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Á p i ce: ponto mais extremo e fino do raiz

É quando temos uma doença na polpa quando o dente


C a nal radicular: formato cônico e quando chega no ápice
é atingido por uma cárie, é um problema muito comum, sai por um buraco chamado f o r ame a p ical que é onde
que faz uma destruição seguindo passos e logo atingindo há a comunicação com o resto do corpo logo sai veias,
o esmalte (passiva de remineralização), dentina artérias, nervos etc..
(necessita de intervenção médica) e até chegar à câmara
pulpar.
C â m ara p u lpar: local que fica a polpa na coroa.

Devemos lembrar que a endodontia trata da polpa


quando ela está inflamada ou necrosada e isso ocorre
porque a polpa sofreu uma agressão microbi ológica e não
consegue voltar à normalidade. C a nal l ateral: canal pequeno que sai pela lateral
A polpa é um tecido vital, conjuntivo e ricamente D e l ta a p ical: canais na ponta
vascularizado no interior do elemento dental. Quando
vamos abrir a cavidade usamos uma solução chamada de
hipoclorito de sódio, é um líquido utilizado na dissolução
de matéria orgânica e ação microbiana
Para se ter sucesso na endodontia precisamos conhecer
a pirâmide que é:
Sucesso
Preservação
Obturação
Fase de desisnfecção
Preparo biomecânico
Abertura coronária Constrição apical: é onde há uma quantidade de
Diagnostico cemento que faz com que o forame quase feche e
quando formos para parte clínica conseguiremos sentir

C â m ara p u lpar: local que fica a polpa na coroa.


T e to d a c â mara p u lpar : dentina que fica em cima da Devemos lembrar que todos os dentes apresentam uma
câmara inclinação e isso quer dizer que quando estivermos
desgastando para chegarmos na câmara pulpar dev emos
A s s oalho: Fundo da câmara pulpar lembrar dessas inclinações.
E n trada do c an al o u e mbocadur a dos c anais ou orifício Quando estamos falando de inclinação para distal
d o c a nal
todos os dentes têm mas cada um com a sua proporção,
R os to d o c an al: mapa de onde ir ao canal principalmente os dentes posteriores.
* P r o fessora i r á c o brar c o mo s e r á o p r o c edimento em
r e l ação a i n clinação e c o mparar o s d entes *
Quando falamos de inclinação mesio distal quase todos
os dentes têm uma inclinação mínima para a distal com
exceção dos molares que tem uma inclinação maior,
como o 3 molar que na maioria das vezes nascem
bastante inclinados.

Se c ç ão t ransve rsal C i r c u l ar

Q uant i dade de c anai s 1 c an al (ge r al m e n t e) c ô n i co e


am p l o
C urvat uras Te n d e a se r r e t o
P ont o de e l e iç ão Fac e p al at i n a p r ó xi mo ao c ín gu lo
Di re ç ão de t re panação D i r e ç ão p e r p e n d ic u lar a face
p al at i n a
Forma de c ont orno Tr i an gu l ar c o m b ase m ai o r p ar a a
b o r d a i n c i sal
Cirurgia de acesso é um desgaste que fazemos para
acessar a câmara pulpar. Devemos fazer um acesso com
o espaço necessário e para isso devemos saber 3 pontos
importantes.
-P o n to d e e l eição: local na coroa que devemos fazer a
perfuração (no dente anterior é próximo ao cíngulo).
-D i r eção d e tr e p anação: direção da broca para esse Projeção de dentina internamente na região cervical
desgaste alcançar a câmara pulpar. chamada de “ombro palatino” que precisamos desgastar
-F o r m a d e c o n tor no: formato geométrico para fazer o para o preparo cervical (ampliação da embocadura do
canal para poder ter acesso ao canal)
desgaste
-F o r m a d e c o nven iência: degasta um pouco mais porque
terá que achar outro canal.
Secção transversal: format Se c ç ão t ransve rsal C i r c u l ar

Instrumentação
Q uant i dade de c anai s 1 c an al (ge r al m e n t e) c ô n i co e
am p l o
C urvat uras P o d e t e r c u rvat ur a p ar a d i stal
1. Espelho bucal de primeiro plano
P ont o de e l e iç ão Fac e p al at i n a p r ó xi mo ao c ín gu lo
2. Broca esférica
Di re ç ão de t re panação D i r e ç ão p e r p e n d ic u lar a face
3. Broca tronco cônica: p al at i n a
4. Endo Z: Forma de c ont orno Tr i an gu l ar c o m b ase m ai o r p ar a a
5. La Axxess: preparo cervical (ampliar a embocadura) b o r d a i n c i sal
6. Gates Gliddeen (ampliar a embocadura) O central e o lateral são muitos parecidos o que difere
7. Largo (ampliar a embocadura) é o que lateral tem bordas da coroa mais arredondadas
8. Sonda reta: achar canais e ele pode ter uma curvatura para distal.
9. Sonda exploradora: achar o teto.
Se c ç ão t ransve rsal C i r c u l ar

Q uant i dade de c anai s 1 c an al (ge r al m e n t e ) c ô n i co e


am p l o
C urvat uras Se m c u r vat u r a ge ral me nt e
P ont o de e l e iç ão Fac e p al at i n a próximo ao
c í n gu l o
Di re ç ão de t re panação D i r e ç ão p e r p e n d ic ul ar a face
p al at i n a
Forma de c ont orno Se m e l h an te a borda de
c o n t o r n o – L anc eo lad a

Maior raiz da nossa boca


inteira. Temos uma
amplitude maior nessa
parte cervical e depois vai afunilando
do terço médio ao apical e isso é
importante por que teremos que lembrar de tirar teto e
ombro para limpar melhor o terço médio
Como o canino tem ponta de cúspide, semelhante a borda
de contorno lanceolada

Se c ç ão t ransve rsal Ac h at ad a

Q uant i dade de c anai s 1 o u 2 c an ai s


C urvat uras P o d e t e r c u r vat u r a p ar a d i st al,
m as ge r al m e n t e é r et o
P ont o de e l e iç ão Fac e l i n gu al p r óx im o ao c ín gulo
Di re ç ão de t re panação D i r e ç ão p e r p e n d ic ul ar a face
l i n gu al
Forma de c ont orno Oval ad a

Os incisivos inferiores centrais e laterais são iguais, os


dois tem raízes achatadas de modo mesio distal , esse
achatamento faz com que o canal não fique no centro e
tem a possibilidade de haver 2 canais em uma só raiz .
tem uma comunicação e essa comunic ação chama-se
istmo e normalmente quem limpa é a solução irrigadora.
E quando temos esses dois canais devemos ampliar no
sentido vestíbulo-lingual

Região de dentina que separa os dois canais é chamado


de ilha de dentina

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