Você está na página 1de 13

2024

MANUAL DE
CALOURES
MEP ETEC FERNANDO PRESTES

POR
UMA
“A crise da educação no Brasil não é uma crise; é um projeto!”
Darcy Ribeiro

“As liberdades individuais não podem suprimir a liberdade


coletiva. A liberdade coletiva é a única possibilidade de
garantia total de todas as liberdades individuais.”
Movimento por uma Escola Popular
"Atenção, este documento foi redigido por
estudantes da Etec Fernando Prestes e tem em
vista ajudar alunos que estão chegando agora a se
integrarem ao ambiente escolar da forma mais
palatável possível.

É importante a compreensão de que este não é um


documento oficial da Etec Fernando Prestes e nem
visa ser. Se trata de um material elaborado por
alunos interessados com o bem comum da vivência
escolar e com a propagação dos ideais que os
auxiliem a lutar por um novo modelo de educação
que seja instrumento de transformação social e
emancipação da juventude."

2024 - Movimento por uma Escola Popular


Vivemos em uma grave conjuntura no Brasil, que ameaça as insuficientes “garantias democráticas”
instituídas após as lutas travadas pelos movimentos populares após a redemocratização. Mais uma
vez na história das e dos trabalhadores e da juventude Brasileira, tempos desafiadores flertam com
o passado recorrente de violência, repressão e perseguições políticas.

O governo de Bolsonaro combinou uma política econômica ultraliberal com utilização de métodos
fascistas, como a disseminação de propaganda falsa baseada na intolerância política e ideológica. A
finalidade disso é ocultar a onda ainda mais brutal de expropriação das riquezas nacionais,
privatizações e ataques aos direitos da classe trabalhadora, sob interesses das elites e do
imperialismo.

Nesse contexto, a educação se tornou um dos principais alvos dos ataques desse governo. A
constante ameaça do fim das bolsas e das cotas, os cortes de investimentos em pesquisas, a
perseguição aos professores, dentre outras medidas, se intensificaram. No entanto, não é correto
dizer que Bolsonaro quis acabar com a educação. Na verdade, a classe dominante se interessa
justamente por impor um projeto específico de educação, que se opõe ao projeto de uma Escola
Popular. Já na conjuntura atual, com o governo Lula, mesmo com alguns tímidos avanços, a lógica
continua a mesma. Por meio de medidas que não visam a quebra com o sistema capitalista, Lula não
tem se preocupado em chamar os movimentos populares para as ruas em sua defesa e prioriza os
acordos com o dito “centrão”.

Em sua história, o movimento estudantil cumpriu o importante papel de ser ferramenta de luta da
juventude para a defesa de seus interesses. Acreditamos que esse é um momento de juntos
fortalecermos, construirmos e massificarmos nossas entidades representativas, para resistirmos às
ofensivas do governo e conquistar avanços rumo ao ensino popular.

Nesse sentido, apresentamos aqui o Manual de Caloures do Movimento por uma Escola Popular que
se divide em 4 partes:

1. A LUTA POR UMA ESCOLA POPULAR


O MEP

 . ENTIDADES REPRESENTATIVAS
2
GRÊMIOS, CONSELHO DE REPRESENTANTES DE TURMA (CRT), UNE, & UBES
TESES DO MEP PARA A UBES

3. SOBRE(VIVER) AO FERNANDO PRESTES


Canais de Comunicação com a Escola
Horários e Acesso de Estudantes do ETIM e MTec à Escola
Os EMs
Mascotes
Carteirinha estudantil
Uso do nome social
Vagas de Emprego
Importância da APM
Acompanhe a luta estudantil: Jornais "O Futuro de São Paulo" e "O Poder Popular"

4. PARA ALÉM DO MEP: CONHEÇA NOSSOS COLETIVOS!


UJC, CFCAM, LGBTC, CNMO, UC e CCV
1 - A LUTA POR UMA ESCOLA POPULAR
O Movimento por uma Escola Popular vem parabenizar os novos estudantes da Etec Fernando
Prestes. Sabemos das dificuldades enfrentadas até a conquista do acesso ao Ensino Técnico. A
educação no Brasil é cheia de desigualdades, onde a juventude trabalhadora se depara com
desafios inúmeros para a conclusão de sua formação desde a educação básica, desigualdade
muito ampliada nos últimos período de pandemia, com o Ensino remoto. Soma-se a isso um
modelo eliminatório e arbitrário de ingresso às escolas técnicas, no qual os vestibulinhos
trabalham para selecionar quem deve ou não ter acesso ao ensino público e gratuito. O modelo
de escola que sustentamos é insuficiente para abarcar as necessidades de uma juventude
trabalhadora que deseja estudar. Por isso, é importante distinguir o que é uma escola pública ou
popular.

Entendemos que o modelo de ensino em vigor têm servido para legitimar os interesses das
classes dominantes no Brasil. O fato da Etec ser pública e gratuita disfarça a real disputa de
interesses que ocorre na instituição. A Etec que temos tem, sim, ampliado o acesso, formado
mais profissionais, feito mais pesquisas, desenvolvido tecnologia e ciência e, nos marcos do
desmonte do Estado, tem feito isso com eficácia. Por outro lado, a insuficiente verba dos fundos
públicos faz com que sua sustentação seja completada pelos mecanismos privatistas (diretos ou
indiretos) das Fundações, Instituições de Fomento ou de financiamento direto das empresas
privadas — e algumas ditas públicas. Dessa forma, seu currículo e seus trabalhos de pesquisa
ficam sempre sujeitos ao interesse do mercado.

Se entendemos a Etec como aparelho privado dos grandes empresários, local de reprodução do
saber, da formação profissional e da ideologia dominantes é um instrumento da classe burguesa,
qual o papel de um movimento em luta por uma Escola Popular? Não pode ser a pretensão de
que se altere esse caráter no âmbito escolar sem que se alterem seus fundamentos, ou seja, as
relações sociais de produção capitalistas. Nesse sentido, o Movimento por uma Escola Popular
é um movimento contra-hegemônico, anticapitalista e socialista.

Não podemos impedir, hoje, que as classes dominantes expressem seus interesses no fazer
diário da Escola, mas temos o dever de apresentar ali os interesses dos trabalhadores. Devemos
afirmar, parodiando Brecht, que ali onde a burguesia fale, os trabalhadores falarão, ali onde os
exploradores afirmem seus interesses, os explorados gritarão seus direitos, ali onde os
dominadores tentarem mascarar sua dominação sob o véu ideológico da universalidade, os
dominados mostrarão as marcas e cicatrizes de sua exploração.

Na prática, isso significa uma defesa intransigente do caráter público da escola contra suas
deformações mercantilizantes e privatistas em curso; não uma convivência formal entre ensino
e pesquisa, mas sua efetiva integração; a recusa em aceitar uma formação profissional
rebaixada convivendo com as ilhas de excelência, mas tomar de assalto o templo do saber e
dotar de toda a complexidade e riqueza do conhecimento como condição de execução das
diferentes frentes de ação profissional; romper os muros universitários não para levar
conhecimento aos “menos favorecidos”, mas para constituir uma unidade real com a classe
trabalhadora e suas reais demandas, em busca pelo conhecimento que garanta a saúde e a vida
dos nossos, e não o acúmulo do capital.
O MEP
Nesse sentido, nós estudantes, junto de professores, técnicos e terceirizados de diversas
escolas do país, que levantamos essas bandeiras na luta por uma escola verdadeiramente
popular, construímos o Movimento por uma Escola Popular (MEP), com o papel de disputar o
ambiente escolar, representando os interesses dos e das trabalhadoras, pautando a
integração do colégio com estes e organizando o meio escolar nas lutas contra o capital.

Temos como trabalho a mobilização e construção de entidades estudantis combativas,


assim como a organização e promoção de assembléias, debates, eventos e reuniões, para
discussão dos rumos do projeto educacional e político, e do nosso projeto, tanto local
quanto nacionalmente.

É necessário intensificar essas ações, por isso convidamos todos estudantes a se somarem
nas mobilizações por uma Etec e por uma escola pública, gratuita, inclusiva, de qualidade e
socialmente referenciada - uma ESCOLA POPULAR!

@mep.nacional

@mep_nacional

@mep.nacionalbr

2 - ENTIDADES REPRESENTATIVAS
O Movimento Estudantil (ME) tem como papel representar os estudantes e junto a eles lutar
pelos direitos e garantia da permanência e assistência no meio acadêmico. O ME se divide
em graus de representações:

GRÊMIOS ESTUDANTIS
Os Grêmios estudantis representam os estudantes em cada escola. São as primeiras
instâncias dos estudantes frente ao colégio, responsáveis por deliberar questões do dia a
dia dos estudantes e do ambiente escolar. Além disso, os grêmios também têm o papel de
construção da resistência em espaços extra-institucionais, como construção de atos e
eventos políticos. Apesar de sua importância na representação discente.
CRT - CONSELHO DOS REPRESENTANTES DE TURMA
O Conselho de Representantes de Turmas (CRT) é a instância intermediária de deliberação
do Grêmio, é o órgão de representação exclusiva dos estudantes, é constituído somente
pelos representantes de turmas, eleitos anualmente pelos estudantes de cada turma.

UNE
Fundada em 1937, a UNE é a entidade máxima de representação
estudantil no Brasil. Historicamente cumpriu o papel de organizar
os estudantes para resistência, como fez durante a ditadura do
Estado Novo e durante a Ditadura Empresarial-Militar. Refundada
em 1979, contribuiu no processo de abertura democrática e nas
lutas contra as ondas neo-liberalizantes dos anos 90, mas hoje
encontra-se aquém do grau de mobilização que precisamos nesta
grave conjuntura.

O Movimento por uma Escola Popular luta por uma UNE mais presente no dia a dia dos e
das estudantes, e por uma construção de uma forte resistência que represente o interesse
da juventude trabalhadora, sem acordões feitos por “cima”, desmobilizando nossa luta nas
bases estudantis.

UBES
A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) representa
os estudantes de instituições de ensino fundamental, ensino médio,
ensino técnico e ensino pré-vestibular do Brasil. Foi fundada em 25
de julho de 1948 na praia do Flamengo, no Rio de Janeiro.

O Movimento por uma Escola Popular luta por uma UBES combativa
e de volta às bases, as teses apresentadas pelo MEP no 44°
CONUBES estão dispostas na próxima página.

O MEP compreende que não é possível ter uma faceta combativa da União Brasileira dos
Estudantes Secundaristas sem antes criar uma independência política da entidade, sem que
a mesma precise se escorar em governos ou juventudes para funcionar, mas sim que
represente as necessidades materiais dos estudantes.

Concebemos que a luta estudantil deve ser vista com seriedade e deve ser regrada de uma
forma popular, fazendo assim com que a entidade reflita fidedignamente o cotidiano
estudantil.

"É preciso endurecer, mas sem jamais perder a ternura." - Che Guevara
TESES DO MEP PARA A UBES:

1. Uma educação pública gratuita, crítica, de qualidade e verdadeiramente popular


2. Revogação do teto de gastos
3. Cumprimento dos 10% do PIB para educação pública
4. Ampliação da rede de escolas técnicas
5. Implantação e ampliação dos incentivos a arte e esportes nos colégios
6. O fim do vestibular e o acesso universal às universidades e institutos federais
7. A universalização de políticas de permanência estudantil nas escolas
8. Uma escola sem machismo, racismo e LGBTfobia
9. A revogação imediata do Novo Ensino Médio.
10. Passe livre intermodal e intermunicipal irrestrito.
11. Ensino em línguas indígenas aos povos originários.
12. O fim das escolas cívico-militares.
13. Uma escola omnilateral, dando condições para o estudante desenvolver as mais
variadas dimensões do ser humano: técnica, corporal, cultural e etc. Ampliação das
políticas de permanência.
14. Cotas para a população travesti e transsexual.
15. Por uma escola que entrelace o conhecimento com a prática!
16. Por uma reforma curricular, debatida e deliberada pelas comunidades escolares (pais,
estudantes, professores e comunidade), visando atender às demandas da classe
trabalhadora!
17. Lutar por métodos de ensino e avaliação onde o estudante tenha participação ativa na
construção do aprendizado. Contra o tecnicismo!
18. Pela ampliação do ensino rural nas comunidades!
19. Pela construção de espaços de discussão sobre diversidade sexual e gênero nas
escolas!
20. Pela capacitação de professores no ensino de história da África, relações étnico-raciais
e história dos povos indígenas, no cumprimento das leis 10.639/03 e 11.645/08.
21. Pela ampliação de programas de alfabetização de adultos!
22. Pela permanência do ensino médio no período noturno!
23. Em defesa do voto direto à eleição direta de diretor escolar com voto universal!
24. Funcionamento e maior investimento nas Bibliotecas nas escolas.
25. Escolas abertas para a comunidade em finais de semana e feriados.
26. Pelo fim da taxa de inscrição no ENEM!
27. Em defesa da livre articulação dos estudantes em grêmios e coletivos!
3 - (SOBRE)VIVER A ETEC FERNANDO PRESTES
A Etec Fernando Prestes tem suas raízes em 1929, fazendo-a ser a Escola Técnica mais
antiga de Sorocaba. Entre tradições, gritos de guerra, canções, símbolos, mascotes, salas, e
números - por mais incrível que pareça - nos achamos e criamos amizades incríveis.

Fazer essa experiência ser mais palatável é também função do MEP, tendo em vista que já
se tem uma ofensiva ostensiva do capital em cima do estudante e do trabalhador brasileiro.

CANAIS DE COMUNICAÇÃO COM A ESCOLA

Site da Escola: https://www.etecfernandoprestes.com.br/

Direção – e016dir@cps.sp.gov.br
Diretoria Acadêmica – e016acad@cps.sp.gov.br
Secretaria – secretaria.fernandoprestes@etec.sp.gov.br
Coordenação Pedagógica – acidalia.moretti@etec.sp.gov.br
Orientação Educacional – orientacao.fernandoprested@etec.sp.gov.br
Associação de Pais e Mestres – apm.fernandoprestes@etec.sp.gov.br

Assistente Técnico Administrativo: estagio@etecfernandoprestes.com.br

HORÁRIOS E ACESSO DE ESTUDANTES DO ETIM E MTEC À ESCOLA

Técnico Integrado ao Ensino Médio: 07h15 às 12h30 - 13h30 às 15h10


Intervalo: 09h45 às 10h00 (15 minutos)

Tarde: Médio Tec 13h30 às 17h55


Intervalo: 15h35 às 15h50 (15 minutos)

Noite: Ensino Técnico 19h00 às 23h00


Intervalo: 20h50 às 21h05 (15 minutos)
OS EMs
O Fernando Prestes é sumariamente conhecido por sua tradição de cursos integrados ao
Ensino Médio, ou EMs. Cada EM tem suas tradições, camisas, gritos, grupos, etc.

De forma sucinta apresentaremos os EMs e seus mascotes ao longo do tempo.

EM1 - Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio


EM2 - Técnico em Desenvolvimento de Sistemas integrado ao Ensino Médio
EM3 - Técnico em Eventos integrado ao Ensino Médio
EM4 - Técnico em Edificações integrado ao Ensino Médio
EM5 - Técnico em Administração integrado ao Ensino Médio (antes de 2021 era apenas
Ensino Médio, sem o Ensino Técnico)
EM6 - Ensino Médio com Habilitação Técnica em Logística
EM7 - Ensino Médio com Habilitação Técnica em Recursos Humanos
EM8 - Ensino Médio com Habilitação Técnica em Contabilidade (durante o ano de 2022 o
EM8 foi marcado por uma sala do 3° ano da escola Joaquim Izidoro Marins os "Serpentes",
que estudavam na modalidade MTEC de Administração)

OS MASCOTES
Os mascotes são titulados por SALA, ou seja, um EM sempre terá 3 mascotes por ano,
exceto em situações excepcionais como fechamento ou fundação de EM por parte do Centro
Paula Souza.

Normalmente os EMs buscam seguir um padrão de mascote ou buscar fixar um período por
mascotes que sigam a mesma linha de raciocínio. Um exemplo é o EM3 que agora (2020 -
2023) fecha um ciclo de mascotes místicos. Portanto é interessante perceber a
dinamicidade dessas escolhas e conceber que elas devem ser espontâneas e em grupo, de
forma democrática e inclusiva.
CARTERINHA ESTUDANTIL
Antes de tudo é necessário dizer que, caso o estudante não disponha de meios financeiros
para adquirir a carterinha de estudante (que custa R$ 15,00) ou simplismente não queira a
carterinha, ele pode solicitar a declaração de matrícula, que é valida por 30 dias a partir da
data de expedição.

1º. Passo: fazer a solicitação da declaração no NSA - https://nsa.cps.sp.gov.br/


2º. Passo: após 03 (três) dias úteis retirar no balcão dos atendentes do aluno (Etec Fernando
Prestes) ou com o Coordenador de Curso da Classe Descentralizada (Fatec, Araçoiaba e
João Clímaco).

Mas, caso deseje obter uma carteirinha plástica, do tipo, mande um e-mail para
e016.apm@etec.sp.gov.br, com os seguintes dados e providências:

Dados:

1 - Nome Completo
2 - Curso (identificação completa)
3 - Data do início e do fim do curso
4 - No. R.M.
5 - Data de Nascimento
6 - Numero do R.G.

Providencias:

1 - anexar no e-mail:

a) Foto (com fundo branco - em jpeg ou pdf), do tipo 3x4.


b) Comprovante do depósito bancário, da transferência bancária ou do PIX no valor de R$
15,00 (quinze reais) para:

BANCO DO BRASIL
AGENCIA: 6962-0
CONTA CORRENTE: 40.932-4
APM da Escola Técnica Estadual Fernando Prestes

PIX: 50338391000127

Prazo de entrega: as carteirinhas solicitadas até 5ª. Feira da semana serão entregues na
semana seguinte (desde que tenha, no mínimo, três pedidos), pelo Setor de Reprografia
(xerox).
NOME SOCIAL
Desde 2014 o Centro Paula Souza dá os devidos suportes para quem quer utilizar do nome
social nas vias oficiais, no entanto, se torna necessária a assinatura e ciência dos
responsáveis do estudante. Por outro lado, pelo menos na Etec Fernando Prestes, caso o
estudante queira utilizar de nome social é possível conversar com os professores e explicar
a eles a situação, caso haja relutância por parte do profissional o estudante é incentivado a
falar sobre o caso aos militantes do MEP FP, as medidas cabíveis serão tomadas.

VAGAS DE EMPREGO
No site da Etec Fernando Pestes tem uma aba com vagas de emprego para os estudantes
que deseja trabalhar na área do seu técnico como aprendizes, estagiários ou efetivos. A
página é constantemente atualizada e é uma ótima pedida para aqueles que querem se
inserir no mercado de trabalho.

Página de Vagas: https://www.etecfernandoprestes.com.br/Pagina/4/empregos--estgios

Você também pode gostar