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HISTOLOGIA II
Variações
Do ponto de vista da reprodução, por causa da variação na forma de nascimento dos filhotes os
peixes são classificados em:
➢ ovíparos: os filhotes se desenvolvem fora do corpo da mãe, dentro do ovo que contem os
nutrientes necessários. Mais de 90% dos peixes pertencem a essa categoria.
➢ vivíparos: os filhotes se desenvolvem dentro do corpo da mãe recebendo diretamente dela os
nutrientes necessários.
➢ ovovivíparos: ocorre uma combinação das duas formas, isto é, os filhotes se desenvolvem
dentro do ovo e dentro do corpo da mãe. Na hora do nascimento, os filhotes saem do ovo.
SISTEMA REPRODUTOR: Peixes Prof. Dr. Schock A. A.
➢ Muitas espécies criam ninhos e os oxigenam com ➢ O desenvolvimento é direto, não existindo fase
água, enquanto outras incubam os ovos na boca; de larvas ;
Os = óstio
Uo = oviduto superior
mo = óvulos maduros
Ov = ovário
voo = ovócitos vitelogênicos
Go = glândula oviducal
U = (útero)
Va = vagina
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Eu = epidídimo superior
Le = epidídimo menor
Lg = glándulas de Leydig
T = testículo
Dd = ductos deferentes
k = rim
Sv = vesícula seminal
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Três etapas do desenvolvimento do ovócito em Rhinobatos percellens, capturada em Santa Marta, Caribe,
Colômbia.
A) Primeira etapa - Núcleo (N), Nucléolo (Nu), epitélio simples (Ep) e tecido conjuntivo frouxo (TC);
B) Segunda etapa - Ovócito contendo numerosos nucléolos (Nu);
C) Terceira etapa - Se observa a zona pelúcida (Zp), Núcleo (N) e tecido conjuntivo frouxo com fibroblastos(F).
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Localização dos testículos de na cavidade abdominal e sua sintopia com os demais órgãos
E – estômago;
P – pulmão;
I – intestino;
B – baço;
T – testículo;
R – rim;
Ip – porção final do intestino repleto de
melanócitos
SISTEMA REPRODUTOR: Anfíbios Prof. Dr. Schock A. A.
TI – tecido intersticial;
LS – lóculo seminífero;
CL - célula de Leydig;
CS – célula de Sertoli;
F – fibroblasto;
G – espermatogônia;
C – espermatócitos em diferenciação;
Es – espermátides finais;
Ez – espermatozóides; cabeça da seta.
SISTEMA REPRODUTOR: Anfíbios Prof. Dr. Schock A. A.
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Ovário de sapo
SERPENTES MACHO
➢ Os testículos são intra-abdominais e encontram-se situados entre o pâncreas e os rins.
➢ Serpentes machos possuem dois hemipênis, os quais são pareados, situados dentro da base
ventral da cauda
➢ Cada hemipênis possui um músculo retrator que se estende das vértebras caudais até a sua
ponta e seus lados.
➢ O hemipênis, o músculo retrator e a glândula anal encontram-se todos rodeados pelo grande
músculo propulsor.
➢ Quando o hemipênis torna-se ingurgitado com sangue o músculo propulsor contrai-se para
evertê-lo para fora. Após a passagem do esperma pelo hemipênis o músculo retrator então
trabalha para retraílo e invertê-lo em sua posição anatômica
SISTEMA REPRODUTOR: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
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SERPENTES FÊMEAS
➢ As fêmeas possuem duas vaginas ligadas a ovidutos longos e dois ovários que estão
localizados de forma assimétrica entre a tríade pancreática e os rins.
➢ O ovário direito é geralmente maior e mais cranial do que o esquerdo. O ovário esquerdo
pode estar com tamanho reduzido ou sem desenvolvimento em algumas espécies. As
serpentes podem ser ovíparas ou vivíparas .
➢ Algumas fêmeas de serpentes podem estocar esperma em uma cavidade revestida por
glândulas mucosas perto do topo do oviduto, onde é mantido até que as condições
ambientais tornem-se adequadas.
➢ Esta estocagem pode durar meses ou até anos, o que explica porque uma serpente pode
de repente aparecer fértil mesmo na ausência de um macho .
SISTEMA REPRODUTOR: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
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LAGARTOS MACHOS
LAGARTOS MACHOS
➢ Os machos possuem um par de hemipênis os quais ficam armazenados na base da
cauda e podem ser visualizados externamente como protuberâncias no aspecto
ventroproximal da cauda.
➢ O esperma passa dos vasos deferentes até o urodeu e então é carreado por um sulco
ventral do hemipênis para ser depositado na cloaca da fêmea.
SISTEMA REPRODUTOR: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
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LAGARTOS FÊMEAS
➢ As fêmeas apresentam ovários e ovidutos pareados que se situam cranialmente aos
rins.
LAGARTOS FEMEAS
➢ A maioria das espécies de lagartos é ovípara ou vivípara.
➢ Nas espécies ovíparas os ovos ficam retidos dentro da fêmea até a sua
postura.
CROCODILIANOS
TESTUDINOS MACHO
➢ Os testículos são longos, amarelos e em formato oval.
➢ Os epidídimos são estruturas escuras alongadas de túbulos contorcidos que se situam caudolateralmente
aos rins.
➢ Apresenta um único pênis, este órgão é bem desenvolvido e consiste da glande e de dois corpos
cavernosos que formam uma calha central ventral por onde passa o sêmen.
➢ Este pênis é altamente vascularizado e quando inserido na cloaca da fêmea se torna ingurgitado.
➢ Mas diferentemente do observado com lagartos e serpentes não pode ser evertido. Salienta-se que não
existe uma uretra no pênis dos quelônios, ao contrário dos mamíferos.
➢ Em relação à parte muscular do órgão uma musculatura retratora mantém o mesmo posicionado no
assoalho ventromedial do proctodeu.
SISTEMA REPRODUTOR: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
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TESTUDINOS FÊMEA
TESTUDINOS FÊMEA
➢ As fêmeas em algumas espécies podem reter esperma em seus ovidutos e desta forma podem fertilizar
com sucesso duas ou mais ninhadas geralmente após diversos anos da copulação com o macho.
➢ Espécies de clima temperado colocam ovos com cascas macias os quais podem absorver ou perder
umidade.
➢ E as espécies tropicais bem como a maioria dos jabutis colocam ovos com uma casca dura e quebradiça
para prevenir a perda de água.
➢ Em geral ovos com cascas macias se desenvolvem mais rapidamente do que os de casca dura.
➢ A incubação pode ser de 2 meses em algumas espécies de clima temperado, mas de até 8 a 9 meses em
algumas espécies tropicais.
SISTEMA REPRODUTOR: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
SISTEMA REPRODUTOR: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
SISTEMA DIGESTÓRIO: Répteis Prof. Dr. Schock A. A.
OVIDUTO
SISTEMA REPRODUTOR: Aves Prof. Dr. Schock A. A.
OVIDUTO
SISTEMA DIGESTÓRIO: MAMÍFEROS Prof. Dr. Schock A. A.
SISTEMA REPRODUTOR: Mamíferos
Prof. Dr. Schock A. A.
OVÁRIO
OVÁRIO
SISTEMA REPRODUTOR: Aves Prof. Dr. Schock A. A.
OVÁRIO
OVÁRIO
Folículos primordiais
OVÁRIO
Folículos primários
Os folículos primários são o primeiro estágio do
crescimento e desenvolvimento dos ovócitos que
anteriormente se encontravam na categoria de
folículos primordiais e que se situavam na superfície da
região cortical.
OVÁRIO
Folículos secundários
OVÁRIO
Folículos terciários.
OVÁRIO
Folículos em crescimento(folículo terciário).
Etapa avançada da fase de crescimento dos folículos
ovarianos, próxima da etapa final denominada folículo
pré-ovulatório.
OVÁRIO
Corpo lúteo. Corpo albicans
TUBA UTERINA
A tuba uterina é formada por:
TUBA UTERINA
ÚTERO
SISTEMA REPRODUTOR: Mamíferos
Prof. Dr. Schock A. A.
ÚTERO
Endométrio em fase de crescimento
Na fase do ciclo menstrual mostrada na imagem o
útero está na fase de crescimento, também
denominada fase proliferativa ou estrogênica.
ÚTERO
Endométrio em fase de crescimento
Detalhe do endométrio:
ÚTERO
Canal cervical
VAGINA
Mucosa vaginal.
A vagina é revestida por
um epitélio estratificado
pavimentoso.
Caracteristicamente estas
células epiteliais são pouco
coradas e os seu limites
celulares bem observados.
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS: Reprodutor feminino
Prof. Dr. Schock A. A.
GLÂNDULA MAMÁRIA
Fase de repouso.
A glândula mamária é uma glândula túbulo-alveolar
composta, formada por 15 a 20 lobos.
A imagem mostra:
– Um duto galactóforo
–Vários grupos de dutos menores que são
ramificações do duto galactóforo
As porções secretoras são envolvidas por grande
quantidade de tecido conjuntivo denso.
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS: Reprodutor feminino
Prof. Dr. Schock A. A.
GLÂNDULA MAMÁRIA
Fase de lactação.
TESTÍCULOS
Cortes de testículo se caracterizam pela
presença de inúmeros túbulos
seminíferos seccionados em diversas posições.
TESTÍCULOS
Observe o espaço intersticial situado entre estes
túbulos Neste espaço, além de tecido
conjuntivo frouxo existente em pequena
quantidade, destacam-se:
– Vasos sanguíneos .
TESTÍCULOS
O epitélio seminífero é constituído por duas
populações de células:
TESTÍCULOS
Epitélio seminífero – células da linhagem germinativa
TESTÍCULOS
EPIDÍDIMO
O epidídimo é constituído por um único longo
túbulo enovelado – o duto epididimário
EPIDÍDIMO
Secções do duto do epidídimo. Várias
secções contêm espermatozoides no
seu lúmen.
CANAL DEFERENTE
Região da ampola do canal deferente.
Na a sua porção terminal, próximo à próstata, o
canal deferente se torna dilatado constituindo a
região da ampola.
PÊNIS
Corte transversal do pênis evidenciando a
uretra e os tecidos eréteis: