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comercial
GRUPO INE-RJ
Rua Evaristo da Veiga 21 Sobreloja Centro – Rio de Janeiro
telefones: 22203863 – 22624158 – 22620376 WHATSAP:
987054837 (Marcos)
Seu nome já diz tudo: dá assistência a toda a área comercial do local que trabalha, seja de
uma empresa, indústria ou organização, auxiliando os processos relacionados
principalmente às vendas de serviços e produtos, podendo atuar também na pré-venda e
no pós-venda. É interessante saber que o cargo de assistente comercial tem vários
sinônimos; pode ser chamado de assistente de vendas, analista comercial, agente
comercial entre outros.
Por sua vez, empresas do varejo que vendem produtos físicos, já requerem o apoio do
cargo desde contato de clientes até a logística e reposição de produtos e materiais, por
exemplo. Para ficar mais claro, separamos abaixo alguns exemplos de funções que você
iria realizar.
Funções no pré-vendas
Imagine que todos os dias você vende produtos ou serviços para dezenas de clientes, que
podem voltar à compra. Precisa saber se os produtos realmente chegaram ao destino,
quais os itens ou serviços mais vendidos, itens que são necessários vender novamente,
quais os clientes mais fiéis etc. Portanto, nesta etapa, assistentes comerciais fariam:
Por atuar na área comercial nos mais variados segmentos, trabalhando no suporte dos
processos de vendas e na efetivação das mesmas e também no apoio administrativo, a
gama de ofertas de trabalho é ampla.
Para se tornar assistente comercial, você não precisa possuir formação acadêmica
específica ou graduação. Porém, cursos técnicos, ou cursos rápidos de imersão, ou on-line
sobre processos de vendas, administração, negociação, soft skills, entre outros, sempre
são muito válidos e contam pontos, tanto para o currículo quanto para sua rotina
profissional.
Para um bom desempenho na função, é interessante que você tenha certo perfil
comportamental, goste da área comercial e de vendas, de se relacionar com pessoas, de
se motivar quando parte do salário depende de comissões (muitas vezes, assim é). Com o
perfil certo na vaga certa, você tem mais chances de não apenas iniciar no cargo, mas
também mantê-lo ao longo do tempo e quem sabe crescer na empresa e na carreira.
A história da Administração surgiu a muitos séculos atrás, mais precisamente no ano 5.000
A.C., na Suméria, quando seus antigos habitantes procuravam uma maneira para melhorar
a resolução de seus problemas práticos, então surge a arte e o exercício de administrar.
No Egito, Ptolomeu planejou e dimensionou um sistema econômico que não poderia ter-se
operacionalizado sem uma administração publica sistêmica e organizada. Em seguida, na
China de 500.A.C., a necessidade de se ter um sistema organizado de governo para o
império, a Constituição de Chow, com 8 (oito) Regras de Administração Publica de
Confúcio, exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração:
Apontam-se ainda outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como
eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, (Prelado é a autoridade
eclesiástica que, na Igreja Católica, tem o encargo de governar ou dirigir uma Prelatura ou
Prelazia.
A Igreja pode ser considerada uma organização mais formal, mais eficiente da civilização
Ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus
objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por
todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre o comportamento pessoal de seus fiéis.
A revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da maquina a vapor por
James Watt, em 1776. A aplicação da maquina a vapor no processo de produção provocou
um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda Europa e
Estados Unidos.
Ela desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução
do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A
segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados de petróleo, como
as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria prima.
b) necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa
concorrência e competição no mercado.
O difícil é precisar até que pontos os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo
do inicio da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de
administrar.
Talvez, surge aí, isso segundo o meu entendimento, também as relações humanas, onde o
bem estar dos trabalhadores era um dos fatores para o bom funcionamento da organização
e o alcance dos objetivos traçados por ela.
2- Comandar: Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe-se
que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como
administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau de
participação e colaboração de cada um para a realização dos objetivos definidos.
Paralelo aos estudos de TAYLOR, HENRI FAYOL que era francês, defendia princípios
semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto
altos executivos europeus estudavam os métodos de TAYLOR, os seguidores da,
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, só deixaram de ignorar a obra de FAYOL quando ela foi
publicada nos USA.
O atraso na difusão generalizada das ideias de FAYOL fez com que grandes contribuintes
do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. FAYOL relacionou 14
princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de TAYLOR,
são eles:
10- Ordem – Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa
e cada coisa em seu lugar.
12- Estabilidade dos funcionários – Uma rotatividade alta tem consequências negativas
sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
14- Espírito de corpo – O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da
equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que
defendam seus propósitos.
A ênfase dada por TAYLOR era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e
máxima divisão de tarefas, enquanto FAYOL enfatizava a estrutura formal da empresa e a
adoção de princípios administrativos pelos altos escalões.
Em 1932, quando essa experiência foi suspensa j[a estavam definidos os princípios
básicos da Escola de RELAÇÕES HUMANAS, como: nível de produção como resultado da
integração social, o comportamento social do empregado, a formação de grupos informais,
as relações interpessoais, a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos
emocionais.
Para essa teoria a empresa e sua administração são variáveis dependentes do que ocorre
no ambiente externo, a medida que o meio ambiente muda, também ocorre mudanças da
empresa e na sua administração. O chamado Fator externo.
Assim sendo para encerrar os princípios fundamentais das teorias de TAYLOR, FAYOL,
MAYO e WEBER foram e serão sempre os pilares da evolução e desenvolvimento da
ciência da ADMINISTRAÇÃO, que vem motivando e impulsionando os estudos, pesquisas,
trabalhos e obras de seus seguidores até nossos dias.
Neste relato, tentei ser o mais claro possível tentando transmitir e comparar algumas das
mais conhecidas teorias sobre a evolução da administração. Espero que dissipem as
dúvidas de jovens profissionais, que estão inseguros sobre a carreira a seguir.
Administração envolve, não só as empresas como também as pessoas que fazem parte
delas, as relações internas entre funcionários, as relações externas e as influências que o
ambiente e a globalização exercem sobre elas.
De inicio pode-se notar que a revolução industrial ocorreu em duas fases diversas:
A segunda fase de 1860 a 1914 – Como novas fontes de energia surgiram a eletricidade e
episódio “Derramamento de sangue” que relata o ambicioso Andrew Carnegie que para
tornar-se o “rei do aço” pagava menos e fazia com que seus empregados trabalhassem
12 horas por dia 6 vezes por semana, oque culminou em uma greve sem precedentes,
são elas:
administrar, talvez tenha sido com Frederick W. Taylor no inicio do século XX,
Em 1911, Taylor publicou um livro visto como a “bíblia” dos organizadores do trabalho:
Princípios da Administração Científica, que foi um best-seller em todo o Mundo.
uma máquina, que segue um projeto pré-definido, o salário é importante, porém não é
particulares das empresas, talvez com impactos negativos para a massa trabalhadora
Com suas publicações Taylor chamou atenção de muitos da indústria um deles foi
Henry Ford, instigado pela nova ciência que reduzia os custos de produção aprimorou e
usou de base a administração cientifica para criar oque depois foi visto como fordismo
tornando assim realidade seu sonho de criar um automóvel barato e que todos
poderiam ter (até mesmo seus funcionários), através da criação de linhas de montagens
onde eram executadas tarefas simples, tal como exemplificado de forma engraçada e
apertava dois parafusos, outro martelava e um último verificava o trabalho assim os três
participavam da montagem de uma única peça. Foi com essa metodologia que surgiu o
vista como seres humanos com suas complexidades e fatores emocionais Para chegar a
esta conclusão, Na fabrica Western Eletric CO. de Chicago, Mayo que estudava o fator
produtividade, eram devido a fatores da mente. Quando notou tal coisa, ele buscou a
De forma inesperada por muitos Mayo notou que diminuir a carga horária dos
funcionários, implementar intervalos e dar folga aos sábados, aumentava sua produção,
pois iriam trabalhar com mais disposição e descansados. Surgiu assim a Teoria das
Relações Humanas.
Apesar disso, apenas essa definição não dá conta de toda a complexidade do que é
planejamento estratégico. É preciso levar em consideração algumas características que
estão implícitas no conceito apresentado anteriormente, mas que merecem uma explicação
mais detalhada.
Além de contar com o engajamento coletivo, é preciso que esse esforço seja contínuo e
permanente. Isso significa que de tempos em tempos o planejamento precisará ser
reajustado. Conforme o ambiente externo à organização sofre mudanças, ele exige que a
organização acompanhe as transformações e se adapte a elas. É assim que as coisas
evoluem no mercado.
O planejamento estratégico também precisa ser flexível. Mas atenção: nós dissemos
flexível e não volátil! Volatilidade é a característica daquilo que muda constantemente, com
facilidade e frequência. Já a flexibilidade se refere àquilo que é maleável, isto é, possui
capacidade de se adaptar. Então, o planejamento estratégico deve ser flexível o suficiente
para se adaptar às mudanças, mas não volátil a ponto de não se sustentar.
Para o planejamento estratégico dar certo é fundamental que todos tenham acesso às
mesmas informações e estejam vivendo a mesma história. Isso significa estabelecer uma
visão comum sobre os problemas e objetivos da empresa, proporcionando às pessoas uma
perspectiva diferente e completa sobre o papel delas dentro da organização.
Se cada um enxerga apenas o seu pedacinho e não compreende como essa engrenagem
opera dentro da grande máquina que é uma empresa, fica difícil motivar os colaboradores
a atingirem suas metas. Dar sentido ao trabalho que será realizado é um fator que não
pode ser subestimado. Ele é determinante para chegar a consensos e tomar boas
decisões.
É importante ressaltar que a vantagem competitiva deve ser algo percebido pelo cliente e,
portanto, não pode ser um processo. Os processos existem para viabilizar a vantagem
competitiva.
Por exemplo: se o que diferencia uma empresa de suas concorrentes é o preço de seus
produtos, consequentemente, o processo de produção precisa ser mais barato, para que a
empresa possa obter lucro. Mas, se o que diferencia uma empresa de suas concorrentes é
a qualidade de seus produtos, logo, o processo de produção precisa resultar em
mercadorias com alto valor agregado, que tenham maior durabilidade.
A formulação de uma estratégia é a opção do que a organização precisa fazer para atingir
a visão de futuro esperada. Essa formulação é demonstrada por temas e objetivos
estratégicos que estão conectados e juntos traduzem a estratégia em iniciativas concretas.
As iniciativas, por sua vez, nada mais são do que as ações, os projetos e os programas
que serão executados para transformar a organização.
Por exemplo, imagine que a visão de futuro da sua empresa seja ampliar em 30% o
faturamento anual. Podem ser identificados grandes temas estratégicos para que isso
aconteça, como:
● Internacionalização
● Expansão Geográfica
● Crescimento por Aquisições
● Excelência Operacional
● Experiência do Cliente Superior
A partir de cada um desses temas é possível criar objetivos que ajudem a esmiuçar ainda
mais a estratégia. São exemplos de objetivos estratégicos:
E para cada um dos objetivos estratégicos vão existir iniciativas estratégicas para
concretizá-los:
A construção da estratégia deve ser feita a muitas mãos, pois todos são afetados pela
estratégia e/ou afetam a estratégia de alguma forma. O planejamento estratégico pode ser
um instrumento para unir todos os colaboradores em prol de um propósito comum, ou seja,
a visão de futuro desejada pela organização. Integrar significa compor um cenário de união
e ajuda mútua, em que exista espaço para crescimento, pertencimento e aprendizagem.
Não importa o quão bom esteja o seu planejamento estratégico: se as pessoas não
compreenderem e desejarem fazer parte do seu plano ele está fadado ao fracasso.
Esforços de funcionários, líderes, gestores e acionistas impactam na geração de valor aos
clientes e melhoram a competitividade do negócio. É por meio das pessoas que as coisas
saem do papel!
Trabalhar em equipe é o segredo para fazer as coisas acontecerem. Para isso é preciso
motivar os colaboradores, assegurar que todos tenham acesso às mesmas informações,
deixar claro o papel de cada um dentro da empresa e na construção da estratégia, além de
estimular o sentimento de colaboração entre as pessoas.
● Válido: algo que traga benefícios para a organização, seja apropriado para o
momento que o negócio vive e pertinente para o desenvolvimento da
empresa.
● Factível: um bom propósito precisa ser executável e não uma sentença de
fracasso. Nada é mais desapontador e frustrante do que uma meta
impossível de ser cumprida.
● Interessante: as pessoas precisam acreditar no propósito e sentir desejo de
contribuir para que ele aconteça. A ausência de motivação prejudica a
conquista do propósito.
● Difícil: se atingir o propósito fosse fácil ele não precisaria de um
planejamento, não é mesmo? Pense em algo que seja diferente, desafiador,
mas não impossível.
É normal que cada área, cada pedacinho da organização queira aparecer no plano, mas é
importante resgatar a noção de que existem áreas que simplesmente não precisam de
mudanças, que estão boas do jeito que estão e já fazem a sua parte para que tudo
funcione perfeitamente.
Conclusão
Essa estratégia deve ser traduzida em iniciativas concretas, que integrem todas as
camadas da organização na realização de mudanças que conduzam para uma visão de
negócio futuro, num percurso que seja acompanhado, medido, ajustado e compartilhado.
Habilidades do Administrador
Habilidades Técnicas
Consiste no conjunto de conhecimentos técnicos que o administrador dispõe e que o torna
especialista em determinada área. Podem ter sido adquiridas por meio de suas
experiências práticas, bem como através de formações acadêmicas, treinamentos e cursos
específicos com foco em determinado segmento de atuação.
Habilidades Humanas
Empresas são formadas por pessoas e para pessoas. Assim, por mais industrializadas e
tecnológicas que elas sejam, seu capital humano sempre será o seu maior diferencial
competitivo. Portanto, a competência no relacionamento interpessoal é uma das
habilidades do administrador que mais fazem a diferença em sua gestão empresarial e no
alcance efetivo de sucesso em seu trabalho.
Portanto, um administrador que possui o seu lado relacional bem desenvolvido tem muito
mais chances de obter sucesso em suas ações na empresa, pois consegue ter uma visão
global do papel e importância de cada profissional na construção dos resultados e de fazer
com que deem o seu melhor. Na prática, isso significa que tem a capacidade de se
relacionar positivamente com as pessoas ao seu redor e de inspirá-las a crescer, se
desenvolver e ir além.
Além disso, o administrador com boas habilidades humanas sabe como conversar, cobrar,
delegar tarefas, desenvolver o potencial dos funcionários, estimular seu bom desempenho
e cativar sua motivação, dedicação e engajamento. Também tem inteligência emocional
para lidar com os diferentes tipos de personalidades que transitam ao seu redor, bem como
para manter-se firme, otimista e resiliente nos momentos de dificuldade.
Habilidades Conceituais
Como são complementares, as habilidades conceituais não poderiam ficar de fora desta
tríade de competências que todo administrador precisa ter para construir uma carreira
bem-sucedida. Para isso, é preciso ter uma visão sistêmica e saber enxergar com
inteligência e assertividade as informações que estão contidas no todo.
Contudo, sem a destreza do administrador para lidar com as pessoas, todo esforço pode
ser colocado a perder, uma vez que é o alinhamento entre os interesses e expectativas da
empresa e da equipe, e vice-versa, e, claro, a gestão humana do líder que traz
verdadeiramente um diferencial competitivo para o negócio. Outro ponto-chave aqui é a
capacidade de tomar decisões conforme o timing do momento e de desenvolver estratégias
efetivas que ajudem a solucionar os problemas e a impulsionar os resultados da empresa.
Uma ótima ferramenta para isso é o autofeedback, que consiste numa série de
perguntas de autoconhecimento que ajudam tanto a refletir sobre seus resultados,
como a identificar tudo aquilo que esteja dificultando seu progresso. Ao fazer esta
autoanálise é possível compreender melhor quais os pontos onde precisa melhorar e
desenvolver ações consistentes no sentido de dirimi-los.
Invista em Capacitação
O mundo e as empresas estão mudando de forma cada vez mais veloz. Neste sentido,
pode ser que aquilo que você aprendeu há cinco ou dez anos já esteja obsoleto e
ultrapassado hoje. Portanto, é essencial investir em treinamentos, capacitações,
leituras, conhecimentos e networking de forma constante para que estes investimentos,
de dinheiro e tempo, lhe ajudem a desenvolver novas competências e habilidades e
também a expandir sua mentalidade em relação ao seu trabalho e a sua visão
empresarial e de mundo.
Neste sentido, de 0 a 10, qual nota você dá para a qualidade das suas interações no
trabalho hoje? Reflita sobre seus relacionamentos interpessoais, pense onde pode e
deve melhorar; peça feedbacks aos seus líderes ou colegas mais próximos e busque
evoluir sempre neste quesito.
Para isso, é importante estar sempre em contato com profissionais do seu segmento e
também de áreas diferentes, atento às notícias, ao mercado e as mudanças sociais,
econômicas, políticas, tecnológicas e globais. Tudo isso ajuda a ampliar seus
conhecimentos e a trazer novas perspectivas e possibilidades para seu trabalho e para
sua empresa.
Por isso, quanto mais clara e concisa for a sua comunicação, melhor será a delegação
das tarefas; os feedbacks, o processo de negociação com clientes e fornecedores; o
entendimento com a equipe no momento de fazer um projeto juntos, a troca de
experiências e conhecimentos com os colegas de trabalho, as informações enviadas e
trocadas através de e-mails e relatórios e o diálogo interpessoal.
Características de um líder
O que é liderança?
A liderança pode surgir de maneira natural, quando uma pessoa se destaca como líder,
sem possuir um cargo de liderança, nessa situação, ela é chamada de liderança informal.
Já quando um líder é eleito por uma organização e passa a assumir um cargo de
autoridade, ele exerce uma liderança formal.
Um líder é uma pessoa que dirige um grupo. Existem vários tipos de líder, que mudam em
função das características do grupo ou da empresa, por exemplo. Um bom líder, tem a
função de unir os elementos do time, para que juntos possam alcançar objetivos em
comum.
A importância da liderança
Líderes são de grande importância, pois eles gerenciam as pessoas e são responsáveis por
repassar a cultura da empresa e engajar sua equipe, para que missão, visão e valores da
organização estejam alinhados aos objetivos da equipe.
Embora um bom líder possa não trabalhar diretamente dentro de determinados setores, é
muito importante que ele saiba como funcionam e o que ocorre neles, uma vez que isso
proporciona à empresa um constante feedback de como está o desenvolvimento dos
objetivos, assim como um contato otimizado e direto com os funcionários.
Muitas pessoas desejam ser líderes, no entanto, para cumprir essa função, é necessário
estudar e desenvolver algumas características específicas, que permitam o ato de liderar.
Entretanto, é possível citar algumas características necessárias para ser um bom líder. As
principais delas estão dispostas logo a seguir.
Ao invés de intimidar sua equipe, um bom líder deve incentivar, ou seja, encorajar seus
liderados na busca pela realização de um bom trabalho. Isso pode ser feito através da
passagem de segurança na hora de delegar e gerir grupos.
2. Tomar decisões
Outro fator de grande importância que envolve bons líderes é a capacidade de tomada de
decisões.
Toda e qualquer equipe liderada deve ter ciência do que se espera delas, além de sua área
na empresa e cabe ao líder avisá-los disso.
Um bom líder deve ser claro quanto às suas expectativas, e dessa forma, situar seus
colaboradores em relação à importância e o impacto que o trabalho executados por eles
pode ter dentro a empresa como um todo.
4. Desafiar a equipe
Pouco adianta cobrar de colaboradores, atitudes que não partem de si mesmo. Por isso, é
importante que um bom líder dê bom exemplo.
Dar bons exemplos é uma forma um tanto quanto eficaz no que diz respeito à influência de
times e consequente sucesso de uma empresa, uma vez que faz com que seus
subordinados se espelhem e também desejem exercer um bom papel.
E mais do que apenas reconhecer um bom desempenho, o bom líder é aquele que
recompensa que fez um trabalho. Essa recompensa pode vir em forma de bônus financeiro,
viagens, folgas ou flexibilidade de horários, por exemplo
7. Dar feedback
Essa é outra característica muito presente em um bom líder, afinal, a cultura de feedback é
fundamental para o processo de melhoria constante e consequente motivação e aumento
do sucesso das equipes.
Dar um feedback positivo, faz com que a equipe se sinta reconhecida pelas tarefas
realizadas, podendo encontrar melhores formas de realizá-la. Em outras palavras, pode-se
definir o processo de feedback de um líder, como o ato de remar de maneira conjunta à
equipe, rumo a um objetivo de todos.
Todo bom líder tem amplo conhecimento de sua equipe. Conhecer o perfil de seus
colaboradores, é essencial para qualquer líder, uma vez que isso permite a identificação
dos pontos fortes e fracos de cada membro, podendo delegar tarefas de maneira
sistemática, otimizando seu processo de realização, de modo a alcançar um excelente
resultado final.
Como se sabe, o mundo corporativo está sempre buscando profissionais eficientes para
ocupar lideranças, no entanto, encontrar quem reúna as características de um líder não é
uma tarefa fácil como pode parecer para muitos, uma vez que tais qualidades podem fazer
toda a diferença no que se refere a funcionários satisfeitos e equipes produtivas e
motivadas.
Com isso em mente, separamos algumas características que um bom líder possui: