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Autor:
Supervisor
UEM-ESUDER
Vilankulo
2015
ÍNDICE
AGRADECIMENTOS .......................................................................................................................... i
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ..........................................................................................ii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES .............................................................................................................. iii
LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................................ iii
LISTA DE TABELAS ........................................................................................................................ iv
GLOSSÁRIO ....................................................................................................................................... vi
RESUMO ...........................................................................................................................................vii
I. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1
1.1. Problema ........................................................................................................................................ 2
1.2.Justificativa ..................................................................................................................................... 2
1.3.Objectivos ....................................................................................................................................... 3
1.3.1.Geral ............................................................................................................................................ 3
1.3.2.Específicos ................................................................................................................................... 3
1.4.Hipóteses: ....................................................................................................................................... 3
1.4.1.Hipótese nula (H0): ..................................................................................................................... 3
1.4.2.Hipótese alternativa (H1): ........................................................................................................... 3
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................................................... 4
2.1. Generalização das estradas Terraplanadas .................................................................................... 4
2.2. Conceitos básicos Segundo certos autores: ................................................................................... 4
2.2.1. Estradas: ..................................................................................................................................... 4
2.3. Classificação das estradas: ............................................................................................................ 5
2.4. Estradas rurais: .............................................................................................................................. 8
2.5. Estradas Terraplanadas: ................................................................................................................. 9
2.5.1. Características técnicas fundamentais de uma estrada Terraplanada ......................................... 9
2.5.2. Capacidade de suporte ................................................................................................................ 9
2.5.3. Condições de rolamento e aderência ........................................................................................ 10
2.6. Métodos de avaliações de estradas Terraplanadas ...................................................................... 11
2.6.1. Método de avaliação de condições superficial da estrada terraplanada em Moçambique: ...... 13
2.7. Defeitos e severidade: .................................................................................................................. 13
2.7.1. Secção transversal inadequada ................................................................................................. 14
2.7.2. Drenagem inadequada .............................................................................................................. 15
2.7.3. Corrugações / Ondulações ........................................................................................................ 15
2.7.4. Poeira ........................................................................................................................................ 16
2.7.5. Buracos ..................................................................................................................................... 17
2.7.6.Afundamento de trilhas de rodas ............................................................................................... 18
2.7.7. Agregados soltos ...................................................................................................................... 18
2.8. Manutenção e reabilitação ........................................................................................................... 19
2.8.1. Importância da manutenção ...................................................................................................... 20
III. METODOLOGIA ...................................................................................................................... 21
3.1. Descrição da área do estudo ........................................................................................................ 21
3.1.2. Hidrografia ............................................................................................................................... 22
3.1.3. Relevo ....................................................................................................................................... 22
3.2.1. Amostra da população .............................................................................................................. 23
3.2.2. Divisão da unidade de amostra ................................................................................................. 24
3.3. Colecta de dados .......................................................................................................................... 25
3.3.1. Materiais usados no processo de levantamento de dados ......................................................... 26
3.4. Análise de dados .......................................................................................................................... 27
3.5.Melhoramento da via .................................................................................................................... 27
IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................................... 29
4.1. Defeitos identificados no campo ................................................................................................. 30
4.1.1. Secção transversal inadequada ................................................................................................. 30
4.1.2. Drenagem lateral inadequada ................................................................................................... 30
4.1.3. Ondulações/Corrugações .......................................................................................................... 31
4.1.4. Poeira ........................................................................................................................................ 32
4.1.5. Buracos ..................................................................................................................................... 32
4.1.6. Afundamento das trilhas de rodas ............................................................................................ 32
4.1.7. Agregados soltos ...................................................................................................................... 33
4.2. Avaliação do URCI ..................................................................................................................... 37
4.3. Actividades construtivas .............................................................................................................. 38
V. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES ................................................................................... 39
5.1. Conclusão .................................................................................................................................... 39
5.2. Recomendações ........................................................................................................................... 40
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................ 41
DECLARAÇÃO DE HONRA
Declaro pela minha honra que o presente trabalho é integralmente da minha autoria e foi
elaborado com base nos recursos a que se fazem referência ao longo do texto. Sendo esta a
primeira vez que submeto-o para obtenção de grau de licenciatura em Engenharia Rural na
Universidade Eduardo Mondlane (UEM-ESUDER).
____________________________________
(Bernardo Januário Matavele)
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, Januário Matavele e Maria Simião Mazuze e ao casal Julião Parruque
e Julieta Parruque. Para quem não existem palavras suficientes que possam qualificar
aquilo que eles foram e continuam sendo para mim, apenas dizer a eles, Muito
obrigado.
AGRADECIMENTOS
A Deus, criador dos céus e terra, ser supremo ao qual eu sirvo com toda a minha alma. Pai
eterno que me concede o sopro da vida e em quem todas minhas decisões e acções estão
pautadas;
À meu Supervisor, Engenheiro Belarmino Guivala, pessoa esta, que personifica o termo
“professor”, tenho ciência que sem seu apoio, dedicação e paciência, esse trabalho não seria
possível.
Ao meu falecido pai, Januário Matavele, homem ao qual devo todo meu respeito e admiração.
Este homem com muito suor, calos nas mãos e pele queimada do trabalho de arte, conseguiu-
me educar por pouco tempo que esteve comigo. Pai ser seu filho é um orgulho e honra. Deus
não poderia ter me presenteado com um pai melhor.
À minha mãe, Maria Simião Mazuze, mulher forte, de fibra, que está realizando seu sonho,
ver seu filho a se formar. Mãe obrigado pelo incentivo, por ter me posto de castigo para fazer
a lição, pelas cobranças, por ter mi alfabetizado em casa antes da pré-escola, por não ter
desistido de mim quando eu havia desistido. Você é a maior responsável por esse momento, te
amo.
A minha companheira e melhor amiga, Nilza Jeremias Mathe. Nilza muito obrigado por estar
ao meu lado esses quatros anos de formação, você resgatou um Matavele que antes de você
estava perdido, obrigado pela companhia enquanto eu estudava, por cada vez que falei em
sofrimento e você disse forca não chegou ao limite.
Aos meus dois amigos e irmãos Miguel Timane e Sancho Bila. Muito obrigado, vocês são
irmãos, vossos conselhos foram de grande valia para minha vida.
Aos meus companheiros de estudo: Valdemiro Chifule, Simão Cardoso, Constâncio
Nhamposse, Rosa Muchanga, Arlindo Muchanga, Hercílio Manjate, Carlos José, entre outros,
obrigado, sem vocês eu não estaria aqui, quero que saibam que considero vocês muito mais
que colegas de academia, mas sim amigos que fazem parte da toda a vida.
Aos docentes: Lário Herculano, René Garcia, René Roger, Peter Vine, Edgar Faria, entre
outros, que são os responsáveis por minha formação. Obrigados queridos mestres, sempre
guardarei seus ensinamentos.
A UEM-ESUDER, minha segunda casa, instituição a qual eu aprendi amar e zelar, sempre a
honrarei.
A Alto;
ATR Afundamento de Trilha de Roda;
ALS Altura da Superfície;
B Baixa;
BU Buracos;
DLI Drenagem Lateral Inadequada;
DV Valor Dedução;
EII Estrutura Ilegal de Irrigação;
ERCI Índice da Condição de Estrada de Terra;
ESC Espessura de Cascalho;
FEA Falha e Erosão de Aterro na estrada;
FMC Falha no Muro de Contenção;
GPM Manual de Avaliação e Classificação da Superfície de Pavimento de Cascalho;
MAE Ministério de Administração Estatal;
OND Ondulações;
OSE Ocupação da Superfície da Estrada;
POE Poeira;
PSE Plantas na Superfície da Estrada;
URCI Índice de Condição de Estrada Não – Pavimentada
RSMS Sistema de Gestão de Superfície de Estrada
RCS/DVI Avaliação da Condição da Estrada/Inspecção Visual Detalhada
SEA Segregação de Agregados;
STI Secção Transversal Inadequada;
SUS Superfície Saturada e
TDV Valor Dedução Total.
ii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Lista de Figuras
iii
Lista de Tabelas
iv
LISTA DE ANEXOS E APÊNDICES
Anexo A............................................................................................................................................... II
Fichas de levantamento de estradas não revestidas ............................................................................. II
Anexo B. .............................................................................................................................................IV
Curvas, tabelas e figuras usados pelo método URCI em análise de dados. .......................................IV
Apêndice A .........................................................................................................................................VI
Fichas de inspeção em estradas não - pavimentadas ........................................................................ VII
v
GLOSSÁRIO
vi
RESUMO
A maior parte das rodovias Moçambicanas são terraplanadas, assim sendo, necessitam estar
em boas condições para responder as necessidades sócio - económico e culturais, para tal,
deve-se fazer avaliação das condições superficiais dessas estradas, para possível boa
transitabilidade e esta avaliação considera-se como o ponto focal do presente trabalho. Nesta
perspectiva, foi necessária a descrição da metodologia em etapas, compreendidas desde
revisão bibliográfica, trabalho de campo e do escritório. Além de conhecer a área em estudo, a
estrada Mahaque - Macunhe localiza-se na localidade sede de Vilankulo, com uma extensão
de 19,00 km, uma largura média de 8,00 m e o solo do tipo franco - arenoso, referir que, a
estrada é vicinal e é simplesmente terraplenada. Para o levantamento de dados, efectuou-se
uma subdivisão em três unidades totais, sendo, (207, 207 e 242) respectivamente, (15,15 e 16)
unidades mínimas de amostra a inspeccionar e (14,14 e 15) unidades de intervalo de amostra.
Para tal necessitou - se duma ficha de inspecção de defeito elaborado pelo (EATON at el,
1987) e por fim os dados foram analisados com auxílio de curvas de valores deduzidos e uma
descrição dos defeitos bem como análise de níveis de severidades. Salientar que, os resultados
obtidos na avaliação, foram discutidos dentro dos parâmetros, que método URCI aconselha na
metodologia. Os defeitos drenagem inadequada, corrugações e secção transversal são os que
apresentaram maior área deteriorada com cerca de 1276,00 m²; 713,40 m² e 638,00m²
respectivamente e com URCI médio de 76,34 que se encontra entre 70- 85 de valores
estabelecidas pelo método na tabela classificativa de (EATON at el, 1987). Da avaliação feita
no campo foi possível concluir que as condições de transitabilidade são muito boas apenas
nos 8,7km avaliados dos 19km projectadas à inspecção.
vii
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
I. INTRODUÇÃO
Para isso serão estudadas escalas de classificação geradas a partir de análise sobre
distribuições de variáveis que descrevem defeitos de Estradas Terraplanadas em função de
opiniões emitidas por habitantes e produtores rurais.
O uso de métodos de avaliação das condições superficiais das estradas tem sido uma
maneira de inspecção tradicionalmente usada pelos organismos rodoviários com o objectivo
de verificar as condições da via, proporcionar uma adequada selecção de actividades de
manutenção e, consequentemente, a alocação dos recursos disponíveis (EATON &
BEAUCHAM, 1992).
Nos trabalhos desenvolvidos por ODA (1995) & VIVIANI (1998) algumas limitações
no método do Unsurfaced Road Condition Index (URCI) foram verificadas, sendo a principal
delas com relação aos defeitos considerados neste método que diferem daqueles encontrados
em campo, que prejudicaram a caracterização final das estradas Terraplanadas avaliadas. Ver-
se-á se é o caso da estrada Mahaque - Macunhe em Vilankulo.
Até que ponto a avaliação das condições superficiais das estradas terraplanadas
contribuirá para a melhoria da conservação das estradas contra o crescente fluxo de veículos
e a actuação dos agentes da geodinâmica?
1.2.Justificativa
Devido á grande dificuldade na aquisição de recursos, grande parte da rede viária é
composta por estradas terraplanadas, sendo que estes representam os principais meios de
acesso para o escoamento da sua produção agropecuária. Por este motivo, as solicitações
impostas pelo tráfego são de considerável magnitude, o que acaba acelerando o processo de
deterioração da superfície das estradas de terra tornando-se necessário a execução da obra de
manutenção e recuperação (FATTORI, 2007).
1.3.2.Específicos
Escolher o método adequado para avaliação da estrada que liga Mahaque e Macunhe;
Identificar os defeitos na estrada que liga Mahaque e Macunhe e
Analisar o nível de severidade dos defeitos identificados na Mahaque - Macunhe.
1.4.Hipóteses:
Hipóteses de pesquisa.
2.2.1. Estradas:
São entendidas como elementos geográficos presentes nas paisagens rurais. Existem,
desde caminhos primitivos ou vias modernas com grande infra-estrutura, permitiram e
permitem a interligação entre regiões, influenciando no aspecto social, económico e cultural
das nações (PIMENTA & OLIVEIRA, 2004). Este conceito não reflecte no sentido da
Maior parte dos Países Europeus, Americanos, Asiáticos e Africanos, nas suas
normativas classificam as estradas em três categorias, quanto a hierarquia, quanto a jurisdição,
a área e proximidade de aglomerados populacional e categoria técnica INSTITUTO
BRASILEIRO DE GESTÃO DE ESTRADAS (IBGE, 2001).
Estradas federais: são, em geral, uma via arterial e interessa directamente à nação, quase
sempre percorrendo mais de um estado. São construídas e mantidas pelo governo federal.
Estradas não classificadas: são todas aquelas que não constam da lista do sistema de
classificação de estradas, incluindo as estradas municipais.
Estrada terraplanada: é toda a via de acesso de veículos e peões que têm uma superfície
rolante de terra.
Tipo A: tráfego médio diário de 200 – 400 veículos, com a faixa de rodagem de 6,00 m;
Tipo B: tráfego médio diário de 40 – 200 veículos, com a faixa de rodagem de 5,00 m;
JONES et al. (2003), defende que a aderência é a característica da pista que diz
respeito às boas ou mas condições de atrito, ou seja, uma pista com boa aderência não permite
afundamento das trilhas de rodas. As matérias granulares (especialmente areia e cascalho) são
os maiores repensáveis por boas condições de atrito (aderência), devendo conter o material
ligante, porém, asses grãos ficaram soltos e tenderam a original problemas como: trilhas de
rodas em rampas, formação de “ondulações”, formação de buracos etc. O material ligante
natural mais indicado é a argila, e as operações normais para se conseguir uma boa camada de
revestimento são mistura (da argila com o material granular) e a compactação.
Uma estrada de terra é constituída por: Bermas, Abaulamento, Eixo da estrada, Faixa
de rodagem, Base, Sob – base, Valeta lateral, Plataforma, Largura de forma, Revestimento em
saibro, Valeta lateral, Talude da vala, Pista de rolamento, Acostamento (passeio), Coroa,
Sarjeta (vala), Taludes, Área site (faixa de localização), Estação, Bombeamento (inclinação
longitudinal), Pavimento, Terraplenagem (subleito), Bombeamento factor (inclinação
transversal) (ANE, 2009).
Avaliação da estrada de terra e feita de uma forma objectiva ou subjectiva para fins de
qualificação da superfície das estradas Terraplanadas, onde, a avaliação subjectiva possibilita
averiguar a condição da estrada, segundo o ponto de vista dos usuários, empregando-se um
valor definido como Present Serviceability Rating (PSR) que no Brasil, é conhecido como
Valor de Serventia Actual (VSA), que se obtêm pela média aritmética de notas subjectivas de
acordo com uma escala de valores previamente definida, atribuídas de dentro do veículo numa
determinada velocidade operacional, pelos membros de uma equipe de avaliação, indicando
suas opiniões quanto ao conforto e suavidade percebidos durante o percurso no trecho
avaliado (BARAT, 2002).
Para Avaliação das estradas terraplanadas, EATON (1987), citado por NUNES (2003),
estabeleceu uma velocidade a aplicar na metodologia de avaliação subjectiva de 40 km/h,
onde esta, deve ser aproximadamente constante no momento da inspecção.
EATON (1987), citado por NUNES (2003), sustenta que na avaliação objectiva
primeiramente deve se seleccionar as unidades amostrais da estrada à inspeccionar, com áreas
que variam de 150 - 350 m², nas quais serão medidos e quantificados os defeitos existentes,
levando em consideração o seu nível de severidade, baixas, médias e altas.
As tabelas 3 e 4 mostram os defeitos que são avaliados por cada método e Conceitos
básicos dos métodos selecionados respectivamente:
Itens Métodos
GPM RCS/DVI ERCI URCI RSMS
Origem EUA Europa Egipto EUA EUA
Metodologia Subjectiva Objectiva
Defeitos Tabela 1
Avaliados
Níveis de Para Baixo. Suave e Baixo, Médio, Baixo,
Severidade Algumas Médio, Grave Alto Médio,
Classificações Alto Alto
Forma de Para Em %: Ocasional, Nomogramas Em %:
Medição da algumas <10, 10-50, Frequente, <10, 10-
Densidade classificações >50 Extenso 30 e > 30
Escala 1a5 1a5 0 a 100 0 a 100 0 a 100
Classificação Falido a Excelente a Falido a Excelente
Excelente Falido
Seções Todo trecho Mínimo 5 Mínimo Para cada Todo
Subsecções 1 milha milha, Trecho
(1.6 km) Mínimo de
duas
Subsecções
Subsecções Não consta 0.5 a 5.0 10 % da 135 a 300 m2 Não
Km Secção Consta
Fonte: FERREIRA, 2004
Nível 1: Ct- Corte de Capim, CA- Corte de Capim e Arbustos; CT -Remoção de troncos com
máquinas.
Nível 2: NR- Nivelar com Niveladora Rebocável; MN- Nivelar com Moto niveladora; FO-
Formar com Moto niveladora; AT- Aterrar e Formar com Moto niveladora.
Este método por não possui tratamento estatístico nem apresenta os possíveis defeitos
a identificar e nível de severidade, obedecendo procedimentos visuais, não será aplicado neste
trabalho.
O tráfego, que através das rodas dos veículos aplica tensões, impõe deformações
(recuperáveis ou não) e exerce acção abrasiva sobre a superfície;
A água de chuva, que ao humedecer o solo diminui sua capacidade de suporte;
A actividade de Manutenção, modifica o perfil longitudinal e transversal
respectivamente (SANTANA, 2006).
Nível de severidade
Nível Severidade
MÉDIA: quantidade moderada de água empossada na valeta; valetas com pequena quantidade
de vegetação e entulhos e evidência de erosão das valetas do lado da estrada;
ALTA: grande quantidade de água nas valetas; valetas cobertas de vegetação e entulho e
erosão das valetas do lado de dentro da Estrada.
Figura 2: Corrugações/Ondulações
Fonte: RSMS, 1991
Segundo EATON et al. (1987) & RSMS (1991), corrugações consistem em uma serie
de sulcos regularmente especados ou ondulações que ocorrem em intervalos bastante
regulares, perpendiculares à direcção do tráfego. Os sulcos geralmente formam – se em
declives e curvas, em áreas de aceleração e desaceleração, ou em áreas em que a estrada esta
BAIXA: corrugações com profundidade menor que 2,5 cm ou menos que 10 % da área total
da superfície de estrada coberta de corrugações.
MÉDIA: corrugações com profundidade entre 2,5 a 7,5 cm ou entre 10 % e 30 % da área total
da superfície da estrada coberta por corrugações.
ALTA: corrugações mais profundas que 7,5 cm ou mais que 30 % da área total da superfície
da estrada coberta por corrugações.
2.7.4. Poeira
Figura 3: Poeira
Fonte: FONTENELE, 2001
BAIXA: pouca poeira, nuvem fina, não obstrui a visibilidade, altura menor que 1m;
ALTA: indica mau estado da estrada e que apresenta muita poeira, severa obstrução da
visibilidade, altura superior a 2 m, tráfego muito lento ou parado.
2.7.5. Buracos
Figura 4: Buracos
Fonte: FONTENELE, 2001
Nível Severidades
Os níveis de severidade de buracos com diâmetro menor que 100 cm são baseados no
diâmetro e na profundidade de acordo com a seguinte tabelam nº 6.
Nível de severidade
BAIXA: sulcos com profundidade menor que 2,5 cm e menos que 10 % da área total da
superfície da estrada coberta por afundamento;
MÉDIA: sulcos com profundidade entre 2,5 e 7,5 cm e entre 10 % e 30 % da área total da
superfície da estrada da coberta por afundamentos;
ALTA: sulcos com profundidade maior que 7,5 cm e mais que 30 % da área total da
superfície da estrada coberta por afundamentos.
Na avaliação das estradas não – pavimentadas, EATON et al., (1987) & RSMS
(1991), classificam a qualidade da estrada de acordo com os seguintes níveis de severidade e
extensão da perda de agregados:
O presente trabalho de pesquisa visa fazer a avaliação das condições superficiais de uma
Estrada terraplanada, que se estende a partir de Mahaque até Macunhe, localizado na
localidade sede, distrito do mesmo nome, província de Inhambane – Moçambique.
Local de
estudo
O distrito tem uma superfície de 5.856 km² e uma projecção de População para 2014
de 161.262 Habitantes, com uma densidade populacional de 27,54 hab/km (www.ine.gov.m).
3.1.2. Hidrografia
3.1.3. Relevo
Para determinação da amostra das unidades a inspeccionar, pôs, foi usado o método de
amostragem probabilística/aleatória sistemática, que consiste em escolher um intervalo de
amostragem, o qual irá ser usado para a escolha da população ou os elementos da amostra. De
acordo SALINAS (2009), com os valores da extensão da estrada e o comprimento da unidade
amostral, poder – se determinar o número das unidades amostrais à inspeccionar, a partir da
equação um (1):
Equação (1)
Com a expressão (1) foi possível determinar o (N), onde com 19km =2*6km+7km o
que significa uma divisão ocorrido em três secções, obteve-se três amostras de (207, 207 e
242).
Equação (2)
O valor desvio padrão populacional é escolhido duma forma aleatória antes dos dados
do campo, para este trabalho escolheu - se o 10, de seguida determinou – se o verdadeiro
desvio- padrão a partir dos dados recolhidos no campo. Posteriormente, comparou – se o
calculado e este deve ser menor que o escolhido. Portanto, foram 2*15 unidades amostrais
que deviam ser inspeccionados das 2*207 unidades subdivididas em (primeira e segunda)
secção que correspondem a 12 km e 16 unidades das 242 subdivididas em terceira secção que
corresponde os restantes 7 km que é a estrada em estudo, com 19 km de extensão.
Equação (3)
Aplicados os dados anteriores na equação (3), obteve – se (14, 14 e por fim 15)
unidades de intervalo da amostra, para começar com a recolha de dados, escolheu – se a
unidade três, do zero no eixo da abcissa.
Para o cumprimento das etapas, foi importante usar a ficha de inspecção em estradas
Terraplanada, proposta por EATON & BEAUCTHAM (1992), para a aplicação do URCI, que
auxiliava no registo ou anotação de dados recolhidos, como é caso de largura da plataforma, a
área do defeito, esboço dos defeitos na unidade a inspeccionar, etc., como mostra nos anexos.
De referir que, este levantamento foi executado caminhando pela estrada não
classificada Mahaque - Macunhe, com auxílio das orientações dos resultados observados nos
cálculos já feitos anterior sobre amostragem, onde a medição inicio na abcissa zero no eixo do
Bernardo Januário Matavele Licenciatura em Engenharia Rural 26
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
limite inferior da estrada em estudo com a estrada asfaltada (Millenium bim – Mahaque), por
uma escolha aleatória da unidade a inspeccionar, porém, foi sorteada a unidade três, mediu –
se com a corda no marco 29 m o comprimento da unidade, inspeccionada esta unidade
seguidamente passou a se inspeccionar sucessivamente uma em cada 14 unidades de 29 m de
comprimento.
Para analisar os dados foi necessariamente usar a revisão bibliográfica, para conhecer
os defeitos e análise do nível de severidade. De referir que, esta fase residiu totalmente no
trabalho do escritório, para tal foi usado os procedimentos do método URCI, a partir da
descrição dos defeitos e seus níveis de severidade, sequenciada desde primeiro desfeito e os
três níveis de severidade até ao sétimo defeito respectivamente.
3.5.Melhoramento da via
Segundo dados fornecidos pelo técnico de (SDPI,) local, mostram que a estrada
Mahaque-Macunhe é vicinal e terraplenada, ela não possui sinalização, drenagem, secção
transversal, topografia, etc., conta com uma extensão de 19 km de Mahaque a Macunhe, uma
largura média de 8 m. Referir que, durante o levantamento foi possível medir a declividade
transversal e longitudinal em todas unidades inspeccionado, onde obteve - se uma média de
0,26 m/m e 0,07 m/m respectivamente.
Este método foi escolhido por apresentar melhores qualidades de detecção dos
defeitos, por coadunar com as condições das estradas moçambicanas em particular da via
Mahaque - Macunhe e por detectar setes (7) defeitos.
Este defeito, quase não se faz sentir em toda estrada e representa uma das principais
causas da formação dos outros defeitos identificados no campo. Esse problema surge devido
ao nivelamento da superfície sem acréscimo de material, ou seja, parte do material da
superfície é retirado, o que acaba deixando a estrada encaixada no terreno, dificultando o
escoamento de água para as laterais, desta feita, o escoamento das águas ocorre pelo meio da
estrada formando sulcos longitudinais e buracos, uma e outra característica apresentada pela
secção transversal foi da declividade transversal, em média encontra – se acima da
recomendada nas normativas usadas pela ANE na construção de estradas vicinais de terra,
caso este, deva – se pela ausência de técnicas na abertura da referida estrada, pois sim, ela não
foi tecnicamente construída mais sim terraplenada.
Nível de severidade
Nível de Severidade
4.1.3. Ondulações/Corrugações
4.1.4. Poeira
Verificou-se que a grande dificuldade de transitabilidade na via Mahaque - Macunho é
a poeira que se regista em todo troco como mostra a figura 11.
Nível de severidade
A estrada Mahaque - Macunho é do tipo franco – arenoso apresentando maior teor de
areia na composição da sua estrutura. Portanto em este tipo de solo forma – se pequenas
nuvens de poeira dependendo da velocidade da avaliação. Neste caso, com a velocidade
padrão de 40km/h, a poeira obstruía a visibilidade quase em toda via, assim sendo classifica -
se como sendo um defeito de nível de severidade alta.
4.1.5. Buracos
Em toda Estrada Mahaque- Macunho, nenhum buraco foi identificado, registando
assim um nível de severidade muito baixa com uma área de 0,00 m²
Isso, ocorre porque os veículos circulam no centro da pista, utilizando apenas uma via
em ambos os sentidos, o que implica dizer a solicitação na mesma via é dobrada onde em
épocas das chuvas, o solo fica saturado, reduzindo sua resistência, e com isso ocorrem
deformações permanentes das trilhas de rodas devido o tráfego repetitivo de veículos que
concentram cargas sobre a pista.
Nível de severidade
O método URCI classifica os areiões como agregados soltos, sendo assim, na estrada
Mahaque - Macunho, areiões ocorrem como agregados soltos só em poucas partes das
unidades a figura nº 13.
Nível de severidade
Severidades de defeitos
Defeito Baixa % Media % Alta % Total %
S Área Área Área Área (m²)
(m²) (m²) (m²)
Severidades de defeitos
Defeito Baixa Área Media Área Alta Área Total Área (m²)
S (m²) (m²) (m²)
1 5.931,82 2.768,18 0,00 8.700,00
2 2.372,73 11.072,73 3.954,55 17.400,00
3 8.779,09 949,09 0,00 9.728,18
4 0,00 216,81 462,95 679,77
5 0,00 0,00 0,00 0,00
6 409,09 3.559,09 0,00 3.968,18
7 313,64 0,00 136,36 450,00
Total Área (m²) 17.806,36 18.565,91 4.553,86 40.926,14
Fonte: Dados da pesquisa, 2014
Os resultados do URCI nas unidades 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 17, 19 e
22 foram classificados como unidades de condições superficiais muito boas devido os seus
valores absolutos se encontram no intervalo entre 70- 85, as unidades 8, 15, 16 e 18 foram
5.1. Conclusão
Da avaliação feita no campo foi possível concluir que, foram avaliadas as condições
superficiais na estrada terraplanada Mahaque- Macunhe, tendo sido classificada como uma
estrada de condições superficiais muito boas a transitabilidade na parte avaliada,
correspondente a 8,7km dos 19km projectadas à inspecção, assim sendo, rejeita-se a hipotese
nula e aceita-se alternativa.
A partir da revisão bibliográfica foi possível seleccionar o método para a avaliação das
condições superficiais em estradas terraplanadas, onde, foi considerado o método URCI, por
avaliar estradas com condições características que se adequa às Moçambicanas;
Uma vez que a avaliação das condições superficiais não foi feita para toda extensão,
simplesmente para 8,7 km, dos 19 km, para nova avaliação da mesma estrada, recomenda – se
que começasse após 8,7 km da parte restante dos 19 km correspondente a extensão total da
estrada Mahaque – Macunhe;
EATON et al., 1987a. Rating Unsurfaced Roads – A Field Manual for Measuring
maintenance Problems. Special report. 87 – 15 U.S. Army Corps of engineers. Cold Regions
Research & Engineering Laboratory;
EATON, R.A. & BEAUCHAM, R.E. (1992) Unsurfaced Road Maintenance Management.
U.S. Army Corps of Engineers, Cold Regions Research & Engineering Laboratory, Special
Report 92-26. Washington, EUA;
http://pt.wikipedia.org/wiki/Administra%C3%A7%C3%A3o_Nacional_de_Estradas#Estutura
_da_rede_de_estradas ;
NUNES, T.V.L, (2003) Método de previsão de defeitos em estradas vicinais de terra com
base no uso das redes neurais artificiais: trecho de Aquiraz – CE. (Dissertação Mestrado em
engenharia de Transportes). Universidade federal de Ceará;
SANTOS, A. R.; PASTORE, E. L.; AUGUSTO JR, F.; CUNHA, M. A. Estradas Vicinais de
Terra - Manual Técnico para Conservação e Recuperação. Instituto de Pesquisas Tecnológicas
do Estado de São Paulo S.A., 2ª Edição, São Paulo. 1988;
ANEXOS
&
APÊNDICES
I
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
Anexos
Anexo A.
Fichas de levantamento de estradas não revestidas
Ficha de Condição da Estrada
II
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS E HABITAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO
NACIONAL DE ESTRADAS
III
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
Anexo B.
Curvas, tabelas e figuras usados pelo método URCI em análise de dados.
IV
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
V
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
VI
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
Ficha de inspecção da Estrada terraplanada
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1
2
3
4
5
6
7
TDV: q= URCI: Classificação:
Fonte: EATON & BEAUCHAM, (1992)
VII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
APÊNDICE
Apêndice A
Fichas de inspecção em estradas não - pavimentadas
Folha de inspecção das estradas não – pavimentadas
Estrada:Mahaque-Macunho
Extensão da Estrada: 19km Data:24/10/2014
Velocidade: Avaliador: Bernardo J Matavele
Número de unidade: 1 Condições climáticas:seca
Odômetro: 58 Tráfego:
Unidade: 3 Secção:
Comprimento da unidade: 29m encaxada ( ), aterrada (x ), mista ( )
Largura da faixa de rodagem: 8m Tipo de solo: franco-arenoso
Área da unidade: 232.30 m² Declividade longitudinal:0,07
Drenagem: S ( ) N (x ) Declividade transversal:0,26
Desenho Tipos de defeitos
1. Secção transversal inadequada (m)
2. Drenagem lateral inadequada (m)
3. Corrugações/ondulações (m²)
4. Poeira (m)
0.07 5. Buracos (número)
0.26 6. Afundamento de trilhas de rodas (m²)
7. Agregados soltos (m)
Quantidade e severidade dos defeitos
Tipos 1 2 3 4 5 6 7
Quantidade B 29
e
Severidade M
A 58 2,85 10
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 A 27,00
4 1,23 A 1,80
7 4,30 A 6,20
VIII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 58
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 A 27,00
4 0,80 M 1,10
IX
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 58
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 8,50
2 25,00 A 19,00
4 0,80 M 1,00
X
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,90
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
4 1,25 A 1,90
XI
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,10
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
4 0,90 A 1,05
XII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 58 2,30
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 A 27,00
4 0,99 A 1,09
XIII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 58 2,50
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 A 27,00
4 1,10 A 1,60
XIV
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,60
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 M 19,00
3 35,00 A 33,00
4 1,12 A 1,70
XV
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,70
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 M 19,00
4 1,16 A 1,55
XVI
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,30
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
4 0,99 A 1,65
XVII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
3 32,60 B 23,50
4 0,73 M 0,85
XVIII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
4 0,75 M 0,83
XIX
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
3 37,50 B 26,00
4 0,75 M 0,83
XX
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,50
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
3 35,00 B 19,00
4 1,20 A 1,75
XXI
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 58
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 A 27,00
3 30,00 B 17,00
4 0,70 M 0,82
6 13,00 B 9,00
XXII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,80
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 M 19,00
3 40,00 B 20,00
4 1,21 A 1,75
6 67,41 M 36,70
XXIII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,80
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 B 15,00
3 32,50 B 18,00
4 1,21 A 1,79
XXIV
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
3 35,00 B 19,00
4 0,80 M 0,90
6 45,00 M 29,00
7 9,90 B 9,50
XXV
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,70
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 M 19,00
3 30,00 M 22,00
4 1,20 A 1,68
XXVI
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 B 15,00
4 0,70 M 0,85
XXVII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A 2,90
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 B 8,50
2 25,00 B 15,00
4 1,25 A 1,90
XXVIII
Avaliação das condições superficiais da estrada Terraplanada que liga Mahaque e Macunhe (a 8,7km dos 19km
dimincionado a inspenção)
A
Cálculo do URCI
Tipo de Defeito Densidade Severidade DV Anotações
1 12,50 M 11,00
2 25,00 M 19,00
4 0,82 M 0,92
XXIX