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Schistosoma sp - Classificação
•1900 A.C. - Hematúria do Egito; •Doença endêmica em 76 países da Ásia, África, América:
•1904 - Pirajá da Silva descreve ovos com espinho lateral •3 a 4 milhões de infectados 25 milhões em risco;
encontrados nas fezes de paciente na Bahia;
•Endemia em expansão.
•1915 - Leiper estabelece o ciclo biológico.
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•Cercária vive de 36 a 48 h
-Nada ativamente;
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•Os capilares mais próximos da superfície mucosa vão •O fígado apresenta-se, então, endurecido e irregular (B).
sendo substituídos por tecido fibroso;
•Aguda ou Toxêmica: manifestação clínica entre 4 e 6 •Pré-postural: 4 a 6 semanas após o contato. Presença de
semanas após a penetração das cercárias. quadro gripal, prurido, dermatite cercariana (2 a 3 dias),
edema angioneurótico (angioedema).
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•Na maioria dos casos a infecção permanece silenciosa •Helmintos migrando para a submucosa e seus ovos
enquanto a carga parasitária for baixa; arrastados para o fígado → agravamento da patologia;
•Paciente pode levar até 10 anos para atingir o auge da •A sintomatologia pode seguir a mesma, mas o déficit
parasitemia; orgânico manifesta-se por ocasião de sobrecargas
fisiológicas;
•O paciente apresenta uma retocolite, com evacuações
frequentes acompanhadas de dor e ardor ao defecar. •Má digestão, flatulência e inapetência, podendo haver,
também, mal-estar, desânimo e emagrecimento.
•Evolução lenta até que a fibrose hepática pré-capilar •Formam-se varizes esofagogástricas e há tendência a
comece a dificultar a circulação portal intra-hepática; hemorragias (hematêmeses);
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•Oxamniquine é recomendado para menores de 15 anos. •Ausência de ovos pode ser devida:
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Esquistossomose - Profilaxia
•Saneamento básico
•Educação sanitária
Fasciolose
•Tratamento dos doentes
•Combate ao molusco
•Até 2004 - 7.071 casos da doença; •Brasil - descritos 57 casos da doença em seres humanos,
nos estados do PR (a grande maioria), SP, RJ, MG, MS, BA,
•51 países de todos os continentes; RS e SC.
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•Fase crônica → sugestivo de colecistite, angiocolite, Fase aguda (2 – 4 semanas após a infecção):
calculose ou outros quadros digestivos crônicos;
•Lesões hemorrágicas, necrose e fibrose;
•Sintomas frequentes: dor abdominal no hipocôndrio •Destruição do parênquima hepático pela ação mecânica;
direito, anorexia e dispepsia, evacuações pouco •Migração da larva e ação tóxica do parasita;
frequentes ou constipação intestinal; •Febres moderadas e prolongadas;
•Dor hepática irradiante;
•A febre é em geral baixa. Aparece icterícia quando se •Diarreia e náuseas;
instala uma colelitíase obstrutiva; •Hiperleucocitose e hipereosinofilia.
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Fase crônica:
↑ Custos;
↑ Resistência a drogas;
Fasciola – Profilaxia
•Controle sanitário;
•Saneamento;