Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Jesus, quando agonizava de tristeza e pavor no jardim de Getsêmani, precisou buscar e aceitar
a vontade de Deus: “Todavia, não seja como eu quero, e, sim, somo tu queres”. (Mat. 26:39).
Podemos supor que a vida de oração de Jesus muito envolvia essa questão de discernir a
vontade do Pai, em todas as circunstâncias de sua vida. Procurando diretrizes quanto a essa
importante questão, ofereço as seguintes observações:
5. A Lei do Amor. Queremos fazer a vontade de Deus, não para servirmos ao próprio eu e, sim,
para servirmos melhor ao próximo. Se essa for a nossa atitude, então estaremos em um estado
espiritual em que agradará a Deus dar-nos sua orientação. Ao dirigir-nos, Deus capacita-nos a
servir melhor ao próximo. Sempre que o amor for real e vital, sempre o Senhor nos orientará.
7. Condicionamento Final. Aquele que está sendo transformado à imagem de Cristo (ver Rom.
8:29), para compartilhar da natureza divina (ver II Ped. 1:4) para participar da pleroma
(plenitude) de Deus (ver Efé. 3:19), e que está sendo guindado, pelo Espírito, de um grau de
glória para outro (ver II Cor. 3:18) naturalmente tornar-se-á um homem que não somente
saberá qual é a vontade de Deus, mas também será de tal modo transformado que lhe serão
dadas coisas significativas para fazer, em consonância com a vontade divina. Ocasionalmente,
vemos gigantes espirituais, que recebem tarefas gigantescas a realizar. Devemos emular tais
pessoas.