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o m

c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
IOTA / O-RADS
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
o s d e
d e
OVÁRIOS
d v i
v i e/m e
e dt . m
m 41'
o m
Gônadas femininas com funções:
• Reprodutor;
c
. osi o
• Endócrino;

s
o id e
e
d med v
Forma ovóide, com volume médio de 3,0-10,0 cm³;

i
v me /
Cada ovário está ligado à lâmina posterior do ligamento largo pelo mesovário;

d
e 41' t .
Ligamento ovariano é uma continuação do ligamento redondo e liga o ovário a

m
parede uterina;
ARTERIAL: ARTÉRIA OVARIANA / RAMOS

m
OVARIANOS DA ARTÉRIA UTERINA

c o
s . osi o
VENOSA: VEIA OVARIANA DIREITA PARA A CAVA

o id
INFERIOR E ESQUERDA PARA RENAL ESQUERDA
e
e
d med v
i
v me /
LINFÁTICO: PARAÓRTICOS / ILÍACOS

d
e 41' t .
m INERVAÇÃO: SIMPÁTICA: PLEXO AÓRTICO /
PARASSIMPÁTICA: PLEXO HIPOGÁSTRICO
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
m
Maturação pré-natal dos ovócitos: Durante a vida fetal inicial:

o
• Ovogônias se proliferam por divisões mitóticas para formar os ovócitos

c
primários antes do nascimento;

. osi o
• Ovócito primário constitui um folículo primordial;

s
o id
Maturação pós-natal dos ovócitos: Após o nascimento:
e
e
• Não se forma mais nenhum ovócito primário;

d med v
• Existem cerca de 2 milhões de ovócito primários, que permanecem em repouso

i
até a puberdade;

d v me /
Puberdade: um folículo amadurece a cada mês:

.
e 41' t
• Forma-se o ovócito secundário;

m
m
Ovócito fica contido numa vesícula denominada folículo ovariano;

c o
Alguns dias após a menstruação, um folículo será desenvolvido (folículo dominante);

s . osi o
Ovócito adquire uma cobertura chamada zona pelúcida, que é secretada tanto pelo

o id e
ovócito, como pelas células foliculares;

e
d med v
O desenvolvimento folicular completo e a ovulação dependem do estímulo do ovário

i
pelo hormônio FSH e LH, provenientes da hipófise.

d . v me /
m e 41' t
Eixo hipotálamo-hipófise-gonadal:

o m
c
• Hormônios gonadotróficos (FSH e LH);

Hormônios gonadotróficos (FSH e LH);

s . osi o
o id e
• Estimulam o ovário a secretar estrógeno e progesterona;

Ciclo ovariano:
e
d med v
i
• Fase folicular:

d
• Fase luteínica:

. v me /
m e 41' t
• Fase folicular:

m
1. Dura 12-16 dias.;

o
2. Iniciada pelo FSH,

c
acompanhada pelo aumento

. osi o
de estrógeno e desencadeia

s
um aumento pré-ovulatório

o id
de LH;
e
e
3. Induz a ovulação.

• Fase luteínica:

i d med v
v me
1. Dura 10-16 dias;
/
d
2. Caracterizada por uma

e 41' t .
mudança na dominância de

m
estrógenos para
progesterona pela formação
de um corpo lúteo.
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
CONTAGEMo s d e
d e DE FOLÍCULOS
d v i
v i e / m e
e d t . m
m 41'
CONTAGEM DE TODOS OS FOLÍCULOS:

m
• Todos com 2 A 9 mm;

o
• 2° ao 4° dia do ciclo;

c
• Folículos menores que 4 mm geralmente não tem boa resposta às

. osi o
gonadotrofinas (FIV);

s
o id
PREDIZ A ESTIMULAÇÃO E RESPOSTA OVARIANA;
e
e
d med
MARCADOR DE RESERVA OVARIANA
v
i
v me
PLANEJAMENTO FAMILIAR
/
d
• MOMENTO DE CONGELAR / ADIAR GESTAÇÃO

e 41' t .
m
PREDIZER MENOPAUSA
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
o s d e
MONITORIZAÇÃO
d e d v
DA
i OVULAÇÃO

v i e / m e
e d t . m
m 41'
EXAME BASAL

m
• 2° ao 4° dia;

FOLÍCULOS RECRUTADOS

c o
. osi o
• 8° ao 10° dia;

CONTROLE
s
o id e
e
• A cada 1-2 dias;

APÓS HCG

i d med v
v me
• Crescimento de 2-6 mm;
/
d
e 41' t
FASE LÚTEA
.
m
EXAME BASAL

m
• 2° ao 4° dia;

FOLÍCULOS RECRUTADOS

c o
. osi o
• 8° ao 10° dia;

CONTROLE
s
o id e
e
• A cada 1-2 dias;

APÓS HCG

i d med v
v me
• Crescimento de 2-6 mm;
/
d
e 41' t
FASE LÚTEA
.
m
EXAME BASAL

m
• 2° ao 4° dia;

FOLÍCULOS RECRUTADOS

c o
. osi o
• 8° ao 10° dia;

CONTROLE
s
o id e
e
• A cada 1-2 dias;

APÓS HCG

i d med v
v me
• Crescimento de 2-6 mm;
/
d
e 41' t
FASE LÚTEA
.
m
EXAME BASAL

m
• 2° ao 4° dia;

FOLÍCULOS RECRUTADOS

c o
. osi o
• 8° ao 10° dia;

CONTROLE
s
o id e
e
• A cada 1-2 dias;

APÓS HCG

i d med v
v me
• Crescimento de 2-6 mm;
/
d
e 41' t
FASE LÚTEA
.
m
EXAME BASAL

m
• 2° ao 4° dia;

FOLÍCULOS RECRUTADOS

c o
. osi o
• 8° ao 10° dia;

CONTROLE
s
o id e
e
• A cada 1-2 dias;

APÓS HCG

i d med v
v me
• Crescimento de 2-6 mm;
/
d
• 18 mm é geralmente um

e 41' t .
tamanho relacionado a

m
ovulação;

FASE LÚTEA
EXAME BASAL

m
• 2° ao 4° dia;

FOLÍCULOS RECRUTADOS

c o
. osi o
• 8° ao 10° dia;

CONTROLE
s
o id e
e
• A cada 1-2 dias;

APÓS HCG

i d med v
v me
• Crescimento de 2-6 mm;
/
d
e 41' t
FASE LÚTEA
.
m
o m
c
. osi o
o s d e
d e
ASPECTO MICROPOLICÍSTICO
d v i
v i e / m e
e d t . m
m 41'
m
Uma proporção de mulheres com ovários micropolicísticos terá a síndrome dos

o
ovários policísticos (SOP);

ULTRASSONOGRAFIA:
c
. osi o
s
A ultrassonografia transvaginal é considerada o padrão ouro no diagnóstico de

o id e
ovários micropolicísticos;

e
Pode afetar um ou ambos os ovários;

d med v
Após 8 anos da menarca;


i
v me /
Aumento do número de folículos por ovário: ≥20;

d
• Folículos medem 2-9 mm de diâmetro;

e 41' t .
Distribuição periférica de folículos ("colar de pérolas“);

m
• Aumento do volume ovariano (volume maior que 10 mL);
• Brilho estromal central (edema);
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
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o id e
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d med v
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v me /
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e 41' t .
m
o m
c
. osi o
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o id e
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d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
SOP

o m
c
A síndrome do ovário policístico (SOP) , referida também como anovulação

. osi o
hiperandrogênica;

s
o id
Síndrome de anovulação crônica associada ao excesso de andrógenos;
e
e
d med v
Critérios de Rotterdam: Dois dos três critérios:

i
1. Disfunção ovulatória (oligo e/ou anovulação);

v me
2. Sinais clínicos e/ou bioquímicos de hiperandrogenismo;
/
d
3. Morfologia micropolicísica na ultrassonografia;

e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m CASINHO
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
SÍNDROME DOoHIPERESTÍMULO d e
d e d v i
v i e / m e
e d t . m
m 41'
OCORRE DURANTE A FASE LÚTEA OU GRAVIDEZ;

o m
c
ASSOCIADO A HORMÔNIO LUTEINIZANTE OU HCG;

. osi o
OVÁRIOS:
s
SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANGIOGÊNICAS VASOATIVAS PELOS

o id e
e
• AUMENTO DA PERMEABILIDADE CAPILAR;

d med v
• ACÚMULO DE LÍQUIDO NO ESPAÇO EXTRAVASCULAR;

i
v me /
d
e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA:

o m
Aumento simétrico e bilateral dos ovários (maior que 12 cm);

Ascite associada;
c
Folículos/cistos de tamanhos variados (roda de raios);

. osi o
Derrame pleural;
Derrame pericárdico;
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
o s d e
e IOTA
d med v i
i
v me /
d
e 41' t .
m
m
International ovarian tumor analysis

c o
s . osi o
Estudo multicêntrico: Suécia, Bélgica, Reino Unido, Roma, Nápoles, Milão e Paris

o id
(19 centros)
e
e
d med v
1999-2002 → 1.066 pacientes com tumores anexiais

i
v me
Utilizaram: USG TV + dados clínicos + CA 125 + histologia
/
d
e 41' t
•OBJETIVO:
.
✔Padronização dos tumores ovarianos;

m
✔Avaliação do risco de malignidade dos tumores anexiais;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
A LESÃO TEM QUE SER MEDIDA EM 3 EIXOS;
c
. osi o
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
s
o id e
e
1. Presença de septos;

2.

i d med v
Presença de projeções sólidas;

3.

d
Paredes;

.v me /
4.

5. m e 41' t
Conteúdo;

Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
SEPTO COMPLETO

. osi o
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;

fina linha de tecido que cruza a região interna de um cisto; Finos até 3 mm;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
SEPTO INCOMPLETO

. osi o
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;

fina linha de tecido que cruza a região interna de um cisto; Finos até 3 mm;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;

Tecido sólido que apresenta altura ≥ 3 mm


ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;

Tecido sólido que apresenta altura ≥ 3 mm


ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
Tecido sólido que apresenta altura ≥ 3 mm

1. Presença de septos;
s
o id e
Número
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

i
Regular / irregular

v me
3. Paredes;
/
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
Medir Base x Altura

5.
m
Vascularização; Presença ou não de fluxo
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
s
REGULARES/LISAS

o id
1. Presença de septos;
e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas; IRREGULARES:

i
Espessura menor que 3 mm;

v me
3. Paredes;
/
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
s
REGULARES/LISAS

o id
1. Presença de septos;
e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
IRREGULARES:

s
Espessura menor que 3 mm;

o id
1. Presença de septos;
e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi
ANECÓICO
o
1. Presença de septos;
s
o id e
HIPOECÓICO
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
VIDRO FOSCO

4.
d
e 41' t
Conteúdo;
. MISTO

5.
m
Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi
ANECÓICO
o
1. Presença de septos;
s
o id e
HIPOECÓICO
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
VIDRO FOSCO

4.
d
e 41' t
Conteúdo;
. MISTO

5.
m
Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
HIPOECÓICO

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
VIDRO FOSCO

4.
d
e 41' t
Conteúdo;
. MISTO

5.
m
Vascularização;

Predominantemente sólida
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
VIDRO FOSCO

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
. MISTO

5.
m
Vascularização;

Ex: endometrioma
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi
MISTO
o
1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med v
Presença de projeções sólidas;

3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
5.
m
Vascularização;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
FLUXO AUSENTE (SCORE 1)

1. Presença de septos;
s
o id e
POUCO FLUXO (SCORE 2)
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
i
FLUXO MODERADO (SCORE 3)

v me
3. Paredes;
/
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
FLUXO INTENSO (SCORE 4)

m
5. Vascularização;
• Índice de cor (semi quantitativa);
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
FLUXO AUSENTE

1. Presença de septos;
s
o id e
POUCO FLUXO
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
i
FLUXO MODERADO

v me
3. Paredes;
/
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
FLUXO INTENSO

m
5. Vascularização;
• Índice de cor (semi quantitativa);
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
POUCO FLUXO

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
i
FLUXO MODERADO

v me
3. Paredes;
/
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
FLUXO INTENSO

m
5. Vascularização;
• Índice de cor (semi quantitativa);
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
FLUXO MODERADO

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
m
5. Vascularização;
• Índice de cor (semi quantitativa);
ULTRASSONOGRAFIA

o m
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:
c
. osi o
FLUXO INTENSO

1. Presença de septos;
s
o id e
2.
e
d med
Presença de projeções sólidas;
v
3. Paredes;
i
v me /
4.
d
e 41' t
Conteúdo;
.
m
5. Vascularização;
• Índice de cor (semi quantitativa);
CATEGORIAS IOTA

o m
c
Classificação com base na presença de septos e áreas sólidas:

. osi o
1. UNILOCULAR: ausência de septos e áreas sólidas (a presença de um septo

s
incompleto, o tumor permanece sendo unilocular).*

o id e
2. MULTILOCULAR: presença de pelo menos um septo completo e ausência de
áreas sólidas.

e
d med v
3. UNILOCULAR-SÓLIDO: ausência de septos completos e pelo menos uma área
sólida.

i
v me /
4. MULTILOCULAR-SÓLIDO: presença de pelo menos um septo completo

d
associado e pelo menos uma projeção sólida.

e 41' t .
5. SÓLIDO: pelo menos 80% do tumor for sólido.

m
6. NÃO CLASSIFICÁVEIS: quando algum fator prejudica a descrição da morfologia
como excesso de sombra acústica ou adiposidade.
CATEGORIAS IOTA

o m
c
UNILOCULAR: ausência de septos e áreas sólidas (a presença de um septo

. osi o
incompleto, o tumor permanece sendo unilocular).*

s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CATEGORIAS IOTA

o m
sólidas.
c
MULTILOCULAR: presença de pelo menos um septo completo e ausência de áreas

. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CATEGORIAS IOTA

o m
sólida.
c
UNILOCULAR-SÓLIDO: ausência de septos completos e pelo menos uma área

. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CATEGORIAS IOTA

o m
pelo menos uma projeção sólida.
c
MULTILOCULAR-SÓLIDO: presença de pelo menos um septo completo associado e

. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CATEGORIAS IOTA

o m
SÓLIDO: pelo menos 80% do tumor for sólido.
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
o s d e
d e IOTA
d v i
v i
CRITÉRIOS
e / m e
DE BENIGNIDADE

e d t . m
m 41'
CRITÉRIOS DE BENIGNIDADE
o m
B1: Cisto unilocular;
c
. osi o
s
o id
B2: Componente sólido com maior diâmetro < 7 mm;
e
e
d med v
B3: Presença de sombra acústica posterior;

i
v me
B4: Cisto multilocular regular com maior diâmetro < 100 mm;
/
d
e 41' t .
B5: Fluxo sanguíneo ausente (SCORE 1);

m
PARA CLASSIFICAR COMO BENIGNO NÃO PODE TER CRITÉRIO MALIGNO!
o m
c
. osi o
o s d e
d e IOTA
d v i
v i
CRITÉRIOS
e / m e
DE MALIGNIDADE

e d t . m
m 41'
CRITÉRIOS DE MALIGNIDADE
o m
M1: Tumor sólido irregular;
c
. osi o
M2: Presença de ascite*;
s
o id e
e
d med v
M3: Tumor sólido multilocular e diâmetro ≥ 100 mm;

i
v me
M4: Presença de ≥ 4 estruturas papilares (d > 7 mm);
/
d
e 41' t .
M5: Vascularização intensa (SCORE 4);

m
*Para o IOTA, ascite é definida como líquido livre fora do fundo de saco de Douglas
CRITÉRIOS DE MALIGNIDADE
o m
M1: Tumor sólido irregular;
c
. osi o
M2: Presença de ascite*;
s
o id e
e
d med v
M3: Tumor sólido multilocular e diâmetro ≥ 100 mm;

i
v me
M4: Presença de ≥ 4 estruturas papilares (d > 7 mm);
/
d
e 41' t .
M5: Vascularização intensa (SCORE 4);

m
*Para o IOTA, ascite é definida como líquido livre fora do fundo de saco de Douglas

PARA CLASSIFICAR COMO MALIGNO NÃO PODE TER CRITÉRIO BENIGNO!


m
PARA CLASSIFICAR COMO MALIGNO NÃO PODE TER CRITÉRIO BENIGNO!

c o
PARA CLASSIFICAR COMO BENIGNO NÃO PODE TER CRITÉRIO MALIGNO!

s . osi o
e o id e
i d med v
d v me
.
/
e 41' t
PRESENÇA DE CRITÉRIOS BENIGNOS E MALIGNOS

m
=
NÃO CLASSIFICÁVEIS!
o m
c
. osi o
s
CISTOS NÃOoNEOPLÁSICOS d e
d e d v i
v i e / m e
e d t . m
m 41'
São mais frequentes na menacme;

o m
Podem ser funcionais ou não funcionais;
c
. osi o
s
o id
A maioria dos cistos funcionais regridem;
e
e
d med v
O uso de ACO pode acelerar a involução desses cistos por inibir a liberação de

i
gonadotrofinas;

d v me /
Se a paciente já estava em uso de ACO, a probabilidade de ser um cisto funcional

.
e 41' t
é menor (10-20%) → prosseguir investigação;

m
CISTOS FOLICULARES

o m
Forma mais comum de cisto na menacme;
c
. osi o
Assintomáticos;
s
o id e
e
d med v
Surgem de folículos dominantes que não ovulam e não involuem;

i
v me
Imagens uniloculares, paredes finas, conteúdo anecoico;.
/
d
e 41' t
d > 3 cm;
.
m
• Imagens uniloculares, paredes finas, conteúdo anecoico;.

m
• d > 3 cm;

c o
s . osi o
e o id e
i d med v
d .v me /
m e 41' t
CISTO DE CORPO LÚTEO

o m
• Ocorrem após a ovulação;
c
. osi o
s
o id
• Decorrem da não absorção ou de sangramentos excessivos no corpo lúteo;
e
• Regridem após 4-6 semanas;
e
d med v
i
v me
• Eles podem também metabolizar progesterona de forma irregular, podendo
/
d
desencadear alterações menstruais;

e 41' t .
m
• CLÍNICA: dor pélvica de início súbito (cistos hemorrágicos)
m
ULTRASSONOGRAFIA:

o
• Parede difusamente espessa;

c
• Vascularização periférica;

. osi o
• Geralmente 2-10 cm;

s
• Possível contorno crenulado;

e
Se complicações hemorrágicas:
o id e
d med v
• Padrão de eco interno fino semelhante a renda pode ser visto.

i
v me /
d
O Doppler colorido:

e 41' t .
Não mostra vascularização dentro do cisto;

m
Mostra fluxo sanguíneo de baixa resistência ao redor do cisto, também conhecido
como “anel de fogo”;
• Parede difusamente espessa; • Não mostra vascularização dentro do

m
• Vascularização periférica; cisto;

o
• Geralmente 2-10 cm; • Fluxo sanguíneo ao redor do cisto,

c
• Possível contorno crenulado; também conhecido como “anel de fogo”;

s . osi o
e o id e
i d med v
d .v me /
m e 41' t
Se complicações hemorrágicas:
• Padrão de eco interno fino semelhante a renda pode ser visto.

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CISTO TECALUTEÍNICO

o m
c
. osi o
Hiperestimulação dos ovários: mola, gemelaridade, uso de indutores ovarianos...

s
o id e
e
ULTRASSONOGRAFIA:

d med v
• Aumento bilateral dos ovários;

i
• Múltiplos cistos;

v me
• Podendo complicar com hemorragia, ruptura e torção;
/
d
e 41' t .
m
o m
• Aumento bilateral dos
ovários;
c
. osi o
• Múltiplos cistos;
s
o id e
• Podem complicar com
e
d med v
torção;
i
hemorragia, ruptura e

v me /
d
e 41' t .
m
ENDOMETRIOMAS

o m
Cistos de chocolate ou cistos endometrióticos;
c
. osi o
Dor pélvica, dispareunia, infertilidade;
s
o id e
e
d med v
ULTRASSONOGRAFIA: A aparência dos endometriomas é variável.

i
Clássico: unilocular, realce acústico e ecos difusos em vidro fosco;

d
Não típicos:

. v me /
e 41' t
• Vários loculos; focos de parede hiperecoicos (depósitos de colesterol);

m
• lesão sólido-cística ou lesão puramente sólida;
• cistos anecóicos (raros);
• nível fluido-fluido;
Clássico: unilocular, realce acústico e ecos difusos em vidro fosco;

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Não típicos:

m
• Vários loculos; focos de parede hiperecoicos (depósitos de colesterol);

o
• lesão sólido-cística ou lesão puramente sólida;

c
• cistos anecóicos (raros);

. osi o
• nível fluido-fluido;

s
o id e
e
d med v
i
v me /
Conteúdo espesso;

d
e 41' t .
Nível líquido;
Pequena projeção

m papilar parietal
Não típicos:

m
• Vários loculos; focos de parede hiperecoicos (depósitos de colesterol);

o
• lesão sólido-cística ou lesão puramente sólida;

c
• cistos anecóicos (raros);

. osi o
• nível fluido-fluido;

s
o id e
e
d med v
i
v me / Nível líquido;

d
e 41' t .
Sangramento recente;

m
o m
c
. osi o
o s d e
d e
NEOPLÁSICOS
d v i
i
v me / m e
d
e 41' t .
m
NEOPLÁSICOS
o m
c
. osi o
s
o id e
e
EPITELIAIS NÃO EPITELIAIS

i d med v
d v me
.
/
me 41' t
EPITELIAIS


Mais comum (65-75% dos casos dos tu ovarianos);
80% são benignos;
o m


c
A forma benigna é denominada de adenoma e a maligna de adenocarcinoma

. osi o
Adiciona-se o prefixo fibroma se >50% do tumor for fibrose ou o prefixo cístico
se a lesão for cística
s
o id e
e
Das neoplasias epiteliais benignas, os tu serosos são os mais comuns

d med
(→ mucinosos → endometrioides)
v
i
v me /
Cistoadenocarcinoma seroso é a neoplasia maligna mais comum

d
e 41' t .
Quanto maior a lesão, maior a possibilidade de malignidade.

m
CA 125 para acompanhamento terapêutico
EPITELIAIS - MALIGNAS

o m
c
90% dos tumores ovarianos malignos;

. osi
6ª-7ª décadas de vida;
o
s
Cistoadenocarcinoma seroso é a neoplasia maligna mais comum;

o id
Quanto maior a lesão, maior a possibilidade de malignidade;

e
e
CA 125 para acompanhamento terapêutico;

i
Disseminação tumoral
d med v
v me
• Peritoneal;
• Local;
/
d
• Linfonodal;

e 41' t .
• Hemotogênica: incomum;

m
TUMORES SEROSO
CISTOADENOMA SEROSO
o m
• Unilateral em 70 a 93% dos casos;
c
•2º tumor benigno mais comum (1º cisto dermoide)

. osi o
s
o id e
ULTRASSONOGRAFIA:
e
d med v
• Massas unilocular ou multiloculadas;

i
• Tamanho até 20 cm;

v me /
• Bordas irregulares e perda da definição capsular;

d
• Podem apresentar pequena quantidade de tecido sólido ou septos internos;

e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA:

m
• Massas unilocular ou multiloculadas;

o
• Tamanho até 20 cm;

c
• Bordas irregulares e perda da definição capsular;

. osi o
• Podem apresentar pequena quantidade de tecido sólido ou septos internos;

s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
TUMORES SEROSO
CISTOADENOCARCINOMA SEROSO
o m
c
• Altas frequências de bilateralidade e comprometimento peritoneal;

. osi o
ULTRASSONOGRAFIA:
s
o id e
• Imagem sólido-cística;
e
d med v
• Multilocular, com septos espessos;

i
• Projeções papilares;

v me /
• Vascularização do componente sólido;

d
• Ascite e disseminação linfática;

e 41' t
• Calcificações;
.
m
o m
ULTRASSONOGRAFIA:
c
. osi o
s
• Imagem sólido-cística;

o id e
• Multilocular, com septos espessos;

e
• Projeções papilares;

d med v
• Vascularização do componente sólido;

i
• Ascite e disseminação linfática;

v me /
• Calcificações;

d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
TUMORES MUCINOSOS
CISTOADENOMA MUCINOSO:
o m
c
. osi o
LESÃO MUCINOSA PRIMÁRIA DE OVÁRIO É RARA!! OLHAR APÊNDICE

s
o id e
Tumor epitelial benigno revestido pelos elementos mucinosos da endocérvice ou do

e
intestino (pior prognóstico);

d med v
i
80% dos tumores mucinosos são benignos e unilaterais;

v me /
d
Encontrado em mulheres jovens (13 a 45 anos);

e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA:
Volumosas (15 – 30 cm);
Multiloculadas;
ULTRASSONOGRAFIA:

m
Volumosas (15 – 30 cm);

o
Multiloculadas;

c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
TUMORES MUCINOSOS
CISTOADENOCARCINOMA MUCINOSO:
o m
c
Paredes mais grossas e irregulares em relação ao cistoadenoma;

. osi o
s
Lesão sólido-cística e geralmente bilaterais;

o id e
e
Maiores volumes → ↑chance de rompimento → disseminação de cél. secretoras de

d med v
mucina no peritônio → ascite loculada;

i
v me /
Ascite loculada + efeito de massa = Pseudomixoma peritoneal;

d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Ascite loculada + efeito de massa = Pseudomixoma peritoneal;
o m
c
. osi o
o s d e
d e
TUMORES EPITELIAIS
d v iMENOS COMUNS

v i e / m e
e d t . m
m 41'
TUMORES ENDOMETRIOIDES:
20% dos tu malignos, porém de prognóstico favorável.

com hemorragia interna ou necrose;


o m
ULTRASSONOGRAFIA: imagem cística com projeções papilares OU massa sólida

TUMORES DE CÉL. CLARAS:


c
. osi o
s
Variante dos tu endometrioides / quase sempre são malignos / tipo histológico mais

o id e
frequentemente associado com endometriose pélvica / PODE SER SINCRONICO

e
OU METASTICO COM ADEMOCA DE ENDOMETRIO;

d med v
ULTRASSONOGRAFIA: não específico com componentes císticos;

i
v me
TUMORES DE BRENNER:
/
d
Raros / quase sempre benignos / 30% associados a neoplasia cística

e 41' t .
(cistoadenoma seroso, mucinoso ou teratoma cístico) / associado a síndrome de

m
Meigs (ascite + derrame pleural);
ULTRASSONOGRAFIA: massa hipoecogênica sólida;
o m
c
. osi o
o s d e
TUMORES NÃO
d e d v iEPITELIAIS

v i e / m e
e d t . m
m 41'
TUMORES NÃO EPITELIAIS

o m
• TERATOMAS:
Maduro (benigno) ou Cisto dermoide
c
. osi o
Imaturo (maligno)
Monodérmico (bem diferenciado)
s
o id e
• DISGERMINOMA
e
d med v
• CORIOCARCINOMA
i
v me /
d
e 41' t .
m
• TERATOMAS:

m
Maduro (benigno) ou Cisto dermoide:

95% dos tu cél. germinativas.;

c o
. osi o
Unilaterais em 85 a 90%;

s
Degeneração maligna em 2% dos casos, podendo ocorrer em mulheres de idade

o id
mais avançada;
e
e
↑chance de torção ovariana;

ULTRASSONOGRAFIA:

i d med v
v me
• Mistura de gordura, cabelo, dentes, calcificações, produzindo forte sombra
/
d
acústica posterior → sinal da “ponta do iceberg”;

e 41' t .
• Massa predominantemente cística com nódulos murais ecogênicos → “tampão

m
ou plug dermoide”;
• Ecogenicidade variável com nível piloso ou gorduroso líquido;
• Sem fluxo ao Doppler;
• TERATOMAS MADUROS:

m
Maduro (benigno) ou Cisto dermoide:

95% dos tu cél. germinativas.;

c o
. osi o
Unilaterais em 85 a 90%;

s
Degeneração maligna em 2% dos casos, podendo ocorrer em mulheres de idade

o id
mais avançada;
e
e
↑chance de torção ovariana;

ULTRASSONOGRAFIA:

i d med v
v me
• Mistura de gordura, cabelo, dentes, calcificações, produzindo forte sombra
/
d
acústica posterior → sinal da “ponta do iceberg”;

e 41' t .
• Massa predominantemente cística com nódulos murais ecogênicos → “tampão

m
ou plug dermoide”;
• Ecogenicidade variável com nível piloso ou gorduroso líquido;
• Sem fluxo ao Doppler;
ULTRASSONOGRAFIA:
• Mistura de gordura, cabelo, dentes, calcificações, produzindo forte sombra
acústica posterior → sinal da “ponta do iceberg”;

o m
• Massa predominantemente cística com nódulos murais ecogênicos → “tampão
ou plug dermoide”;

c
. osi o
• Ecogenicidade variável com nível piloso ou gorduroso líquido;
• Sem fluxo ao Doppler;

s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
TERATOMAS IMATUROS

Tumores malignos, agressivos e de crescimento rápido

o m
Bimodal: 10 a 20 anos / 60-70 anos
c
. osi o
90% unilaterais
s
o id e
e
d med v
i
ULTRASSONOGRAFIA:

v me
Massa de grandes dimensões, bem definida, sólida, com áreas císticas no seu
/
d
interior;

e 41' t .
Alfafetoproteína aumentada em 50% dos casos;

m
ULTRASSONOGRAFIA:

m
Massa de grandes dimensões, bem definida, sólida, com áreas císticas no seu

o
interior;

c
Alfafetoproteína aumentada em 50% dos casos;

s . osi o
e o id e
i d med v
d .v me /
m e 41' t
DISGERMINOMA:

o m
Tumores malignos das cel. germinativas mais frequentes e as de melhor

c
prognóstico;

Unilateral em 80%

s . osi o
Mulheres < 30 anos

e o id e
ULTRASSONOGRAFIA:

i d med v
v me
• Massa sólida, geralmente circunscrita, contornos regulares;
/
d
• Tamanho variável podendo atingir grandes dimensões;

e 41' t .
• Textura predominantemente ecogênica, podendo apresentar áreas anecogênicas

m
em seu interior (hemorragia ou necrose);
ULTRASSONOGRAFIA:

m
• Massa sólida, geralmente

o
circunscrita, contornos

c
regulares;

• Tamanho variável podendo

s . osi o
o id
atingir grandes dimensões;
e
• Textura
e
d med v
i
predominantemente

v me
ecogênica, podendo
/
d
apresentar áreas

e 41' t .
anecogênicas em seu

m
interior (hemorragia ou
necrose);
CORIOCARCINOMA:
Subtipo raro de tumor de células germinativas;

Eles representam menos de 1% dos tumores ovarianos;

o m
c
. osi o
Precocidade isossexual (aproximadamente 50% dos casos) e outros sintomas

s
associados à produção hormonal excessiva;

Durante ou fora da gravidez;

e o id e
Os tumores

i
são
d med
formados va partir de elementos trofoblásticos

v me /
placentários. Enquanto a maioria dos coriocarcinomas gestacionais apresenta

d
disseminação hematogênica, o coriocarcinoma não gestacional tende a seguir o

e 41' t .
sistema linfático.

m
Marcadores
Os níveis séricos de β-HCG são frequentemente elevados
Na imagem:
• Tumores sólidos;
• Vascularizados;
• Com áreas císticas, hemorrágicas e necróticas;

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
o s d e
TUMORES NÃO
d e d v iEPITELIAIS

v i
– TUMOR
e / m e
DO ESTROMA-

e d t . m
m 41'
m
Surgem dos cordões sexuais das gônadas embrionárias e/ou do estroma ovariano;

o
ou virilizante;
c
Muitos desses tumores são produtores de hormônio e têm um efeito feminilizante

. osi o
s
o id e
Os principais tumores são:
• Células da granulosa
e
d med v
• Tecomas
i
• Células de Sertoli-Leydig

v me /
d
• Fibromas

e 41' t .
m
Células da granulosa
Neoplasia funcionante mais comum;

o m
Induz puberdade precoce em crianças (produção de estrogênio);

c
. osi o
Em pacientes adultas, esta associado a hiperplasia ou carcinoma endometrial;

Baixo poder de malignidade


s
o id e
ULTRASSONOGRAFIA:
e
d med v
i
• Tamanho variável, de pequeno a gigante

v me /
• Sólidos, com áreas císticas de permeio ( necrose ou hemorragia);

d
e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA:

o m
c
• Tamanho variável

. osi
(pequeno a gigante);
o
• Sólidos, com áreas císticas
s
o id e
e
( necrose ou hemorragia);

i d med v
d . v me /
m e 41' t
Células de Sertoli-Leydig:
Conhecidos como androblastomas ovarianos;

o m
Raros e representam apenas cerca de 0,5% de todos os tumores ovarianos;

<30 anos, com idade média de 14 anos;


c
. osi o
Apresentação clínica
s
o id e
androgênica;
e
Sintomas apresentados estão relacionados a sinais clínicos de atividade

d med v
i
Sintomas de virilização;

v me /
Tumores hormonalmente inativos: apresentação inespecífica, como massa

d
abdominal e/ou dor;

e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA:

m
• Massa sólida realçada e bem definida;

o
• Lesão cística também pode ser encontrada;

c
• ”Massa sólida com cistos intratumorais”;

s . osi o
e o id e
i d med v
d .v me /
m e 41' t
ULTRASSONOGRAFIA:
• Massa sólida realçada e bem definida;
• Lesão cística também pode ser encontrada;
• ”Massa sólida com cistos intratumorais”;

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Tecomas e Fibromas: muitas vezes indistinguíveis

Benignos e unilaterais

o m
Tecomas → esteroides
c
. osi o
s
o id e
Fibromas → estrogênio → assintomáticos / podem estar associados com ascite =
Síndome de Meigs

e
d med v
ULTRASSONOGRAFIA:
i
v me /
d
Tumores sólidos e homogêneos / degeneração cística de permeio

e 41' t .
m
ULTRASSONOGRAFIA:
Tumores sólidos e homogêneos / degeneração cística de permeio

o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
o s d e
eO-RADS
d med v i
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
Léxico condensado para reduzir ambiguidade;

Estratificar risco;

s . osi o
e o id e
d med v
• Categorias: 0 – 1 – 2 – 3 – 4 – 5

i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
O-RADS 1

o m
c
Categoria fisiológica;

Pacientes pré-menopausa;

s . osi o
Folículo e corpo lúteo;

e o id e
i
Não escrever ”Cistos”;
d med v
d v me /
- Nenhuma conduta é necessária -

.
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
O-RADS 2

o m
c
Acompanhamento de ao menos 1 ano, se redução;

. osi o
s
Acompanhamento de ao menos 5 anos, se estável;

o id e
e
d med v
menopausa;
i
• Risco crescente de malignidade em pacientes com endometriomas pós

v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
O-RADS 3

o m
Acompanhamento:
c
. osi o
• Ressonância;
• Controle;
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
O-RADS 4

o m
Acompanhamento:
c
. osi o
• Ressonância;
• Controle;
s
o id e
• Biomarcadores;
• Cirurgia;
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
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O-RADS 5

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Encaminhar para oncologia:
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• TC e RM para estadiamento;
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• Ressonância, controle e biomarcadores não alteram conduta;

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• Cirurgia;

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