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o m

c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
ULTRASSONOGRAFIA PENIANA

e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
ANATOMIA

i d med v
d v me.
/
me 41' t
Estrutura urinária e reprodutiva da linha

o m
c
média externa do sistema urogenital

. osi o
masculino;

s
o id
Anatomia macroscópica do pênis pode ser
e
e
dividida em cinco seções:

d med v
• Pele

i
• Raiz

v me
• Corpo
/
d
• Corpo cavernoso

e 41' t .
• Corpo esponjoso

m
PELE

o m
c
• Conectado à túnica albugínea;

. osi o
• Distalmente dobrada para

s
formar o prepúcio, na coroa do

o id
pênis;
e
e
• Camada interna do prepúcio é

d med v
contínua com o colo e continua

i
sobre a glande até o orifício

v me
uretral externo;
/
d
• Frênulo é uma dobra mediana

e 41' t .
de pele na face uretral da glande

m
que corre entre o orifício e a
superfície profunda do
prepúcio;
RAÍZ
RAIZ

o m
c
. osi
Consiste em três estruturas cilíndricas de tecido erétil:
o
s
o id
Crura peniana se anexa ao arco púbico. Estes se unem em direção à borda

e
e
sinfisária e continuam como os corpos cavernosos.

i d med v
Bulbo do pênis é uma estrutura mediana encontrada entre os pilares e está

v me
ligado à membrana perineal.

/
d
Ele se estreita para continuar como o corpo esponjoso.

e 41' t .
m
Uretra perfura seu aspecto profundo para atravessar o bulbo como a uretra
bulbar e continua até o corpo esponjoso.
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CORPO
CORPO

o m
c
. osi
Consiste em três estruturas eréteis, que são continuações da raiz peniana:
o
s
o id
• Corpos cavernosos (direito e esquerdo);

e
e
d med
• Corpo esponjoso (mediano);
v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CORPOS CAVERNOSOS

o m
c
Estruturas dorsais pareadas, envoltas na túnica albugínea;

. osi o
s
Separadas por um septo fibroso mediano;

o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CORPO ESPONJOSO
CORPO ESPONJOSO

o m
Ventralmente no sulco do corpo
c
. osi o
cavernoso;

s
o id e
e
Contém a parte peniana da uretra

d med v
(continuação da parte bulbar da uretra);

i
v me /
Forma cilíndrica e se expande

pênis;
d
distalmente para se tornar a glande do

e 41' t .
m
SUPRIMENTO ARTERIAL

o m
c
Seus ramos principais são da artéria pudenda interna;

s . osi
Artéria perineal: supre o ânus e o bulbo peniano;
o
e o id e
Artéria peniana comum: corpo esponjoso e glândulas bulbouretrais;

i d med v
Artéria cavernosa: dá origem às artérias helicinas (mais vistas na região
posterior do corpo cavernoso).

d .v me /
Artéria dorsal do pênis: corpo esponjoso, túnica albugínea do corpo

e 41' t
cavernoso;

m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
DRENAGEMDRENAGEM
VENOSAVENOSA

o m
o corpo esponjoso;
c
• A veia dorsal profunda drena o corpo cavernoso e

. osi o
s
o id e
pelve;
e
• Passa pelo diafragma urogenital para entrar na

d med v
i
v me /
d
• Veia dorsal superficial drena a pele do prepúcio e

e 41' t
do pênis
.
m
DRENAGEM
DRENAGEM LINFÁTICA E INERVAÇÃO
LINFÁTICA E INERVAÇÃO

o m
c
Pele peniana: acompanha os vasos pudendos externos até os linfonodos

. osi o
inguinais superficiais;

s
o id e
e
Glande: para linfonodos inguinais profundos e ilíacos externos;

i d med v
v me
Tecido erétil e uretra peniana: para os linfonodos ilíacos internos;
/
d
e 41' t .
m
Inervação: nervo pudendo e plexos pélvicos;
ARTERIAL: artéria pudenda interna -
artéria dorsal do pênis

o m
c
. osi o
VENOSA: veias dorsais superficial e
profunda;
s
o id e
e
d med v
iLINFÁTICO: linfonodos ilíacos

v me /
internos e externos e inguinais;
d
e 41' t .
m INERVAÇÃO: nervo pudendo e
plexos pélvicos;
MECANISMO DE EREÇÃO

o m
c
. osi o
Processo neurovascular complexo que envolve três fenômenos:

s
o id
• Relaxamento do músculo liso do corpo cavernoso;
e
e
d med v
• Aumento do fluxo arterial peniano;

i
v me
• Restrição do fluxo venoso de saída;
/
d
e 41' t .
m
Compressão das veias subtônicas “mecanismo oclusivo venoso”;
m
RELAXAMENTO DO MUSCULO LISO DAS ARTERÍOLAS

o
c
. osi o
s
o id e
AUMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO PARA OS CORPOS

e
CAVERNOSOS E REDUÇÃO DO RETORNO VENOSO

d med v
(VENOCLUSÃO)

i
v me /
d
e 41' t . EREÇÃO

m
CAVERNOSO

o m
CONTRAÇÃO DO MUSCULO LISO DO CORPO

c
. osi o
s
o id e
e
VASOCONSTRIÇÃO E REUDÇÃO DO FLUXO
SANGUÍNEO NOS CORPOS CAVERNOSOS

i d med v
d v me /
.
me 41' t DETUMESCÊNCIA
o m
c
. osi o
s
o id e
e
DOENÇA DE PEYRONIE

i d med v
d v me.
/
me 41' t
Causa mais comum de endurecimento peniano doloroso;

o m
c
Placas de tecido fibroso se formam dentro da túnica albugínea peniana,

. osi o
causando deformidade dolorosa e encurtamento do pênis;

Papel da imagem é:
s
o id e
e
• Avaliar a extensão das placas;

d med v
i
• Se o septo peniano está envolvido;

v me /
d
• Examinar a relação entre as placas;

e 41' t .
m
• Vasculatura peniana;
o
fibromatose plantar e contraturas de Dupuytren.
m
A doença de Peyronie está associada a fibromatoses, incluindo

RELAÇÕES:
c
. osi o
• Trauma peniano;
s
o id e
• Diabetes mellitus;
e
d med v
i
• Bloqueadores beta;

v me /
d
• Doença de Paget;

e 41' t .
m
• Fenitoina;
• Pênis curvo/curvado;

o m
• Placa peniana;

c
. osi o
s
• Comprimento do pênis diminuído;

o id e
e
• Menos rigidez do pênis;

d med v
i
• Dormência peniana;

v me /
d
• Disfunção erétil;

e 41' t .
m
• Ereção dolorosa;
ULTRASSOM

o m
c
Durante a ereção induzida farmacologicamente, as placas de Peyronie são

. osi o
identificadas como espessamento localizado/difuso da túnica albugínea;

s
o id e
Placas ecogênicas são geralmente vistas:

e
• Face dorsal do pênis, mas também podem ser vistas na face ventral.

d med v
i
Calcificações também são frequentemente observadas;

v me /
d
O ultrassom pode detectar a relação das placas com as estruturas

e 41' t
vizinhas.
.
m
Envolvimento do feixe neurovascular (placa embutida nas artérias
dorsais).
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
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d
e 41' t .
m
o m
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e 41' t .
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o m
c
. osi o
s
o id e
e
ESTENOSE URETRAL

i d med v
d v me.
/
me 41' t
o m
As estenoses uretrais são relativamente comuns e geralmente ocorrem no
cenário de trauma ou infecção;

c
. osi o
Epidemiologia
s
o id e
e
Homens adultos constituem a grande maioria dos casos.

i d med v
v me /
Apresentação clínica

d
• Estenose sintomática: fluxo urinário deficiente;

e 41' t .
• Se for grave: pode ocorrer hipertrofia e trabeculação da bexiga.

m
ETIOLOGIA

o m
c
. osi o
Infecção: Uretrite gonocócica (mais comum); Não gonocócica

Inflamatório: Balanite;
s
o id e
Trauma
e
d med v
i
v me
Iatrogênico: instrumentação, cateterismo prolongado, RTU, reconstrução

/
d
de uretra;

e 41' t .
m
CARACTERÍSTICAS DE IMAGEM

o m
c
A uretrografia retrógrada: é o principal método usado para obter imagens

. osi o
da estenose uretral;

Ultrassom:
s
o id e
e
A ultrassonografia é melhor usada como adjuvante para orientar o

d med v
planejamento do tratamento em pacientes com estenoses uretrais;

i
v me
Precisa para estimar o comprimento das estenoses uretrais;

/
d
e 41' t .
Em casos pediátricos, vale a pena usar ultrassonografia em vez de raios-x

m
e tomografia computadorizada para reduzir a dose para o paciente;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
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v me /
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e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
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d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
PRIAPISMO

i d med v
d v me.
/
me 41' t
o m
O priapismo é uma ereção prolongada que persiste além ou não está
relacionada à estimulação sexual.

c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
O ultrassom Doppler pode ajudar a distinguir entre priapismo isquêmico

v me /
(baixo fluxo e 95% dos casos), que é uma emergência urológica, e

d
priapismo não isquêmico (alto fluxo).

e 41' t .
m
Ereção dura mais de 4 horas;

o m
Isquêmico : priapismo veno-oclusivo ou de baixo fluxo: 95% dos casos:

c
• Pênis normalmente totalmente rígido;

. osi
• Tipicamente doloroso;
o
s
• Gases sanguíneos cavernosos anormais;

e o id e
Não isquêmico: priapismo de alto fluxo

d med
• Pênis não necessariamente totalmente rígido;
v
i
• Normalmente indolor;

v me
• Gasometria cavernosa com valores arteriais normais;

/
d
e 41' t .
Um padrão especial de episódios recorrentes e autolimitados de

m
priapismo isquêmico é conhecido como priapismo gago.
PATOLOGIA

o m
c
. osi o
O priapismo resulta da hemodinâmica peniana alterada:

s
• Diminuição do fluxo venoso;

o id
• Aumento do fluxo arterial;

e
e
d med v
i
Priapismo isquêmico de baixo fluxo:

v me
Aumenta a pressão intracavernosa e corre o risco de isquemia tecidual.

/
d
e 41' t .
m
ISQUÊMICO

o m
Discrasias hematológicas:
c
. osi o
s
• Doença falciforme (mais comum) – Talassemia - Leucemias;

o id e
Drogas:

e
d med v
• Cocaína - Agentes eréteis (papaverina, fentolamina...) - Anticoagulantes;

i
• Anti hipertensivos - Anti depressivos;

v me /
d
Malignidade sólida:

e 41' t .
• Infiltração regional de malignidade do trato geniturinário, como próstata ou

mbexiga
• Doença metastática para o pênis
NÃO ISQUÊMICO – ALTO FLUXO

o m
c
Traumático: mais comumente devido a trauma peniano/perineal contuso

. osi o
causando uma fístula arteriocavernosa;

s
o id
Neurogênico: desequilíbrio autonômico, como devido a lesão medular ou

e
e
síndrome da cauda equida;

i d med v
Pós-shunt: hiperemia iatrogênica ou reativa após um procedimento de shunt

v me
realizado para priapismo isquêmico;

/
d
e 41' t . GAGUEIRA

m
Doença falciforme;
IMAGEM - ULTRASSONOGRAFIA

priapismo;

o m
A ultrassonografia é a modalidade de imagem de primeira linha na avaliação do

c
. osi o
Distinguir o priapismo de alto fluxo do priapismo de baixo fluxo;

s
o id e
Priapismo de baixo fluxo (tipicamente isquêmico):

e
• Trombose dos corpos cavernosos ou corpo esponjoso;

d med v
• Fluxo de cores diminuído/ausente ou Doppler espectral na artéria/artérias
cavernosas;

i
v me /
• Velocidade da artéria cavernosa <25 cm/s seria considerada de baixa velocidade,

d
mas o fluxo de baixa velocidade é tecnicamente inespecífico;

e 41' t .
• Pacientes com fluxo arterial cavernoso baixo, mas presente, tendem a necessitar de

m
gasometria arterial;
• Aumento do IR da artéria cavernosa: isso também pode ser visto com uma ereção
normal;
• Pode haver fluxo na veia peniana superficial;
IMAGEM - ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
Priapismo de alto fluxo (tipicamente não isquêmico):

. osi
• Fístula arteriovenosa pode ser visualizada;
o
cm/s) / elevadas;
s
• Velocidades do Doppler da artéria peniana são tipicamente normais (> 25

o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
SETA VERDE: artérias cavernosas;

m
AO DOPPLER: artérias cavernosas sem fluxo (priapismo de baixo fluxo);
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
ARTÉRIA DORSAL DO PÊNIS: apresenta fluxo;

m
ARTÉRIA CAVERNOSA: sem fluxo;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
CORPOS CAVERNOSOS: lago vascular dilatado e fluxo turbulento de alta velocidade (FAV);

m
VEL: PVS = 47 cm/seg;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
DISFUNÇÃO ERÉTIL

i d med v
d v me.
/
me 41' t
o m
c
A disfunção erétil é uma condição comum e ultrassom Doppler é um meio

. osi o
altamente preciso de avaliação;

s
o id e
e
A ereção peniana é resultado de uma complexa interação entre os

d med v
sistemas nervoso, arterial, venoso e sinusoidal;

i
v me /
d
Qualquer defeito em um desses componentes pode levar à disfunção

e 41' t .
erétil.

m
m
RELAXAMENTO DO MUSCULO LISO DAS ARTERÍOLAS

o
c
. osi o
s
o id e
AUMENTO DO FLUXO SANGUÍNEO PARA OS CORPOS

e
CAVERNOSOS E REDUÇÃO DO RETORNO VENOSO

d med v
(VENOCLUSÃO)

i
v me /
d
e 41' t . EREÇÃO

m
CAVERNOSO

o m
CONTRAÇÃO DO MUSCULO LISO DO CORPO

c
. osi o
s
o id e
e
VASOCONSTRIÇÃO E REUDÇÃO DO FLUXO
SANGUÍNEO NOS CORPOS CAVERNOSOS

i d med v
d v me /
.
me 41' t DETUMESCÊNCIA
ETIOLOGIA

Psicogênico:

o m
• Estresse;
• Ansiedade;
c
. osi o
• Depressão;

s
o id e
Orgânico:

e
d med v
• Distúrbios endócrinos (hipogonadismo);

i
• Neurogênico (mecanismo simpático-parassimpático);

v me /
• Impotência arteriogênica (DM, doença vascular);

d
• Impotência venogênica (insuficiência venosa peniana);

e 41' t .
• Arteriogênica e venogênica combinadas (~ 10%);

m
• Anormalidades morfológicas penianas (Doença de Peyronie, hipospádia..)
• Drogas (antipsicóticos – anticonvulsivantes – corticosteroides);
• Álcool e fumo excessivos;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
O procedimento deve ser explicado em detalhes antes do exame;

c
. osi o
É aconselhável parar de fumar três dias antes do exame;

s
o id e
A história da medicação e o estado cardíaco devem ser consultados;

e
d med v
Um transdutor de alta frequência (7,5-9,0 MHz) é usado para o exame de
Doppler peniano;

i
v me /
d
O paciente é colocado em decúbito dorsal e o pênis é posicionado em sua

e 41' t .
posição anatômica ao longo da parede abdominal anterior;

m
O ângulo Doppler é definido em 30-60 graus;
ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
Medidas pré-injeção:

. osi o
Diâmetro interno da artéria cavernosa (o valor normal é 0,3-0,5 mm);

s
Velocidade sistólica de pico basal;

o id e
Velocidade diastólica final;

e
d med v
i
Técnica:

v me /
60 mg de papaverina (ampola de 2 mL de 30 mg/mL) são injetados por via

d
intracavernosa;

e 41' t .
m
A seringa de insulina é usada para injeção sob orientação ultrassonográfica.
ULTRASSONOGRAFIA

o m
c
Medições pós-injeção (a 5, 10, 15, 20 minutos):

. osi o
Diâmetro interno da artéria cavernosa (valor normal é 0,6-1,0 mm);

Velocidade sistólica de pico;


s
o id e
e
d med
Velocidade diastólica final;
v
i
v me /
Tumescência visual e ereção;

d
e 41' t .
m
AVALIAÇÃO DA EREÇÃO APÓS PAPAVERINA

o m
FASE 1: aumento súbito na velocidade do fluxo sistólico e diastólico na artéria

c
cavernosa com tumescência mínima;

s . osi o
FASE 2: com aumento adicional da pressão intracavernosa, há diminuição do

o id e
fluxo diastólico com um entalhe 'dicrótico' clássico;

e
d med v
FASE 3: à medida que a pressão intracavernosa aumenta, o fluxo diastólico

i
atinge zero com aumento adicional da tumescência;

d v me /
FASE 4: a reversão do fluxo diastólico ocorre com velocidade sistólica

.
e 41' t
máxima; isso está associado à rigidez peniana;

m
FASE 5: ocorre diminuição da velocidade do fluxo sistólico; isso geralmente
ocorre 15 minutos após a injeção, o que está associado a uma redução na
tumescência e rigidez;
INTERPRETAÇÃO

No estado flácido:

o m
c
Fluxo monofásico e com fluxo diastólico ausente/mínimo;

. osi o
Início da ereção:

s
o id
Fluxo sistólico e diastólico aumentam;
e
e
d med v
Com o aumento adicional da pressão:

i
• ‘Entalhe dicrótico' aparece com queda no fluxo diastólico;

v me /
• Fluxo diastólico final pode cair a zero ou pode ser observada reversão;

d
• Em seguida, o fluxo monofásico é visto com pico sistólico acentuado,

e 41' t .
correspondendo à ereção visual completa;

m
INTERPRETAÇÃO

o m
c
O pico de velocidade sistólica é o melhor indicador Doppler de impotência

. osi o
arteriogênica:


s
o id
Valor <30 cm/seg durante o exame indica disfunção arterial;

e
e
• <25 cm/seg como disfunção arterial definitiva;

d med

v
25-30 cm/seg como caso limítrofe;

i
• Aumento de menos de 60% no diâmetro cavernoso após a injeção de papaverina

v me
também é um indicador de impotência arterial;

/
d
e 41' t .
Velocidade diastólica final é o melhor indicador Doppler de impotência

m
venogênica:
• Valor >5 cm/seg indica disfunção venosa;
• Uma boa reversão diastólica praticamente exclui insuficiência venosa;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
Há aproximadamente 40-50% de aumento no diâmetro arterial cavernoso em

e 41' t .
ambos os lados, o que é menor do que o critério de 60% de aumento esperado;

m
Este é um caso de disfunção erétil arteriogênica .
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
Formas de onda do Doppler pós-injeção obtidas em 5, 10, 15, 20 e 25 minutos:

e 41' t .
• A velocidade sistólica de pico está consistentemente abaixo de 30 cm/s;

m
• Visualmente, tumescência e rigidez parcial foram observadas 15 min;
• Após a injeção, no entanto, o paciente não conseguiu desenvolver rigidez ou ereção
completa.
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m DISFUNÇÃO SISTÓLICA E DIASTÓLICA
o m
c
. osi o
s
o id e
e
FRATURA PENIANA

i d med v
d v me.
/
me 41' t
o m
c
A fratura ou ruptura peniana requer diagnóstico e intervenção de emergência;

s . osi o
Ruptura da túnica albugínea, dos corpos cavernosos ou esponjoso causada
por trauma no pênis ereto;

e o id e
Saber se a túnica albugínea está rompida e se a ruptura se estende até a uretra
(lesões graves);

i d med v
d
unilaterais;
.v me /
Geralmente ocorrem nos dois terços distais do pênis e geralmente são

m e 41' t
CLASSIFICAÇÃO

o m
fáscia de Buck;
c
Grau 0: túnica albugíena intacta com hematoma superficial ou profundo à

. osi o
s
o id e
Grau I : lesão da túnica albugenia e/ou corpos cavernosos;

e
d med v
Grau II : lesão da túnica albugínea e/ou corpos cavernosos + hematoma peri-

i
albugíneo e/ou cavernoso associado;

d v me /
Grau III : defeito na túnica albugínea, fáscia de Buck (com hematoma) e corpo

.
e 41' t
esponjoso;

m
Grau IV : envolvimento do corpo esponjoso com uretra e/ou lesão vascular;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Grau 0: túnica albugíena intacta com hematoma superficial ou profundo à fáscia de Buck;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m Grau I : lesão da túnica albugenia e/ou corpos cavernosos;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Grau II : lesão da túnica albugínea e/ou corpos cavernosos + hematoma peri-albugíneo e/ou
cavernoso associado;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Grau III : defeito na túnica albugínea, fáscia de Buck (com hematoma) e corpo esponjoso;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Grau IV : envolvimento do corpo esponjoso com uretra e/ou lesão vascular;
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Grau II : lesão da túnica albugínea e/ou corpos cavernosos + hematoma peri-albugíneo e/ou
cavernoso associado;
o m
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d
e 41' t .
m Grau II : sem comprometimento vascular
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Grau II : lesão da túnica albugínea e/ou corpos cavernosos + hematoma peri-albugíneo e/ou
cavernoso associado;
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Grau IV : envolvimento do corpo esponjoso com uretra e/ou lesão vascular;
o m
c
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e
DOENÇA DE MONDOR

i d med v
d v me.
/
me 41' t
acometendo a mama;

o m
A doença de Mondor é uma rara condição benigna, mais comumente

c
. osi o
Caracterizada por tromboflebite das veias subcutâneas;

Patologia:
s
o id e
e
Formação de trombose venosa com oclusão total ou parcial e recanalização

d med v
vascular, causando hiperplasia fibromuscular da parede do vaso e infiltração com

i
fibrose do tecido celular subcutâneo circundante;

v me /
d
O vaso trombótico pode aderir à pele sobrejacente causando retração e formação

e 41' t .
de sulcos cordiformes;

m
ULTRASSONOGRAFIA

o m
dando uma aparência de contas;
c
Estrutura tubular anecoica ou isoecoica com múltiplas áreas de estreitamento,

. osi o
s
o id e
Pode apresentar ecos internos de baixo nível, representando coágulo;

e
d med v
Os tecidos moles circundantes podem ser hiperecogênicos devido à resposta

i
inflamatória associada;

v me /
d
Não há fluxo nos estudos com Doppler colorido ou espectral e, em algumas

e 41' t .
situações, pode ser observado um corte abrupto com o vaso normal.

m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
SEM FLUXO

i d med v
d . v me /
m e 41' t
Grau III : defeito na túnica albugínea, fáscia de Buck (com hematoma) e corpo esponjoso;
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c
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s
o id e
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d med v
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v me /
d
e 41' t .
m

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