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ANO:2015-2016
PROGRAMA DE GESTÃO DE SAUDE E
SEGURANÇA NO TRABALHO
PÁGINA: 1/48
CONTRATO Nº CT-DFM-S-004/2014
ALTAMIRA - PA
ÍNDICE
ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA
1. Objetivo 03
2. Aplicação 04
3. Responsabilidade 04
4. Documentos de Referência 04
5. Definições 06
6. Descrição do processo 07
6.1. Generalidades 07
6.2. Elementos do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho 07
6.2.1. Requisitos gerais 07
6.2.2. Estrutura documental 08
6.2.3. Compromisso da Direção: Política de Saúde e Segurança do Trabalho 09
6.2.4. Enfoque do sistema 10
6.2.5. Planejamento 10
Identificação dos perigos e avaliação dos riscos ocupacionais e
6.2.6. 11
determinação de controles
6.2.7. Gestão de mudanças 12
6.2.8. Requisitos legais e outros requisitos 12
6.3. Implementação e Operação 13
6.3.1. Recursos, funções, responsabilidade e autoridade 13
6.3.2. Competência, treinamento e conscientização 14
6.3.3. Comunicação interna e externa 15
6.3.4. Documentação 16
6.3.5. Controle de documentos 16
6.3.6. Controle operacional 16
6.3.7. Preparação e resposta a emergências 39
6.4. Verificação 40
6.4.1. Monitoramento e medição do desempenho 41
6.4.2. Avaliação do atendimento a requisitos legais 41
6.4.3. Identificação e análise de incidentes e acidentes 41
6.4.4. Não conformidades, ações corretivas e preventivas 41
6.4.5. Controle de registros 42
6.4.6. Auditoria 42
Anexos – Planilhas e Formulários 43
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1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADES
4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5 DEFINIÇÕES
Ação Corretiva: Ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada ou
outra situação indesejável.
Ação Preventiva: Ação para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou
outra situação potencialmente indesejável.
Acidente: Evento ou sequência de eventos de ocorrências anormais, ou qualquer
interferência no processo normal de trabalho, que resultem em consequências que
possam causar lesões ou doença ao trabalhador.
Auditoria: Processo sistemático, documentado e independente, para obter "evidência da
auditoria" e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão na qual os "critérios de
auditoria" são atendidos.
Avaliação de Riscos: Processo de avaliação de risco(s) proveniente(s) de perigo(s) e
danos(s), levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e
decidindo se o risco é ou não aceitável.
Controle de Risco: Implementação de ações para reduzir a probabilidade de ocorrência
ou a gravidade de um fato negativo referente à SST.
Desempenho da SST: Resultados mensuráveis da gestão de uma organização de
seu(s) risco(s) de SST.
Doença: Condição física ou mental adversa identificável, oriunda de, e/ou agravada por
uma atividade laboral e/ou situação relacionada ao trabalho.
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6 Descrição do processo
6.1. Generalidades
As diretrizes, procedimentos, instruções e planos indicados neste Programa de Gestão
Saúde e Segurança do Trabalho bem como as diversas responsabilidades e funções
associadas, aplicam-se a todos os departamentos e pessoal da ISOLUX PROJETOS E
INSTALACOES LTDA e suas subcontratadas nesta obra.
Código Descrição
PE-SST-01 Treinamento
PE-SST-05 Incidentes
POLÍTICA DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
O Diretor Presidente do Grupo Isolux Corsán do Brasil considera objetivo essencial
proteger as pessoas que desenvolvem suas atividades em nosso Grupo contra os Riscos
profissionais, de modo a atender os seus direitos a uma proteção eficaz em matéria de
segurança e saúde no trabalho.
Por isso estabelece e documenta a presente Política Corporativa de Segurança e
Saúde no Trabalho como modelo de desempenho de suas atividades e referência para seu
Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. Por meio desta Política nos
comprometemos a:
Analisar os procedimentos, processos, técnicas, recursos e matérias primas de modo a
eliminar, reduzir ou controlar os vários tipos de riscos ocupacionais que estão
presentes.
Garantir a informação geral aos trabalhadores por meio de seus representantes, bem
como também informação direta dos riscos específicos que afetam aos seus
respectivos cargos ou funções e das medidas de execução e prevenção aplicáveis a
estes riscos.
Garantir a consulta aos trabalhadores e permitir a sua participação no contexto de todos
os assuntos que afetam a segurança e saúde no trabalho.
Garantir ao trabalhador treinamento em matéria de segurança e saúde no trabalho,
suficiente e adequado para o bom desenvolvimento de suas atividades.
Garantir os recursos humanos e materiais necessários para o cumprimento da atividade
preventiva.
Cumprir a legislação aplicável em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho e outros
requisitos de segurança e saúde no trabalho que a Organização subscrever. Manter a
informação correspondente disponível e convenientemente atualizada.
Desenvolver, implantar e analisar periodicamente o Sistema de Segurança e Saúde no
Trabalho adequado à nossa Organização, além de adotar medidas que permitam
melhorar continuamente a eficácia desse sistema.
Esta Política é mantida e impulsionada a todo o momento com o compromisso da
Diretoria, Gestores e Empregados do Grupo Isolux Corsán do Brasil.
Como máximo responsável pelos Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no
Trabalho, implantados nas várias Sociedades do Grupo Isolux Corsán do Brasil, esta
Presidência aprova a presente Política Corporativa de Segurança e Saúde no Trabalho.
6.2.5. Planejamento
O Planejamento do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional tem como
objetivo definir e documentar o cumprimento dos requisitos relativos ao PGSST, bem como os
requisitos definidos e ajustados com os clientes.
As atividades desenvolvidas pela ISOLUX PROJETOS E INSTALACOES LTDA e
dirigidas à melhoria contínua, são fundamentalmente as seguintes:
Identificação e utilização dos meios de controle necessários;
Análise dos postos de trabalho;
Definição dos processos e suas inter-relações;
Identificação dos tipos de verificações;
Manutenção dos registros necessários;
Auditorias do sistema;
Verificações de segurança;
Investigação das não conformidades, acidentes, incidentes e situações de emergência
e;
Ações corretivas e preventivas.
Os documentos definidos serão atualizados perante a adoção e incorporação de novas
atividades, processos ou instalações, quando proceder, com a finalidade de garantir que o
PGSST se aplique a estas atividades.
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A determinação das medidas para controlar os riscos e para a gestão do risco reflete o
princípio de prioridade de eliminação do perigo, seguidas pela substituição do risco, controles
de engenharia, sinalização/alertas e/ou controles administrativos e de equipamentos de
proteção individual, reduzindo sua possibilidade de ocorrência ou a gravidade do dano.
Os perigos relacionados com riscos não aceitáveis são considerados para a definição
dos procedimentos de controle, emergência, manutenção e monitoramentos.
Todo o pessoal deve ter conhecimento, por meio de painéis informativos, campanhas
de conscientização, sessões informativas, comunicados, etc. da importância do trabalho com
segurança e a importância de cada colaborador neste processo.
Por meio de programas de treinamento e conscientização, transmite-se ao pessoal a
serviço da organização:
A importância em atingir com os procedimentos de SST e com os requisitos do SGSST;
As consequências para a SST, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho e dos
benefícios para a SST, resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal;
Suas funções e responsabilidades no êxito do cumprimento dos procedimentos definida
e dos requisitos do sistema; e,
As potenciais consequências da inobservância dos procedimentos especificados.
A eficácia das ações de treinamento é avaliada por meio do acompanhamento das
mesmas e registrada tendo como base a competência definida e conforme a educação,
formação, habilidades e experiência apropriada, conforme previsto no procedimento PE-SST-
01 Treinamento.
6.3.4. Documentação
A ISOLUX PROJETOS E INSTALACOES LTDA mantem documentação suficiente para
assegurar que seu Sistema de Gestão de SST pode ser adequadamente compreendido e
funciona de maneira eficaz e eficiente.
A estrutura da documentação inclui Procedimentos, Instruções de Trabalho, Planos,
Programas e Registros. Todos estes documentos seguirão codificação e layout conforme
descrito no PG-SST-01 Elaboração e controle de documentos e registros.
a) Conceito
b) Procedimentos
Para elaboração da APT, existe um formulário padrão, que deve ser preenchido pelo
responsável pela execução do serviço, em conjunto com os empregados da equipe, quando na
fase do planejamento;
Após preenchida, a APT deve ser discutida, os envolvidos devem ser treinados sobre o
seu conteúdo e as assinaturas de todos os colaboradores envolvidos na atividade registradas;
Uma cópia da APT deve estar afixada próximo ao local de execução dos serviços e à
vista de todos para consulta caso necessário;
A APT deve ser elaborada e implementada para toda atividade/crítica a ser realizada;
As APT’s dos serviços executados devem ser mantidas arquivadas na área de SST por
um período de 02 anos. Após a conclusão dos serviços, deverão ser registradas pelos
profissionais de segurança as eventuais melhorias, considerando a análise crítica do serviço
realizado;
As APT'S elaboradas para serviços que serão repetidas devem ser revisadas e
atualizadas a cada nova execução, preenchendo um novo formulário, de maneira tal que ocorra
um processo de melhoria contínua e também podendo ser o momento de observação de
possíveis interferências que possam estar acontecendo neste novo momento;
Caso ocorra alguma dúvida na elaboração da APT, o supervisor deve ser acionado.
OBS. 2: Caso, por ocasião da elaboração da APT forem identificados perigos que não constam
nos registros de identificação de perigos e avaliação e controle de riscos, estes deverão ser
incluídos nesses registros, por meio da realização de revisão dos mesmos.
A obra deve manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos
canteiros e frentes de obra com as especificações do sistema de aterramento e demais
equipamentos e dispositivos de proteção;
Caso a obra apresentar necessidade de carga instalada superior a 75 kW devem
constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do disposto no
subitem anterior, no mínimo:
conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança e
saúde, implantadas e relacionadas a NR 10 e descrição das medidas de controle
existentes;
documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra descargas
atmosféricas e aterramentos elétricos;
especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o ferramental,
aplicáveis conforme determina a NR 10;
documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação, autorização
dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de proteção
individual e coletiva;
certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações e cronogramas de
adequações.
Os documentos técnicos previstos no Prontuário de Instalações Elétricas devem ser
elaborados por profissional legalmente habilitado.
Em todos os serviços executados em instalações elétricas devem ser previstas e
adotadas, prioritariamente, medidas de proteção coletiva aplicáveis, mediante procedimentos,
às atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores.
As medidas de proteção coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergização
elétrica conforme estabelece a NR 10 e, na sua impossibilidade, o emprego de tensão de
segurança.
Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem anterior, devem ser
utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como: isolação das partes vivas,
obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de seccionamento automático de alimentação,
bloqueio do religamento automático.
O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação
estabelecida pelos órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas
Internacionais vigentes.
Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem
tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados
equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas, em
atendimento ao disposto na NR 6- EPI.
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Os lavatórios devem:
ser individual ou coletivo, tipo calha;
possuir torneira de metal ou de plástico;
ficar a uma altura de 0,90m (noventa centímetros);
ser ligados diretamente à rede de esgoto, quando houver;
ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
ter espaçamento mínimo entre as torneiras de 0,60m (sessenta centímetros), quando
coletivos;
dispor de recipiente para coleta de papéis usados.
Os mictórios devem:
ser individual ou coletivo, tipo calha;
ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável;
ser providos de descarga provocada ou automática;
ficar a uma altura máxima de 0,50m (cinqüenta centímetros) do piso;
ser ligado diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões
hidráulicos.
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As dimensões mínimas das camas devem ser de 0,80m (oitenta centímetros) por 1,90m
(um metro e noventa centímetros) e distância entre o ripamento do estrado de 0,05m (cinco
centímetros), dispondo ainda de colchão com densidade 26 (vinte e seis) e espessura mínima
de 0,10m (dez centímetros).
As camas devem dispor de lençol, fronha e travesseiro em condições adequadas de
higiene, bem como cobertor, quando as condições climáticas assim o exigirem;
Os alojamentos devem ter armários duplos individuais com as seguintes dimensões
mínimas:
1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (trinta centímetros) de largura
e 0,40m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo
que um compartimento, com a altura de 0,80m (oitenta centímetros), se destine a
abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com a altura de 0,40m
(quarenta centímetros), a guardar a roupa de trabalho; ou
0,80m (oitenta centímetros) de altura por 0,50m (cinqüenta centímetros) de largura e
0,40m (quarenta centímetros) de profundidade com divisão no sentido vertical, de forma
que os compartimentos, com largura de 0,25m (vinte e cinco centímetros), estabeleçam
rigorosamente o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.
É proibido cozinhar e aquecer qualquer tipo de refeição dentro do alojamento;
O alojamento deve ser mantido em permanente estado de conservação, higiene e
limpeza;
É obrigatório no alojamento o fornecimento de água potável, filtrada e fresca, para os
trabalhadores por meio de bebedouros de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as
mesmas condições, na proporção de 1(um) para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores
ou fração;
Nos canteiros de obra é obrigatória a existência de local adequado para refeições;
O local para refeições deve:
ter paredes que permitam o isolamento durante as refeições;
ter piso de concreto, cimentado ou de outro material lavável;
ter cobertura que proteja das intempéries;
ter capacidade para garantir o atendimento de todos os trabalhadores no horário das
refeições;
ter ventilação e iluminação natural e/ou artificial;
ter lavatório instalado em suas proximidades ou no seu interior;
ter mesas com tampos lisos e laváveis;
ter assentos em número suficiente para atender aos usuários;
ter depósito, com tampa, para detritos;
não estar situado em subsolos ou porões das edificações;
não ter comunicação direta com as instalações sanitárias;
ter pé-direito mínimo de 2,80m (dois metros e oitenta centímetros), ou respeitando-se o
que determina o Código de Obras do Município, da obra.
a) Conceito
EPI é todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador, quando em ambiente ou exercício de atividade onde o agente agressivo
não pode ser neutralizado por medida de proteção coletiva.
b) Procedimentos
A empresa deve fornecer todos os EPI's necessários para cada empregado e treiná-los
quanto ao seu uso correto;
É dever do empregado: usar os EPI's fornecido pela empresa, zelar e se responsabilizar
pela sua guarda e conservação;
São considerados EPI's básicos e de uso obrigatório em todos os locais da área
industrial: capacete de segurança com jugular, botina com biqueira de aço, óculos de
segurança e protetor auricular tipo concha. Adicionalmente deverá ser utilizado o uniforme
completo fornecido pela Empresa e o crachá de identificação colocado na altura do peito e em
local visível;
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Além dos equipamentos de proteção individual básicos, cada empregado deve usar o
EPI previsto para atividade que estiver desenvolvendo no momento, conforme previsto na
Análise Preliminar de Tarefa (APT);
Segue relação exemplificativa com relação à obrigatoriedade do uso de EPI's por
função / ocupação / EPI’s básicos:
Auxiliar de manutenção, aux. mecânico, mecânico I, mecânico II e técnico de mecânico:
Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, protetor auricular tipo
concha, creme de proteção da pele, luva de segurança contra riscos mecânicos, botina
de segurança com biqueira de aço.
Soldador I e II: Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, protetor
auricular tipo concha H6B ou similar e/ou protetor auricular tipo plug, respirador P2
descartável, luva de segurança de couro cano longo, máscara de solda com lente
apropriada, avental de couro com mangas compridas, perneira de couro fechamento em
velcro, botina de segurança com biqueira de aço e fechamento em elástico.
Caldeireiro I e II: Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, protetor
auricular tipo concha H6B, respirador P2 descartável, luva de segurança de couro cano
longo, perneira de couro fechamento em velcro, botina de segurança com biqueira de
aço e fechamento em elástico.
Lubrificador: Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, protetor
auricular tipo concha, luva de segurança impermeável, creme de proteção para a pele,
respirador P1 descartável, botina de segurança com biqueira de aço.
Nota: As informações prestadas acima são exemplos típicos e, por ocasião da obra, serão
revisadas pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho da Obra, de acordo com as funções
previstas para a obra e considerando os perigos e riscos potencialmente existentes para cada
função ou cargo.
Nota: Esta relação não é abrangente para todos os cargos e funções que estarão
desenvolvendo atividades na obra. Por ocasião do detalhamento dos recursos humanos
necessários para a realização da obra, esta sofrera as devidas adaptações. O mesmo em
relação aos tipos de EPI, pois estes são especificados em função dos perigos e riscos
identificados.
a) Conceito
O DSGI de curta duração realizado no início da jornada de trabalho e com duração de
cerca de 10 min, coordenado pelo supervisor com a participação dos membro da equipe.
b) Procedimentos
O DSGI deve ser realizado antes do início das tarefas diárias e registrado em formulário
padrão. Estes registros devem ser arquivados durante cinco anos.
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6.3.6.8. Carpintaria
a) Treinamento Admissional
Todos os trabalhadores deverão realizar, antes do início do trabalho o treinamento
admissional com duração mínima de 06 horas, abordando no mínimo o seguinte conteúdo:
informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
perigos e riscos inerentes à sua função;
medidas de prevenção e controle estabelecidas para cada perigo e risco;
uso adequado dos equipamentos de proteção individual;
informações sobre os equipamentos de proteção coletiva existentes na obra.
b) Treinamentos Periódicos
Os treinamentos periódicos deverão ser realizados sempre que necessário e ao inicio
de cada fase da obra, por exemplo:
treinamento sobre espaços confinados – trabalhadores autorizados, vigias e
supervisores de entrada;
treinamentos específicos sobre eletricidade para atender aos requisitos da NR 10;
treinamentos e simulados de evasão e combate à situação de emergência;
c) Treinamentos Específicos
a) Conceito
É todo trabalho realizado acima de 2 (dois) metros em relação ao nível do piso, onde
haja risco de queda do trabalhador.
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b) Procedimentos
b1) Plataforma de Trabalho / Andaimes:
Deve ter o piso totalmente forrado, com material que resista aos esforços solicitados;
Deve estar convenientemente fixada/amarrada;
Deve possuir guarda corpo com 1,20 m de altura, trava intermediária de 0,70 m e
rodapé de 0,20 m em todo o perímetro da plataforma;
Deve estar adequadamente apoiada e/ou contraventada e/ou ancorada de forma a dar
estabilidade ao usuário;
Deve possuir acesso seguro e se for utilizado escada superior a 5,00 m, deve possuir
guarda corpo ou trava queda;
É proibido instalar equipamentos/aparelhos de içar cargas na estrutura do andaime;
As ferramentas e equipamentos utilizados nos trabalhos em altura, devem estar
acondicionadas e depositados de forma a evitar seu desprendimento/queda;
A área sob raio de ação de trabalhos em altura, deve estar devidamente isolada e
sinalizada.
b5) Retráteis
Equipamento de segurança utilizado para garantir a movimentação vertical e/ou
horizontal do trabalhador, onde haja risco de queda. Este, difere-se do trava - quedas
por permitir que o indivíduo tenha um deslocamento na horizontal.
Para todo trabalho em altura deve ser realizado isolamento/sinalização sob o raio de
ação do mesmo, utilizando fitas zebradas, cordas, placas, cerquites, etc., de forma a
impedir presença de pessoas não autorizadas na área de risco.
a) Conceito
São ambientes que tenham por motivo de qualquer natureza, dificuldades para acesso,
impossibilitando resgate fácil, geradas por quaisquer condições como por exemplo aberturas
limitadas para entrar e sair. Estes ambientes podem também ser caracterizados por ventilação
natural desfavorável que pode conter ou produzir perigosos contaminantes no ar, e não foram
projetados para a contínua ocupação humana.
Ex.: Tanques ou caixas de qualquer natureza, galerias, dutos de ventilação, esgotos, silos,
vagões tanques, torres de destinação, reatores, vigas caixões, precipitadores eletrostáticos,
porões de navios, etc..
b) Procedimentos
execução do serviço. Esta deverá ser arquivada, por um período mínimo de 01 ano, uma cópia
no SESMT da empresa responsável pelo serviço;
No início de um novo turno ou dia de trabalho é obrigatória nova vistoria no local e, uma
nova Permissão de Entrada em Espaços Confinados deverá ser elaborada;
Deverão ser realizadas verificações periódicas da atmosfera enquanto os trabalhadores
autorizados estiverem no interior do espaço, ou quando houver uma interrupção das atividades;
Um vigia deverá ser mantido no lado de fora do Espaço Confinado durante todo o
tempo de execução dos serviços, sendo responsável pelo controle do número de trabalhadores
autorizados, comunicação com os mesmos e com o serviço de resgate em caso de
emergência;
Em caso de emergência, o vigia não deve, em hipótese nenhuma, entrar no Espaço
Confinado até que seja substituído em seu posto de observação por outro empregado. O vigia
somente poderá entrar no Espaço Confinado se possuir equipamentos adequados e
treinamento. Caso Contrário, deverá informar imediatamente ao SESMT, para que seja
acionado o plano de emergência;
O espaço confinado deverá ser sinalizado e isolado de forma a impedir que pessoas
não autorizadas e desinformadas se aproximem ou ingressem em seu interior;
Deverão ser utilizados sistemas de resgate, como por exemplo utilização de cinto de
segurança tipo alpinista preso à corda, exceto que o equipamento de resgate aumentar o risco
geral da entrada ou não contribua para o resgate de um trabalhador autorizado;
Deverão ser realizados treinamentos periódicos, com registro de evento, no mínimo a
cada 02 (dois) anos, para os empregados que necessitam ingressar para a realização de
atividades em Espaços Confinados. Os treinamentos de segurança para os novos empregados
da empresa responsável deverão abordar os riscos envolvidos e as medidas de controle
relacionadas a Espaços Confinados, sendo indispensável o registro do evento. Os
treinamentos deverão cumprir com a carga horária mínima estabelecida na Norma
Regulamentadora 33 – Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados;
Deverão ser providenciados sistemas de ventilação mecânica, que não apresentem
risco de ignição, sempre que necessário, para diminuir o risco de acidentes e dar maior
conforto aos trabalhadores autorizados, sendo obrigatória a sua utilização no caso de serem
criados riscos adicionais durante a realização das atividades, como por exemplo, pintura,
soldagem ou corte;
Havendo risco da presença de atmosfera inflamável, deverão ser utilizados
equipamentos à prova de explosão;
Nenhum trabalho deve ser autorizado caso a porcentagem de vapores inflamáveis seja
maior que 0 (Zero) % do limite inferior de explosividade;
Não deverão ser utilizados respiradores com filtros mecânicos ou químicos em
ambientes com concentração de oxigênio inferior a 19,5%. Os ambientes com essa condição
são considerados de iminente e grave risco e medidas outras devem ser realizadas para
eliminar essa condição;
Não deverão ser utilizados equipamentos de comunicação, tais como: Telefones
Celulares ou transceptores Portáteis em Espaços Confinados.
a) Conceitos
Acidente com afastamento (ACA ou CPT): É a lesão pessoal que impede o acidentado
de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou que resulte em incapacidade
permanente ( total ou parcial );
Acidente sem afastamento (ASA ou SPT): aquele em que a vítima retorna ao trabalho
no máximo no dia seguinte ao dia de ocorrência do acidente.
Acidente com perdas materiais: É a ocorrência onde não houve vítima, porém ocorreu
perda material.
Incidente: É aquele em que ocorreu o fato, todas as causas estão presentes, porém não
houve lesão nem danos materiais.
Desvio: É aquele em que ocorreu descumprimento de norma e/ou de procedimento,
porém não houve transferência da energia.
b) Disposições Gerais
Comunicação, Análise e Investigação de Acidentes: Ocorrido o acidente e após a
prestação imediata de primeiros socorros para a vítima, o responsável pelo acidentado deve
comunicar o SESMT e seu chefe imediato, fornecendo todas as informações disponíveis no
momento. O Supervisor do acidentado deve acompanhá-lo em todo processo de prestação de
primeiros socorros e atendimento médico. A análise e investigação será realizada pela
comissão formada com este objetivo e deverá ser convocada pelo supervisor do acidentado no
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período não superior a 48 horas úteis do ocorrido. A comissão será formada conforme a
gravidade do acidente.
Desvios de SST
Os desvios de SST deverão ser corrigidos imediatamente após a sua identificação.
Os desvios que se enquadrem na caracterização abaixo devem ser investigados:
implicam em contribuir para a ocorrência de acidente ou para uma maior gravidade em
caso de ocorrência; ou
que apresentam uma repetição muito grande
NOTAS:
Para os acidentes com perda de tempo (ACA ou CPT), sem perda de tempo (ASA ou
SPT), acidente com perdas materiais, incidentes e desvios de SST com potencial de
gravidade elevado, a análise e investigação deverá ser realizada seguindo
preferencialmente a metodologia Árvore de causas (método dos por quês?). Os
incidentes e desvios de SST de baixo potencial de gravidade, suas análises e
investigação poderão ser realizadas pelo método do Diagrama de Causa – Efeito ( 6M’s
ou espinha de peixe).
O relatório de análise e investigação realizado deve ser composto com documentação
fotográfica ampla da situação da ocorrência. O supervisor ou responsável pelo serviço
deve isolar a área do local da ocorrência para evitar a descaracterização das evidências
dos fatos e manter essa condição até que seja liberada pela comissão.
Os relatórios de análise e investigação das ocorrências devem ser assinados por todos
os participantes e arquivado no SESMT da obra.
a) Conceito
É o critério utilizado para informar as pessoas/setores competentes sobre a ocorrência
de acidente com vítima com empregados da empresa.
b) Disposições Gerais
Ocorrido o acidente, de imediato a testemunha deverá:
Entrar em contato com a área de SST informando:
O fato ocorrido – situação que ocasionou a lesão e qual a lesão aparente;
O local da ocorrência;
A necessidade ou não de ambulância.
a) Conceitos
SESMT obra – Saúde ocupacional – parte do SESMT Especializado voltado para
prevenção, promoção e recuperação da Saúde e Integridade física dos empregados.
Doença do Trabalho: doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de
atividade laboral capaz de provocar lesão por ação mediata.
Acidente do Trabalho: ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não,
relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal.
Atendimento de Urgência: aquele que deve ser realizado até nas primeiras 08 horas da
ocorrência.
Atendimento de Emergência: aquele que deve ser realizado de imediato, são os casos
de risco de vida.
Referencias Normativas específicas:
NR 7 –Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
NR 9 –Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
NR 15 –Atividades e Operações Insalubres;
NBR 14280 da ABNT.
b) Procedimentos
Os atendimentos feito pelo SESMT - Saúde ocupacional são essencialmente aos casos
de Saúde Ocupacional dos empregados;
Impreterivelmente esses trabalhos são objeto da prevenção da Saúde e Integridade física dos
empregados, sendo norteados pela Legislação em vigor, normas e procedimentos internos da
Empresa;
O atendimento do empregado no Posto Médico será mediante apresentação do
encaminhamento/autorização de seu Supervisor, exceto nos casos de Acidentes, Urgências
e/ou Emergências;
Nos casos de Acidentes, Urgências e/ou Emergências, o Supervisor ou responsável
pelo empregado deverá fazer contato imediato com o SESMT Saúde ocupacional, para
providenciar o atendimento e se necessário transporte da vítima;
Nos casos de Acidentes, Urgências e/ou Emergências, o Supervisor da Vítima ou
responsável, deverá acompanhar a vítima e/ou comparecer ao posto médico imediatamente,
para auxiliar nas condutas definidas pela área de Saúde – SESMT da obra;
Exames Médicos/Consultas: Admissional, periódico, retorno ao trabalho, troca de
função e demissional, serão realizados mediante programação dos horários estabelecidos para
o atendimento;
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a) Conceitos
Solda elétrica: É o processo de união de dois metais por meio de alta temperatura.
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Corte a Grafite: É uma operação de solda elétrica, que utiliza um eletrodo de grafite
para corte de peças a altas temperaturas. O grafite é um mineral bom condutor de
eletricidade e calor.
b) Procedimentos
Todo serviço de solda elétrica e corte com grafite podem ser realizados somente por
pessoas qualificadas e treinados para a operação do Equipamento;
Antes do início dos trabalhos com solda elétrica e corte com grafite, deve-se verificar: o
estado geral da máquina de solda (exemplos: corrosão, carenagem, furos etc.); se o
cabo de alimentação não possui emenda, se conectores e terminais positivo e negativo
estão bem fixados, se os engates da tocha e mangueiras estão bem conectados e em
perfeito estado de conservação, verificar se não há risco de incêndio em decorrência
das fagulhas provocadas pela solda ou corte;
É proibido deixar os cabos de alimentação exposto no chão em poças d'água (manter
suspensos). O soldador deve evitar que os cabos venham a sofrer qualquer tipo de
impacto;
Não é permitido portar fósforo ou isqueiro a gás ao executar serviços de solda elétrica;
Ao colocar ou trocar o eletrodo no porta-eletrodo, o soldador deve estar com as mãos
protegidas. As pontas dos eletrodos devem ser depositadas em recipientes apropriados.
Nas operações de solda elétrica e corte com grafite, é obrigatório a utilização de
anteparo eficaz (definido pela Coordenação) para proteção dos trabalhadores
circunvizinhos. Os empregados que estiverem próximos ou auxiliando no serviço,
devem fazer uso do óculos de segurança com lente escura que proteja contra radiação
ionizante.
O soldador deve sempre usar máscara contra fumos metálicos durante a solda,
independente do local em que se encontra e portar óculos de segurança.
Todo serviço em espaço confinado, deve ser precedido de liberação conforme
determinado nos padrões do Grupo e na legislação especifica sobre este tema;
É obrigatório a utilização de todos os EPI's para soldador;
É proibido realizar serviços de solda elétrica e corte com grafite e manter máquinas de
solda expostas à chuva;
O soldador deve manter sua máquina de solda e acessórios em perfeitas condições de
uso e funcionamento. É de responsabilidade do soldador a conservação e a solicitação
de manutenção no seu equipamento. Não deve ser utilizado em condições
desfavoráveis;
Os recipientes das máquinas de solda devem ser encaixados ou parafusados sobre a
máquina de solda e possuir travas.
c) Inspeção do Equipamento:
Qualquer manutenção ou inspeção das máquinas de solda devem ser realizadas pela
equipe da Oficina Elétrica e liberado de acordo com check-list específico. Para os
equipamentos alugados é responsabilidade do fornecedor entregar o equipamento
devidamente em perfeitas condições de utilização. Isso deverá ser verificado e
registrado por ocasião do recebimento do equipamento. Caso sejam encontradas
irregularidades isso deverá ser registrado, o equipamento devolvido e o fornecedor
deverá ser comunicado das causas da sua devolução;
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6.4. Verificação
Mensalmente deverá ser emitido pela Equipe de SST Local o relatório mensal de
Saúde e Segurança do Trabalho devendo conter, no mínimo uma narrativa resumida dos
seguintes tópicos:
a) Acidentes:
Dados estatísticos de acidentes de SST, apresentado o desempenho mensal e
acumulado ao ano;
Acidentes de SST ocorridos no mês e acompanhamento do plano de ações corretivas;
Ocorrências de situação de emergências de SST;
Não conformidades identificadas pelos órgãos fiscalizadores e acompanhamento do
plano de ações corretivas.
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b) Monitoramento dos Elementos de SST: deve ser apresentado um resumo de todos os fatos
relevantes ao desenvolvimento dos elementos de gerenciamento de SST e aqueles pertinentes
ao desenvolvimento dos programas, tais como:
Plano de ação de resposta aos desvios identificados nas vistorias do cliente;
Resultado das inspeções de SST e plano de ação corretiva;
Listagem dos programas e APTs implementados;
Pontos relevantes de programas e ferramentas que estão em fase de implantação;
Pontos relevantes do Programa de Treinamento (Integração e Periódico, formação de
multiplicadores, campanhas de conscientizações);
Resumo dos assuntos tratados nas Reuniões de SST, Reuniões da CIPA, etc.;
Resumo das ações de saúde realizadas (atendimentos ambulatoriais, campanha de
vacinação, etc.).
c) Outros assuntos relevantes, tais como:
Iniciativas e melhores práticas;
Resultados de auditorias internas e/ou externas;
Resumo de atividades da CIPA;
Reclamações de partes interessadas e afetadas;
Os dados constantes no relatório devem incorporar os aspectos relevantes das
subcontratadas, prestadores de serviços e fornecedores dentro do mês que está sendo
reportado.
Sempre que possível deverão ser inseridas fotos e gráficos para melhor compreensão
dos eventos realizados e desempenho das ações de SST.
6.4.6. Auditoria
A sistemática para a realização das auditorias internas se encontra definida no
procedimento PG-SST-07 Auditoria Interna, que garante a avaliação do SGSST de forma
periódica, metódica e independente, tendo como objetivo as adequações e a Melhoria
Contínua.
As auditorias internas são programadas pela Coordenação de Segurança do Trabalho,
em função da natureza e importância da atividade, bem como os resultados de auditorias
anteriores, sendo efetuada por pessoal qualificado e independente da área auditada.
Os resultados das auditorias são documentados por meio dos relatórios de auditoria,
para a programação das ações corretivas decididas para resolver as não conformidades
detectadas.
Os relatórios são distribuídos para os Gestores responsáveis pelas áreas e processos
auditados para conhecimento da situação encontrada e a definição e implantação de ações
corretivas, caso necessários.
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ANEXOS I
Procedimento de DSGI
Temas de DSGI
Lista de Presença
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ANEXO II
Relatório de Acidente/Incidente
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ANEXO III
Lista de Verificação
Riscos Críticos
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ANEXO IV
Modelo
Formulário de Inspeção de
Equipamentos
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ANEXO VI
Formulário de Não-Conformidade