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Prova 2 - Bessta Dombo Menete - Pentateuco
Prova 2 - Bessta Dombo Menete - Pentateuco
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Portanto, o sofrimento de Cristo faz parte importante do plano de Deus; c) No plano de Deus, o
pecado e a maldição tornam possível uma cura com bênçãos superiores às perdidas por Adão e
Eva. O pecado não impede as bênçãos de Deus; pelo contrário, abre a porta para Sua graça. O
plano divino não visa apenas restaurar, mas proporcionar um estado final muito melhor do que o
inicial; c) No plano de Deus, a maldição é considerada uma parte do processo de cura. As
maldições mencionadas em Gênesis 3, como a dor na gravidez e o trabalho árduo, apontam para a
libertação. A morte de Cristo é o meio pelo qual a cura é alcançada. d) O sofrimento, consequência
dolorosa do pecado, é também o meio pelo qual Deus escolhe produzir bênçãos. O sofrimento não
contradiz a glória; pelo contrário, é o caminho para a glória. Assim como Jesus sofreu para nos
salvar, nosso próprio sofrimento pode ser um meio de transformação para nos aproximarmos de
Deus.
4. (aula14) Explique minuciosamente, segundo visto na aula, qual a função das leis de
pureza dietética em Levítico, analisando as três prescrições contextuais e as quatro
categorias de visão.
R: A função das leis de pureza é de representar a santidade de Deus, para que se pudesse estar
limpo diante de Deus, honrando a presença da lei. Nesse sentido isso representa de que o povo de
Deus deve ser santo como Deus é Santo.
5. (aula 15) Explique, incluindo todos os pontos abordados, qual a relação entre as
destruições de Sodoma, Gomorra e o Dilúvio.
R: Deus, Ele age com justiça quando é necessário punir a maldade, mas também mostra
misericórdia ao salvar aqueles que O procuram. A relação entre as destruições de Sodoma,
Gomorra e o Dilúvio destaca a justiça de Deus e Sua misericórdia. Vimos também na aula, que o
pecado mencionado que aconteceu antes do Juízo do Diluvio e de Sodoma e Gomorra, estava
relacionado ao pecado sexual da relação entre homens e anjos.
6. (aula16) Descreva minuciosamente o que é SHAVUOT, ROSH HASHANNA e YOM
KIPPUR, incluindo seus significados para a igreja hoje.
R: SHAVUOT é uma festa judaica celebrada 50 dias após a Festa das Primícias, onde se agradece
a Deus pelas colheitas. No Novo Testamento, o Pentecostes ocorreu durante o Shavuot, quando os
discípulos receberam o Espírito Santo, tornando-se pregadores corajosos. Para a igreja hoje,
Shavuot representa colheita espiritual, capacitação pelo Espírito Santo para testemunho e destaca
a importância da unidade entre diferentes grupos, simbolizada pelos dois pães.
Rosh Hashanah é uma festa judaica celebrada no primeiro dia do sétimo mês do calendário
hebraico, marcando o Ano Novo Judaico. Ela inclui descanso, sons de trombetas e uma oferta ao
Senhor, com a proibição de realizar trabalhos. Rosh Hashanah e Yom Kippur são tempos de
reflexão, meditando no facto de que o destino de todos é registrado por Deus no livro da vida. Há
um intervalo de dez dias de Penitência, entre Rosh Hashanah e Yom Kippur, para arrependimento
nacional até Yom Kippur. Para a igreja hoje, Rosh Hashanah é visto como um período de reflexão,
arrependimento e preparação espiritual.
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Yom Kippur como referi acima, segue o Rosh Hashanah, é o dia da Expiação. À luz do Novo
Testamento, representa a consumação dos tempos, quando a expiação é finalmente concluída e os
cristãos são salvos de uma vez por todas. Yom Kippur destaca a obra redentora de Cristo e a
garantia da salvação consumada nos últimos tempos.
7. (aula 17) Descreva minuciosamente o que é um Pacto Suserano.
R: O Pacto Suserano é o pacto especial entre Deus e Abrão. Deus prometeu a Abrão que seus
descendentes seriam numerosos como as estrelas do céu. Para formalizar esse pacto, Abrão
preparou um ritual onde alguns animais foram sacrificados, e suas partes foram colocadas em
fileiras. Deus então passou entre essas partes, simbolizando que Ele se responsabilizava pelas duas
partes no pacto.
8. (aula 18) Descreva detalhadamente o episódio da serpente de bronze e qual sua
relevância para a igreja de hoje (João 3.16).
O episódio da Serpente de bronze encontra-se em Números 21:4-9 que relata a murmuração do
povo Israelita contra Deus por causa das dificuldades que estavam enfrentando no deserto. Como
Juízo, Deus enviou serpentes e muitos morreram com suas picadas. Arrependidos, os israelitas
pediram a Moisés que intercedesse por eles. Em resposta à oração de Moisés, Deus instruiu que
uma serpente de bronze fosse feita e levantada, aqueles que olhassem para essa serpente de bronze
seriam curados e viveriam.
O episódio da serpente de bronze é importante para a igreja hoje porque mostra como podemos ser
salvos através da fé em Jesus. Ele aponta para o amor de Deus e Sua provisão para nós. É como se
Deus dissesse que, assim como as pessoas eram curadas ao olhar para a serpente de bronze no
passado, hoje podemos ser salvos ao confiar em Jesus.
9. (aula 15) Descreva minuciosamente criticando e defendendo a leitura natural, a visão
histórica e a sua conclusão sobre os eventos, personagens, abrangência e razão do
Dilúvio.
Leitura Natural do Dilúvio
Crítica: Prefere-se interpretar o Dilúvio de maneiras mais simbólicas ou locais, sugerindo que não
foi uma inundação global, mas algo com significados mais profundos.
Defesa: o relato de Gênesis 6-9 é consistente e não dá indicações de ser simbólico, faz sentido
interpretá-lo de maneira literal.
Visão Histórica do Dilúvio
Crítica: Critica-se a visão histórica do Dilúvio, afirmando que não há evidências geológicas ou
arqueológicas suficientes para comprovar que um dilúvio global, como descrito na Bíblia,
realmente aconteceu. Cientistas argumentam que as evidências não apoiam a ideia de um evento
que cobriu toda a Terra com água.
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Defesa: A visão histórica tanto dos judeus quanto da igreja sempre foi entender o Dilúvio como
um evento universal.
10. Redação: das aulas 11 a 18 (19 aula ao vivo) descreva qual foi o assunto de maior
impacto para a sua vida devocional, familiar e ministerial.
Não concordo com a visão do professor na parte que fala sobre Sodoma e Gomorra e as relações
com os anjos, no entanto fui edificada quanto a questão da oração de intercessão. Muitas vezes eu
particularmente questiono a justiça de Deus, como se em meu coração houvesse mais misericórdia
do que no coração dEle, no sentido de me questionar o porquê dEle escolher salvar uns. Mas
conclui com a aula que mesmo isso é pecado, é uma atitude errada questionar a bondade de Deus.
Há pessoas da minha família a quem Deus não irá salvar, assim como aconteceu com a família de
Ló.