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Morfologia do sistema genital
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Morfologia do sistema genital
Genitália interna
São descritos
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Morfologia do sistema genital
5
Morfologia do sistema genital
Não gestantes
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Morfologia do sistema genital
Quando gestantes
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Ovários
8
Ovários
Características anátomo-descritivas
Ovoide
9
Ovários
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Ovários
Em condições normais
Consistência firme
Interna - medula
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Ovários
Camadas
Na fêmea:
Folículo
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Ovários
Na fêmea:
Folículo
Principal função
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Ovários
Na fêmea:
• Folículo primordial
• Folículos primários
• Folículos secundários
• Folículos Terciários
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Ovários
Na fêmea:
Folículo
• Pré-antrais
• Antrais
» Terciários e pré-ovulatórios
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Ovários
Na fêmea:
Folículos pré-antrais
Representam – 90%
Antrais
Próximos a ovulação
• Dependem de gonadotrofinas
• Antro
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Ovários
90% 10%
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Ovários
Na fêmea:
Atresia folicular
Degeneração / apoptose
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Ovários
Oócito + ZP + Corona
Na fêmea: radiata
Células do cúmulos
Células foliculares
Cavidade com líquido
Membrana basal +
Teca interna e
externa
Oócito + ZP
Camada celular
Membrana basal
20
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Ovários
22
Ovários
Gameta haploide
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Ovários
Pelo recrutamento
dos folículos
primários de reserva
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Ovidutos
25
Ovidutos
26
Ovidutos
27
Ovidutos
Divisão anatómica
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Ovidutos
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Ovidutos
O infundíbulo
É uma abertura em forma de funil, que comunica o trato
genital com a cavidade abdominal
Possibilita a captação do oócito, no momento da ovulação
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Ovidutos
Ampola
Constitui o segmento intermediário do oviduto
Sendo o local onde ocorre a fecundação do oócito pelo
espermatozóide
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Ovidutos
O istmo
Parte mais estreita
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Ovidutos
Pelo mesóvario
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Ovidutos
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Ovidutos
Funções
O oviduto ação constante dos hormônios
Modificam sua configuração estrutural
• Hipertrofia
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Ovidutos
37
Ovidutos
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Útero
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Útero
Órgão tubular
Estrutura músculo-membranosa
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Útero
Função
• Receber o produto da fertilização (Zigoto)
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Útero
Forma variável
Grau de fusão dos dutos paramesonéfricos
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Útero
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Útero
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Útero
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Útero
A – Útero de roedores;
B – Útero de porcas e carnívoros;
C – Útero da égua e ruminantes;
D – Útero da gorila e primatas.
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Útero
47
Útero
Perimétrio – serosa
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Cérvix
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Cérvix
Estrutura fibromuscular
Ação específica de um esfíncter
50
Cérvix
51
Cérvix
52
Cérvix
Suínos
Estrutura que dá continuidade à parede cranial da vagina
Facilitaria a inseminação artificial nesses animais;
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Cérvix
CÉRVIX
Suínos
54
Cérvix
Cadela
Durante o cio
A porção cranial da vagina forma um fundo de saco
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Cérvix
56
Cérvix
CÉRVIX
Forma variada – diferentes espécies
Vaca
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Cérvix
Fêmeas zebuínas
Cérvix é mais volumosa;
Égua e na cadela
Inúmeras pregas longitudinais
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Cérvix
Porca
Forma é torcida
Assemelha-se à
morfologia da
extremidade do pênis do
reprodutor
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Cérvix
O canal cervical
Ação de sua estrutura muscular, durante a fase folicular, isto
é, no final do proestro e no estro
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Cérvix
61
Cérvix
• Tampão mucoso
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Cérvix
Fase estrogênica
O muco elaborado pelas células da cérvix é fluído e cristalino
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Vagina
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Vagina
Estrutura anatômica
Apresenta a forma tubular
Intermediando a comunicação entre vulva, cérvix e útero
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Vagina
Condições patológicas
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Vagina
VAGINA
67
Vagina
VAGINA
A região anterior da vagina
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Genitália externa
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Genitália externa
Genitália externa
Constituída pelas partes visíveis do trato genital feminino
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Vestíbulo vaginal
VESTÍBULO DA VAGINA
Átrio que limita a vulva e a vagina
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Vestíbulo vaginal
VESTÍBULO DA VAGINA
Parede lateral
Glândulas vestibulares maiores ou de Bartholin
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Vestíbulo vaginal
VESTÍBULO DA VAGINA
Condições patológicas
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Vulva e clitóris
VULVA E CLITÓRIS
Estrutura mais externa e caudal do trato genital
feminino
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Vulva e clitóris
VULVA E CLITÓRIS
Vulva
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Vulva e clitóris
VULVA E CLITÓRIS
Sua posição é vertical em relação ao corpo do animal
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Vulva e clitóris
VULVA E CLITÓRIS
Clitóris
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Vulva e clitóris
VULVA E CLITÓRIS
Clitóris
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Vulva e clitóris
VULVA E CLITÓRIS
Égua
79
Obrigado!
80
UNINTA
Curso: Medicina Veterinária
Fisiopatologia da Reprodução Animal
Fisiologia da reprodução
82
Fisiologia reprodutiva
Controle da reprodução
Coordenar e regular as
funções reprodutivas
83
Fisiologia reprodutiva
Desenvolvimento folicular e
FSH Hipófise anterior
secreção de estrógenos
Ovulação, formação e
LH Hipófise anterior
manutenção do CL
Pré-natal e Neonatal
Gonadotrofinas
FSH e LH
• Vida fetal
» Regride temporariamente parto
Gônadas
Gametogênese e Esteiroidogênese
• Independentes
85
Fisiologia reprodutiva
Puberdade
Definição
Gônada
Estoroidogênese e Gametogênese
• Simultaneamente
86
Fisiologia reprodutiva
• GnRH
87
Fisiologia reprodutiva
88
Fisiologia reprodutiva
Genética Ambiente
Época do
Nutrição
nascimento
Puberdade
Cio e ovulação 89
Fisiologia reprodutiva
90
Ciclo estral
91
92
Ciclo estral
Definição
Duração
De acordo com a espécie
Ciclos irregulares
Início/final
• Estação de acasalamento
93
Ciclo estral
Ciclos estrais
9%
14%
Normais (17-25d)
Curtos (<17d)
Longo (>25d)
77%
94
Ciclo estral
Ciclos curtos
Início da estação de reprodutiva
Período de transição
Cabras superovuladas
Regressão prematura do corpo lúteo
• concentrações de progesterona
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Ciclo estral
Ciclos longos
Final da estação reprodutiva
Morte embrionária
Persistência de CL
96
Fases do ciclo estral
Pró-estro
Aumento gradativo de estrógeno
Início do desenvolvimento folicular
• Aumento gradativo na vascularização
• Tônus muscular dos órgãos genitais
• Edemaciação inicial da vulva
• Proliferação do epitélio vaginal
• Relaxamento da cérvix
Duração: 2 a 3 dias
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Fases do ciclo estral
Estro
Aceitação do macho
Fácil percepção
estrógeno
Mudança no comportamento
Cérvix relaxada
Vagina e vulva com sinais de hiperemia
98
Fases do ciclo estral
Estro
Aumento na atividade e estado de alerta
Vocalização
Comportamento homossexual
Poliúria
Muco vaginal
Batimento de cauda
99
Fases do ciclo estral
Estro
Duração
24-48 h
Ovulação
12-16 h após o término do estro-bovinos
Termino
Não aceitação do macho
100
Fases do ciclo estral
Metaestro
Difícil caracterização
» Formação do CL
102
Fases do ciclo estral
Metaestro
Secreção crescente de progesterona
Genitália
• Menor tônus, menos vascularizada e edemaciada
Duração
2 ou 4 dias
Termino
CL
• Plena produção de progesterona
103
Fases do ciclo estral
Diestro
Maior duração
Progesterona
• Endométrio espesso
» Atividade glandular
• Cérvix se fecha
• Relaxamento da musculatura do genital
Duração: 13 a 15 dias
Termino
Luteólise natural
104
Fases do ciclo estral
Duração curta
• 3 a 4 dias
Fase luteínica
17 dias
105
Regulação endócrina
106
Regulação endócrina
GnRH
Fase luteal
Pulsos de amplitude maior e menor frequência
• Feedback esteroidal
Fase folicular
Picos se tornam mais frequentes, fortes e
sustentados
Onda pré-ovulatória
• Picos de 30 a 45 min
» Onda contínua e sustentada
107
Regulação endócrina
Hipófise
GnRH
• FSH e LH
Diferente
108
Regulação endócrina
Hipófise
GnRH
• FSH e LH
Diferente
109
Regulação endócrina
Hipófise
Liberação de FSH
• Passiva
» Estradiol e inibina
Síntese de FSH
• Estímulos do GnRH
Produção de FSH e LH
Células gonadotroficas distintas
110
Regulação endócrina
• Gonadotrofina independente
• FSH predominante
• FSH-LH dependente
• LH predominante
112
Regulação endócrina
Ações do FSH
113
Regulação endócrina
Ações do LH
granulosa
114
Regulação endócrina
Ações do LH
Isquemia da região ovariana comprimida pela projeção
folicular
Expulsão do oócito
115
Regulação endócrina
Ações do estrógeno
Produzido pelo ovário
SNC
• Comportamento estral
Útero
116
Regulação endócrina
Ações da progesterona
Prepara o endométrio para a implantação e manutenção da
prenhez
Auxilia o desenvolvimento do tecido secretor (alvéolos) da
glândula mamária
Inibe a atividade uterina
117
Regulação endócrina
118
Regulação endócrina
Mecanismo de feedback
“Alça longa”
Predominantemente negativos
• Hormônios tróficos hipofisários (LH, FSH)
119
Regulação endócrina
Mecanismo de feedback
“Alça curta”
120
Regulação endócrina
Mecanismo de feedback
“Alça ultra-curta”
Predominantemente negativa
• Inibição do GnRH ocorre a nível de sua própria síntese
121
Regulação endócrina
122
Regulação endócrina
123
Regulação endócrina
124
Importância
Tratamento Descarte
125
Importância
126
127
Histórico
128
129
130
Histórico
131
O QUE PODE SER AVALIADO? QUAL A LIMITAÇÃO?
Histórico
Testes Hormonais
Progesterona, sulfato de estrona e eCG
133
Métodos Utilizados nas Espécies
Animais
Índice de não-retorno ao cio
Palpação Retal
Ultrassonografia
Métodos Hormonais
134
Obrigado!
135