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Anotações dos cursos 4Linux

Anotações dos cursos 4Linux porGabriel dos Santos


15/01/2023

C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux

Sumário

705 - Preparatório LPIC1..............................................................................................................2


Aula 101: Arquitetura do sistema...........................................................................................2
Parte I - Determinar e Definir Configurações de Hardware................................................2
Parte II - Arquivos de informações......................................................................................2
Parte III - Questões-Resumo...............................................................................................3
Parte l – Inicialize o sistema................................................................................................4
Parte II – Arquivos de informações.....................................................................................5
Parte III – Questões-Resumo...............................................................................................5
Parte I – Alterar níveis de execução e desligar ou reiniciar o sistema................................5
Parte II – SystemD................................................................................................................6
Parte III – Upstart................................................................................................................7
Aula 102: Instalação do Linux e gerenciamento de pacotes...................................................8
Parte l - Definir o esquema de partições do disco rígido....................................................8
Parte ll – Questões-Resumo................................................................................................8
Parte I - Instale um gerenciador de boot.............................................................................9
Parte II - Questões-Resumo...............................................................................................11
Parte I - Gerenciar bibliotecas compartilhadas.................................................................11
Parte II - Busca pela dependência de um binário..............................................................12
Parte III - Questões-Resumo..............................................................................................12
706 - Preparatório LPIC2............................................................................................................13
Parte l -...............................................................................................................................13
Parte ll –.............................................................................................................................13
Parte Ill -.............................................................................................................................13
707 - Preparatório RHCSA-LFCS.................................................................................................14
Parte l -...............................................................................................................................14
Parte ll –.............................................................................................................................14
Parte Ill -.............................................................................................................................14
703 - Linux System Admininstrator...........................................................................................15
Parte l -...............................................................................................................................15
Parte ll –.............................................................................................................................15
Parte Ill -.............................................................................................................................15
708 - Preparatório LFCE.............................................................................................................16
Parte l -...............................................................................................................................16
Parte ll –.............................................................................................................................16
Parte Ill -.............................................................................................................................16

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704 - Linux Network Engineer...................................................................................................16


Parte l -...............................................................................................................................16
Parte ll –.............................................................................................................................17
Parte Ill -.............................................................................................................................17

705 - Preparatório LPIC1


Aula 101: Arquitetura do sistema

Parte I - Determinar e Definir Configurações de Hardware


*Anos 2000 BIOS - Basic Input Output System
*Máquinas x86 passaram a usar posteriormente, UEFI - Unified Extensible Firmware Interface
*os comandos “lspci”, “lsusb” e “lsmod” são como frontends para pseudo-sistemas de
arquivos (“/proc” e “/sys”)
lspci = mostra todos os dispositivos conectados aos barramentos PCI
lspci -s "hexadecimal do dispositivo" -v = mostra mais informações do dispositivo citado
lspci -s "hexadecimal do dispositivo" -k = foco em mostrar mais as informações dos módulos de
kernel
lsusb = mostra todos os dispositivos USB conectados
lsusb -d -v "hexadecimal do dispositivo" = mostra mais detalhes do dispositivo citado
lsusb - t = mostra informações de barramento e do dispositivo
lsusb -s "01"."2" (barramento.dispositivo) = mostra o dispositivo que está usando o módulos
lsmod - Checar a quantidade de memória em bytes, consumidas pelos módulos listados e as
dependências com outros módulos (os da última coluna depende do listado na primeira)
modprobe -r "módulo" - "descarrega" módulos atualmente carregados no sistema
modprobe "módulo" - "carrega" módulos atualmente carregados no sistema
modinfo - mostra a descrição, o autor, o arquivo, a licença, as dependências, etc do módulo
modinfo -p "módulo" = mostra os parâmetros de configuração disponíveis e ignora outras
informações
/etc/modprobe.conf = arquivo para configurar parâmetros dos módulos
/etc/modprobe.d/ = diretório com arquivo(s) individuais que permitem a configuração da
persistência dos parâmetros personalizados
/etc/modprobe/blacklist.conf = arquivo para impedir o carregamento automático de um
módulo. Basta colocar no arquivo, o nome do módulo

Parte II - Arquivos de informações


*diretórios /proc e /sys = Esses diretórios são pontos de montagem para arquivos que estão
presentes, apenas na RAM

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*principais informações que o exame LPIC1, visíveis no /proc: cpuinfo (informações detalhadas
sobre CPUs), interrupts (lista números de entradas e saídas de dispositivos na CPU), ioports
(regiões de entrada e saída em uso), dma (Directory Memory Access), meminfo (informações
de memória), partitions (partições), filesystems, uptime...
*O /proc lista arquivos, enquanto o /sys, lista as informações em categorias
*O diretório /dev lista os dispositivos periféricos do sistema
*O /dev tem um sistema de arquivos chamado udev. O udev não superpopula com módulos
para hardwares que não existem. O Kernel detecta o dispositivo e passa a informação para o
processo do udev, que por sua vez, identifica o dispositivo e cria os arquivos em /dev, usando
as regras pré-definidas em /etc/udev/rules.d/”arquivo.rules”. O udev usa o sysfs (pseudo-
sistema de arquivos), montado em /sys.
*No Linux, os dispositivos de armazenamento são identificados como arquivos de bloco, pois
os dados que eles contém, são lidos em blocos e tais dados são armazenados em buffers
*Dispositivos de bloco do primeiro canal IDE são identificados como sda (master) e sdb (slave).
As primeiras e segundas partições desses dispositivos de bloco serão identificadas por
numerais, por exemplo: sda1 (primeira partição do master do 1° canal IDE).
*Cartões de memórias e SSDs conectados aos barramentos PCI exppress estarão presentes no
diretório /dev e identificados como nmcblk1p1 (dispositivo 1, partição 1) e assim por diante.
*Os dispositivos NVMe são nvme0n1p1 (dispositivo 1, partição 1)

Parte III - Questões-Resumo

Quais os diretórios que trazem informações sobre o sistema?


R: /proc e /sys

Qual a diferença entre o /proc e o /sys?


R: O /sys mostra informações por categoria

Qual o comando para auditar dispositivos?

R: lspci ou lsusb, dependendo foco da pergunta

Qual o comando para visualizar os módulos?


R: lsmod

Qual o comando para visualizar os módulos?


R: lsmod

Quais os comandos para carregar/descarregar módulos?


R: modprobe e modprobe -r
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Quais o comando para checar a quantidade de ttys no Linux?


R: ls /dev/tty*

*dica para visualizar relatório de hardware da máquina em HTML:lshw -html > info.html

Parte l – Inicialize o sistema

*Processo de inicialização da máquina = Botão, BIOS/MBR(Registro Mestre de Inicialização) ou


UEFI, gerenciador de boot (Grub2), Kernel, init (n° do runlevel), DM (competente a
serviços/daemons), DE (competente a serviços/daemons a serem executados)

*No fase do kernel, ele chama o o initial run fs (fsk), que contém um sistema de arquivos raiz
temporário, usado somente no processo de inicialização. O principal objetivo dele é fornecer
os módulos (drivers) necessários para que o kernel possa acessar os sistemas de arquivos
permanentes do SO.

*O primeiro processo iniciado é o init. Ele é responsável por executar todos os scripts de
inicialização. Todos os daemons do sistema. Em outras distribuições, ele pode se chamar de
systemd ou upstart.

Comando para abrir o arquivo de edição dos parâmetros usados na inicialização da máquina:
Vi /etc/default/grub

Comando para aplicar as instruções definidas para inicialização da máquina:


Grub-mkconfig -o /boot/grub/grub.cfg

Comando para checar os parâmetros utilizados na inicialização do sistema:


Cat /proc/cmdline

*comando pstree mostra os processos iniciados pelo sistema num formato de árvore
*sysV, systemD e upstart são padrões de gerenciamento de processos
*O sysV é um gerenciador de serviços baseado no padrão sysV init e ele determina quais os
daemons que estarão disponíveis, empregando o conceito de níveis de execução. São eles:
0 – desliga
1 – modo de segurança
2 – multiusuário s/ interface gráfica
3 – multiusuário s/ algumas coisas
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4 – usado para personalização


5 – multiusuário c/ interface gráfica
6 - reboot

Runlevel = mostra a sequência de runlevels executados até o momento. O ultimo listado é o


atual
*O systemd utiliza um padrão concorrente ao sysv. Ele executa daemons por demanda, tem
controle de pontos de montagem, tem controle de serviços baseados por dependências...
*O upstart tem o propósito de acelerar o processo de inicialização, paralelizando a inicialização
dos processos. Foi utilizado em versões Ubuntu, mas não foi bem-sucedido

Parte II – Arquivos de informações

Demesg = mostra mensagens de inicialização e mensagens que estão atualmente carregadas


no buffer do kernel

Journalctl = comando que mostra mensagens de inicialização nas distribuições que usam o
systemd. Usando o parâmetro -b e um número, é possível acessar as mensagens de
inicialização de inicializações anteriores à atual. -b 0 refere-se à atual. A opção -D ou --
directory, é possível ler os arquivos de log contidos em /var/log.

/var/log/journal = diretório onde ficam armazenados os logs do sistema em systemas que


usam o systemd

Parte III – Questões-Resumo

* Man “comando” – comando que abre o manual do comando

*demesg -h = para saída ficar mais amigável e de leitura mais fácil

Onde fica localizado o binário do bootstrap ?

R: Na máquina que usa BIOS, fica no MBR

Parte I – Alterar níveis de execução e desligar ou reiniciar o sistema

*daemon é o mesmo que um serviço

O daemons associados aos runlevels são:

0 – desliga – rc0.d
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1 – modo de segurança – rc1.d


2 – multiusuário s/ interface gráfica – rc2.d
3 – multiusuário s/ algumas coisas – rc3.d
4 – usado para personalização – rc4.d
5 – multiusuário c/ interface gráfica – rc5.d
6 – reboot – rc6.d

*Alterar a instrução de inicialização do daemon num runlevel específico – entrar em


/etc/rc5.d, checar o caminho do link para o serviço desejado e trocar o link que inicia com “k”
para um que inicie com “S”.

*Para alterar o runlevel padrão de inicialização, vá em /etc/inittab e altere o número de


runlevel na linha “id:6:initdefault:”. Neste caso, a máquina ficaria reinicializando
continuamente pois o runlevel 6 instrui a máquina a reiniciar. Caso qualquer coisa seja
alterada neste arquivo, é necessário aplicar o comando telinit q para recarregar o arquivo de
configuração. Colocando telinit 1, você instrui ao sistema alterar o runlevel em execução sem
que seja necessário reinicniar a máquina

Ações do arquivo /etc/inittab:


Boot – O processo será executado durante a inicialização do sistema. Nesse caso, o campo
runlevel é ignorado
Bootwait – O processo será ignorado durante a inicialização do sistema e o init aguardará a
conclusão para continuar. Neste caso, também o runlevel será ignorado
Sysinit – O processo será executado após a inicialização do sistema em qualquer que seja o
nível de execução
Wait – Executado nos níveis de execução dados e o init aguardará sua conclusão
Respawn – O processo será reiniciado, caso seja encerrado
Ctrl alt dell – O processo será executado quando o processo init receber o sinal de signit,
disparado pelo acionamento das teclas ctrl alt dell.

Parte II – SystemD

O systemD é um gerenciador de processos grandemente aceito no mercado. O systemD chama


os processos de unidades e os nomeia com sufixos variam de acordo com o tipo de processo.
Alguns dos sufixos existentes são:
.service – recursos do sistema que podem ser carregados, interrompidos, etc.
.socket – Pode ser o socket do sistema de arquivos ou de redes.
.device – associada ao harware.
.mount – unidade de montagem que fica em /etc/fstab
.automount – monta automaticamente o ponto de montagem
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.target – unidade de destino de agrupamento de outras unidades.

*O comando systemctl é usado para executar ativação, execução, exclusão, etc. de unidades.

Ex: sysctl [start, stop, is-enable] “unidade”.service


*Dica adicional: Execute “echo$?” para checar se o comando deu certo. Se aparecer a flag “1”,
deu errado.

*Definir o modo multi-usuário (equivalente ao runlevel do systemV):


Systemctl set-default multi-user.target
É possível verificar o que está definido como default com: systemctl get-default

*Os arquivos de configuração das unidades do systemD ficam localizados em


/lib/systedd/system

*Os arquivos de configuração de cada unidade ficam em /lib/systemd/system

Systemctl list-unit-files = Mostra os status das unidades


Systemctl list-unit-files - -type=service = Mostra apenas as unidades .service

Systemctl suspend = coloca a máquina em modo de economia de energia. Ele mantém os


dados atuais na memória
Systemctl hibernate – copia os dados da RAM para o disco para que o estado atual seja salvo
Para que possa ser repcurado, depois que ele voltar da hibernação
As ações associadas a estes comandos (suspend|hibernate) ficam em /etc/systemd.logind.conf

*acpi é o daemon para gerenciamento de energia do Linux

Parte III – Upstart

*O Upstart pode ser entendido como um conjunto de scripts de inicialização que ficam
localizados em /etc/init/

Initctl init = lista os serviços do sistema

Iniciando e interrompendo processos:


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Ex: [star, stop]t tty6

Os comandos runlevel e telinit, conhecidos do sysV, também funcionam no upstart

Shutdown = desliga a máquina


Shutdown [hh:00] – Programa o desligamento quando a máquina estiver alcançar as horas e
minutos informados
Mais parâmetros a serem usados com o comando shutdown:

+m = esperar a quantidade de minutos informada


Now = parâmetro para desligamento imediato

+0 = parâmetro para desligamento imediato

Kill -l – mostra os sinais que existem e que podem ser enviados à máquina

Aula 102: Instalação do Linux e gerenciamento de pacotes

Parte l - Definir o esquema de partições do disco rígido

*O LVM me permite estender as partições por discos diferentes


*Antes de ser acessado, o sistema de arquivos precisa ser montado em algum ponto, dentro
da hierarquia de pastas do Linux. Preciso criar os diretórios antes de tentar montar a unidade
* O diretório /mnt é um diretório para este propósito. Tem sido substituído por /media. Hoje,
este é o ponto de montagem padrão para dispositivos removíveis.
*fdisk -l = mostra as partições do sistema
A partição de sistema EFI é usada por máquinas que usam UEFI pra armazenar os
gerenciadores de inicialização e a imagem do kernel.
*É importante e recomendado colocar o /var/log em uma partição específica. O mesmo para a
partição de swap.
*A partição de swap (área de troca utilizada ao invés da RAM, não pode ser montada como as
outras e nem ter o conteúdo visualizado, como os demais diretórios no Linux

Parte ll – Questões-Resumo

Onde geralmente, uma partição EFI é montada?

R: /boot/efi

Qual o ID da partição EFI?

R: 0XEF
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O que significam respectivamente, PV, VG e LV?

R: Physical volume, Volume Group e Logical Volume

*Os principais diretórios que devem ser colocados em partições diferentes são /, /boot, /var
e /home

*O diretório / é a raiz do sistema.

*O diretório /var é o local onde se armazenam dados que pode variar de tamanho. Podem
aumentar ou diminuir

*/home é o diretório particular dos usuários

*/boot é o diretório onde ficam os arquivos dos gerenciadores de inicialização

*Partição de sistema EFI é usada pelos sistemas que tem UEFI implementado, para
armazenamento de arquivos de inicialização do sistema

*A memoria SWAP é um espaço de troca, utilizado para fazer paginação (trocar páginas de
memória do kernel), quando a RAM está muito solicitada

*Os arquivos de inicialização do grub ficam em /boot/grub e o principal arquivo lá é o grub.cfg

*É aconselhável usar /mnt como ponto de montagem. Os dispositivos de mídia em /media

Parte I - Instale um gerenciador de boot

*GRUB significa Grand Unified Boot Loader. Seu predecessor foi o LILO (Linux Loader)
*O boot loader tem a função de carregar o código kernel e entregar para o controle da
máquina para o SO
Ls – l | wc -l = commando para contar os arquivos do diretório
Uame -r = mostra a versão do sistema em execução
Dentro de boot temos os seguintes arquivos:
Config-“versão do sistema” = armazena parâmetros de configuração para o kernel
System.map-“versão do sistema” = tabela de consulta com nomes de símbolos (variáveis ou
funções)
Vmlinuz-“versão do sistema” = é o próprio kernel do sistema. O “z” ao final do nome, indica
que o arquivo foi compactado
Initrd = contém um sistema de arquivos raiz pequeno e contém utilitários e módulos de kernel
necessários para que o kernel possa montar o sistema de arquivos raiz real

*O arquivo de configuração do gerenciador de boot padrão é /boot/grub/grub.cfg


*O arquivo de configuração do GRUB1 é o /boot/grub/menu.lst
Df -h = mostra as unidades de armazenamento

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Fdisk -l = mostra as unidades. A partição marcada com “*”, é onde estão os arquivos de
inicialização

Montando uma unidade:

1. Criar o diretório: mkdir /mnt/4linux


2. Montar a unidade no diretório desejado: mount /dev/sdb1 mnt/4linux
3. Checar o sucesso da montagem: df -h
4. Checar se a partição não contém nenhum arquivo diferente que possa atrapalhar o
GRUB: cfdisk /dev/db1
5. Comando pra instalar: grub-install /dev/sdb1

*Em caso de erros no procedimento, você pode só apontar com o seguinte comando:
Grub-install - -boot-directory=/mnt/4linux /dev/sdb1

Vi /boot/grub/grub.cfg = entrar no modo de configuração do arquivo de configuração do grub


*Caso queira editar algo no seu GRUB, edite o arquivo com: vi /etc/default/grub e depois, rode
o comando update-grub ou update-grub2

Distrinchando o /etc/grub:
GRUB_DEFAULT é a entrada do menu padrão para inicialização
GRUB_TIMEOUT é o tempo que o sistema fica esperando antes de iniciar
GRUB_DISTRIBUTOR mostra a distribuição Linux
GRUB-CMDLINE_LINUX_DEFAULT permite adicionar parâmetros (parâmetros/tipos) de
inicialização do sistema
GRUB_CMDLINE_LINUX lista opções de linha de comando que serão adicionadas à entrada do
kernel

/etc/grub.d = Os arquivos listados aqui são executáveis e são processados por ordem dos
números que fazem parte dos seus nomes, ao emitir o comando update-grub. É possível editar
esses arquivos para personalizar os parâmetros.

Arquivos contidos em /etc/grub.d:


00_header = possui variáveis para localização, configuração para exibição de temas, etc...
05_debian_theme = me permite mudar a imagem, a frase exibida...
10_linux = identifica o kernel do Linux dentro do dispositivo raiz. Ele vai mostrar este íten na
inicialização...
30_OS-prober = script que busca outros sistemas operacionais e o resultado da busca é
colocado no menu do GRUB
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40_custom = permite personalizar o boot

Parte II - Questões-Resumo

Qual o diretório padrão do arquivo de configuração do grub?


R: /boot/grub e o arquivo é grub.cfg

Em qual arquivo devem ser adicionadas entradas personalizadas no menu do GRUB2?


R: /etc/grub.d/40_custom

Como instalar o GRUB a partir do menu gráfico de inicialização do sistema?


R: Basta digitar “c” durante a inicialização do sistema

Parte I - Gerenciar bibliotecas compartilhadas

*Bibliotecas compartilhadas são coleções de códigos que podem ser usadas por programas
diferentes
Existem bibliotecas estáticas e dinâmicas/compartilhadas. No caso de programas que usam
bibliotecas estáticas, eles já possuem as bibliotecas necessárias, por isso são mais pesados.
No caso de programas que usam bibliotecas dinâmicas, ele faz uso de vinculadores que
relacionam as bibliotecas. Isso otimiza o sistema, pois o tamanho dos arquivos de programas é
reduzido, além do fato de que uma mesma biblioteca pode ser carregada em memória e ser
utilizada por vários programas.
Estrutura de nome de uma biblioteca compartilhada:
Soname
- nome da biblioteca (normalmente prefixo lib+”nome específico”)
- Sufixo “so” (significa shared object)
- número da versão da bilbioteca

Estrutura de nome de uma biblioteca estática:


- sempre terminam em “a” (ex: libpthread.a)

Diretórios onde se encontram bibliotecas:


/lib, /lib32, /lib64, /usr/lib, /usr/local/lib

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Os caminhos das bibliotecas ficam no arquivo /etc/ld.so.conf ou em hoje em dia, mais


usualmente no diretório /etc/ld.so.conf.d/ (os arquivos de configuração dentro deste diretório
são os terminados em .conf)

Dentro dos arquivos, os caminhos das bibliotecas tem que ser caminhos absolutos
O comando ldconfig trata de ler os arquivos de configuração e cria links simbólicos que ajudam
na localização das bibliotecas individuais. Por fim, ele atualiza o arquivo de cache
/etc/ld.so.cache

Ldconfig -v = mostra os vínculos entre as bibliotecas


Ldconfig -p = mostra as listas de diretórios e de bibliotecas que são candidatas a serem
armazenadas no cache atual

A variável de ambiente relacionada a este assunto é a LD_LIBRARY_PATH que pode ser usada
para armazenar o caminho das bibliotecas. Pada adicionar um novo caminho à biblioteca, siga
os passos:
1. Crie o caminho: mkdir -p /tmp/mylib
2. Adicione o caminho à variável: LD_LIBRARY_PATH=/tmp/mylib
3. Verifique: echo $LD_LIBRARY_PATH
4. Se desejado, exporte a variável para as demais sessões: export LD_LIBRARY_PATH
5. Para cancelar a exportação: unset LD_LIBRARY_PATH
6. Para tornar as alterações permanentes, deve-se colocar a instrução de export em
algum arquivo .bash.rc ou .bash.bash.rc

Parte II - Busca pela dependência de um binário

Ldd = comando para ver as dependências/bibliotecas necessárias para o comando/programa


funcionar (ex: ldd /usr/bin/ls). O caminho absoluto do comando/programa devem ser
utilizadas com o comando ldd

Readelf e objdump = usados para investigar dependências de bibliotecas não utilizadas, mas
necessárias para o programa

Parte III - Questões-Resumo

O que fazer após realizar modificações no diretório /etc/ld.so.conf.d/ ?


R: Rodar o comando ldconfig para efetivar as alterações

Como checar as dependências/bibliotecas do comando ls?


R: ldd /bin/ls

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*verificar se o objdump está intalado: wich objdump


*O objdump serve para exibir as dependências do programa/comando:
Objdump -p /lib/x86_64-linux-gnu/libc.so.6 | grep NEEDED
Objdump -p /lib/x86_64-linux-gnu/libc.so.6 | grep SONAME
Objdump -p /bin/bash | grep NEEDED

Parte I - Usar o gerenciamento de pacotes debian

*Dentro do contexto de gerenciamento de pacotes, todo arquivo de distribuição Debian terá a


extensão .deb
*O gerenciador de pacotes de baixo nível da distribuição Debian é o dpkg (Ubuntu e Kali que
são derivadas do Debian também usam)
*O apt é o gerenciador de alto nível e é capaz de otimizar o gerenciamento de pacotes

Sintaxe para utilização do dpkg em uma situação de instalação:


Dpkg -i “packagename”.deb

*Com o dpkg, eu preciso instruir a instalação de todas as dependências do programa/pacote


*O apt já instala o programa com todas as dependências

Exemplo de utilização do apt:


Apt-get install “programa”

dpkg -r “packagename”.deb = remove o pacote/programa


dppk -p “packagename”.deb = remove os binários e os arquivos de configuração
dpkg -I = a flag “i” maiúscula traz informações sobre os pacotes
dpkg --get-selections = Lista os pacotes que estão instalados no sistema
dpkg -l = Lista os pacotes que estão instalados no sistema de uma outra forma
dpkg -L = Mostra os arquivos que o programa tem que ter instalado pra rodar na máquina.
Usar com um programa que já esteja instalado na máquina
dpkg-query -S /bin/ls = Descobrir qual pacote possui um arquivo específico. Ex: usando dpkg -
query -S /bin/ls, o sistema responde que o /bin/ls faz parte do pacote coreutils. Usando dpkg -
query -S /sbin/ifconfig, o sistema diz que ele faz parte do pacote net-tools

dpkg-reconfigure = Serve para reconfigurar parâmetros. Ex: dpkg-reconfigure tzdata.


Reconfigura o timezone da máquina.

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Parte II - Gerenciador de Alto nível

*O apt é um gerenciador de alto nível (considerado como uma espécie de frontend do dpkg)
*Temos também o apt-get que é o mesmo que o aptitude
Descrição dos comandos:
Apt install = instala
Apt update = atualiza
Apt chache = busca

Apt-get install / remove ou aptitude install / remove = baixar, instalar, atualizar e remover
arquivos do sistema
Apt-get update = Pra atualizar os repositórios contidos em /etc/apt/Search.list
Apt-cache ou aptitude search = faz pesquisas
Apt-file = pesquisa arquivos dentro de pacotes Debian

/var/cache/apt/archives/ = Onde ficam todos os pacotes baixados por completo


/var/cache/apt/archives/partial/ = Onde ficam todos os pacotes baixados por parcialmente
Apt-get clean = limpa todo o conteúdos dos diretórios listados acima

Aptitude search p7zip = mostra o pacote do p7zip, buscado


Aptitude show p7zip = mostra mais informações sobre tudo que vai ser instalado
Aptcache show p7zip = mostra mais informações sobre tudo que vai ser instalado

/etc/apt/sources.list = arquivo onde ficam lista de fontes pra saber onde obtenho os pacotes
Sintaxe das linhas contidas dentro do arquivo:
Tipo de arquivo
url
distribuição
componentes
*os componentes podem ser mains, restricted, universe, contribe, non-free, security,
backports
*os arquivos podem ter o início do nome com “deb” ou com “deb-src”. Os com “src” no início
do nome, vem com código fonte

/etc/apt/sources.list.d = Podemos adicionar arquivos neste repositório adicional sem a


necessidade de modificar meu repositório original. Os arquivos contidos aqui, precisam ter a
extensão .list. Dentro dele, só tem que ter as linhas dos pacotes a serem buscados.
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Apt-file update = atualiza o cache do apt-file


Apt-file list unzip = lista de referências do unzip. Ver o que ele guarda na sua máquina

706 - Preparatório LPIC2


Parte l -
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Parte Ill -
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Anotações dos cursos 4Linux

707 - Preparatório RHCSA-LFCS


Parte l -
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C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux

703 - Linux System Admininstrator


Parte l -
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C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux

708 - Preparatório LFCE


Parte l -
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Parte Ill -
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704 - Linux Network Engineer


Parte l -
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C1 - Internal use
Anotações dos cursos 4Linux

Parte ll –
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Parte Ill -
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C1 - Internal use

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