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Univesidade Save
Maxixe
2021
Helton Diniz Lambo Timbe
Universidade Save
Maxixe
2021
Índice
Lista de abreviaturas...................................................................................................................................vi
Lista de Ilustrações.....................................................................................................................................vii
Dedicatória................................................................................................................................................viii
Agradecimentos..........................................................................................................................................ix
Resumo........................................................................................................................................................x
Introdução.................................................................................................................................................11
1.2. Geral...................................................................................................................................................11
Específicos.................................................................................................................................................11
Metodologia..............................................................................................................................................12
CAPÍTULO 1................................................................................................................................................13
1. Descrição física da Instituição................................................................................................................13
1.1 Localização......................................................................................................................................13
1.2. Historial..........................................................................................................................................13
1.3. Natureza, missão, visão e valores.......................................................................................................14
Natureza....................................................................................................................................................14
Elementos Estratégicos.............................................................................................................................14
Principais Actividades do INCAJU..............................................................................................................15
Objectivos do INCAJU................................................................................................................................15
1.4. Descrição das Instalações...................................................................................................................16
.................................................................................................................................................................. 16
CAPITULO II: Apresentação das Actividades Realizadas Durante o Estágio...............................................17
2.1.1. Revisão da literatura........................................................................................................................17
2.1.2. Definição de Estágio....................................................................................................................17
2.1.3. Gestão de Recursos Humanos......................................................................................................18
2.1.4. Cultura Organizacional................................................................................................................18
2.1.5 Avaliação de Desempenho............................................................................................................18
2.1.6 Desenho e descrição de cargos......................................................................................................19
2.2. Actividades desenvolvidas no sector..................................................................................................20
2.3. Problemas detectados........................................................................................................................21
Capitulo III: Projecto de implementação de mapa de emergência............................................................21
3.1 Tema: A elaboração de mapa de emergência......................................................................................21
3.2 Contextualização.............................................................................................................................21
3.3 Justificativa..........................................................................................................................................23
3.4 Objectivos............................................................................................................................................23
3.4.1. Geral:...........................................................................................................................................23
3.4.2. Específicos:..................................................................................................................................23
3.5 Descrição do Problema........................................................................................................................23
3.5.1. Pergunta de partida......................................................................................................................24
3.5.2. Hipóteses.................................................................................................................................24
3.6 Teoria Base..........................................................................................................................................25
3.6.1. Definição de Conceitos................................................................................................................25
Plano de Prevenção e Emergência.........................................................................................................25
3.7. Características do PEI.....................................................................................................................25
3.8. Objectivos gerais do PEI.................................................................................................................26
3.9. Razões para a elaboração de um PEI..............................................................................................26
4. Actividades a desenvolver.....................................................................................................................27
Fase 1: Criação do Plano de Emergência...................................................................................................27
Caracterização Espacial da instituição..........................................................................................27
Identificação de riscos.....................................................................................................................28
Levantamento de meios e recursos.................................................................................................28
Identificação de saídas.....................................................................................................................28
Definição de caminhos de evacuação..............................................................................................28
Criação de sistemas de iluminação e sinalização...........................................................................29
Definição de meios de alarme e alerta............................................................................................29
Instalação de meios automáticos de detecção e extinção de incêndio...........................................29
Definição de uma estrutura interna de segurança.........................................................................30
Programação da evacuação.............................................................................................................31
Identificação dos pontos críticos.....................................................................................................31
Selecção de locais de concentração.................................................................................................31
Elaboração das plantas de emergência..........................................................................................31
Fase 2: Formação do pessoal envolvido....................................................................................................31
Fase 3: Simulação de emergência..............................................................................................................32
Fase 4: Avaliação dos resultados...............................................................................................................33
5. Estratégias.............................................................................................................................................33
6. Recursos................................................................................................................................................33
Tabela 1. Orçamento...............................................................................................................................33
Tabela 2. Cronograma das actividades......................................................................................................34
7. Monitoria e avaliação............................................................................................................................34
8. Conclusão..............................................................................................................................................35
9. Referências Bibliográficas......................................................................................................................36
vi
Lista de abreviaturas
DAF – Departamento de finanças;
DT – Departamento técnico;
LT – Lei do Trabalho;
RH – Recursos Humanos;
Lista de Ilustrações
Figura 1: Organograma do INCAJU
Table 1: Orçamento
Dedicatória
Ao meu e meu pai (in memoriam).
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Agradecimentos
Em Primeiro lugar desejo endereçar a minha infinita gratidão a Deus, que nada de mim seria sem
a fé que tenho nele. A minha mãe Maria Emília Virgílio e os meus irmãos. Obrigado por tudo.
Aos meus colegas de classe pela troca de experiências e pelo companheirismo em sala de aula.
Aos Docentes, em especial dr António Filipe pelo incentivo e pelo apoio que sempre me
concedem quando mais preciso, pela atenção paciência e dedicação durante a elaboração desse
trabalho. A empresa INCAJU (IAM) por conceder espaço à aplicação da teórica, especialmente o
Delegado provincial da empresa, o Chefe do DRH e o Técnico de, obrigado a todos por
contribuírem na minha caminhada.
Resumo
O estágio é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem do aluno,
porque promove oportunidades de vivenciar na prática conteúdos académicos, propiciando desta
forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a profissão escolhida pelo
estagiário. Além disso, o programa de estágio permite a troca de experiências entre os
funcionários de uma empresa, bem como o intercâmbio de novas ideias, conceitos, planos e
estratégias. O principal objectivo do estágio é proporcionar para os alunos os instrumentos de
preparação para a introdução e inserção no mercado de trabalho, mediante ambiente de
aprendizagem adequado e acompanhamento pedagógico supervisionado pelo professor em sala
de aula. A metodologia usada no presente trabalho consiste em aplicar as técnicas de colecta de
dados como a pesquisa documental, a pesquisa electrónica, e por fim o método aplicado consistiu
na observação directa, com vista a perceber o ambiente da empresa sobre as práticas
desencadeadas no sector dos recursos humanos como por exemplo: as técnicas de recrutamento e
selecção, processo remuneratório, avaliação de desempenho, etc.
Introdução
O presente relatório de estágio profissional tem em vista a apresentação das actividades
desenvolvidas durante o período de estágio.
O relatório obedeceu cinco capítulos sendo que, o primeiro capítulo traz a introdução, objectivos
e metodologia; o segundo capítulo descreve o local do estágio desde a localização geográfica, o
historial, a natureza assim como as suas atribuições; no terceiro capítulo encontramos o
desenvolvimento do relatório e as actividades realizadas pelo estagiário, e, o quarto capítulo,
encontramos a conclusão e recomendações.
1.1. Objectivos
1.2. Geral
Analisar o processo de estágio realizado; Descrever de forma detalhada as actividades
realizadas no período de estágio;
Específicos
Descrever as actividades realizadas no período de estágio;
Identificar e descrever a instituição onde decorreu o estágio;
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Metodologia
CAPÍTULO 1
1.1 Localização
O instituto nacional de caju (INCAJU) localiza-se na cidade de Maxixe, município do mesmo
nome.
1.2. Historial
1.3. Breve historial do INCAJU
O Instituto de Fomento de Caju tem por finalidade impulsionar e executar a politica definida
para o fomento da cultura e o desenvolvimento da Indústria do caju, bem como participar na
definição duma adequada política comercial. O Instituto de Fomento de Caju tem a sua sede em
Maputo e possui Delegações nas Províncias de Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Sofala,
Manica, Inhambane, Gaza e Maputo.
Delgado, Zambézia, Inhambane e Gaza contribuem com quase a totalidade da restante produção
havendo, no entanto, produções marginais em Maputo, Manica e Sofala. A produção média
anual em todo o País é de cerca de 80.000 toneladas.
Natureza
O Instituto de Fomento de Cajú (INCAJU) é uma instituição de âmbito nacional que se
subordina ao Ministério da Agricultura e Segurança alimentar (MASA) foi criado em 1997 com
a extinção da Secretaria do Estado de Caju através do Decreto nº 43/97de 23 de Dezembro, o
qual aprovou igualmente o seu Estatuto Orgânico.
Elementos Estratégicos
O INCAJU, tem como elementos estratégicos:
Visão
Tornar o sector do caju competitivo, sustentável e gerador de riqueza para o País”
Missão
Promover, de forma sustentável, o aumento da produção e da qualidade da castanha, a
organização da comercialização e a estruturação da indústria de processamento, em coordenação
com todas as entidades interessadas, tendo em vista transformar as vantagens comparativas do
país em vantagens competitivas, incrementar a renda das famílias rendas, gerar emprego e
contribuir para a melhoria da balança de pagamentos”.
Valores
Transparência e honestidade, Independência e imparcialidade, Flexibilidade e disponibilidade,
Dinamismo e excelência, Responsabilidade e humildade, Justiça social e equidade.
15
1.4. Atribuições
De acordo com artigo 4 do Decreto 43/97 de 23 de Dezembro, que aprova o Estatuto orgânico do
Instituto de Fomento de Caju, são atribuições do INCAJU as seguintes:
Objectivos do INCAJU
O INCAJU prossegue os seguintes objectivos:
DIRECÇÃO
Secretariado
Assessoria Jurídica e
Conselho Geral Imprensa e Auditoria
O estágio decorreu no DRH do INCAJU, este sector é composto por um total de 3 (três) funcionários, os
que obedecem a seguinte hierarquia:
dão vida e dinâmica à organização. Elas constituem a mola mestra do sucesso organizacional. Na
moderna organização não há mais tempo para remediar um desempenho sofrível ou abaixo da
média. O desempenho humano precisa ser excelente em todos os momentos para que a
organização tenha competitividade para actuar e se sair bem no mundo globalizado de hoje
(Chiavenato, 2014).
Descrição de cargos: representa um sumário escrito do cargo como uma unidade organizacional
identificável (Chiavenato, 2014).
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Segunda semana:
Concurso de carreira – fez-se uma breve apreciação no processo de carreira com base no
diploma ministerial no 61/2000 de 5 de julho, onde constatou-se a diferenciação dos dois tipos de
concurso, sendo o de ingresso e o de promoção.
desempenho, se tiver todos os requisitos passa para o escalão seguinte. E em seguida após o despacho e
anotação do TA chama-se o funcionário para tomar conhecimento.
Apesar do desenvolvimento tecnológico que tem se verificado nos dias de hoje, as máquinas não
são auto-suficientes para a realização do trabalho, sendo que estas dependem dos recursos humanos.
Assim, tem se visto uma atenção especial e maior importância dada ao recurso humano, havendo
desta forma, maior preocupação com o bem-estar do mesmo.
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A HST têm sido o maior aliado das organizações para a satisfação desse quesito, e uma das
melhores formas de salvaguardar o bem-estar dos colaboradores é a implementação de um plano de
emergência.
Tendo em conta essas considerações, o presente projecto visa essencialmente propor estratégias
para a criação de um plano de emergência para a prevenção de sinistros na empresa INCAJU.
A implementação do projecto visa abranger toda a instituição, sendo que sua implementação é
prevista num horizonte temporal de quatro meses.
3.3 Justificativa
Numa primeira fase, o que motivou a escolha do tema, foi o facto de o pesquisador ter identificado
um problema na instituição em estudo, e não só, como também o facto do interesse existente no
tocante a matéria de HST.
Pode contribuir também para a elaboração de políticas públicas que melhorem as condições de
trabalho para a classe trabalhadora, de modo a melhorar seu desempenho e maximizar a obtenção de
receitas para as empresas como para o Estado.
No contexto académico, para além de ajudar a promover debates sobre a importância da HST, o
estudo desta temática também poderá suscitar interesse de vários outros investigadores a
estudarem sobre o mesmo assunto e servir de fonte de consulta para vários outros pesquisadores.
De forma particular e específica, o presente projecto, poderá ajudar na melhoria das condições de
trabalho e minimização de riscos em caso de sinistros na organização.
3.4 Objectivos
3.4.1. Geral:
Desenvolver um plano de emergência para a empresa Incaju.
3.4.2. Específicos:
Identificar os riscos existentes na organização;
Traçar estratégias para minimização dos riscos;
Definir planos de acção para a implementação do projecto.
estes não abrangem a totalidade dos espaços com risco de incêndios, notou-se ainda que não
existem directrizes de segurança nem um itinerário à serem seguidos em caso de emergência.
Deste modo, o problema em estudo é a falta de um plano de emergência interno para fazer face à
situações de emergência.
A empresa em causa, não possui um sector ou técnico especializado em matéria de HST, o que
aumenta a vulnerabilidade da mesma em caso de sinistros. Desta feita, torna-se importante dar
maior atenção à questão da prevenção. É neste contexto que surge a seguinte questão:
3.5.2. Hipóteses
H 1: A existência de um plano de emergência torna-se importante para a instituição visto que
ajudaria em situações de sinistro;
H 3: O plano de emergência é necessário, porém não tem grande importância visto que o risco de
sinistralidade é quase que inexistente.
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Simplicidade – Ao ser elaborado de forma simples e concisa, será bem compreendido por parte
dos seus executantes;
Flexibilidade – Um plano não pode ser rígido. Deve permitir sua adaptação a situações não
coincidentes com os cenários inicialmente previstos;
4. Actividades a desenvolver
Para a materialização deste projecto deve ser dividida em fases distintas, nomeadamente a
criação do plano de emergência, formação dos intervenientes, implementação (simulação) e por
fim a avaliação dos resultados.
Enquadramento de edifícios e espaços livres – deve ser assinalada a disposição das instalações
da Incaju, as vias de circulação interna, saídas e locais de concentração/pontos de encontro.
Descrição das instalações – deve ser evidenciado o número de departamentos, pisos, gabinetes,
salas, copa e outras instalações especiais.
Identificação de riscos
Considerando a existência de riscos internos e externos, sendo os riscos internos decorrem das
próprias instalações, dos materiais existentes no estabelecimento e ainda da actividade
executada, pelo que se deverá proceder a um levantamento exaustivo de todos os locais que
apresentem riscos potenciais. Este levantamento deverá ser feito por um técnico habilitado para o
efeito. Feito o levantamento, segue-se para a previsão de efeitos, directamente relacionada com a
necessidade de evacuação.
Por seu turno, os riscos externos estão intimamente relacionados com a localização do edifício e
podem classificar-se em: riscos de origem natural (áreas de vulnerabilidade sísmica, inundação e
outros) e; riscos de natureza tecnológica, relacionados com a proximidade de instalações
perigosas (bombas de gasolina, armazéns ou indústrias de produtos químicos e outros). Deste
modo, deve se fazer um levantamento exaustivo de todos os riscos que assolam a instituição.
Estes equipamentos devem ser dispostos de forma adequada e deverá ser garantida a sua
operacionalidade através de revisões periódicas.
Identificação de saídas
Devem ser identificadas e assinaladas as saídas normais e as saídas de emergência que conduzem
ao exterior dos edifícios. Devem ainda ser identificadas as saídas para fora do recinto.
Nesse sentido, deve ser definido um sinal sonoro de evacuação (campainha ou sirene), audível
em qualquer ponto das instalações e que possua uma sonoridade inconfundível com qualquer
outro sinal, de forma a garantir o aviso atempado de todos os utentes. Isto implica a divulgação
prévia para reconhecimento dos códigos utilizados.
Deve existir também um sistema de alerta, de fácil comunicação com os bombeiros da área
(número de telefone bem visível).
Instalação de meios automáticos de detecção e extinção de incêndio
Havendo condições deve prever-se a instalação de um sistema automático de detecção de
incêndios, que permita o conhecimento precoce da ocorrência e a activação do sistema de alarme
e alerta ou outros equipamentos de protecção, principalmente em zonas de risco acrescido,
devido à elevada carga de incêndio, tais como armazéns ou instalações de valor patrimonial
significativo. Quanto maior o for risco de ocorrência do incêndio, maior será a necessidade da
instalação desses meios.
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Para o dimensionamento e localização de meios, bem como para a identificação dos locais de
risco, deverá ser solicitada a colaboração dos Bombeiros.
Programação da evacuação
A evacuação deve ser programada, isto é, definir a ordem de saída, de acordo com o local de
ocorrência do sinistro e a proximidade das saídas.
Junto com o corpo de Bombeiros, a formação irá decorrer em duas fases, sendo a primeira
destinada a criação das equipes, e formação de cada equipe, suas funções e responsabilidades. A
segunda fase visa basicamente formar a todos os funcionários, sobre como interpretar os
símbolos e como agir em caso de sinistros/emergência.
Deve se simular algumas situações de emergência, com vista a colocar em prática a formação
tida, de modo a verificar a eficiência do plano e testar a reacção das equipes e dos funcionários
em caso de sinistro.
Para maior eficácia do processo, a simulação deve ser feita sem que os funcionários saibam que
se trata de uma simulação, para que o processo seja original.
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5. Estratégias
Capacitação dos gestores em matérias de HST;
Envolvimento todos os funcionários no processo;
Recorrer ao corpo de bombeiros para a formação e consultoria na elaboração do plano;
6. Recursos
Três extintores de incêndio de pó químico A.B.C de 6kg;
Quinze placas de sinalização;
Um projector;
Um computador;
Uma resma de papel A4;
Um manual de organização de emergências;
Tabela 1. Orçamento
Material Quantidade Preço unitário Preço total
Resma de papel A4 1 350,00 350,00
Placas de sinalização 15 570,00 8.550,00
Extintor de incêndio do tipo A.B.C 3 1.280,00 3.840,00
Manual de organização de 1 700,00 700,00
emergências
Total 13.440,00
7. Monitoria e avaliação
Para o desenvolvimento do projecto, as actividades deverão ser monitoradas, de modo a garantir
melhor aplicação ou execução do mesmo, desta forma, esse monitoramento será baseado em um
plano de acção/actividades, que será desenho e verificado a quando da implementação de cada
passo.
Deve se criar uma comissão de segurança, que será responsável pelo controle e monitoria do
plano.
8. Conclusão
O presente trabalho visa fazer o relato do estágio profissional realizado na instituição Incaju no
distrito da Maxixe. O mesmo enquadra-se nas actividades de fim de curso de GRH leccionado na
UniSave.
Com base na experiência vivida, conclui-se que o sector de RH trabalha de forma exemplar e
eficiente. Os principais problemas detectados estão voltados para a área de Higiene e Segurança
no Trabalho, sendo o principal a falta de um plano de emergência para caso de incêndios e outros
sinistros.
9. Referências Bibliográficas
Decreto nº 43/97 de 23 de Dezembro, cria o Instituto de Fomento de Caju;