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C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux
Sumário
C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux
C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux
*principais informações que o exame LPIC1, visíveis no /proc: cpuinfo (informações detalhadas
sobre CPUs), interrupts (lista números de entradas e saídas de dispositivos na CPU), ioports
(regiões de entrada e saída em uso), dma (Directory Memory Access), meminfo (informações
de memória), partitions (partições), filesystems, uptime...
*O /proc lista arquivos, enquanto o /sys, lista as informações em categorias
*O diretório /dev lista os dispositivos periféricos do sistema
*O /dev tem um sistema de arquivos chamado udev. O udev não superpopula com módulos
para hardwares que não existem. O Kernel detecta o dispositivo e passa a informação para o
processo do udev, que por sua vez, identifica o dispositivo e cria os arquivos em /dev, usando
as regras pré-definidas em /etc/udev/rules.d/”arquivo.rules”. O udev usa o sysfs (pseudo-
sistema de arquivos), montado em /sys.
*No Linux, os dispositivos de armazenamento são identificados como arquivos de bloco, pois
os dados que eles contém, são lidos em blocos e tais dados são armazenados em buffers
*Dispositivos de bloco do primeiro canal IDE são identificados como sda (master) e sdb (slave).
As primeiras e segundas partições desses dispositivos de bloco serão identificadas por
numerais, por exemplo: sda1 (primeira partição do master do 1° canal IDE).
*Cartões de memórias e SSDs conectados aos barramentos PCI exppress estarão presentes no
diretório /dev e identificados como nmcblk1p1 (dispositivo 1, partição 1) e assim por diante.
*Os dispositivos NVMe são nvme0n1p1 (dispositivo 1, partição 1)
*dica para visualizar relatório de hardware da máquina em HTML:lshw -html > info.html
*No fase do kernel, ele chama o o initial run fs (fsk), que contém um sistema de arquivos raiz
temporário, usado somente no processo de inicialização. O principal objetivo dele é fornecer
os módulos (drivers) necessários para que o kernel possa acessar os sistemas de arquivos
permanentes do SO.
*O primeiro processo iniciado é o init. Ele é responsável por executar todos os scripts de
inicialização. Todos os daemons do sistema. Em outras distribuições, ele pode se chamar de
systemd ou upstart.
Comando para abrir o arquivo de edição dos parâmetros usados na inicialização da máquina:
Vi /etc/default/grub
*comando pstree mostra os processos iniciados pelo sistema num formato de árvore
*sysV, systemD e upstart são padrões de gerenciamento de processos
*O sysV é um gerenciador de serviços baseado no padrão sysV init e ele determina quais os
daemons que estarão disponíveis, empregando o conceito de níveis de execução. São eles:
0 – desliga
1 – modo de segurança
2 – multiusuário s/ interface gráfica
3 – multiusuário s/ algumas coisas
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Journalctl = comando que mostra mensagens de inicialização nas distribuições que usam o
systemd. Usando o parâmetro -b e um número, é possível acessar as mensagens de
inicialização de inicializações anteriores à atual. -b 0 refere-se à atual. A opção -D ou --
directory, é possível ler os arquivos de log contidos em /var/log.
0 – desliga – rc0.d
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Parte II – SystemD
*O comando systemctl é usado para executar ativação, execução, exclusão, etc. de unidades.
*O Upstart pode ser entendido como um conjunto de scripts de inicialização que ficam
localizados em /etc/init/
Kill -l – mostra os sinais que existem e que podem ser enviados à máquina
Parte ll – Questões-Resumo
R: /boot/efi
R: 0XEF
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*Os principais diretórios que devem ser colocados em partições diferentes são /, /boot, /var
e /home
*O diretório /var é o local onde se armazenam dados que pode variar de tamanho. Podem
aumentar ou diminuir
*Partição de sistema EFI é usada pelos sistemas que tem UEFI implementado, para
armazenamento de arquivos de inicialização do sistema
*A memoria SWAP é um espaço de troca, utilizado para fazer paginação (trocar páginas de
memória do kernel), quando a RAM está muito solicitada
*GRUB significa Grand Unified Boot Loader. Seu predecessor foi o LILO (Linux Loader)
*O boot loader tem a função de carregar o código kernel e entregar para o controle da
máquina para o SO
Ls – l | wc -l = commando para contar os arquivos do diretório
Uame -r = mostra a versão do sistema em execução
Dentro de boot temos os seguintes arquivos:
Config-“versão do sistema” = armazena parâmetros de configuração para o kernel
System.map-“versão do sistema” = tabela de consulta com nomes de símbolos (variáveis ou
funções)
Vmlinuz-“versão do sistema” = é o próprio kernel do sistema. O “z” ao final do nome, indica
que o arquivo foi compactado
Initrd = contém um sistema de arquivos raiz pequeno e contém utilitários e módulos de kernel
necessários para que o kernel possa montar o sistema de arquivos raiz real
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Fdisk -l = mostra as unidades. A partição marcada com “*”, é onde estão os arquivos de
inicialização
*Em caso de erros no procedimento, você pode só apontar com o seguinte comando:
Grub-install - -boot-directory=/mnt/4linux /dev/sdb1
Distrinchando o /etc/grub:
GRUB_DEFAULT é a entrada do menu padrão para inicialização
GRUB_TIMEOUT é o tempo que o sistema fica esperando antes de iniciar
GRUB_DISTRIBUTOR mostra a distribuição Linux
GRUB-CMDLINE_LINUX_DEFAULT permite adicionar parâmetros (parâmetros/tipos) de
inicialização do sistema
GRUB_CMDLINE_LINUX lista opções de linha de comando que serão adicionadas à entrada do
kernel
/etc/grub.d = Os arquivos listados aqui são executáveis e são processados por ordem dos
números que fazem parte dos seus nomes, ao emitir o comando update-grub. É possível editar
esses arquivos para personalizar os parâmetros.
Parte II - Questões-Resumo
*Bibliotecas compartilhadas são coleções de códigos que podem ser usadas por programas
diferentes
Existem bibliotecas estáticas e dinâmicas/compartilhadas. No caso de programas que usam
bibliotecas estáticas, eles já possuem as bibliotecas necessárias, por isso são mais pesados.
No caso de programas que usam bibliotecas dinâmicas, ele faz uso de vinculadores que
relacionam as bibliotecas. Isso otimiza o sistema, pois o tamanho dos arquivos de programas é
reduzido, além do fato de que uma mesma biblioteca pode ser carregada em memória e ser
utilizada por vários programas.
Estrutura de nome de uma biblioteca compartilhada:
Soname
- nome da biblioteca (normalmente prefixo lib+”nome específico”)
- Sufixo “so” (significa shared object)
- número da versão da bilbioteca
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Dentro dos arquivos, os caminhos das bibliotecas tem que ser caminhos absolutos
O comando ldconfig trata de ler os arquivos de configuração e cria links simbólicos que ajudam
na localização das bibliotecas individuais. Por fim, ele atualiza o arquivo de cache
/etc/ld.so.cache
A variável de ambiente relacionada a este assunto é a LD_LIBRARY_PATH que pode ser usada
para armazenar o caminho das bibliotecas. Pada adicionar um novo caminho à biblioteca, siga
os passos:
1. Crie o caminho: mkdir -p /tmp/mylib
2. Adicione o caminho à variável: LD_LIBRARY_PATH=/tmp/mylib
3. Verifique: echo $LD_LIBRARY_PATH
4. Se desejado, exporte a variável para as demais sessões: export LD_LIBRARY_PATH
5. Para cancelar a exportação: unset LD_LIBRARY_PATH
6. Para tornar as alterações permanentes, deve-se colocar a instrução de export em
algum arquivo .bash.rc ou .bash.bash.rc
Readelf e objdump = usados para investigar dependências de bibliotecas não utilizadas, mas
necessárias para o programa
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*O apt é um gerenciador de alto nível (considerado como uma espécie de frontend do dpkg)
*Temos também o apt-get que é o mesmo que o aptitude
Descrição dos comandos:
Apt install = instala
Apt update = atualiza
Apt chache = busca
Apt-get install / remove ou aptitude install / remove = baixar, instalar, atualizar e remover
arquivos do sistema
Apt-get update = Pra atualizar os repositórios contidos em /etc/apt/Search.list
Apt-cache ou aptitude search = faz pesquisas
Apt-file = pesquisa arquivos dentro de pacotes Debian
/etc/apt/sources.list = arquivo onde ficam lista de fontes pra saber onde obtenho os pacotes
Sintaxe das linhas contidas dentro do arquivo:
Tipo de arquivo
url
distribuição
componentes
*os componentes podem ser mains, restricted, universe, contribe, non-free, security,
backports
*os arquivos podem ter o início do nome com “deb” ou com “deb-src”. Os com “src” no início
do nome, vem com código fonte
Parte ll –
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Parte Ill -
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