complicações.

• Etiologia:

d . v me /
e 41' t
I : prostatite bacteriana aguda;

m
II : prostatite bacteriana crônica;
III : prostatite crônica e síndrome da dor pélvica crônica (SDPC);
IV : prostatite inflamatória assintomática
m
• PSA aumentado;

c
• Próstata de tamanho normal ou GLOBALMENTE aumentada.
o
s . osi o
e o id e
i d med v
d . v me /
m e 41' t
ABSCESSO PROSTÁTICO

o m
c
• Relativamente incomuns devido ao aumento do uso de antibioticoterapia em pacientes

. osi o
com prostatite;

s
o id
• Tende a afetar pacientes diabéticos e imunossuprimidos;

e
e
d med v
• Disúria, febre, dor suprapúbica e retenção urinária.

i
v me
• Agentes causadores principais: Escherichia coli, Staphylococcus spp, Gonococcus spp.

/
d
e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
• Áreas hipoecóicas mal definidas dentro de uma próstata aumentada e/ou distorcida;

s . osi o
• Pode haver ecos não homogêneos nessas áreas mal definidas;

e o id e
i d med v
d . v me /
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m NOTAS!!!
PARA SABER

o m
c
• Prostatite enfisematosa:

. osi o
Formação de gás na próstata;

s
Quase sempre associado ao abscesso prostático;

• Prostatite granulomatosa:

e o id e
d med v
Forma pseudonodular de prostatite;

i
Geralmente diagnosticada após a punção;

d . v me /
m e 41' t
REFERÊNCIAS

o m
c
Barozzi L, Pavlica P, Menchi I et al. Abscesso prostático: diagnóstico e tratamento. AJR Am J Roentgenol. 1998; 170 (3): 753-

. osi
7.

o
s
Definição de Consenso Krieger J. NIH e Classificação de Prostatite. JAMA: O Jornal da Associação Médica

o id e
Americana. 1999;282(3):236-7.

Requisitos em ultrassom Milddeton

e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m

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