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E
PARACENTESE
ANATOMIA
ANATOMIA
OSSOS
ANATOMIA
OSSOS
A região ilíaca, a pelve, é composta por ossos chatos: Íleo, Ísqui, Pubis, Sacro e Coccix.
São considerados ossos do Cíngulo inferior, pois fazem a ligação dos membros inferiores com o tronco.
A Cavidade do acetábulo é a união entre parte dos ossos: Íleo, Ísquio e Pubis.
O m. levantador do anus é inervado pelo n. levantador do anus (ramo de S4), n. anal inferior, e do plexo
coccígeo. O m. coccígeo é inervado por ramos de S4 e S5.
Para recobrir os músculos da pelve, há o revestimento pela fáscia parietal, dividido na lâmina superior e
lâmina inferior.
A fáscia viceral é um tecido conjuntivo fibroso que recobre todas as víceras da pelve.
ANATOMIA
DIAFRAGMA DA PELVE
Os orgãos envolvidos pela fáscia viceral são: a bexiga, o útero(mulher), a prostata(homem).
Ela recobre completamente orgãos como o estômago, baço. Também recobre incompletamente orgãos
como a bexiga e o reto.
Sua inervação é feita pelo n. frênico, os nn. toraco-abdominais, os nn. subcostais e o plexo lombosacral.
ANATOMIA
URETERES
São tubos musculares com 25-30 cm de comprimento
Conectam os rins à bexiga urinária
A urina é transportada por peristaltismo (gotas de 12-20
seg)
Contração da musculatura vesical atua como válvula que
impede o retorno urinário e promove o aumento da micção
urinária.
Irrigados por ramos das aa. Iliacas comuns, internas e
gonadal (ováricas/testicular)
As vv. Seguem os mesmos nomes.
ANATOMIA DA BEXIGA URINÁRIA
Víscera oca com fortes paredes
musculares
Alta distensibilidade
Quando vazia localizada na pelve
menor
Situa-se inferiormente ao
peritônio
Apoiada anteriormente sobre a
púbis e sínfise púbica
E posteriormente:
No homem: sobre a próstata
Na mulher: parede anterior da
vagina
ANATOMIA DA BEXIGA URINÁRIA
Dividida em:
Colo
Fundo
Ápice- ligamento umbilical mediano
Irrigação é feita pelos ramos das aa. Iliacas internas, vesicais superiores e vaginais na mulher e
vesicais inferiores no homem
Função:
Ducto do
Epidídimo
Ducto
Deferente
EPIDÍDIMO
Irrigação: Aa. Testicular, Epididimaria e Deferencial
A. do Ducto V. do ducto
Ducto deferente A. testicular
Deferente deferente
Remanescentes
do processo
vaginal do
peritônio
DUCTOS DEFERENTES
Início: cauda do epidídimo
Atravessa o Canal Inguinal profundo, cruzando a a. epigástrica
inferior
Separa-se dos outros componentes do Funículo na abertura
superior da pelve
Cruza o ureter, dirigindo-se a próstata
Medialmente a Glândula Seminal torna-se tortuoso e dilatado
formando a ampola do Ducto Deferente
Próximo a base da próstata, volta a ter pequeno calibre e se une
ao Ducto da Glândula Seminal
DUCTO EJACULATÓRIO
Ducto
Deferente
Ducto da
Glândula
Seminal
Ducto
Ejaculatório
GLÂNDULAS SEMINAIS
Localização: posterior a bexiga e superiores a próstata
Função: secreção que constitui parte do líquido seminal e reservatório de sêmen
DUCTOS DEFERENTE E EJACULATÓRIO
E GLÂNDULA SEMINAL
Irrigação: A. do Ducto Deferente ramo da parte não obliterada da A. umbilical
*Aa. Vesical Inferior e Retal média: glândula seminal e ducto deferente
Drenagem Linfática:
Inervação:
Parassimpática N. Esplânicos Pélvicos
Simpática Plexo Hipogástrico Superior
GLÂNDULAS
BULBOURETRAIS
Localização: imersas na substância do esfíncter
da uretra, posterior a parte membranácea
Função: substâncias semelhante ao muco de ação
lubrificante e facilitadora da penetração
GLÂNDULAS
BULBOURETRAIS
PÊNIS
Corpos Cavernosos do
Ramos do pênis
pênis
Corpo esponjoso
Bulbo do Pênis
do pênis
PÊNIS
Corpos Cavernosos Corpo Esponjoso
Tela
Subcutânea:
Pele: glândulas tecido
prepuciais conectivo
frouxo
Túnica
Fáscia Profunda
Albugínea:
do Pênis:
envolve os 2
envolve os 2
corpos do pênis –
corpos do pênis
Septo do Pênis
PÊNIS
Irrigação: A. Ilíaca Interna
A. Pudenda Interna: A. do
Bulbo do Pênis, A. Profunda do Pênis e A. Dorsal do Pênis
Drenagem Venosa:
- Automobilísticos
- Motociclísticos
Atropelamentos
Quedas (32%)
Grandes altitudes
Própria altura (baixo impacto)
CLASSIFICAÇÃO
Young
1 – Compressão antero-posterior (15 a 20% dos casos):
Diástase da sínfise (Livro aberto)
CLASSIFICAÇÃO
2 – Compressão Lateral (60 a 70%):
Fratura transversa dos ramos púbicos
CLASSIFICAÇÃO
3 – Cisalhamento vertical (5 a 15%)
CLASSIFICAÇÃO
Tile
A – Fratura estável, minima/e desviada, sem comprometimento do anel pélvico
Quando a pelve é fraturada, fragmentos ósseos do local da fratura podem perfurar a bexiga,
geralmente resulta em ruptura extraperitoneal .
Quando a bexiga está cheia ate quase sua capacidade plena, um golpe direto no abdome
inferior pode causar ruptura da bexiga, geralmente intraperitoneal.
TRAUMA DE BEXIGA
TRAUMA DE BEXIGA
TRAUMA DE BEXIGA
SINTOMAS :
Hematúria macroscópica,
Dor abdominal,
Incapacidade de urinar,
Distensão abdominal
TRAUMA DE BEXIGA
DIAGNOSTICO
Exame clínico
Raio X
Cistografia retrógada
Tomografia Computadorizada
TRAUMA DE BEXIGA
TRATAMENTO:
As rupturas extraperitoneais geralmente podem ser tratadas apenas por sondagem vesical.
Também pode-se realizar uma abordagem endovascular (mais utilizada para se encontrar a
origem da lesão, pois, muitas vezes, apenas o ato cirúrgico é mal sucedido).
FRATURA DE PÊNIS
Na verdade se trata do rompimento da túnica albugínea que envolve os corpos cavernosos e
,consequentemente, extravasamento de sangue.
Há formação de hematoma com aumento e deformidade do pênis (sinal da berinjela). Se a
uretra foi atingida, dificuldade para urinar ou sangue na urina.
FRATURA DE PÊNIS
O tratamento cirúrgico é o mais utilizado, realizando-se
* drenagem do hematoma,
* controle da hemorragia,
* sutura da ruptura dos corpos cavernosos e da
uretra - quando esta ocorrer.
O tratamento conservador está indicado em fraturas
pequenas com hematomas pequenos e rupturas mínimas
de corpos cavernosos.
PARACENTESE
PARACENTESE
É uma retirada de líquido de uma cavidade do corpo através de uma punção com agulha.
Geralmente, a ascite (acúmulo de fluidos na cavidade abdominal) é causada por um trauma ou
é decorrente de uma complicação de outra doença, na maioria das vezes, hepática,
acompanhada de varizes esofágicas e encefalopatias, ou perfuração estomacal/intestinal.
PARACENTESE
É feita para realizar uma análise diagnóstica ou para alivio assintomático ( melhorando a dor, o
apetite e a função gastrointestinal).
É precedida de uma ecografia para confirmação da presença de liquido.
A agulha é introduzida mediante a orientação de uma ultrassonografia ou tomografia, para não
danificar vísceras abdominais internas.
PARACENTESE
O local da punção: