Você está na página 1de 7

67º WGr

8º S

A221

A212
A222
GOVERNO DE RONDÔNIA
GEOMORFOLOGIA A212
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL
D2211
D2211
NÚCLEO DE SENSORIAMENTO REMOTO E CLIMATOLOGIA
A222

S112
D2211
AMAZONAS D2221
D2222 D2312
AMAZONAS
D2212 D2221
E D2210
D2212 D2331 MATO GROSSO
A211
D2221 D2231

D32 D2231
A32 D2222

D2211
D2211 D2223 D2221
D2231
D2223 D2211
D2213
D2222 D2211 D2221
D4 D2212 D32 D2231
D2221 A212 D2211
D2211 D2231 D2232 D2221
D2310
D2211
D4 D2221 D32
S22
D2221 D2221 S32
D2311
AC D2332 D2211 D2311
RE D2222
S21 S21
D2221
D2211
BOLIVIA
D2231 D32
D2331 D2221
D2231
D2231

D2221 D2222 D2223 S31


D2211 D31
RIO

D31 D32 S32


D31
S412
D32 D31
D32 D2221
Geomorfologia D2231 A31
Lagos D2232 D33
D31 D2212
D31
D32
Lago de samuel D2310 D12 S110

A13 D2311 A31


A14 D2312
D2221
D2231
A15 D2321
D2211 D2131
D31
A211 D2331 S111 D2222
D32
D2221
A212 D2332 D33
D11
D31
A221 D31 S112
D31
D31
A222 D32 D2222 D2211
S111
D2210
D2211

A31 D33
A222 D2211
D2121

A32 D4 D2210 D2221


D11 E
D31
D2111 S111
D2221
D111 RIO
A31 S32
S112
D12 S110 D2132 D2121
D2211
D13 S111
A13
BO S112
D2111 S112 LI A221
D2122 S113 S112
D2121 VI S33 S111
S113 A A13 D32 D2211
D2122 S121
A211 A13
D2221
D2131 S122 S111
A31 S112
D2132 S21 S110
S32
D2210 S22 A13
A15
S112

SO
D2211 S31 A222
A14
A13
D2212 D12

ROS
S32 ESCALA GRÁFICA A31
A32 S111
A14 S122
D2213 S33 D31
S121
D31

OG
D2220 S411 A13 D31
D2221 S412

MAT
D2222 BOLÍVIA A222
S421 A15
D2221
D2223 S422
FONTE: Mapa elaborado com base nos dados preliminares dos estudos da
2ª Aproximção do Zoneamento Socioeconômico e Ecológico do
A31
Estado de Rondônia

BOLIVIA FONTE: Dados preliminares para o ZSEE/R


ATLAS GEOAMBIENTAL
de Rondônia

Estudo das Formas do Relevo

N o Estado de Rondônia, desde a década de 70, estudos


geomorfológicos vêm sendo efetuados por instituições de
pesquisas como a CPRM e o RADAMBRASIL, produzindo
documentos temáticos parciais. Com a realização do Zoneamento
COMPARTIMENTAÇÃO REGIONAL

A análise regional das formas de relevo distribuídas no Estado,


indicam a existência de cinco grandes ambientes geomorfológicos: áreas
Socioeconômico-Ecológico de Rondônia desenvolvido nos últimos anos de domínio de superfícies regionais de aplanamento divididas em Níveis I,
da década de 90, subsidiados pelo ZEE Brasil-Bolívia, foram elaborados os II e III; serras constituídas por rochas sedimentares antigas na forma de
primeiros mapas integrados do Estado, baseados principalmente numa superfícies tabulares; áreas de denudação em rochas sedimentares
adequação metodológica do Sistema ITC (Van Zuidam, 1985). Foram terciárias; colinas e morros associados à presença de rochas resistentes à
incluídos ainda conceitos aplicados por Latrubesse et al. (1998) visando erosão e que se destacam sobre as superfícies regionais de aplanamento
ajustar os estudos às particularidades do meio físico regional, mormente e o sistema fluvial do rio Madeira, que inclui ainda os subsistemas Mamoré,
nas regiões alagadiças do Vale do Guaporé e nas faixas fluviais dos Guaporé, Ji-Paraná e Roosevelt.
principais rios da região. Este mapeamento procurou apresentar as formas
de relevo através de uma classificação que favorecesse o reconhecimento Domínio das Superfícies Regionais de Aplanamento
das formas por meio de suas características morfológicas e morfométricas.
Na elaboração do mapa geomorfológico foram consideradas duas grandes Esse ambiente possui grande importância e distribuição no Estado,
categorias de unidades, associadas a degradação e a agradação. formando áreas de arrasamento em rochas antigas e cobertas
Por outro lado, a escala é um parâmetro dinâmico que condiciona a parcialmente por coberturas sedimentares indiferenciadas (Terciário-
interpretação dos distintos elementos geomorfológicos, embora a Quaternário). Sobre essas superfícies ocorrem quantidades variáveis de
classificação das formas continue a ser a mesma, independente da escala. inselberges e tors, indicando a erosão de uma considerável espessura do
Assim, uma planície fluvial pode ter diferentes dimensões em função do rio manto de intemperismo. Feições comuns a essas superfícies, como forte
que a gerou, mas sua classificação continuará a ser a mesma, entretanto intemperismo químico, formação de lateritas, depósitos sedimentares e
os possíveis meandros poderão ser mapeados ou não conforme o nível de inselberges e tors, indicam um relevo poligenético complexo, formado
interpretação estabelecido. após um tempo geológico considerável. Alguns autores classificam estas
Alguns sistemas são compostos por vários elementos interatuantes, unidades como pediplanos.
constituindo áreas complexas com agrupamentos de geoformas de
diferentes origens, tornando necessário muitas vezes associar unidades Domínio de Serras Constituídas por Rochas Sedimentares Antigas na
para o mapeamento, como por exemplo sistemas fluviais associados com Forma de Superfícies Tabulares
sistemas de áreas pantanosas.
Constituem as formas de relevo associadas às serras dos Pacaás
Novos e Uopianes, elaboradas sobre rochas sedimentares, organizadas

Estudo das Formas do Relevo 51


ATLAS GEOAMBIENTAL
de Rondônia

como superfícies tabulares. Revelam uma frente abrupta, onde se sazonalmente saturados por água, bem como áreas permanentemente alagadas. A
desenvolvem footslopes, estando geneticamente relacionada a um planície aluvial do rio Guaporé é bem desenvolvida, podendo atingir até 18 km,
controle estrutural. Apresentam-se fortemente erodidas, sendo comuns ocorrendo porém estrangulamentos por controle estrutural (Ilha da Independência e
blocos-testemunhos. Atingem alturas de até 1000 metros. Forte Príncipe da Beira). São comuns canais abandonados, gerados por
mecanismos de avulsão. Atualmente apresenta alta sinuosidade e curso
Domínio de Áreas de Denudação em Rochas Sedimentares Terciárias meandrante.

Unidade representada no extremo noroeste do Estado, caracterizada Rio Mamoré: sistema instalado em sua maior parte em território boliviano.
por um dissecação variável sobre sedimentos preferencialmente finos Apresenta uma expressiva planície aluvial, superando a 20 km em trechos mais
atribuídos a Formação Solimões. A forma geomorfológica assumida é de desenvolvidos. O comportamento do rio é marcado por um traçado meandrante até
colinas, com graus e padrões distintos de dissecação. as proximidades do paralelo 11º 15', com planície aluvial extensa. A partir desse
paralelo, assume um caráter mais retilíneo face o controle estrutural, com uma
Domínio de Colinas e Morros Associados a Presença de Rochas planície aluvial menor.
Resistentes à Erosão
Rio Madeira: trata-se do principal afluente do rio Amazonas, tanto em vazão líquida
Compreende relevos residuais associados principalmente a rochas como em carga de sedimentos. Apresenta um traçado retilíneo face ao controle
do embasamento cristalino, podendo possuir ou não controle estrutural. A estrutural N-S e NE-SW até próximo a Porto Velho, com planície aluviais
maior densidade dessas formas conduz a adjetivação de serras. assimétricas e variáveis em extensão; em seguida assume um caráter meandrante
com planícies aluviais amplas e repletas de feições associadas, como canais
Domínio do Sistema Fluvial do Rio Madeira abandonados, lagos, áreas alagadiças, diques marginais, barras e outras feições,
com aluviões espessos. Ressalta-se a expressiva fauna fóssil no trecho Nova
Este domínio é caracterizado por uma grande complexidade Mamoré-Abunã, indicando variações climáticas pretéritas.
geomorfológica, exibindo planícies aluviais, terraços fluviais, áreas
alagadas, lagos, leques inativos, áreas de escoamento superficial Rio Ji-Paraná: exibe um padrão distinto, com traçado retilíneo face ao controle
impedido, entre outros. estrutural, drenando sedimentos antigos e rochas do embasamento cristalino, mais
No Estado de Rondônia, além do sistema fluvial do próprio rio resistentes à erosão, dificultando a existência de planícies aluviais expressivas.
Madeira, destacam-se também as subsistemas dos rios Mamoré, Corredeiras e cachoeiras são comuns ao longo de seu trajeto, inviabilizando
Guaporé, Ji-Paraná, Machado e Roosevelt. parcialmente a navegação.

Rio Guaporé: a planície do Guaporé constitui um sistema de fossas Rio Roosevelt: representa um sistema implantado no extremo sudeste do Estado,
tectônicas, atuando como bacia sedimentar. É objeto de uma drenando de sul para norte, com traçado meandrante na bacia paleozóica,
tectônica ativa afetando o estilo e comportamento dos sistemas fluviais da assumindo após um padrão retilíneo ao atingir rochas do embasamento cristalino.
região, assim como a sua dinâmica geral de escoamento. As feições Por ser um rio geologicamente jovem, sua planície aluvial é praticamente
geomorfológicas mais antigas identificadas na região são leques aluviais e inexistente. Caracteriza-se igualmente por sucessivas cachoeiras e corredeiras.
lagos; são freqüentes extensas áreas de escoamento impedido,

52 Estudo das Formas do Relevo


ATLAS GEOAMBIENTAL
de Rondônia

Foto - Acervo IBAMA


São comuns ao longo dos grandes rios como Madeira, Mamoré e
Guaporé.
- Unidades em Areais Brancos e Escoamento
Impedido: na região sudoeste do Estado, próximo ao rio
Guaporé, observa-se uma unidade atípica, representada por
extensas superfícies arenosas, refletindo uma coloração
esbranquiçada e sendo um produto residual de intemperismo
químico sobre formações mais antigas. Formam depressões
inseridas em contexto de Superfície de Aplanamento e por isso o
escoamento das águas é dificultado.
- Áreas de Escoamento Superficial Impedido: são áreas
localizadas principalmente no extremo sudeste do Estado,
próximo à planície do rio Guaporé, caracterizadas por cursos
d'água "afogados", com dificuldades de escoamento, não
permanecendo porém alagados o ano inteiro.
Rio Guaporé - Pimenteiras D´Oeste - Áreas Alagadas: representam áreas continuamente
alagadas e não consideradas como pântanos pela pequena
UNIDADES DEPOSICIONAIS OU AGRADACIONAIS produção de matéria orgânica. A área de ocorrência centraliza-se
preferencialmente na parte sudeste da planície do Guaporé.
- Planície Fluvial: trata-se de uma unidade de deposição, associada - Lagos: em sua maioria, estão associados ao sistema de
às planícies fluviais das drenagens. Dado sua representatividade, os rios e drenagem dos rios Guaporé e Mamoré, ocorrendo ora em trechos
suas planícies fluviais foram caracterizadas em subunidades relacionadas interfluviais, ou então próximos à drenagem. Uma das feições
aos rios principais e aos rios secundários, sem que haja qualquer típicas são as rias, de origem associada ao bloqueamento de um
diferenciação entre os processos atuantes. O exemplo mais afluente a partir do curso fluvial principal.
representativo situa-se na planície do rio Guaporé. - Cones e Leques: são sedimentos depositados em
- Terraços Fluviais: são constituídos pelas áreas localizadas ao amplas áreas na parte sul do Estado, em direção ao rio Guaporé,
longo das faixas fluviais, onde se localizam depósitos antigos, podendo em forma espraiada e originados da erosão das serras do
serem estabelecidas várias sub-unidades de acordo com o seu Colorado, Uopianes e Chapada dos Parecis, sobrepondo-se aos
posicionamento altimétrico, o grau de dissecação e a presença de leitos sedimentos fluviais da bacia do Guaporé.
abandonados e pântanos, quando se tratarem de terraços mais recentes. - Footslopes: unidade observada no sopé de elevações,

Estudo das Formas do Relevo 53


ATLAS GEOAMBIENTAL
de Rondônia

distribuída em vários sítios, sendo comum nas bordas das serras do Pacaás Novos, tabulares representando cuestas e hogbacks, com distintos graus de
Uopianes e Colorado, entre outras. São depósitos gravitacionais associados a inclinação das camadas sedimentares.
superfícies topograficamente inferiores, em processo de erosão. - Agrupamento de Morros e Colinas com Controle Estrutural:
são morros e colinas agrupados entre si, e que estão associados a um forte
controle estrutural resultando em um alinhamento das formas de relevo.
UNIDADES DENUDACIONAIS Quando implantados sobre estruturas plutônicas, o alinhamento nem
sempre é observado.
- Superfície de Aplanamento Níveis I: trata-se de uma antiga superfície de
aplanamento regional, desenvolvida sobre rochas cristalinas e sobre rochas Legenda
sedimentares, com altitudes superiores a 300 metros. Exibe ainda distintos padrões Unidades Geomorfológicas
de dissecação (alta, média e baixa), além de uma densidade variável de inselberges
Descrição do CAMPO
e tors. Predomina na região sudoeste do Estado.
- Superfície de Aplanamento Nível II: constitui uma unidade com ampla A Planícies Aluviais e Depressões
distribuição no Estado, ocorrendo sobre rochas do embasamento cristalino. As cotas 1 - Depressões, Lagos, Deltas/Cone
A11 Depressões com Depósitos Sedimentares Leques Dissecados
atingidas por esta superfície distribuem-se no intervalo de 200 a 300 metros, A11 Lagos
apresentando igualmente uma densidade variável de inselberges. A11 Deltas / Cones Áreas de Escoamento Supercial Impedido
- Superfície de Aplanamento Nível III: apresenta feições semelhantes às A11 Áreas Alagadas
unidades anteriores, diferindo apenas por situarem-se em cotas inferiores a 200 2 Terraços Fluviais
metros. A211 Terraços Altos não Dissecados
- Agrupamento de morros e colinas: são feições geomorfológicas A212 Terraços Altos com Dissecação Baixa
A221 Terraços Baixos com Dissecação Baixa
associadas a morros e colinas dispersas regionalmente. Considerando a densidade A222 Terraços Baixos com presença de Leitos Abandonados e Pântanos
de distribuição dessas feições, são subdivididos em agrupamentos abertos,
3 Planícies Aluviais
agrupamentos densos ou então em áreas colinosas, muito dissecadas.
A31 Rios Principais
Representam relevos residuais, associados a diferentes rochas do embasamento A32 Rios Secundários
cristalino, não possuindo controle estrutural nítido. É freqüente a designação de
D- Unidades Denudacionais
serra para estes conjuntos. 1 Footslopes
- Áreas de Denudação em Rochas Sedimentares Cenozóicas: na região D11 Dissecação Baixa
nordeste do Estado conhecida como Ponta do Abunã, evidenciam-se formas de D12 Dissecação Alta
relevo com grande expressão superficial, constituídas por colinas e morros de 2- Superfície de Aplanamento
morfologias variadas, instaladas sobre sedimentos de idade cenozóica, D2111 Nível I (300m) com Interflúvios Tabulares e Nenhum ou Esporádicos Inselbergs
principalmente da Formação Solimões. e Tors
- Unidades Estruturais Denudacionais: são representadas por superfícies D2112 Nível I (300m) com Interflúvios Tabulares e Muitos Tors e Hillcks Residuais
tabulares implantadas em terrenos sedimentares, com variável grau de dissecação. D2123 Nível I (300m) com Interflúvios Tabulares e Grande Quantidade de Inselbergs
São distinguidas duas sub-unidades: superfícies tabulares desenvolvidas em D2121 Nível I (300m) com Dissecação Baixa e Média e Nenhum ou Esporádicos
Inselbergs e Tors
rochas sedimentares, vulcano-sedimentares e metamórficas e, por superfícies

54 Estudo das Formas do Relevo


ATLAS GEOAMBIENTAL
de Rondônia

D2122 Nível I (300m) com Dissecação Baixa a Média Muitos Tors e Hillocks D31 Aberto com Colinas/Inselbergs Baixos e Médios
Residuais D32 Denso com Colinas /Inselbergs Médios e Altos
D2123 Nível I (300m) com Dissecação Baixa a Média e Grande Quantidade de D33 Área Colinosa com Alto Grau de Dissecação
Inselbergs
D2131 Nível I (3000m) com Dissecação Alta e Nenhum ou Esporádicos Inselbegs e 4 Área de denudação em Rochas Sedimentares Cenozóicas
Tors D41 Baixa Dissecação
D2132 Nível I (300m) com Dissecação Alta Muitos Tors e Hillocks Residuais D42 Dissecação Média a Alta
D2133 Nível I (300m) com Dissecação Alta e Grande Quantidade de Inselbergs
E Unidades em Areais Branco e Escoamento Impedido
D2210 Nível II (200m altitude 300m) com Relevo Plano e Evidência de Superfícies S - Unidades Estruturais / Denudacionais
com Couraças Ferruginosas
D2211 Nível II (200m altitude 300m) com Dissecação Baixa e Nenhum ou Esporádicos 1 Superfícies Tabulares
Inselbergs e Tors S110 Planas com Ferricrete "Cap Rock" (em rochas sedimentares)
D2212 Nível II (200 maltitude300m) com Dissecação Baixa e Muitos Tors Hillocks S111 Em rochas Sedimentares com Baixa Dissecação
Residuais S112 Em rochas Sedimentares com Baixa Média
D2213 Nível II (200maltitude 300m) com Dissecação Baixa e Grande Quantidade de S113 Em rochas Sedimentares com Baixa Alta
Inselbergs S121 Em rochas Vulcano-Sedimentares com Baixa Dissecação
D2220 Nível II (200maltitude 300m) com Dissecação Média e Evidência de Superfície S122 Em rochas Vulcano-Sedimentares com Dissecação Média
com Couraças Ferruginosas S131 Em rochas Metamórficas com Baixa Dissecação
D2221 Nível II (200maltitude 300m) com Dissecação Média e Nenhum ou Esporádicos S132 Em rochas Metamórficas com Dissecação Média a Alta
Inselbergs e Tors
D2222 Nível II (200m altitude 300m) com Dissecação Média e Muitos Tors e Hillocks 2 Formas circulares em Estruturas Plutônicas
Residuais S21 Colinas Baixas
D2223 Nível II (200maltitude 300m) com Dissecação Média e Grande Quantidade de S22 Colinas Altas
Inselbergs
D2231 Nível II (200m altitude 300m) com Dissecação Alta e Nenhum ou Esporádicos 3 Agrupamentos de Morros e colinas com Controle Estrutural
Inselbergs e Tors S31 Agrupamento Abertos
D2232 Nível II (200maltitude3000m) com Dissecação Alta e Muitos Tors e Hillocks S32 Agrupamentos Densos
Residuais S33 Áreas de Colinas
D2233 Nível II (200maltitude30m) com Dissecação Alta e Grande Quantidade de
Inselbergs 4 Cuestas e "Hogbacks"
S411 Cuestas com Dissecação Baixa
D2310 Nível III(200m) com Relevo Plano e Evidência de Ferrecrete "Cap Rock" S412 Cuestas com Dissecação Média e Alta
D2311 Nível III(200m) com dissecação Baixa e Nenhum ou Esporádicos S421 Hogbacks com Dissecação Baixa
Inselbergs e Tors S422 Hogbacks com Dissecação Média a Alta
D2312 Nível III(200m) com Dissecação Baixa e Muitos Tors e Hillocks Residuais
D2313 Nível III(200m) com Dissecação Baixa e Grande Quantidade de Inselbergs 5 Plataformas Estruturais
D2320 Nível III(200m)com Dissecação Média e Evidência de Ferricrete "Cap Rock" S51 Planas com Dissecação Baixa
D2321 Nível III(200m)com dissecação Média e Nenhum ou Esporádicos Inselbergs e S52 Onduladas com Dissecação Média
Tors S53 Onduladas com Dissecação Baixa a Média, Planeplano Nível I com Controle
D2322 Nível III(200m)com Dissecação Média e Muitos Tors e Hillocks Residuais Estrutural
D2323 Nível III(200m)com Dissecação Média e Grande Quantidade de Inselbergs
D2331 Nível III(200m)com Dissecação Alta e Nenhum ou Esporádicos Inselbergs e
Tors
D2332 Nível III(200m)com Dissecação Alta e Muitos Tors e Hillocks Residuais
D2333 Nível III(200m)com Dissecação Alta e Grande Quantidade de Inselbergs

3 Agrupamentos de Morros e Colinas

Estudo das Formas do Relevo 55

Você também pode gostar