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o m
c
. osi o
ANATOMIA
s
ESPESSAMENTO
o id e
ESPESSAMENTO
e
PARIETA FOCAL PARIETAL DIFUSO
CISTITE
i d med v
URETEROCELE DIVERTÍCULO
d . v me /
e 41' t
CÁLCULOS
m
variações COMPLICAÇÕES
INTRODUÇÃO - anatomia
o m
c
. osi o
A bexiga urinária é uma parte distal do trato urinário e é uma estrutura
s
extraperitoneal;
e
Localizada na pelve verdadeira;
o id e
i d med v
Sua função primária é como reservatório de urina;
d v me /
Revestida por um epitélio de células transicionais áspero e trabeculado,
.
e 41' t
exceto no trígono.
m
m
Forma triangular com uma base posterior (fundo);
c o
Ápice anterior, direcionado para o topo da sínfise púbica;
• Conectada à parede abd anterior e ao umbigo pela prega umbilical
mediana (remanescente uracal)
s . osi o
o id e
Colo inferior com duas superfícies inferolaterais;
e
d med v
Revestida por epitélio de células transicionais áspero e trabeculado,
exceto no trígono;
i
d v me /
Trígono é uma área triangular de mucosa lisa encontrada na superfície
.
m e 41' t
interna da base;
o m
MUCOSA
c
. osi o
s
o id e
MÚSCULO DETRUSOR
e
ÓSTIOS URETERAIS
i d med v
TRÍGONO
d v me.
/
me 41' t ORIFÍCIO INTERNO DA URETRA
URETRA
ARTERIAL: RAMOS DA ARTÉRIA ILÍACA
INTERNA (ARTÉRIA VESICAL SUPERIOR –
INFERIOR /VAGINAL)
o m
c
. osi o
VENOSA: PLEXO VENOSO VESICAL E
VERTEBRAIS
s
UTEROVAGINAL / PROSTÁTICO PARA V.I.I /
o id e
e
d med v
i
v me
LINFÁTICO: SUPERIOR (L.I.E) E INFERIOR
/
d
(L.I.I)
e 41' t .
m INERVAÇÃO: SIMPÁTICA (HIPOGÁSTRIOS) -
PARASSIMPÁTICA (ESPLÂNCNICOS
PÉLVICOS) – SOMÁTICO(PUDENDO)
RELAÇÕES ANATÔMICAS
o m
c
. osi o
s
o id e
e
Anterior: sínfise púbica Anterior: sínfise púbica
d med v
Posterior: espaço retovesical e Posterior: espaço
i
reto vesicouterino/vesciovaginal,
v me /
Inferior: próstata, músculo útero, colo uterino e vagina
d
obturador interno e elevador Inferior: diafragma urogenital,
e 41' t .
do ânus fáscia pélvica
m
Superior: peritônio Superior: útero e peritônio
Lateral: fossa ísquioanal Lateral: fossa ísquioanal
o m
c
. osi o
s
o id e
e
ANTERIOR: sínfise púbica
d med v
POSTERIOR: espaço
i
retovesical e reto
v me /
INFERIOR: próstata, músculo
d
obturador interno e elevador
e 41' t .
do ânus
m
SUPERIOR: peritônio
LATERAL: fossa ísquioanal
o m
c
. osi o
s
o id e
Anterior: sínfise púbica
e
d med v
i
Posterior: espaço
v me
vesicouterino/vesciovaginal,
/
útero, colo uterino e vagina
d
e 41' t .
Inferior: diafragma
urogenital, fáscia pélvica
m
Superior: útero e peritônio
Lateral: fossa ísquioanal
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m NOTAS!!!
Anatomia variante
o m
c
. osi o
s
BEXIGA URINÁRIA DUPLA: recebe o ureter ipsilateral e tem uma
o id
uretra separada;
e
e
d med v
i
SEPTAÇÃO: o septo único ou múltiplos;
d .v me /
e 41' t
URETEROCELE: dilatação da parte intravesical do ureter;
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
URETEROCELE
o m
c
Dilatações congênitas da porção distal do ureter;
s . osi o
Geralmente associadas à inserção ectópica do ureter;
e
Pode herniar para a bexiga;
o id e
Tipos:
i d med v
v me
Intravesical : ocorrem na posição normal da junção vesicoureteral;
/
d
e 41' t .
Extravesical : ocorrem ectopicamente baixo e medial, próximo ao
m
colo da bexiga/uretra
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
oi e
ESPESSAMENTOdPARIETAL
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
ESPESSAMENTO PARIETAL
o m
c
. osi
Aumento da espessura da parede da bexiga urinária;
o
s
• maior que 0,3 cm quando com boa repleção;
o id e
e
• maior que 0,5 cm quando vazia;
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
ESPESSAMENTO PARIETAL
. osi o
s
DIFUSO
e o id e
i d med v
d v me
OBSTRUTIVO
.
/
BEXIGA
NEUROGÊNICA
CISTITE
m e 41' t
o m
c
ESPESSAMENTO PARIETAL
. osi o
s
DIFUSO
e o id e
i d med v
d v me
OBSTRUTIVO
.
/
BEXIGA
NEUROGÊNICA
CISTITE
m e 41' t
o m
Condições que afetam a uretra e/ou a saída da bexiga;
c
. osi o
• Mais comumente encontrada em homens idosos devido ao aumento
da próstata;
s
o id e
• Estenose uretral;
e
d med v
i
• Aumento prostático;
v me /
d
• Válvula de uretra posterior;
e 41' t .
m
VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR
o m
c
Lesão obstrutiva congênita mais comum da uretra e causa comum de
. osi o
uropatia obstrutiva na infância;
s
o id e
e
d med v
BEXIGA
i
v me /
d
e 41' t . VÁLVULA
m VÁLVULA
URETRA
o m
c
. osi o
s
o id
BEXIGA
e
e
d med v
PRÓSTATA
i
VERAMONTANUM
d . v me / MEMBRANA
me 41' t
VÁLVULA
URETRA
URETRA
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
TRATAMENTO
o m
PRÉ-NATAL: Derivação vésico-amniótica:
c
. osi o
• Permite que a urina saia através da derivação, contornando a
uretra;
s
o id e
• Cateter supra-púbico realizado sob orientação ultrassonográfica;
e
d med v
i
PÓS-NATAL: ablação transuretral da valva;
d .v me /
m e 41' t
OBSTRUÇÃO PROSTÁTICA
o m
c
Aumento no volume da próstata - volume calculado superior a 30 g;
s . osi o
Glândula central está aumentada, hipoecóica ou heterogênea;
e o id e
Calcificação pode ser vista tanto dentro da glândula aumentada quanto
d med v
na pseudocápsula (representando a zona periférica comprimida);
i
v me /
Volume residual pós-micção é tipicamente elevado;
d
e 41' t .
Hipertrofia e trabeculação da parede da bexiga;
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
TRATAMENTO
Medicamentoso;
o m
Cirúrgico: sintomáticos/refratários: ressecção transuretral (RTU);
c
. osi o
Embolização arterial prostática: reduzir circulação e promover o encolhimento
da próstata.
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
ESTENOSE DE URETRA
o m
c
. osi
Relativamente comuns e geralmente ocorrem no cenário de trauma
o
s
ou infecção;
e o id e
Homens adultos constituem a grande maioria dos casos;
i
Casos sintomáticos:
d med
• Fluxo urinário deficiente; v
v me /
• Hipertrofia e trabeculação da bexiga (casos graves);
d .
e 41' t
Causas: infecção, inflamatório, trauma, iatrogênico, congênito
m
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA ULTRASSONOGRAFIA COM SORO FISIOLÓGICO
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
ESPESSAMENTO PARIETAL
. osi o
s
DIFUSO
o id e
e
d med v
i
v me /
BEXIGA
d
OBSTRUTIVO CISTITE
NEUROGÊNICA
e 41' t .
m
o m
c
ESPESSAMENTO PARIETAL
. osi o
s
DIFUSO
o id e
e
d med v
i
v me /
BEXIGA
d
OBSTRUTIVO CISTITE
NEUROGÊNICA
e 41' t .
m
Bexiga neurogênica
o m
periféricos;
c
Bexiga urinária disfuncional proveniente de lesão nos nervos centrais ou
. osi o
s
o id e
Lesões no cérebro, tronco cerebral, medula espinhal ou nervos periféricos;
e
d med v
Infecção, trauma, malignidade ou insulto vascular;
•
i
v me /
Esclerose múltipla;
d
• Doença de Parkinson;
•
e 41' t .
Síndrome da cauda equina;
m
• Síndrome paralítica;
• Complicações do AVC;
ACHADOS
o m
c
Aumento da frequência miccional;
Noctúria;
s . osi o
e
Incontinência/urgência urinária;
o id e
i
Infecção do trato urinário;
d med v
d
Retenção urinária;
.v me /
m e 41' t
Bexiga em pinha: alongada e pontiaguda (casos graves com aumento do tônus
esfincteriano);
Avaliando a bexiga
o m
c
. osi
Aumento da espessura da parede da bexiga urinária
o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
ESPESSAMENTO PARIETAL
. osi o
s
DIFUSO
o id e
e
d med v
i
v me
OBSTRUTIVO /
BEXIGA
CISTITE
d
e 41' t .
NEUROGÊNICA
m
o m
c
ESPESSAMENTO PARIETAL
. osi o
s
DIFUSO
o id e
e
d med v
i
v me
OBSTRUTIVO /
BEXIGA
CISTITE
d
e 41' t .
NEUROGÊNICA
m
CISTITE
o m
Condição inflamatória que afeta a bexiga;
c
. osi o
s
o id
Dor na bexiga urinária e sintomas irritativos;
e
Inflamatório;
e
d med v
i
v me
Radio/quimioterapia;
/
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CISTITE TUBERCULOSA:
o m
• Espessamento parietal;
c
. osi o
• Calcificações;
s
o id e
e
d med
• Crônica: redução volumétrica;
v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
oi d e
e
ESPESSAMENTO PARIETAL
d med v
FOCAL
i
v me /
d
e 41' t .
m
ESPESSAMENTO PARIETAL FOCAL
o m
c
. osi o
• CARCINOMA DE CÉLULAS UROTELIAIS DA BEXIGA
s
o id
(CARCINOMA DE CÉLULAS TRANSICIONAIS);
e
e
d med v
• CISTITE: CÍSTICA E GLANDULAR;
i
v me /
d
• AMILOIDOSE , MALACOPLASIA E ENDOMETRIOSE;
e 41' t .
m
CARCINOMA DE CÉLULAS TRANSICIONAIS
o m
c
CARCINOMA DE CÉLULAS UROTELIAIS DA BEXIGA;
s
Neoplasia primária mais comum da bexiga;
. osi o
e o id
Tumor mais comum do sistema urinário;
e
CLÍNICA:
i d med v
v me /
Hematúria é a queixa mais comum (macroscópica ou microscópica);
d
e 41' t .
Tumor localizado na junção vesicoureteral: obstrução ureteral-hidronefrose;
m
Tumor próximo ao orifício uretral: retenção urinária.
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Cistite glandular
o m
c
Doença proliferativa da bexiga urinária (células produtoras de mucina);
. osi o
urinária;
s
Metaplasia glandular das células de transição que revestem a bexiga
o id e
e
d med v
Intimamente relacionada à cistite cística (diferenciação celular em cistos);
i
v me /
Doença inflamatória crônica (irritação crônica da mucosa da bexiga);
d
• Infecção, cálculos ou tumores;
e 41' t .
m
Geralmente ocorre no trígono da bexiga urinária.
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m NOTAS!!!
AMILOIDOSE:
o m
c
Doença inflamatória granulomatosa crônica que pode afetar qualquer parte
. osi
do corpo, mas mais frequentemente envolve a parede da bexiga;
o
s
o id e
e
ENDOMETRIOSE:
d med
Tecido endometrial acometendo a bexiga;
v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m ENDOMETRIOSE - GLÂNDULAS
COÁGULO SANGUÍNEO
o m
c
. osi o
Principal diagnóstico diferencial do câncer de bexiga;
s
o id e
e
São móveis;
i d med v
v me /
Não possuem fluxo sanguíneo;
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
oi
DIVERTÍCULOS d e
e
d med
VESICAIS
v
i
v me /
d
e 41' t .
m
DIVERTÍCULOS VESICAIS
o m
c
Evaginações saculares externas da camada mucosa e submucosa entre as
. osi o
fibras do músculo detrusor;
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
oi d e
e
Cálculos e calcificações
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Cálculos e calcificações
o m
c
Divididos em:
s . osi o
Primário: se formam na ausência de outra anormalidade do trato urinário
o id e
(crianças em áreas endêmicas);
e
d med v
Secundário: se formam em uma bexiga anormal ou em material estranho
i
(por exemplo, cateteres urinários);
d v me /
Migratório: geralmente cálculos renais que migraram para a bexiga;
.
m e 41' t
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
oi d e
eVariações
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
CISTO E DIVERTÍCULO URACAL
o m
Fechamento incompleto do úraco;
c
. osi o
Divertículo do úraco:
• Segmento umbilical fechado;
s
o id e
e
• Segmento vesical aberto;
Cisto uracal:
i
• Segmento umbilical aberto;
d med v
v me /
• Segmento vesical aberto;
d .
e 41' t
Ambos adjacentes à cúpula anterior do baxiga
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m NOTAS!!!
o m
c
. osi o
s
oi d e
e
complicações
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
Hérnia da bexiga urinária
o m
c
Relativamente incomum;
• Canal inguinal;
s . osi o
• Canal femoral;
e o id e
• Bolsa escrotal;
i d med v
d .v me /
m e 41' t
RUPTURA da bexiga urinária
o m
c
. osi o
Geralmente é vista no contexto de trauma significativo;
s
o id
Melhor método diagnóstico: cistografia por TC;
e
e
d med v
USG: falha/rompimento parietal + líquido livre;
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m
o m
c
. osi o
s
o id e
e
d med v
i
v me /
d
e 41' t .
m