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A Filha Do Meu Sogro
A Filha Do Meu Sogro
HARAS
da autora.
PLÁGIO É CRIME
Imagem: Depositphotos
Sumário
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Epílogo
MEUS LIVROS
Sinopse
Um viúvo isolado;
mundo. Depois que sua esposa partiu, ele não via mais o
mesmo brilho que costumava enxergar, mas foi em um cruzeiro
que seus filhos o obrigaram a ir que ele conheceu a menina que
Ela era muito mais nova do que ele, mas conseguiu chamar sua
atenção, e viveram dias incríveis, com direito a noites quentes,
verdade?
Para a pessoa que implorou que eu escrevesse essa história...
Era tão estranho morar em uma cidade nova, ainda por cima
capital.
para a casa do meu pai. Nós não tínhamos uma convivência muito
boa, mas uma mulher de vinte anos, que sempre foi sustentada pela
ninguém deixa o trabalho que tem, para não ter que sair da cidade e
eu não tinha um tostão para ir para outro lugar, então tive que
receber a ajuda de João Moretz, o homem que me abandonou
quando criança e que nos últimos anos tentou ser pai novamente.
perfeitamente sobre mim, apesar de que eu não era ruim, mas não
era saudável, então não entendia o motivo de nunca engordar.
Fui tirada dos meus devaneios, assim que escutei uma batida
— Pode entrar.
— Oi, querida.
— Oi, Mi — respondi.
E só fazia dois meses que morava ali, então ainda ficava meio
sem graça, ainda mais por não considerar meu pai, sendo realmente
meu pai.
casa que eles moravam. Ela não era nova, parecia mais uma
construção antiga que eles haviam ganhado de herança de um
tentava não ter uma péssima relação com ela, para ela não se sentir
mais desanimada.
prova.
favor.
quarto.
desavenças.
— Sério, querida? — Mileide, levantou-se do sofá e veio em
minha direção.
— Que maravilha!
minha vida…
Esperava muito que Rodrigo, meu filho caçula e o único que morava
comigo, não estivesse em casa, para ele não perceber a hora que
eu chegaria.
no meu lar são e salvo e sem perder a paciência com aquela merda
toda.
assim que vi o carro de Rodrigo ao lado do meu. Pelo jeito ele não
havia saído e eu teria que escutar o sermão de um moleque de vinte
anos que não entendia nada da vida, mas que sempre queria
mandar na minha, só por ter decidido não curtir mais da forma que
fazia antes.
do corredor.
Aquilo era estranho, pois eu não entendia o que Alberto
completamente estranho.
a bebida que me deixava mais leve e que não fazia com que eu
explodisse na solidão que me encontrava.
Voltei-me na direção dos meninos, que permaneciam em pé e
— Papai, foi e ainda é difícil para nós, mas vamos fazer o que
prometemos na última vez que falamos com a mamãe?
que podíamos.
Uma viagem…
tão solitário.
de todas as tragédias.
Caralho!
sem corte. Então aproveitei, para fazer uma trança e deixá-la caída
por cima do meu ombro. Peguei meus óculos de sol e dei por
vizinho de quarto.
me segurando.
E ao sentir aqueles braços me segurarem, senti um arrepio
passando por meu corpo. Meus olhos estavam grudados em sua
havia me segurado era forte, mas logo deixei que eles fossem
cabelo possuía alguns fios grisalhos, assim como a barba que lhe
— Você se machucou?
E a voz… ah!
ouvir.
— Que bom!
Ele deu um leve sorriso e eu quase pedi para que não fizesse
aquilo, pois ele já era bonito demais com a expressão séria, sorrindo
— Prazer, Bernardo.
— Até mais!
havia no navio.
de forma gentil.
perfeito.
Ao ouvir aquela voz grossa, olhei para o lado e lá estava
Bernardo, o meu vizinho de cabine e um homem completamente
gostoso. De onde ele havia surgido, não fazia ideia, mas ele se
— Claro!
acabou me respondendo:
casa.
Droga!
que pelo seu tom de voz, eu percebi que aquele homem estava
quebrado.
Afinal, quem tinha o coração partido, conseguia perceber
estragar o almoço.
primeiro.
olhar. Parecia que estava grudada ali e não conseguia desviar nem
se quisesse.
Ah, droga!
Eu ia ser a boa samaritana que iria querer ficar ao lado
nesse cruzeiro.
— Sim! — respondi.
Sorri para ele, mas por dentro eu só gritava que queria paz.
Tinha ido para aquele cruzeiro para esquecer tudo de ruim que
Muito…
Capítulo 4
filhos, pois tinha quase certeza de que eles não acreditavam que eu
iria tão tranquilamente para um lugar que estava negando ir há
nova.
que ela não havia gostado da minha intromissão, tive que pedir
desculpas, pois talvez eu tivesse entendido tudo errado.
voltei a encará-la.
— Sim!
morreu.
— Sorte não costuma rondar a minha vida. Nem sei como
ganhei esse sorteio, talvez seja por ter passado pela perda da
minha mãe, que foi a pior coisa que aconteceu na minha vida.
recente a perda da mulher que ela parecia amar mais que tudo.
também não poderia fazer muito por uma pessoa que odiava ir ao
médico.
ficava perfeita.
— Certo!
— Mineira? — chutei.
não teve uma morte bonita. Foi um câncer que começou leve, e no
final era terminal. Ela sofreu muito e eu só percebi também quando
ela já não parecia nada bem. Às vezes as pessoas que amamos nos
escondem que sentem algo e nós não devemos nos culpar por isso,
pois não tem como adivinhar o que está se passando com elas.
uma menina, que parecia tão triste, sorrir daquela maneira se tornou
algo que eu queria fazer constantemente.
ela havia sido feita com um pincel, onde não existia nenhuma falha
e só restava lhe chamar de garota perfeita.
— Vinte
— Bom, você tem a idade do meu filho mais novo. Acho que
estou velho demais para divertir uma jovem como você.
respondeu:
sarcástico também.
— Olha, tenho que te avisar que não sei se sou boa nisso.
— E aí? — insisti.
— Tudo bem! Eu vou, mas não vou poder apostar nada, ok?
— Ok!
diferente…
novamente.
erro.
O vestido que Mileide havia feito para mim, tinha caído como
naquela viagem, mesmo que não tenha sido meus planos. Só que a
tarde que passei com Bernardo me fez ter ainda mais vontade de
passar mais tempo com ele, vontade de saber sobre a sua vida e
Talvez fosse por ser um estranho, mas mesmo assim, estava sendo
ele não deixava de ser um gato que me fazia até corar, como
aquelas mocinhas bobas de romance clichê.
de passar meus olhos por seu corpo e perceber que ele usava um
alta.
tipo de comentário.
Caralho!
Eu só tinha vinte anos, não era para estar tão sedenta para
fazer sexo, nem nada do tipo. Até porque eu não era de ferro e em
certo?
— Vamos, Samantha.
forçá-lo a nada.
boas da vida e agora eu percebo que não era isso que Ana Carolina
queria e que eu amo estar em lugares assim.
Senti meu corpo mais leve por saber que ele não estava se
sentindo obrigado a nada. E provavelmente aquele era o passo para
— Eu digo o mesmo.
— Droga! — sussurrei.
mais ao seu lado. Quando nos despedíamos, para ela ir para o seu
quarto, me sentia completamente revoltado por sentir a merda
trás na água.
Continuei observando-a, até que novamente surgiu na borda
da piscina e me estendeu suas mãos.
mim.
— Claro!
estava. Assim que segurei a sua mão para puxá-la para fora da
lábios.
Droga!
— Samantha…
você.
Aquilo não era algo que esperava ouvir, mas porque fiquei
nunca vivi uma, mas parece que estou disposta a viver neste
cruzeiro que faz com que as coisas fiquem um pouco paradisíacas.
Sim!
Caralho!
Minha boca colada à sua, que era tão macia, parecia errado,
já que ela era tão mais nova que eu, no entanto, ao mesmo tempo
parecia ser tão certa. Sem negar os meus instintos levei minhas
mãos à sua bunda e empurrei seu corpo para a beirada da piscina a
fim de que ficasse imprensado ali e eu pudesse aproveitar um pouco
mais daquela menina.
aquela menina.
Só depois…
demônios para poder perceber que não havia feito nada de errado.
Droga!
para não deixar aquela menina na mão, já que assim que entrei
Iria repetir tudo com Samantha, pois estava mais do que claro
que o meu maior divertimento naquele navio, era aquela menina e
eu a queria para mim, completamente para mim.
Capítulo 7
mas droga, ele era gato demais e havíamos passado tanto tempo
juntos que pensei que estava na hora de deixar o meu desejo falar
Só que pelo visto foi rápido demais e ele não gostou nada do
que aconteceu.
respirando fundo. Eu até podia ter agido rápido demais, mas não
podia negar que o beijo daquele homem era quase um caminho sem
volta.
bom dia eu daria a ele. E até se não quisesse, podíamos voltar a ser
minha mente.
mim deixou a vida muito rápido, mas também era algo que ela não
ouvi batidas na porta e eu queria muito dizer que não fiquei ansiosa
um louco.
Por qual motivo eu parecia uma idiota de dez anos que havia
Droga!
Parecia ser uma roupa que ele usava para dormir, igual a que eu
estava, e foi nesse momento que percebi seus olhos passando por
meu corpo.
Ele deu um passo para frente, sem falar mais nada, e eu dei
tão próximo, mas desde que coloquei a porra dos meus olhos em
você, não consegui mais desviar, não consegui te tirar dos meus
pensamentos.
mordesse meu lábio inferior e ficasse sem saber o que dizer depois
de tudo que ele acabou falando.
por minha pele fina e eu sentia cada vez mais arrepios me tomando
por completo.
que os apertou sem piedade, com força o bastante para fazer minha
calça e não resisti, a não ser remexer meu quadril para sentir mais o
contato do seu pau sobre a minha vagina.
Mesmo que estivéssemos protegidos com nossas roupas, era
blusa e jogá-la longe, logo levou sua boca para meus mamilos,
perfeita.
para ele, por isso, acabei gemendo enquanto esperava sua atitude.
— Me fode, Bernardo.
brinquei.
— Sim.
— Não quero te forçar a algo que você ainda não fez, ainda
Levei meu indicador até os seus lábios para não deixar que
ele continuasse. Depois peguei suas mãos e as levei para os meus
seios.
mulher.
força, às vezes mordia seu clitóris lentamente e fazia com que ela
revirasse os olhos.
mente.
Levei um de meus dedos para seu centro e a penetrei
encarei.
filhos haviam preparado para mim, mas assim que Samantha abriu
a porta do quarto, usando aquela roupa tentadora, não pude evitar a
não ser estar daquela forma com ela, ali na cama, pronto para
dizer: — Só vai ter meu pau, quando eu te fizer gozar com minha
boca.
E foi naquele momento que voltei a sugar sua vagina com
força, desejo e quase desespero.
estado, já estava mais do que claro que ela queria que eu agisse
mas que estava pronto para continuar lhe dando aquela dose de
prazer diária.
penetrá-la lentamente.
entendendo? — pedi.
completo dentro dela e sentindo uma paz tomar todo meu corpo
suado.
Eu tinha voltado a ser o antigo Bernardo Roux…
— Gostou?
meu.
— Eu também.
Samantha beijou meus lábios e eu retribuí com a mesma
euforia que ela me beijava. Provavelmente os dias que restavam
naquele navio seriam os melhores que eu viveria depois de toda a
***
Já fazia sete dias que eu vivia uma nova fase da minha vida,
arrepiar.
mundo.
lábios.
minha vagina.
— E se eu fizer barulho?
— É só não fazer.
— Temos companhia.
Tentei controlar minha respiração, assim que percebi que ele
— E com a senhora?
a proa do navio.
— Sim…
lugar mais escuro, eu fiquei sem entender, mas assim que ele me
pegou em seus braços e subiu minha saia pra cima eu soube que
íamos transar.
mais viva, mais louca por aquele homem, mais maluca para
continuar ficando com ele.
Quando senti seu orgasmo batendo dentro de mim, apoiei
minha cabeça em seu ombro e murmurei:
arrumando um amor.
— Conheci…
Não queria dar falsas esperanças para ele, por isso, achei
por bem deixar claro. Até porque eu não sabia se ficaria muito
tempo com Samantha. Ela era muito mais nova do que eu, então,
você.
— Ok, pai!
— Tchau!
estavam no meu quarto, mas assim que olhei na direção delas, não
perto para chegar ao porto de Santos. Por isso, vesti minha roupa
que já estava separada e vi que a de Samantha também não estava
mais lá.
vivi tanto em uma bolha que acabei não pegando nenhum contato
seu, muito menos seu nome completo.
aberta, olhei para o lado de dentro do lugar e não tinha ninguém ali.
las, pois não tinha nada que eu pudesse fazer. Quem sabe quando
todos estivessem fora do navio, eu não a encontraria de novo?
Ela estava bem longe, mas eu corri atrás dela, para saber o
que havia acontecido. Sei que passei até mesmo ao lado de Rodrigo
e o deixei de lado. Antes que ela pudesse entrar no táxi que havia
parado para ela, consegui alcançar seu braço e a virei de uma vez
para mim.
No momento que o fiz, percebi que algo estava muito errado,
já que ela chorava.
O seu olhar parecia ter ódio puro e ela puxou seu braço do
— O que eu fiz?
— Sim!
querendo sexo.
minha carteira sobre a cama, percebi que um papel que estava solto
conheci.
Adeus!
Sem Samantha.
Capítulo 10
3 anos depois
amava tanto.
— Mamã…
Molly era uma criança muito fofa, com seu cabelo cheio de
uma pequena bebê. Ela era a prova de que o sorteio que ganhei
anos atrás para participar de uma viagem de cruzeiro, mudou
remédio e mesmo assim engravidei dela. Tinha comigo que era para
havia acontecido.
que eu não era nada mais importante do que sexo, foi algo que
que eu daria conta de mover o mundo e que seria uma mãe tão boa
depois de mais três anos que estava em sua casa e tendo ficado
grávida precocemente.
Fiquei meio sem graça de falar aquilo em voz alta, mas não
podia mentir para a mulher que me ajudava tanto.
vendia as roupas que ela fazia, mas deu tão certo que já tínhamos
montado mais duas lojas por São Paulo da nossa marca própria e
agora tínhamos até nossas funcionárias que faziam tudo pela
gente.
e se apresentou.
alguns beijos e até já tínhamos ido para a cama, mas eu não sentia
nada muito gigantesco por ele.
Tinha perdido todo aquele receio que sentia dele, e não podia
pedindo demissão.
Vi quando Mileide segurou sua mão por cima da mesa e
acabou dizendo:
sucedidas.
— Poiquinha…
Foi impossível não rir de Molly me imitando.
Eu deveria tentar ter algo com Rodrigo e era aquilo que faria.
Capítulo 11
empresa até depois do horário, para não pegar o temporal que iria
havia prometido para meus filhos que tentaria a cada dia viver
melhor depois que Ana Carolina nos deixou e depois de eu ter
peito.
achá-la. Ainda mais que não falamos muito sobre nossas vidas
pessoais, só pensamos em viver o momento único que
alcance.
casa e percebi que Rodrigo estava ali. Meu filho tinha se mudado há
imaginava o motivo.
uma garota, há alguns meses e ela não estava querendo nada sério
com ele.
estava fazendo ali. O que não demorou muito para acontecer, já que
ele era completamente ansioso em relação a algumas coisas.
que você é.
— Assim, ela ainda é meio fria, mas sei que é porque sofreu
com um idiota por quem ela se apaixonou.
— Sim.
— O quê?
E eu…
para meu filho para parecer que não queria nada de importante com
aquela garota… havia me enganado e era só aquilo que podia
dizer.
de merda…
se interessariam tanto.
Enfim, a vida tinha que seguir e era melhor parar com a
reclamação.
história.
chique para o meu gosto, com um cara que eu não gostava nem um
pouco, mas que decidi, depois de insistentemente ele me pedir em
namoro, e eu aceitar.
Talvez eu não cansasse de fazer merda e sempre queria me
Quando passou pela minha cabeça que seria uma boa ideia,
eu namorar um cara que não me fazia nem mesmo ficar molhada na
Não que ele fosse ruim de cama, o problema era todo meu, já
que sempre pensava na porra do Bernardo quando estava na cama
com Rodrigo. O que era uma idiotice, pois eu nem vivi tempo
Sorri para Rodrigo e assenti, sem dizer mais nada, pois achei
fazendo.
por qual motivo não sentia atração por ele e mesmo assim,
Droga!
que eu não gostava dele, de que não queria nada com ele e que
Ele segurou minha mão por cima da mesa e logo soltou mais
perguntar:
— Eu também tenho.
— Se quiser pode até levar sua filha, eles amam crianças.
sugeriu.
Pois ele até podia não ser o homem ideal, mas não tinha
Minha menina…
***
um calor descomunal e ainda bem que Rodrigo havia dito que assim
Molly insistiu tanto para vir comigo, mas eu não sabia o que
família de Rodrigo era tão legal quanto ele. Era melhor evitar
pequenas desavenças a fazerem minha filha derramar alguma
cunhada me julgarem.
fazia sentido Samantha estar ao seu lado, já que ela não podia ser a
sua namorada, já que eu sabia o quanto ele a amava, o que poderia
desejaria aquela menina como o suor que escorria pela minha nuca,
outra dimensão.
Cacete!
bem. Aquilo seria um martírio e não seria nada legal ter que
conviver com aquela menina por poucas horas no almoço do inferno
daquela tarde.
fazer companhia.
Não!
mim?
com os meus.
— O que pensa que está fazendo? — sussurrou.
namorado.
escândalo.
precisa saber.
até porque não sabia qual seria a reação de Rodrigo, mas não sabia
mais o que dizer para puxar assunto com Samantha.
porta de madeira, até que seus braços caíram e eu senti seus seios
— Quero que saiba que nesses três anos que você decidiu
sumir, eu pensei em você e ainda penso. Então é melhor tomar
cuidado, pois eu posso cometer uma loucura com essa nossa
proximidade.
— Pois é, por isso, que você tem que sumir daqui — rosnei.
mil e uma mentiras para que Rodrigo me levasse para casa, mas
ainda bem que ele acreditou em todas.
visse novamente?
Teria acabado com o fogo puro, entrando completamente em
combustão.
meus segredos por eu ser burra o suficiente por não saber usar a
tecnologia ao meu favor.
casa e eu fechei meus olhos ao ouvir sua voz. Eu sabia que não
minha filha.
terminar comigo.
— Tudo bem!
acontecendo.
parte da tarde e que eram bregas demais, mas que todos amavam
acompanhar para chorar e ao mesmo tempo reclamar de tão ruim
— Tudo péssimo.
vão, Já que eu sabia que depois daquele dia eu não ficaria calma
nem mais um segundo.
— Estou ferrada, Mileide.
e fui obrigada a levar minhas mãos ao meu rosto para tentar colocar
meus pensamentos em ordem, para lhe explicar o tamanho da
o meu interior, pois nem eu sabia se teria calma com toda aquela
merda acontecendo.
uma coisa inédita, já que eu nunca tinha visto algo do tipo sair de
sua boca e para aquilo acontecer, era para deixar mais do que claro,
— Pois é!
— Mamã.
para ele.
plenamente nela, por isso, sabia que não comentaria nada com meu
pai, ao menos enquanto eu não achasse necessário.
falamos.
— Claro, filha.
Meu Deus!
Só àquilo.
Capítulo 15
Tinha sentido um pouco de orgulho por ver que ela era uma
empreendedora e que estava investindo em uma carreira que era
bom.
Havia pedido no mesmo dia que Rodrigo saiu com ela da
loja.
estava acontecendo?
“Ah, garoto!
muito imaturo, fechei a porta, atravessei a rua e assim que fui falar
— Mamã…
Deveria ter sido logo depois de termos nos conhecido, já que ela
parecia ter pouco mais de um ano. Um senhor, que vinha logo atrás
preocupar.
— Obrigada, papai.
Uma princesa.
Ela fez uma careta o que a fez ficar ainda mais linda. Já que
em seu nariz, tão bem desenhado, apareceram algumas rugas que
a fizeram sair da sua posição perfeita, mas que não deixou de ser
linda.
— Sim, está.
— Qualquer coisa liga.
— Pode deixar.
princesinha, dei até um aceno para ela, que retribuiu com um sorriso
banguela. Ela era uma gracinha.
surpresa.
coisas do presente.
— Sim.
meu lado.
e nora…
Capítulo 16
Não sabia onde estávamos indo, mas sabia que era longe da
minha casa, longe da minha loja, longe de tudo.
— Minha casa.
Olhei imediatamente em sua direção, pensando que talvez
um sinal.
— Por quê?
mas não sabia mais o que fazer,já que estava muito nervosa por
alguma.
Ele era como uma praia com uma placa avisando o risco de
mordida e sairia com uma cicatriz sem chance de cura pelo resto da
vida.
— E aí, desembucha?
resto da vida por ser tão lindo. Depois colocou a maleta empresarial
na mesa de canto e em seguida disse:
amassado que eu não fazia ideia do que era, mas assim que
começou a ler, eu não acreditei que ele ainda o guardava. — Eu
jurei que viveria algo legal com você, mas quando ouvi sair da sua
boca, palavras que me resumiam em um único objeto, eu soube que
— O que foi?
bom samaritano.
dentro, mas não daria meu braço a torcer. Já que não estava ali
para me redimir por nada.
— Você deveria.
nunca sumiu, eu tinha uma conexão com ele que eu nunca soube
sua língua, sua saliva na minha, sua mão passando em meu corpo.
lacrimejados:
filhos, não posso fazer isso, sem antes terminar com ele.
rosto e reparei quando uma lágrima desceu também por sua face.
daquela forma, mas nós não podíamos deixar que ele nos
controlasse.
— Me desculpe, Samantha.
preciso terminar com ele para sentir menos culpa. E depois preciso
te revelar algo.
— Depois…
uma droga que eu nem havia usado muito, mas que tinha me
tendo ficado com um ódio mortal por ele ter me tratado como um
objeto, fiquei com aquele sentimento de que ainda queria algo mais
ponto final e que talvez ele soubesse que no fim tinha uma pequena
menina, que pelo que percebi, pelo pouco tempo que eles tiveram
eu sabia que naquele dia ele não estava trabalhando, então por
isso, resolvi sair direto da casa de seu pai para acabar aquele
relacionamento que nem deveria ter começado.
atendeu.
— Boa tarde!
Ele parecia ser bastante curioso, mas não queria ser grossa,
— Sou sim.
que Rodrigo estava em casa, então por qual motivo não estava me
atendendo?
onde ficava.
sabia muito bem o que era e tinha certeza de que se tratava de uma
traição.
homem que cheguei a pensar que seria um bom pai, para a minha
menina… minha pequena Molly.
— Samantha, eu…
— Não se dê ao trabalho, por favor — respondi.
***
Desgraçado!
Filho da puta!
A morte seria pouco para mim.
primeiro, que ela sempre foi algo para mim. Mesmo que aquilo
naquele cruzeiro.
completo.
Péssimo!
mesmo sem querer ainda era. Eu gostava daquela garota, não sabia
E a queria, só não sabia como meu filho iria lidar com aquilo,
Maria entrasse.
— Senhor?
duas horas que ela tinha ido embora da minha casa, por qual motivo
expressão.
era um objeto?
meu filho que já estava louco por uma mulher que havia conhecido
há poucos dias.
— De um beijo.
conseguiria.
completamente louco.
Precisava ver Bernardo novamente.
boca até o meu pescoço, logo tirou uma de suas mãos do meu
corpo, para poder afastar meu cabelo para o lado, para que pudesse
depositar melhor sua boca em minha pele.
que reivindicasse meu corpo para ele, que fizesse misérias comigo,
era ter prazer, como era bom sentir o corpo ser apreciado por um
meu quarto.
onde éramos o centro das atenções, mas aquilo não importava, pois
a única coisa que valia era nossa boca grudada uma na outra.
Sua língua tocava na minha em uma dança deliciosa e eu me
Bernardo.
recebendo.
me controlar.
Vi pela pouca visão que estava tendo, por estar deitada, que
ele foi até o frigobar que havia no seu escritório, pegou algumas
pedras de gelo e depois colocou em um copo. Em seguida colocou
fosse necessário eu brigaria com meu próprio filho, para ficar com
escritório.
maluca para que eu fizesse alguma coisa com ela, por isso,
aproximei-me ainda mais dela e parei entre as suas pernas.
— O que está esperando? — indagou.
pensando o quanto sou um filho da puta sortudo, por ter uma mulher
boceta. Samantha mordeu seus lábios para não soltar mais um grito
minha boca até o seu centro, suguei todo o líquido que ali estava.
naquela posição e eu não pude fazer nada a não ser chupá-la, com
toda euforia que estava sentindo. O gosto do seu pré-orgasmo
estava em minha boca e eu quase me perdi ali, quase fiquei ali e
deixei que ela gozasse sem perder tempo, mas eu queria brincar
com aquela menina.
— Estou te atentando.
— E eu posso saber o motivo, Bernardo? — Samantha
semicerrou os olhos.
preciso fazer isso. Te garanto que vai ser muito melhor do que há
três anos.
— Não me tente.
meu tórax e começou a passar a mão por meu peito. Seus dedos
deslizaram por meu abdômen, depois brincaram com os pelos do
inferior.
— E você gosta?
— Do seu tanquinho?
— Posso te chupar?
Ela poderia enganar quem fosse, mas de inocente aquela
diaba não tinha nada. Ela estava mais para uma pervertida safada,
que estava querendo acabar comigo antes da hora.
Havia muito tempo que eu não fazia sexo. Não que eu não
tivesse feito depois que me separei de Samantha, mas com ela tudo
parecia ser melhor, até mesmo o seu toque parecia ser único.
fez sons com sua boca, enquanto chupava meu membro e eu quase
não resisti suportar tamanho prazer que ela me dava.
força, deixando claro que ela queria todo o meu líquido e eu… ah!
dali.
forma.
Ele curvou mais o meu corpo para frente, assim que encostou
— Bernardo… — gritei.
fazendo comigo.
Bernardo levantou uma de minhas pernas e continuou a se
enterrar dentro de mim com força que a única coisa que
— Estou mesmo.
— Desde sempre.
que meu corpo mole, suado e exausto caísse por cima do seu.
havia guardado dele, pois já tinha percebido que havia sido uma
idiota e que tinha entendido tudo errado. Se tivesse esperado sua
explicação, não teria passado por nada sozinha, e não teria criado
uma pequena menininha sozinha.
— Sério?
saíremos para jantar, assistir filme… e coisas que todo casal faz.
não tinha a mínima ideia do que poderia ser. Mas só podia ser algo
muito sério, já que ela não parecia nada bem.
sérias.
relembrá-los.
piores que alguém poderia desejar para alguém que ela jurava ser
uma má pessoa.
— E isso…
primeira vez que não importava quantos anos eu tinha, por quantos
Meu Deus!
Não!
Eu não poderia ter sido privado de algo que sempre amei ser:
pai.
Capítulo 21
Só se passava por minha mente, que ela teve uma filha minha
e escondeu.
Eu fiquei mais de dois anos sem saber que era pai, por causa
de um mal-entendido, e ela nem se preocupou em contar aquilo
para mim em um primeiro momento, quando tornou a me rever.
depois jogou fora. Por favor, não faça cenas, eu pensei muito se iria
arrependa.
antes, por não ter cuidado dela, da forma que era certa, por não ter
sido digno o suficiente por não ter dado o amor que ela precisava,
Samantha…
como sempre cortou o que eu estava dizendo, mas ela sempre tinha
minha voz.
anterior e murmurei:
— Vamos juntos?
Antes que pudéssemos andar, levei sua mão até meus lábios,
relembrando velhos tempos. Um tempo em que nós vivemos
poucos dias.
ela não precisava temer nada, que iria cuidar dela com toda a minha
proteção. Iria protegê-la de todo a maldade do mundo e que ela
seria a minha princesinha, que seria mimada por mim e amada
***
Talvez um pouco da minha ansiedade estivesse querendo me
— Você que deveria estar nervoso, por estar indo ver sua
filha pela primeira vez.
— Não está?
forma?
Até parece que o nosso destino quer que sempre fiquemos juntos.
murmurou:
— Sim, eu acho. Já que me sinto da mesma forma com você,
Samantha.
vez que aquela conversa surgia entre nós. E talvez pudesse ser
verdade, sempre parecia que existia algo que nos atraía. Não era
o filho de Bernardo, para descobrir algum tempo depois que ele era
o homem que eu procurava.
Provavelmente o destino estava tentando esfregar em nossa
queríamos enxergar.
forte, pois seria o momento da minha menina conhecer o pai que ela
meio do caos que era a vida real. Só que assim que o carro de
eu esperava.
incompreensível.
Saí do carro, ao mesmo tempo em que Bernardo. Rodrigo
franziu o cenho e olhou do seu pai para mim, sem entender porra
alguma. Ele caminhou até próximo de onde estávamos, parou
dois.
de ir direto ao ponto.
meu filho fizesse alguma idiotice que eu fosse obrigado a parar com
algum soco.
preocupado.
mais cedo.
conhecesse melhor que eu? — Gritou mais alto e foi a minha vez de
— Seu pai.
Rodrigo tentou vir para cima de mim, mas fui mais rápido do
da casa de pessoas que não têm nada a ver com o seu ódio. Vá
— Eu digo, sim.
obrigaram a ir.
— Ela é a…
— Que bom.
— Não!
até pouco tempo, o que cuidei com mais carinho depois que Ana
Carolina morreu, mas estava na hora de cortar um pouco do seu
cordão umbilical, pois ele não podia agir imprudentemente e depois
Amava meu filho, no entanto não deixaria que ele fizesse mal
a ninguém, por estar agindo de forma idiota e por estar parecendo
um garoto mimado. Tinha ensinado meus dois meninos a serem
Samantha ela surgiu, com seu pai logo atrás, e um sorriso meio sem
graça estampava sua expressão.
na mão e eu quase soltei uma risada pela cena ridícula, mas tentei
me conter para não envergonhar o homem e muito menos a mulher
que sempre esteve presente em meus pensamentos.
de lar.
— Irei para a cozinha, espero que dessa vez, você não faça
mais nenhuma idiotice.
Não fiquei surpreso com sua revolta, já que parecia que ela
olhos.
curtinhos ela me olhou com seus olhos atentos e eu sorri para ela
quis conhecer.
murmurou:
— Papá?
ela.
mas não importava. Eu estava feliz demais, por ter aquela pequena
em meus braços. Beijei o alto de sua cabeça e senti o perfume
Era amor…
realizado.
Capítulo 23
ela era.
Mileide, por isso, caminhei para fora e fui até meu carro. Ainda em
cheguei à calçada.
encarei.
conhecido antes.
sentimento pelo resto da sua vida, mas eu não era daquele jeito.
vivendo juntos.
— Sim.
possuía. Sua língua passou pela minha, com ferocidade, não muito
diferente do que a minha fazia com a sua. Parecia que Samantha e
eu nos encaixávamos perfeitamente um no outro.
Aquilo era algo único, que eu não queria parar de ter nunca.
E iria lutar para continuar tendo, até quando fosse possível e se
Samantha permitisse, eu iria querer pelo resto da minha vida.
Estamos entendidos?
Bernardo.
que era mais sagrado que guiasse o meu caminho, pois não queria
que mais nenhuma merda acontecesse naquele dia.
se aproximou de mim.
sala, que há três anos eles fizeram com que eu aceitasse ir àquele
cruzeiro que mudou completamente a minha vida.
lhe daria.
— Estão malucos? Você não vai fazer essa besteira para não
se arrepender depois.
— Eu quero falar com você como um homem decente,
mimado.
vai se importar com uma menina, só por saber que tem uma filha
com ela?
Aquilo soou pesado e foi tão forte que pareceu mais como um
tapa em minha cara, do que como palavras de uma pessoa que eu
acabei indagando:
— Sim!
— Então, eu vou acordá-la, porque eu já quero aproveitar
esse dia .
dele. Tinha até mesmo esquecido o que Mileide havia me dito, pois
eu sentia que Bernardo, não tinha mentido, ele gostava de mim.
preferido não levá-la para a creche o que havia sido uma boa ideia,
pois pelo jeito estava sentindo que iríamos fazer alguma coisa
diferente.
— Mamã?
se fosse o único que ficaria por ali, pelo tempo que fosse e nunca
mais saísse. Eu amava demais a minha menina e ver sua felicidade,
mesmo sabendo que ainda era estranho saber que tinha um pai, me
deixava radiante.
sei quem é, irei atrás de você e acabarei com sua vida. Estamos
entendidos?
— Sim, senhora.
— Que bom!
Mileide saiu, provavelmente para ir trabalhar e deixou
Bernardo um pouco chocado no hall de entrada.
Moretz.
cena.
— Eu me rendo.
brinquei.
informações.
filha.
Logo peguei na mão de Samantha e comecei a seguir para
dentro da parte reservada onde eu sempre costumava ir, quando
dia, havia alguns paparazzi por ali e acabaram tirando algumas fotos
nossas.
questionou:
— Mas vai ter que esperar por um tempo, garota. Até quando
estivermos seguros.
Ela ficou em silêncio e nós continuamos caminhando pelo
— Posso saber?
— O quê?
homem completo.
ela sabia que aquilo tinha uma segunda intenção, mas aceitou de
bom grado. Logo pegou em minha mão e começamos a nos dirigir
um sorriso safado.
sexo no ar.
Foi só ouvir a sua voz começar a dizer aquilo, que meu pau
em sua boca e eu sabia que aquele voo seria o melhor que já fiz em
que imagina.
pele se arrepiar.
— Algo que nunca fiz com outra mulher, mas que sempre
tenho.
preta, uma calça jeans da mesma cor, que o deixava ainda mais
velho que eu, ainda era a prova viva de que homens mais
cara novinho que encontrávamos por aí, já que Bernardo era o único
Parecia que pelo fato de ter perdido minha visão, meu outros
você.
Senti que ele começou a pairar por cima de mim, e logo seu
membro estava acariciando a minha boca.
— Me chupa, Samantha?
sua…
Assumi algo que nem eu mesmo sabia que diria, mas que
alguns segundos até fazer o que pedi. Ele foi até minha vagina,
muito tempo para amar e mesmo afastada dele por anos, ainda
Droga!
Não que meus filhos, não fossem importantes, mas eles não faziam
o meu coração acelerar, esquentar e ao mesmo tempo me
flutuar.
Observei, enquanto Samantha e Molly brincavam na piscina
vida.
encharcasse.
— Papá.
banheiro por alguns minutos para tomar uma ducha e logo voltou
envolvida em um roupão e com uma toalha nos cabelos molhados.
pois eu podia elogiá-la, por mil vezes que ela sempre se sentiria
envergonhada.
tentando me arrumar.
maneira, Samantha.
sem nada. Com a pele limpa. Ela não precisava de mais nada para
ser a mulher perfeita para mim. Há muito tempo eu pensei que sem
Ana Carolina eu não seria mais ninguém, mas desde que conheci
Samantha eu soube que ela seria a minha perdição.
te amo. Somos o casal mais ridículo que existe. Mas mesmo assim,
jeito que só parecia que sabíamos nos beijar. O jeito que fazia com
que nós nos sentíssemos vivos e com vontade de fazer tudo o que o
Droga!
E estava pronto para dar meu coração por inteiro para ela e
ele era um imbecil, que me traía e não podia querer exigir alguma
coisa, sendo que era o pior tipo de pessoa que existia.
E depois de passar vinte dias maravilhosos na Argentina,
que o pai lhe havia dado. Claro que eu já estava achando que
Bernardo a estava mimando demais. Mas como privei-o de vê-la no
Eles me trataram super bem, e não havia nenhum tipo de olhar com
bochecha.
acontecendo ali.
murmurando:
— Titio.
Rodrigo se aproximou dela, se abaixou para ficar da sua
Estamos entendidos?
acostumar logo, logo. Ainda mais que a partir daquele dia, iríamos
conviver ainda mais com aqueles dois.
antes.
Nos rostos de Mileide e meu pai o choque era nítido, mas nos
dos filhos de Bernardo eu podia ver felicidade. Acho que no fundo
eles queriam que o pai tivesse alguém para lhe fazer companhia na
dois.
um dia tinha que deixar de ser minha, pai. Eu mereço ser feliz, o
senhor não acha?
abraçá-la. E meu pai fez o mesmo, fazendo com que nós três
— Abaça a neném.
juntos e os outros riram da minha filha. Afinal, não tinha como não rir
da minha pequena garota. Ela era a salvação de qualquer um.
— Te amo… — sussurrei.
importava.
Um ano depois
Minha menina.
Minha deusa.
Minha linda.
Adriely?
em seguida.
Sorri para ela e passei meus dedos por seu rosto, para afagar
seguida.
— Primeiro, quero lhe dar essa rosa que eu mesmo peguei
no jardim.
alguma coisa que ela não gostasse, com certeza já saberia, pois ela
não guardava nada para si.
que era ideal, para que eu presenteasse a mulher que roubou o meu
coração em um estalar de dedos.
dentro. Não sei o sexo, mas já amo e a partir de hoje, você pode se
considerar pai de mais uma criança, seu danado.
— E eu também te amo.
A minha Samantha.
Fim
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