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Manipulação de arquivos • Criar Arquivos
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Manipulação de pastas • Criar Pastas
• Deletar Pastas
• Mover Pastas
• Renomear Pastas
Tipos de arquivos • Tipos de Arquivo de Imagem
• Tipos de Arquivo de Áudio
• Tipos de Arquivo de Vídeo
• Tipos de Arquivo de Texto
Informações do Sistema • Tipo do Sistema

Operacional •

Hardware
Processos
• Tarefas
Navegadores Diferenças entre os navegadores
Buscadores • Diferença entre os navegadores
Downloads •

Como baixar
Onde Baixar
• Taxa de Transferência
• Pasta de Downloads
Lógica de
Programação
utilizando
Linguagem JAVA
Material de apoio

Criação de banco de
dados utilizando SQL
Configurando o Ambiente

Ferramentas utilizadas, contexto e instalação


Sumário
• O que é um banco de dados?
• Aplicações
• Ambientes
• SQL Server 2019
• SQL Server Management Studio 18
O que é um banco de dados?
Um banco de dados é uma coleção de tabelas
relacionadas que são geralmente integradas,
vinculadas ou referenciadas.

Traduzindo...

É um local onde guardamos dados de maneira


organizada, o que além de facilitar o acesso aos
dados também torna possível gerar informação ao
relacionar esses dados.
Dados X Informação
• Não confunda! Um banco de dados guarda apenas
dados, quem gera informação é o sistema que
analisará as tabelas relacionadas e com base na
lógica aplicada irá tomar decisões.

Exemplo:
• No banco de dados você guarda nome, idade,
estado civil etc.
• A informação que o sistema pode gerar com base
nesses dados é que fulano casou jovem.
Banco de dados X Base de dados

• Entenda o banco de dados como o local onde você


irá armazenar sua base de dados. Geralmente
confundimos e entendemos ambos como sendo a
mesma coisa.

• A base de dados é o conjunto de dados de maneira


crua, em uma tabela de Excel por exemplo.
Aplicações

• Sabendo disso, podemos ver o banco de dados


sendo importante nas mais diversas frentes. Hoje
em dia é praticamente impossível pensar em
coletar dados e gerar informação sem utilizar um
banco de dados.

• Imagine anotar os dados de todos os alunos do


SENAI em um caderno, e sempre que alguém
precisasse consultar fosse necessário tirar uma
cópia.
Ranking de Banco de Dados mais utilizados

Fonte: https://db-engines.com/en/ranking
Carreira DBA

• Desenvolvedor – DBA especialista em conceitos de melhorias de


consultas e execuções (tunning). Possui expertise maior no
acompanhamento e sugestões de desenvolvimento no banco de
dados.

• Infraestrutura – DBA especialista no desenho de soluções


envolvendo hardware e armazenamento (storage). Possui
afinidade no desenho de projetos de alta disponibilidade e
grandes cargas de processamento.
Banco de Dados Relacional

• Um banco de dados relacional é um banco de dados que modela


os dados de uma forma que eles sejam percebidos pelo usuário
como tabelas, ou mais formalmente relações.

Exemplo de um Sistema Relacional:

• Oracle
• SQL Server
• MySQL
Banco de Dados Não Relacional

• Um banco de dados não-relacional é um banco de


dados que não usa o esquema de tabela de linhas e colunas
encontrado na maioria dos sistemas de banco de
dados tradicionais.

Exemplo de um Sistema não Relacional:

• Mongo DB
O que os Sistemas de Banco de
Dados Relacionais têm em comum?
Resposta:
Linguagem SQL
Ambiente
• Agora que você entendeu o que é um banco de
dados, é necessário entender como utiliza-lo
SQL Server 2019
• O SQL Server é o primeiro passo do nosso
fluxograma, ele é o sistema que nos auxilia a criar o
banco de dados.

• Ele foi criado em parceria entre Microsoft e a


Sybase, em 1988.
• Em 1994 a Microsoft assumiu a manutenção do
SQL Server
SQL Server Management Studio 18

• O segundo passo do nosso fluxograma consiste em


um programa que irá nos auxiliar com todos os
módulos presentes no SQL Server, ou seja, nos
ajudará a manipular todas os seus recursos.
Modelagem de Dados
• Uma grande parte dos sistemas de bancos de dados
desenvolvidos recentemente ainda é relacional, devido ao fato de
que, nestes sistemas, o acesso aos dados é mais rápido,
eficiente, além de ser baseado em noções simples e intuitivas.
Modelagem de Dados
• Num sistema relacional:

1. Os dados são organizados e visualizados na forma de tabelas;


2. É possível gerar novas tabelas a partir das antigas;
3. As tabelas são ligadas através de relações entre os dados.
Conceitos básicos
• O elemento fundamental de um banco de dados relacional é a
tabela. Uma tabela é um elemento do banco de dados que
consiste num conjunto de dados dispostos em forma de linhas
com conjuntos idênticos de propriedades (registros). Os valores
associados aos registros da tabela aparecem em colunas
(campos).

Campo

Registro

Atributo
Tabela
Conceitos básicos
• Um banco de dados é um conjunto de tabelas relacionadas.
• Uma tabela é um conjunto de informações sobre uma entidade
dispostas em forma de linhas e colunas. No caso, a entidade em
questão é Produto.
• Um registro é uma linha da tabela, ou seja, representa todas as
informações de uma entidade em particular.
• Um campo é uma coluna da tabela, ou seja, representa uma das
informações do registro (funcionário).
• A interseção entre a linha e a coluna de uma tabela é chamada
atributo e representa o valor de um campo. "Antonio José da
Silva", por exemplo, é um valor do campo "Nome" de um registro
da tabela.
Conceitos básicos
• Representação gráfica:
Relações
• Há três tipos fundamentais de relações entre tabelas dentro de
um modelo relacional:

• Relações 1 x 1: Requerem a existência de um e somente um


registro em uma tabela relacionada, relacionado a um único
registro da tabela primária.
Relações
• Representação Gráfica 1:1
Relações

• Relações 1 x N: Permitem a existência de mais de um registro na


tabela relacionada, relacionados a um único registro da tabela
primaria. Um exemplo é a relação entre a tabela "Cargos" e a
tabela "Funcionários": UM cargo pode ser ocupado por VÁRIAS
pessoas.
Relações
• Representação Gráfica N:1
Relações
• Relações N x N: Não são relações diretas entre duas tabelas, já́ que
requerem uma tabela intermediaria, conhecida como tabela de relação,
para manter os valores relacionados de ambas as tabelas. Para
exemplificar, vamos pensar em outra situação, o relacionamento entre
PRODUTOS E EMPRESAS FORNECEDORAS de uma determinada
loja: um produto pode ter vários fornecedores, assim como, um
fornecedor pode fornecer vários produtos, ou seja, VÁRIOS produtos
podem ser fornecidos por VÁRIOS fornecedores. Para resolver o
problema, cria-se uma tabela intermediaria contendo o código do produto
e o código da empresa fornecedora. Essa tabela sim, teria uma relação
de 1 x N com as tabelas de produtos e empresas fornecedoras.
Relações
• Representação Gráfica N:N
Relações
• Representação Gráfica N:N com atributo
Relações – Quando Usar?
• Você sabe quando usar um relacionamento do tipo 1:N ou N:N?
Optar pelo tipo incorreto pode impactar diretamente no negócio.
Portanto, a decisão por qual usar deve ser tomada com cuidado
na fase de modelagem.

• Relacionamentos do tipo 1:N (um para muitos) ocorrem quando


uma ocorrência de uma entidade pode se relacionar com várias
ocorrências de outra entidade. No contexto do banco de dados
isso significa que para um registro em uma tabela podem existir
vários registros relacionados em outra.
Relações – 1:N

Um departamento possuí vários funcionários, porém um


funcionário possuí apenas um departamento.
Relações – 1:N

Uma marca possuí vários produtos, porém um produto


pertence a apenas uma marca.
Relações – N:N
• Os relacionamentos do tipo N:N (muitos para muitos) ocorrem
quando vários registros de uma tabela se relacionam a vários
registros de outra. Ou seja, em nenhum dos lados há
exclusividade no relacionamento.

• Diferente do que ocorre no 1:N, nessas situações não é possível


que uma tabela tenha uma referência direta à outra, pois isso
indicaria que cada registro está relacionado unicamente a um da
outra tabela.
Relações – N:N

Um filme pode ter vários atores e um ator pode participar


de vários filmes.
Relações – N:N

Um produto pode pertencer a várias categorias e uma


categoria pode conter vários produtos.
Relações – N:N

Um livro pode ter vários autores e um mesmo autor pode


produzir vários livros.
Relações – N:N

Há casos também em que a tabela intermediária pode ter


dados adicionais, além das chaves estrangeiras.
Relações – N:N

• Esses dois tipos de relacionamento são muito comuns e às vezes


podem ser confundidos, o que pode causar problemas no futuro.
Por exemplo, imagine que no momento da modelagem do
sistema a relação entre produtos e categorias foi modelada como
1:N, em que um produto só pertencia a uma categoria. Mais à
frente viu-se a necessidade de vincular um mesmo produto a
várias categorias e o sistema não suportava essa situação.
Modelos

Conceitual, Lógico e Físico


Modelos

• A construção de um banco de dados é


feita com o desenvolvimento de três
modelos em sequência: modelo
conceitual de dados, modelo lógico de
dados e modelo físico de dados.
• Este processo simplifica em 4 tarefas
básicas o desenvolvimento do produto.
Modelos
Modelo de tarefa do usuário
• O modelo de tarefa do usuário é a parte que oportuniza o
entendimento e aprendizado sobre as condições de uso e
performance da tarefa pelo usuário. Estas informações são
obtidas por meio da descrição dos passos da tarefa feita a partir
do ponto de vista do usuário estabelecendo um processo para
alcançar o objetivo. O passo anterior à definição do modelo
conceitual pode ser obtido por meio de entrevistas, o que
determina o primeiro contato com o usuário. Portanto conversas
e investigações sobre o usuário e processos semelhantes já
utilizados pelos usuários representam a melhor opção para
iniciar um projeto de interação. As vantagens que este processo
oferece são:
• economia de tempo na codificação;
• eliminação, em tempo, de ideias mal concebidas ou
equivocadas.
Modelo Conceitual de Dados

• O objetivo de estabelecer um bom


modelo conceitual é que ele possa ser
compreendido pelo usuário da maneira
pretendida.

• Eles ajudam a destacar conexões


importantes em processos e sistemas do
mundo real e podem ser enriquecidos
com características mais específicas a
partir da geração e desenvolvimento de
modelos mais complexos.
Modelo Conceitual de Dados

• O desenvolvimento do modelo conceitual


é a soma do entendimento do produto
com base nas necessidades do usuário e
a soma de outros requisitos identificados
por suposições.
Modelo Conceitual de Dados

• O modelo conceitual também é definido


por um grupo de questionamentos que
ajudam a identificar formas de atingir os
objetivos das tarefas. Nesta etapa é
necessário que o usuário saiba:

• Quais são os objetos disponíveis?


• Como utilizar tais objetos para atingir o
objetivo?
• Como este objetos trabalham juntos?
• Quais são as propriedades destes objetos?
Modelo Conceitual de Dados

• O modelo conceitual está associado ao


uso de roteiros ou processos de projeto
ou gerenciamento de informações.
As atividades parceiras deste processo
consideram o domínio do usuário,
o modelo lógico e o modelo físico do
produto.
Modelo Lógico

• Este modelo adequa o modelo conceitual


para o tipo de banco de dados que será
implementado. É desenvolvido na fase de
projeto e não é de interesse dos usuários,
somente da equipe de desenvolvimento.
Chave Primária (Primary Key)

• É desejável, mas não essencial que cada


registro de uma tabela tenha um conjunto de
atributos segundo os quais seja possível
identificar inequivocamente o registro dentro
da tabela.
• Esse conjunto é chamado identificador,
sendo boa pratica de projeto de banco de
dados a sua existência. O campo que possui o
atributo identificador é chamado chave
primaria.
Chave Primária (Primary Key)

• Por definição, o conjunto de valores dos


atributos constituintes da chave primaria deve
ser único para cada registro.
• No exemplo, o campo "Código" é a chave
primaria da tabela, pois não podem existir
funcionários que possuam o mesmo código.
• Na tabela 1 os campos "Cargo" e
"Departamento" possuem códigos e não
descrições como atributos.
• As descrições estão armazenadas em outras
tabelas (2 e 3) com as quais a tabela principal
(Funcionários) se relaciona.
• A divisão do banco de dados em várias tabelas
é uma das características dos bancos de
dados relacionais.
• As descrições dos campos "Cargo" e
"Departamento" poderiam ser armazenadas na
tabela de funcionários, mas isso seria pouco
produtivo, pois além de exigir mais espaço em
disco, poderia trazer problemas de
consistência ao banco de dados.
Chave Estrangeira (Foreign Key)
• O relacionamento das tabelas "Funcionários" e "Cargos" se dá ́
através do campo "Cargo" que é comum às duas tabelas.
• Dizemos que o campo "Cargo" da tabela "Funcionários" é uma
chave estrangeira e que a tabela "Cargos" é uma tabela
primária e "Funcionários" é a tabela relacionada.
Modelo Físico de Dados

• Este modelo é o projeto físico para


implementação do banco de dados. Tem
todas as preocupações com
desempenho, com a capacidade dos
equipamentos etc.
• É um trabalho bastante especializado e
normalmente é responsabilidade da
equipe de DBA’s (Administrador de
Banco de Dados).
Modelagem Física - Excel

• Podemos utilizar o Excel para testar os


modelos conceituais e lógicos, servindo
como um teste de validação física para
depois automatizarmos dentro de um
banco de dados verdadeiro utilizando
scripts.
Modelagem Física - Scripts
Níveis de abstração de dados
SGBD

Introdução a SGBD, Tipos de dados e DDL


O que são?

• Não é nada mais do que um sistema de


manipulação de registros por
computador, ou seja, um sistema cujo
objetivo global é manter as informações e
torna-las disponíveis quando solicitado.
• Ou seja, como sugere a sigla, é um
Sistema de Gerenciamento de Banco de
Dados
Gringo

• Quando você fizer pesquisas, pode


encontrar o termo “Data Base
Manipulation Systems” ou “DBMS” que
nada mais é que o termo SGBD na língua
inglesa, então não se assuste, não é uma
tecnologia diferente.
SGBDs
SGBDs
Pra que serve?

• SGBD possui várias funcionalidades que


ajudam no gerenciamento do banco de
dados, deixando claro que não são banco
de dados, são ferramentas que ajudam
na gestão do banco de dados.
• Os SGBDs possibilitam o acesso, edição,
consulta e inserção de dados no banco.
Pra que serve?
• As principais funções do SGBD são:

• Alterar estrutura de campos;


• Eliminar e copiar ficheiros;
• Inserir, remover e criar relações entre tabelas;
• Importar e exportar dados entre bases de dados;
• Criar chaves estrangeiras e primárias;
• Efetuar consultas nas tabelas;
• Criar usuários com permissões de acesso.

• Essas são as principais funções encontradas nos


SGBDs mas não são as únicas. Além destas,
existem muitas outras funcionalidades que são
os diferenciais em cada SGBD.
Vantagens

• A própria segurança: O SGBD permite


que o administrador consiga gerenciar de
maneira eficiente quem acessa e o que
cada usuário tem acesso no banco de
dados, com isso consegue minimizar os
riscos de usuários maliciosos acessarem
dados sigilosos.
Vantagens

• Controle de redundância: Com um


SGBD você pode reduzir drasticamente o
redundância, como regra geral a
informação no SGBD só aparece uma vez,
e isso reduz a redundância e
sucessivamente diminui o custo de
armazenamento de informações em
discos rígidos ou outros dispositivos de
armazenamento.
Vantagens

• Compartilhamento de dados: Ao utilizar


um SGBD você consegue acessar e
manipula-los com mais facilidade. A
importação de dados também é muito
mais simples dependendo muitas vezes
de apenas alguns cliques, por isso o
compartilhamento de dados acaba sendo
mais simples.
Principais SGBDs - MySQL

O MySQL é um dos SGBDs mais utilizados


no mundo todo, é uma tecnologia Open
Source, ou seja, de código aberto, e isso
facilita para os desenvolvedores a
construção de acordo com as
necessidades da empresa.
Principais SGBDs - ORACLE

• A Oracle é uma das maiores e mais tradicionais


empresas de tecnologia do mundo, e possui vários
produtos para várias áreas da tecnologia. Um dos
seus principais produtos é o SGBD, ele não é Open
Source mas desde o seu lançamento foi aperfeiçoado
para atender às necessidades das empresas.
• Existem diversas versões do software e cada uma
delas conta com características que são ideais para
diferentes modelos de negócios. O SGBD da Oracle é
focado em empresas de médio e grande porte.
Principais SGBDs - SQL Server

• O SQL Server é o SGBD criado pela Sybase em parceria


com a Microsoft e lançado em 1988. Em 1994, a Microsoft
adquiriu a parte da Sybase e o lançou como parte do
Windows NT. Algum tempo depois, passou a ser
comercializado separado como um único produto.
• Desde a sua criação, esteve em constante
desenvolvimento e seu diferencial entre as outras opções
no mercado é que existe a possibilidade do desenvolvedor
utilizar linguagens de programação como o C#, Basic e
.NET, ao invés de só utilizar comandos SQL.
Principais SGBDs

• O PostgreSQL é um banco de dado relacional Open


Source, lançado em 1989 e se mantém desde então
entre os 5 SGBDs mais utilizados do planeta.
• Devido ao fato de ser Open Source, é muito utilizado
por sistemas web que conseguem desenvolver
soluções com maior liberdade e com isso
conseguem alcançar um melhor desempenho.
Principais SGBDs

• MongoDB foi um dos SGBDs que mais cresceu


nos últimos anos. Este SGBD une o melhor dos
sistemas relacionais e muitas inovações do
NoSQL (Not Only SQL). Possui consultas
dinâmicas e também modelos de dados
orientados a documentos.
• Assim como o MySQL, é Open Source, o que
permite que as empresas consigam adequar o
SGBD às necessidades do seu negócio.
Tipos de Dados
• – TINYINT: Armazena valores numéricos
inteiros, variando de 0 a 256

• – SMALLINT: Armazena valores numéricos


inteiros, variando de -32.768 a 32.767

• – INT: Armazena valores numéricos inteiros,


variando de -2.147.483.648 a 2.147.483.647

• – BIGINT: Armazena valores numéricos


inteiros, variando de -
9.223.372.036.854.775.808 a -
9.223.372.036.854.775.807
Tipos de Dados

• – SMALLMONEY: Valores numéricos


decimais variando de -214,748.3648 a
214,748.3647

• – MONEY: Valores numéricos decimais


variando de -922,337,203,685,477.5808 a
+922,337,203,685,477.5807
Tipos de Dados
• – NUMERIC(18,0): Armazena valores numéricos com casas
decimais, utilizando precisão. O primeiro número entre os
parênteses, representa a quantidade de inteiros a serem
armazenados, o segundo número, indica a quantidade de casas
decimais do número.

• – DECIMAL(18,0): Tem as mesmas funcionalidades do tipo


NUMERIC, a diferença é que o DECIMAL faz parte do padrão
ANSI e NUMERIC é mantido por compatibilidade.

• – FLOAT: Armazena valores numéricos aproximados com


precisão de ponto flutuante, variando de -1.79E + 308 a 1.79E +
308

• – REAL: Armazena valores numéricos aproximados com precisão


de ponto flutuante, variando de -3.40E + 38 a 3.40E + 38

• Tipo BIT:
– BIT: Armazena bits ou seja somente poderá conter os valores
lógicos 0 ou 1.
Tipos de Dados

• – SMALLDATETIME: Armazena data e hora, com precisão de


minutos.

• – DATETIME: Armazena data e hora, com precisão de centésimos


de segundos.

• – TIME: Armazena somente hora. Pode armazenar segundos até


a fração de 9999999

• – DATE: Armazena somente data.

• – DATETIME2: É uma combinação dos tipos de dados DATE e


TIME. A diferença para o tipo DATETIME é a precisão ao
armazenar as horas.

• – DATETIMEOFFSET: Armazena valores data e hora com a


combinação da hora do dia com o fuso horário. O intervalo de
deslocamento do fuso horário é de -14:00 a +14:00
Tipos de Dados

• – CHAR(N): Armazena N caracteres fixos (até 8.000) no


formato não Unicode. Independente da quantidade de
caracteres utilizados, irá sempre armazenar o tamanho de
caracteres do campo, sendo preenchido o restante com
espaços em branco

• – VARCHAR(N): Armazena N caracteres (até 8.000) no


formato não Unicode

• – VARCHAR(MAX): Armazena caracteres no formato não


Unicode. MAX indica que o máximo a ser armazenado
pode chegar a 2^31-1 bytes

• – TEXT: Armazena caracteres no formato não Unicode.


Esse tipo de dado suporte até 2.147.483.647 caracteres e
existem funções específicas para trabalhar com esse tipo
de dado
Tipos de Dados

• – NCHAR(N): Armazena N caracteres fixos (até 4.000)


no formato Unicode. Independente da quantidade
de caracteres utilizados, irá sempre armazenar o
tamanho de caracteres do campo, sendo preenchido
o restante com espaços em branco

• – NVARCHAR(N): Armazena N caracteres (até 4.000)


no formato Unicode.

• – NVARCHAR(MAX): Armazena caracteres no


formato Unicode. MAX indica que o máximo a ser
armazenado pode chegar a 2^31-1 bytes

• – NTEXT: Armazena caracteres no formato Unicode.


Esse tipo de dado suporte até 1.073.741.823 caracteres
e existem funções específicas para trabalhar com
esse tipo de dado
Tipos de Dados

• – BINARY (N): Armazena dados no formato


binário, podendo chegar até 8.000 bytes.
Independente da quantidade de dados
armazenados, será preenchido com espaços em
brancos até completar o tamanho do campo.

• – VARBINARY(N): Armazena dados no formato


binário, podendo chegar até 8.000 bytes.

• – VARBINARY(MAX): Armazena dados no


formato binário, podendo chegar até 2^31-1 bytes

• – IMAGE: Armazena dados no formato binário,


podendo chegar até 2,147,483,647 bytes
Tipos de Dados
• – SQL_VARIANT: Armazena todos os tipos de dados em um mesmo campo de
uma tabela, com exceção dos tipos TEXT, NTEXT, TIMESTAMP e SQL_VARIANT

• – TIMESTAMP: Este tipo de dados permite a geração automática de um valor


binário para um campo de uma tabela.

• – UNIQUEIDENTIFIER: Esse tipo de dados é utilizado para a criação de um


identificador global e único para uma tabela do SQL Server.

• – GEOMETRY: Armazena dados espaciais utilizando representação plana da


Terra (Flat Earth)

• – GEOGRAPHY: Armazena dados espaciais utilizando representação redonda


da Terra (Round Earth)

• – HIERARCHYID: É usado para representar uma posição em uma hierarquia.


Uma coluna desse tipo não representa automaticamente uma arvore. É até a
aplicação para gerar e atribuir valores hierarchyid de tal forma que a relação
desejada entre as linhas é refletido nos valores.

• – XML: Armazena dados no formato XML, não podendo exceder a 2Gb


DDL
• É um conjunto de instruções e comandos
para definição de dados (Data Definition
Language).
DDL - CREATE
• Os principais são:
• CREATE DATABASE para definir novos
bancos de dados.
Obs.: o comando USE define qual banco de
dados será utilizado.
DDL - CREATE
• CREATE TABLE para adicionar uma nova
tabela em um banco de dados.
DDL - ALTER
• Use as instruções ALTER para modificar a
definição de entidades existentes.
• Use ALTER TABLE para remover ou adicionar
uma coluna a uma tabela.
DDL - DROP
• DROP -> Use instruções DROP para
remover entidades existentes.
• Use DROP TABLE para remover uma
tabela de um banco de dados.
• Use o DROP DATABASE quando quiser
ser demitido, quer dizer, excluir a base de
dados INTEIRA.
DML E DQL

Insert, Uptade, Delete e Select


DML

• DML (Data Manipulation Language) é a


sigla para representar o conjunto de
instruções da linguagem SQL para
manipular os dados.
DML - INSERT
• INSERT -> Instrução utilizada para inserir
dados a uma ou mais tabelas no banco de
dados.

• Nas linhas 1 e 2 temos o INSERT que vai


adicionar valores específicos nas colunas
desejadas.
• Nas linhas 4 e 5 temos o INSERT que vai
adicionar valores para todas as colunas, mas
cuidado para não errar a ordem, certifique-
se de que cada valor esteja na ordem correta
da coluna desejada.
DML - UPDATE

• UPDATE -> Instrução utilizada para


atualizar dados de uma ou mais tabelas
no banco de dados.
DML - DELETE
• DELETE -> Instrução utilizada para excluir
dados de uma ou mais tabelas no banco de
dados.

• Nota: Tenha cuidado ao excluir registros em


uma tabela! Observe a cláusula WHERE na
instrução DELETE. A cláusula WHERE
especifica quais registros devem ser
excluídos. Se você omitir a cláusula WHERE,
todos os registros na tabela serão excluídos!
DQL

• DQL (Data Query Language) representa a


principal instrução SQL, o SELECT,
comando que realiza consultas no SGBD.
DQL

Joins
O que são joins?

• Uma cláusula JOIN em SQL, correspondente


a uma operação de junção em álgebra
relacional, combina colunas de uma ou mais
tabelas em um banco de dados relacional.
Ela cria um conjunto que pode ser salvo
como uma tabela ou usado da forma como
está.

• Um JOIN é um meio de combinar colunas de


uma ou mais tabelas, usando valores
comuns a cada uma delas, por exemplo,
através das chaves primaria e extrangeira.
O que faz?

• A palavra-chave LEFT JOIN retorna todos


os registros da tabela esquerda (tabela1) e
os registros correspondentes da tabela
direita (tabela2). O resultado é NULL do
lado direito, se não houver
correspondência.
Código
O que faz?

• A palavra-chave RIGHT JOIN retorna


todos os registros da tabela da direita
(tabela2) e os registros correspondentes
da tabela da esquerda (tabela1). O
resultado é NULL do lado esquerdo,
quando não há correspondência.
Código
O que faz?

• A palavra-chave INNER JOIN seleciona


registros que possuem valores
correspondentes em ambas as tabelas.
Código
O que faz?

• A palavra-chave FULL OUTER JOIN


retorna todos os registros quando há
uma correspondência nos registros da
tabela esquerda (tabela1) ou direita
(tabela2).
Código
DEPARTAMENTO REGIONAL
DE SÃO PAULO

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