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APOSTILA

DIZIMO A
VERDADE
REVELADA
INTRODUÇÃO

Antes de começarmos entrar no assunto propriamente dito


nos temos que analisar duas regras de interpretação bíblica
.
1) A palavra exegese que significa do grego ek+egeomai
“penso,interpreto,arranco para fora do texto”ou seja
através deste estudo ,você consegui entender o que
o autor queria dizer quando escreveu aquele
versículo ou capitulo
2) Porem existe uma segunda palavra em que 90% dos
pregadores usam em muitas supostas
interpretações,esta palavra significa “eisegese esta
palavra quer dizer que você pode dar ao texto o
significado que você quiser,isso é a mãe das heresias
,por que ela desrespeita todas as regras da exegese
um exemplo de eisegese esta em João 10.10.
3) . hermenêutica
4) Ela fere as verdadeiras formas de interpretar as
escrituras sagradas quebrando assim as regras de
contexto imediato ,contexto remoto,contexto geral .
Outra disciplina muito importante é conhecida como
hermenêutica, mas o que é a hermenêutica ,a palavra
hermenêutica segundo o pastor Raimundo de oliveira em
seu livro como estudar e interpretar a bíblia da editora
cpad ele diz que hermenêutica significa “a arte de
interpretar os textos antigos e os livros sagrados”sendo
assim nos apreendemos sobre .
1) Quem esta falando no texto, Deus ou um anjo ,ou
homem.
2) Que ano foi falado
3) Pra quem foi falado
4) Qual foi o profeta

1) quando Le o texto
2) Procura-se entender seu o contexto
3) Procura-se entender de seu o contexto remoto
4) Procura-se entender o seu contexto geral
5) Procura-se entender o seu contexto econômico
6) Procura-se entender o seu contexto geográfico
Em primeiro lugar, tudo que esta escrito aqui,estão baseados na bíblia a
suprema palavra de Deus.me desculpe a minha sinceridade ,mas faz se
necessário falarmos a mais pura verdade,a bíblia nos diz em ( 2 corintios 13
verso 8 porque nada podemos contra a verdade ,senão pela verdade)ou
seja a verdade sempre triunfara sobre a mentira.a muito tempo eu tinha
desejo de escrever algo a este respeito ,orei muito pra que o Senhor me
deste da sua graça ,por que mexer em coisas deste tipo em que já ,a muito
esta plantada em muitos corações ,se torna algo desafiador, ate por que
uma mentira repetida varias vezes se torna uma verdade aceita por todos
.não quero que me tenha por seu inimigo e nem por herege ,vamos analisar
juntos o texto bíblico depois você me diz se a bíblia esta certa ou não.
O que eu tenho notado nestes últimos dias,é um exagero e um falta de
respeito concernente a palavra de Deus,senão vejamos muito se ouve
entre os cristãos que se você não der o (dizimo o devorador vai entrar em
sua casa),mas a bíblia diz isto mesmo?,ou será invencionice humana a
outros que dizem que o único que pode repreender o devorador é o seu
dizimo,mas será mesmo que a bíblia nós ensina assim ?,infelizmente nos
dias atuais nós vemos pessoas tirando o texto fora de seu contexto, é isto
sim pode se tornar uma heresia.a muitos anos atrás eu era levado por todo
o vento de doutrina ,porem depois que eu comecei estudar a bíblia e levei
a serio os seus ensinamentos ,me formei em teologia ,fiz um curso de
mestre em teologia pela universidade da bíblia,eu pude ver quantas
inverdades são pregadas em nossas igrejas tudo em nome do reino ,que do
reino não tem nada,a bíblia nos diz em Efésios 4 verso 11 ao 14 que cristo
deu a igreja pessoas capacitadas com objetivo de nos ensinar a verdade
concernente a todo vento de doutrina ,que são pregadas por pessoas
maliciosas do mudo atual,porem devemos notar também que toda heresia
procedem de quem tem certo conhecimento bíblico,o que nós precisamos
é ser como os Bereanos de atos 17 verso 11,ver se tudo o que é pregado é
pros nossos dias ,foi pregado pelos apóstolos e Jesus se não foi ensinando
por nem um deles nós não temos por obrigação obedecer Paulo
considerado um dos grandes pregadores ele disse em atos 20 verso 27
(nunca deixei de vos anunciar (TODO O CONCELHO DE DEUS) dentre os
muitos conselhos Paulo nunca ensinou sobre o dizimo estranho Né,pense
nisso .
Mais alguns podem dizer que o obreiro deve receber salários por que em 1
Timóteo 5 verso 17 fala de honorários ,porem segundo o comentário bíblico
de broadman vol 11 diz que “o pagamento incluía ofertas ou presentes da
congregação, e não salários (Hanson). Em outras cartas, Paulo insistiu a
respeio do direito dos ministros de receberem tais presentes (I Tess. 2:9; I
Cor. 9:7 ,e é o
que Paulo em 1 Timóteo 5 verso 18,e em Lucas referisse a salário Jesus
em Mateus 10 verso 10 diz que o salário do obreiro deve ser alimento e não
dinheiro ,isto é chamado dentro da hermenêutica de contexto
remoto.porem como todo o ganancioso você deve dizer ,mais a bíblia diz
em Galatas 6.6 que a pessoa que é instruída na palavra deve repartir os seus
bens com aquele que o instrui.a bíblia na linguagem de hoje traduz este
verso da seguinte maneira “ a pessoa que está aprendendo o evangelho de
cristo deve repartir “todas as coisas boas”com quem a estiver
ensinando”ou seja nada fala em pagar salários,agora você vê como um
verso fora do seu contexto faz a diferença?.
Sendo assim você percebe que os defensores do dizimo eles adulteram a
palavra ao seu bel prazer,eles utilizam três táticas para pegarem os menos
instruídos na palavra que são 1-a duvida de que se você não dizimar você
esta sendo infiel,2 –o medo de que se você não dizimar você vai ser tocado
pelo devorador,segundo eles o demônio kkk,3-a ganância eles dizem se
você dizimar Deus tem por obrigação em te abençoar,são lobos
devoradores a bíblia já a muito tempo profetizou a cerca deles em EZ 34.8-
10 isto é o que vai acontecer com estes pastores, que Deus de a você o
Espirito de entendimento e de revelação do senhor Ef 1 .16-17.
Paulo nunca cobrou para pregar leia 2 coríntios 11.7

A ONDE SURGIU A DOUTRINA DO DIZIMO NO ANTIGO TESTAMENTO COMO


LEI
Todos os pastores vão dizer que a doutrina do dizimo está em Malaquias
3.10,mas será mesmo que é verdade? Vejamos.

Esta doutrina começa em Dt 14 do verso 22 em diante ao verso 29 ali esta


o ensino sobre o dizimo, primeiro o dizimo era dado “anualmente” veja o
que diz a bíblia verso (22 certamente darás os dízimos de todo o fruto da
tua semente, “que cada ano se recolher do campo” segunda coisa o dizimo
era comido verso (23 E, perante o Senhor teu Deus ,no lugar que escolher
para ali fazer habitar o seu nome ,”comeras os dízimos do teu grão ,do teu
mosto (vinho)e do teu azeite ,e os primogênitos das tuas vacas”.se por
acaso fosse longe o caminho ate o local ,a onde o senhor escolhera para se
comer o dizimo ,então poderia vender o produto e pegar o dinheiro ,porem
ao chegar no local escolhido pelo senhor ,a pessoa poderia comprar o que
deseja-se a sua alma verso 26,comprar ovelhas vinho ,bebida forte
(alcoólica) o dizimo deveria ser comido pelo dizimista .já no fim de “três
anos” e não no final do mês ,ele deveria dar seu dizimo das colheitas e dar
aos levitas e aos órfãos e as viúvas eles comeriam do dizimo verso 29,e
agora o que você me diz?. Você sabia que hoje nos dias atuais os judeus não
praticam o dizimo do antigo testamento? vou lhe passar o nome de um
canal no yutube que vai lhe clarear a mente o canal é Aline em Israel ali
você vera como os judeus de hoje praticam o dizimo.

A Origem do Dízimo e do Salário do Clero.


Cipriano (200-258 d.C.) foi o primeiro escritor cristão a mencionar a prática
de sustentar
financeiramente o clero. Ele arrazoava que da mesma forma como os levitas
foram sustentados pelo
dízimo, assim também o clero cristão deveria ser sustentado pelo dízimo.
Mas isso representa
um pensamento equivocado. Hoje, o sistema levítico está eliminado. Somos
todos sacerdotes 1 Pedro 2.5-9 agora.
Então se um sacerdote demanda dízimo, todos os cristãos devem dizimar-se
mutuamente!
O pedido de Cipriano foi bem incomum naquele tempo. Tanto que não foi
apoiado nem
divulgado pelo povo cristão naquele momento, mas muito tempo depois.
Além de Cipriano,
nenhum escritor cristão antes de Constantino jamais utilizou referências do
VT para recomendar o
dízimo.Foi apenas no século IV, 300 anos depois de Cristo, que alguns
líderes cristãos começaram a defender o dízimo como prática cristã para
sustentar o clero. Mas isto não chegou
a ser comum entre os cristãos até o século VIII! Segundo um erudito, “pelos
primeiros
setecentos anos isso (os dízimos) quase nem foi mencionado”.
Relatar a história do dízimo cristão é um exercício fascinante. O dízimo
migrou do Estado para
a Igreja. Na Europa Ocidental, exigir o dízimo da produção de alguém era
cobrar o aluguel da terra
que lhe era dada em arrendamento. Na medida em que a cobrança do aluguel
de 10% era entregue à
Igreja, esta aumentava sua quantidade de terras ao longo da Europa. Isto
resultou em um novo
significado relacionado a esta cobrança de 10%. Chegou a ser identificado
com o dízimo levítico!
Por conseguinte, o dízimo cristão como instituição foi baseado em uma fusão
da prática do VT com
a instituição pagã.
Pelo século XVIII, o dízimo chegou a ser um requisito legal em muitas áreas
da Europa
Ocidental. Pelo fim do século X, a diferença do dízimo enquanto imposto de
renda e
mandamento moral apoiado no Antigo testamento havia desaparecido. O
dízimo tornou-se
obrigatório ao longo da Europa cristã.
Em outras palavras, antes do século VIII, o dízimo era um ato de oferta
voluntária. Mas
pelo fim do século X, ele passou a ser uma exigência legal para sustentar a
Igreja Estatal — exigida
pelo clero e colocada em vigor pelas autoridades seculares!
Felizmente, a maioria das igrejas modernas abandonou a prática do dízimo
como uma exigência
legal. Mas a prática de dizimar está tão viva hoje como foi durante o tempo
em que era um
requisito legal. Certamente você não vai ser castigado fisicamente por não
dizimar. Mas se você não
for dizimista — isto se aplica à maioria das igrejas modernas — você será
excluído das posições
importantes do ministério. E sempre será culpado e atacado de cima do
púlpito!
Quanto aos salários do clero, os ministros não receberam salários durante os
primeiros três
séculos. Mas quando Constantino entrou em cena ele instituiu a prática de
pagar um salário fixo ao
clero dos fundos eclesiásticos e das tesourarias municipais e imperiais.
Assim, pois, nasceu o
salário do clero, uma prática daninha que não tem precedente no NT.

Raiz de Toda Maldade.

Se um crente deseja dizimar voluntariamente ou com base em uma


convicção, não há problema.
O dízimo chega a ser um problema quando é apresentado como um mandato
de Deus, obrigatório
para todo crente.
O dízimo obrigatório representa opressão aos pobres. Não são poucos
aqueles que são
empurrados para uma pobreza mais profunda porque alguém lhes disse que
se não dizimarem
estarão roubando a Deus. Quando se ensina o dízimo como um mandato de
Deus, os cristãos
que têm muita dificuldade econômica para viver, são culpados se não o
cumprem e mergulham em
uma pobreza maior ao cumpri-lo. Desta maneira, o dízimo esvazia o
evangelho enquanto “boas
novas aos pobres”. Em vez de boas notícias, o dízimo chega como um fardo.
Em vez de
liberdade, chega a ser opressão. Esquecemos que o dízimo original que Deus
estabeleceu para Israel
era para beneficiar aos pobres, não para prejudicá-los!
Por outro lado, o dízimo moderno é uma boa notícia para o rico. Para uma
pessoa com altos
rendimentos, 10% é uma soma ínfima. Dizimar, portanto, apazigua a
consciência do rico na medida
em que não exerce nenhum impacto significante sobre seu estilo de vida.
Não são poucos os
cristãos ricos que são levados a erroneamente pensar que estão “obedecendo
a Deus” pelo fato deles
colocarem um mísero 10% de suas rendas no prato da oferta.
Mas Deus tem uma perspectiva bem diferente relacionada ao ato da dádiva.
Recorde a parábola
das moedas da viúva: “Quando Jesus estava no templo, observava os ricos
colocarem suas ofertas
na caixa de ofertas. Foi quando uma viúva pobre pôs somente duas
moedinhas de cobre.
'Realmente', comentou Ele, 'esta viúva pobre deu mais do que todos os outros
juntos. Pois eles
deram um pouco do que não precisam, porém ela, pobre como é, deu tudo o
que tem’”.
Lamentavelmente, o dízimo muitas vezes é visto como uma prova definitiva
de discipulado. Se
você é um bom cristão você dizimará, pelo menos é assim que se pensa. Mas
esta é uma falsa
premissa. O dízimo não é nenhum sinal de devoção cristã. Se assim fosse,
todos os cristãos do
século I teriam sido condenados por falta de piedade!
A raiz persistente detrás do constante empurrão para que as pessoas dizimem
na igreja moderna
é o salário do clero. Muitos pastores sentem que é necessário pregar o dízimo
e lembrar a
congregação de sua obrigação de apoiá-lo em seus programas. E eles usam
a promessa de uma
bênção financeira ou o temor de uma maldição financeira para assegurar que
os dízimos continuem
sendo arrecadados.
Desta maneira, o dízimo moderno é o equivalente a uma loteria cristã. Pague
o dízimo e Deus
lhe devolverá mais dinheiro depois. Recuse dar o dízimo e Deus lhe
castigará. Tais pensamentos
assaltam o cerne das boas novas do evangelho. Poder-se-
ia dizer a mesma coisa quanto ao salário do clero. O qual tampouco tem
qualquer
mérito. De fato, o salário do clero corre totalmente em sentido oposto ao
novo Pacto. Os
anciãos (pastores) do primeiro século nunca receberam salários. Eles eram
homens com profissões seculares. Eles contribuíam com o rebanho em vez
de pegar dinheiro da
congregação.
Assalariar pastores gera profissional remunerado. Isso os eleva sobre o
restante do povo de
Deus. Isso cria uma casta clerical que converte o corpo do Cristo vivente em
um negócio. Na
medida em que o pastor e seus assistentes são “pagos” para ministrar — eles
tornam-se
profissionais remunerados. O resto da congregação passa ou cai em um
estado de dependência
passiva.
Se todo cristão atendesse ao toque do chamado para ser um sacerdote
funcional na casa do
Senhor (e eles foram chamados para desempenhar esse chamado) a questão
que surgiria
imediatamente é: “Por quê estamos pagando nosso pastor!?”
Mas na presença de um sacerdócio passivo, tais perguntas nunca surgem.
Mas quando
ocorre o contrário, quando a igreja funciona como deve funcionar, o clero
profissional torna-se
desnecessário. De repente o pensamento que diz, “isto é trabalho do pastor”
parece herético. Em
termos simples, o clero profissional engendra a ilusão pacífica de que a
Palavra de Deus é material
classificado, perigoso, de difusão secreta e que apenas especialistas oficiais
podem manejá-lo.
Mas isso não é tudo. O ato de pagar um salário ao pastor obriga-o a ser
complacente com os
homens. Torna-o escravo dos homens. O “vale refeição” do pastor está
garantido na medida em que
ele se faz simpático à congregação. Assim, pois, ele nunca está à vontade
para expressar-se
livremente sem temer perder alguns fortes dizimistas. Esta é a praga do
sistema do pastor
assalariado.
Um perigo adicional do sistema do pastor remunerado é que produz homens
incompetentes —
algo que herdamos dos pagãos gregos. Por esta razão, o homem precisa de
uma tremenda
coragem para sair do pastorado.
Desgraçadamente, a maioria do povo de Deus é profundamente ingênua com
relação ao poder
opressivo do sistema clerical. É um sistema descarado que não se cansa de
triturar e magoar seus
jovens. Definitivamente, Deus nunca quis que existisse um clero
profissional. Não há um
mandato bíblico nem qualquer justificativa para tal coisa. De fato, é
impossível construir uma
defesa bíblica para o pastorado.
Na maioria dos casos, pede-se ao porteiro de igreja coletar dinheiro durante
o culto.
Tipicamente é ele quem passa a “bandeja da coleta” entre as pessoas. Esta
prática de passar a
bandeja é outra invenção pós-apostólica. Isto começou no ano 1662, embora
a bandeja de esmola
para os pobres estivesse presente anteriormente.
O porteiro de igreja surgiu da reorganização da liturgia da Igreja da
Inglaterra sob o reinado de
Elisabeth I (1533-1603). Os porteiros de igreja tinham a responsabilidade de
acompanhar e
acomodar as pessoas nos bancos ou cadeiras, coletar ofertas e manter a
estatística dos que
comungavam. O predecessor do porteiro de igreja foi o “porteiro”. O porteiro
era de uma ordem
menor (abaixo do clero) e remonta ao século III. Os porteiros tinham a
responsabilidade de dar
segurança, abrir as portas da igreja, manter a ordem dentro do edifício, e da
direção geral dos
diáconos. Os porteiros foram substituídos pelos “guardas da igreja” na
Inglaterra antes e
durante o período da Reforma. Dos guardas surgiu o porteiro de igreja.

1/1

A origem dos levitas e suas funções

LEVITAS. Nome dos descendentes de Levi, filho de Jacó. Teve três filhos:
Gérson, Coate e Merari, cada um dos quais fundou uma família tribal, Gn
46. 11; Ex 6. 16; Nm 3. 17; 1 Cr 6. 16-48. Moisés e Arão eram levitas da
casa de Anrão e da família de Coate, Ex 6. 16, 18, 20, 26. 2. Homens da
tribo de Levi que tomavam conta do santuário. Arão e seus filhos foram
separados para o sacerdócio que se perpetuou na sua família. Mas o
tabernáculo e o culto nêle celebrado, sofreram alterações que exigiam
grandes cuidados. O zelo, o transporte do rico santuário, o preparo dos
materiais necessários ao culto, reclamavam serviços que excediam as
forças de um homem ou de uma família. Precisava-se de auxi- liares. O
cuidado pelo tabernáculo era cargo muito honroso. Quem o poderia
desempenhar? O primogênito pertencia ao Senhor, de acordo com as
circunstâncias em que se deu o livramento do cativeiro da terra do Egito.
No momento em que se deu a mortandade dos primogênitos dos egípcios,
as casas dos hebreus que tinham o sangue espargido nas ombreiras de
suas portas, foram poupadas; nem um dos primogênitos dos hebreus foi
morto, e, por isso, pertenciam ao Senhor, Êx 13. 11-16. Porém, em lugar
dos primogênitos de todas as tribos, foram escolhidos os levitas para o
serviço que se relacionava com o tabernáculo. A razão desta preferência
encontra-se no fato seguinte: Quando o povo quebrou o pacto de
obediência a Jeová, fabricando o bezerro de ouro, somente os levitas,
permaneceram fiéis à sua aliança com Deus, 32. 26-29; Nm 3. 9, 11-13, 40,
41, 45 e seg. 8. 16- -19. O número dos primogênitos do sexo masculino,
excluindo os dois levitas, era de 22.273, quando se fez o censo no Sinai,
Nm 3. 43, 46. Havia 22.000 levitas, 39. Porém, os cálculos mencionados
nos vv. 22, 28 e 34, dão 22.300. Atribui-se este aumento a erro de cópia,
ou ao número dos primogênitos dos levitas que não podiam servir de
substitutos dos primogênitos das outras tribos. Os 22.000 foram
substituídos. Os 273 primogênitos que excediam ao número dos levitas,
foram remidos pelo pagamento de cinco siclos cada um, Nm 3. 46-51.
Competia aos levitas transportar o tabernáculo e os seus utensílios,
sempre que se mudava o acampamento; e quando se estabelecia um novo
local, eram eles que outra vez o levantavam e assistiam os sacerdotes nas
suas várias funções, Nm 1. 50-53; 3. 6-9; 25-37; 4. 1-33; 1 Sm 6. 15; 2 Sm
15. 24. Como os filhos de Arão fossem sacerdotes e ao mesmo tempo
levitas, frequentemente os seus nomes são incluídos nesta designação, Dt
33. 8-10; Js 14. 3; 21. 1-4; Ml 3. 3. Também, como oficiais de altas funções,
ou como levitas, poderiam, a seu critério, e quando o julgassem
necessário, desempenhar quaisquer serviços deste cargo. A idade legal
para entrar no serviço do tabernáculo era de trinta anos, Nm 4. 3; 1 Cr 23.
3-5, de vinte e cinco, Nm 8. 24, e de vinte anos, 1 Cr 23. 24-27. A prática
divergente em diferentes períodos da história, explica, em parte, a razão
dos números. Parece que houve uma redução na idade, para a entrada no
ofício e um aumento para terminação do prazo do mesmo ofício,
alterações que Moisés fez, durante o período dos quarenta anos de
viagem pelo deserto, e outras que fez Davi. Deve notar-se que, tanto no
livro de Números como no livro de Crônicas, a idade de trinta anos é
imediatamente seguida por outra menor. Também em Nm cap. 4, o
serviço dos levitas de trinta anos de idade é definido por uma cláusula
explicativa: “Desde os trinta anos, e daí para cima, até aos cinqüenta em
que estavam empregados no ministério do tabernáculo e em levar as
cargas”, 47, 49. E de fato, o serviço particular é especificadamente
definido em todo o capítulo. Não é, pois, para se duvidar de que, aos
trinta anos de idade, os levitas eram elegíveis para todo o serviço que a
eles pertencia no santuário, inclusive a alta função de carregar o
tabernáculo e todos os seus utensílios em procissão pública, e mais tarde
para exercerem os cargos de prepos- tos e juizes, Nm 4. 1-33; 1 Cr 23. 3-5.
Mas os levitas entravam no ministério geral aos vinte e cinco anos quando
começavam os vários serviços pertencentes a seu cargo com exceção dos
já notados, Nm 8. 24-26; 1 Cr 23. 25-32. Davi julgou que devia fazer uma
redução na idade, quando os mais simples deveres lhe poderiam ser
confiados; e ordenou que os levitas deviam entrar para o serviço na
mesma idade em que os outros israelitas entravam para o serviço militar,
isto é, aos vinte anos, l'C r 23. 24, 27. Não havendo mais necessidade de
transportar a arca, 25, 26, e achando-se regularizado o cerimonial do
santuário, fez- -se sentir a necessidade de certo preparo regular para
exercer os deveres eclesiásticos. Daqui em diante a idade legal para os
levitas passou a ser de vinte anos, 2 Cr 31. 17; Ed 3. 8. Nesta idade
começavam como assistentes dos sacerdotes e dos principais levitas, 1 Cr
23. 28-31; cp. 2 Cr 29. 34; 35. 11, parece, porém, que só depois de
chegarem aos trinta anos, é que eram considerados elegíveis para os altos
cargos de porteiros, membros da orquestra do templo, administradores
ou juízes, 1 Cr 23. 3-5. Aos cinquenta anos retiravam-se do serviço ativo,
mas tinham a faculdade de assistir aos levitas que os sucediam no serviço
do santuário, Nm 8 . 25, 26. Os levitas não se distinguiam por meio de
vestimentas especiais; somente nas grandes solenidades vestiam túnicas
de linho, 1 Cr 15. 27; 2 Cr 5. 12. Foi inovação, quando os cantores levíticos
do primeiro século da era cristã, conseguiram licença do rei Agripa,
sancionada pelo Sanedrim, para trazerem sempre roupas de linho à
semelhança dos sacerdotes, Antig. 20. 9, 6. Os levitas não eram obrigados
a servir a vida inteira, no santuário, nem a ficar perto dele. Na distribuição
das terras de Canaã, tomaram parte em várias cidades, Js 21. 20-40. Fora
as cidades que foram dadas aos levitas que eram sacerdotes, as quais se
achavam situadas nas tribos de Judá, Simeão e Benjamim, havia ainda
trinta e cinco cidades espalhadas pelas outras tribos do norte e de leste, Js
21. 5-7. Uma vez que os levitas eram consagrados ao Senhor em benefício
dos filhos de Israel e destinados ao serviço do tabernáculo, era natural
que, nos distritos do norte, onde não havia sacerdotes levitas, a ordem
inferior dos levitas fosse chamada pelo idólatra, Mica e depois dela pelos
danitas a fim de fornecer-lhes um homem que lhes servisse de sacerdote,
Jz 17. 8-13; IS. 18-20, 30, 31. No reinado de Davi, os levitas eram divididos
em quatro classes: 1. Assistentes dos sacerdotes na obra do santuário; 2.
Juízes e escribas; 3. Porteiros; 4. Músicos. Cada uma destas classes, com a
possível exceção da segunda, era subdividida em 24 turmas ou famílias,
para servirem alternadamente, 1 Cr caps. 24 a 26; cp. 15. 16- -24; 2 Cr 19.
8-11; 30. 16, 17; Ed 6. 18; Ne 13. 5. Quando se deu a divisão do reino,
muitos levitas e sacerdotes, deixaram o reino do norte e vieram para Judá
e Jerusalém, 2 Cr 11. 13-15. ( fonte de consulta Dicionário john Davis)
A função dos dízimos no antigo testamento na lei era para os levitas e
sacerdotes e era alimento nunca foi dinheiro .

DÍZIMOS A décima parte das rendas consagrada ao Senhor. Várias nações


da antiguidade separavam para os deuses, certa proporção dos produtos
de indústrias, ou dos despojos da guerra. Os lídios ofereciam a décima
parte das présas (Heród. 1. 89). Os fenícios e os cartagineses enviavam
anualmente a Hércules, a décima parte de suas rendas. Estes dízimos
eram regulares ou ocasionais, voluntários, ou ordenados por lei. Os
egípcios deviam contribuir com a quinta parte das colheitas, para Faraó,
Gn 47. 24. Antes do governo de José no Egito, e mesmo antes da
existência dos Faraós, Abraão, ao regressar da vitória alcançada sobre os
reis confederados, deu a Melquisedeque, rei de Salem e sacerdote de
Deus, -o dízimo de tudo que possuía, dos despojos da vitória, Gn 14. 20.
Jacó prometeu oferecer ao Senhor o dízimo de todas as cousas que lhe
concedesse, 28. 22. A lei mosaica mandava separar o dízimo dos frutos e
dos gados para o Senhor, Lv 27. 30, 32. Não era obrigatório pagar em
espécie o dízimo dos grãos ou dos frutos. Poderiam ser remidos, pagando
mais um quinto do seu valor no mercado (v. 31). Mas os dízimos do gado e
dos rebanhos não podiam ser remidos. De todos os dízimos de. vacas,
ovelhas e cabras, que passavam debaixo do cajado do pastor, seria
consagrado ao Senhor. Não se escolhia bom nem mau, nem se trocava por
outro, nem se podia remir, 32. 33. O dízimo dos grãos contava-se depois
de limpos na eira; os dízimos das vinhas contavam-se depois de
espremidas no lagar, e dos olivais, depois de convertidos em azeite, Nm
18. 27„. Todos estes dízimos deveriam ser postos nas mãos dos levitas, 21,
24. em posse pelo ministério em que eles serviam no tabernáculo do
concerto, 21, e como recompensa compensadora por- não terem parte na
herança da terra. Ordenava a lei que os levitas dessem ao Senhor o dízimo
dos dízimos recebidos do povo de Israel, 26, 27, podendo livremente
utilizar- -se do que restava, como preço do serviço que faziam no
tabernáculo, 31. Nas vésperas de entrarem na terra de Canaã, onde os
israelitas se estabeleceriam em lugares distantes do santuário, era
preciso- insistir para que o povo trouxesse tudo ‘que a lei prescrevia sobre
sacrifícios, ofertas voluntárias e dízimos, Dt 12. 5, 6, 11. Não poderiam
comer em suas casas o dízimo do trigo, do vinho e do azeite, nem o
primogênito das vacas, nem de cousa que tenha feito voto, senão diante
do Senhor, 17, 18. Deveriam dizimar o trigo, o vinho, o azeite, os
primogênitos das vacas e das ovelhas e comer tudo na presença do
Senhor. Se, porém, a distância não lhes permitisse chegar até ao
santuário, poderiam vender tudo, reduzindo-o a dinheiro para ser levado
ao lugar que o Senhor escolhesse, e com esse mesmo dinheiro, comprar
tudo que fosse de seu gosto, e comê-lo diante: do Senhor, 14. 23-27. De
três em três anos, deveriam separar outro dízimo que seria conservado
em casa para benefício do levita, do estrangeiro, da viúva e do órfão que
estivessem dentro de suas portas, 28, 29. Depois de ter dado o dízimo de
todos os frutos, no terceiro ano, todo israelita deveria dar o dízimo ao
levita, ao estrangeiro, ao órfão, e à viúva para o comerem dentro de suas
portas, 26. 12. Havia dois dízimos de três em três anos, antes do ano
sabático, em que não havia dízimos .a pagar. Não existia inconsistência
entre estas leis, como dizem alguns intérpretes. Os israelitas. levavam os
dízimos para o santuário, não só ’ durante a peregrinação pelo deserto
como depois de se estabelecerem na terra de Canaã, Nm 18. 24; Dt 12. 6.
Uma parte era comida pelo ofertante e pelos levitas em banquete
eucarístico, e o restante pertencia exclusivamente aos levitas. Esta lei foi
levemente modificada antes da entrada e estabelecimento na terra
prometida, de acordo com as distâncias em que se estabeleciam os levitas
e os lavradores das terras. De três em três anos, deveriam armazenar os
dízimos nas cidades onde moravam, ficavam dispensados do banquete
eucarístico, punham os dízimos à disposição dos levitas e de outras
pessoas a que se destinavam e faziam solenes protestos diante do Senhor
de não haverem ouvido seus preceitos, Dt\26. 12-15. Tais protestos na
presença do Senhor poderiam ser feitos na cidade, ou no santuário por
ocasião de assistirem a alguma das festas anuais. Dizem alguns críticos
que o Deuteronômio apresenta duas feições que lhe são peculiares:
ordena os dízimos só para os vegetais que deveriam ser comidos diante do
altar em companhia dos levitas. Se o Deuteronômio difere da lei levítica, e
do livro de Números nestes pontos, é por causa da modificação havida
quarenta anos depois das primeiras promulgações, em circunstâncias
diferentes. Posteriormente, mesmo no tempo em que a legislação levítica
estava em pleno vigor, o dízimo dos vegetais é muitas vezes mencionado
independente de outros, Ne 10. 37; 12. 44; 13. 12. Tornou-se mais
proeminente, quando a agricultura e a horticultura constituíram a
indústria principal do povo Todavia, o dízimo sobre o gado consta de 2 Cr
31. 6. Seria muito natural, mesmo no caso de ainda não haver banquete
eucarístico, que Moisés só o instituísse por ocasião dos dízimos e das
primícias, porque o ofertante frequentemente vinha de lugares distantes,
e naturalmente exigia que ao menos tivesse uma refeição no santuário
antes de voltar para sua casa. Ainda mais: a omissão de tudo isto no livro
de Levítico e de Números pode ter explicação em que a festa era
considerada como existente, desde tempos imemoriais em relação com
certos sacrifícios e oferendas; e que o dízimo sobre produtos de
agricultura e de horticultura só os menciona o livro de Deuteronômio,
porque, entre os dízimos que havia entre eles, só um é que era comido no
santuário e a lei a que nos referimos trata de banquete eucarístico. Outra
interpretação das leis do dízimo requer detido exame. Não poucos
doutores são de opinião que a contribuição de um quinto pàra Faraó que
os israelitas pagavam no Egito, se perpetuou na lei mosaica como tributo a
ser pago a Jeová. Este quinto foi elevado a dois quintos. O primeiro
destinado aos levitas e o segundo, para o santuário (Antig. 4. 8, 8). Mas no
terceiro ano, era para os levitas, em adição aos dízimos que lhes eram
destinados. Alguns intérpretes são de parecer que havia três dízimos:
consideravam o dízimo do terceiro ano como adicional aos outros dois.
Esta opinião vem desde os tempos de Josefo, 8, 22, mas é desnecessária
visto que era essa a intenção da lei original, cumprida com a contribuição
de um só dízimo. Em tempos de enfraquecimento religioso, o povo
negligenciou a lei do dízimo. Ezequias julgou necessário faze-la efetiva, 2
Cr 31. 4-12, e o profeta Malaquias viu-se obrigado a repreender o povo
acusando-o de roubar a Deus, nos dízimos e nas primícias, Ml 3. 7-12. A
resposta do povo aos apelos do rei Ezequias foi tão ampla e cordial, que
ele teve de mandar fazer armazéns para recolher as ofertas do povo, 2 Cr
31. 11, O segundo templo também tinha quartos destinados a guardar os
dízimos, Ne 13. 10-14; Ml 3. 10. Os levitas, sob a direção de um sacerdote
recolhiam os dízimos nas cidades e os mandavam para o santuário, Nm 10.
37, 38.(fonte de consulta dicionário John Davis ).

1/2

DIZIMO OBRIGATORIO

1) A obrigatoriedade do dizimo no antigo testamento


tinha um propósito que está em números 18 versos
21 em diante. o sustento dos levitas no verso 24-26
Deus dias que ele tinha dado como herança aos
levitas, isto foi obrigatoriedade até o ano 70 da era
cristã, é bom lembrar que do momento em que se
estabeleceu a obrigatoriedade do dizimo ate a
morte de cristo no calvário durante este período
ainda imperava o Antigo Testamento .
2) Se não vejamos no tempo de Jesus havia sumo
sacerdotes MT 26.3;26.51;26.57,26.62.
3) Havia sacerdotes MT 8.4;mc 1.44;lc 1.5;5.14
4) Havia ofertas MT 8.4;Lc 2.21-24.
Porem no ano 70 a obrigatoriedade do dizimo
deixou de existir por que o templo foi destruído
pelo general Tito ,comprindo-se o que Jesus havia
profetizado em MT 24.1-2;Mc 13.1-2.

Mas você pode dizer em Malaquias diz que nós


devemos trazer o dizimo a casa do tesouro,uma
pergunta quem estava profetizando?,pra quem o
profeta estava falando Ml 1.1 “Israel”

É bom lembrar que Malaquias ,Ageu, Neemias e


Esdras foram livros escritos pós-cativeiro,ou seja
depois dos 70 anos de cativeiro ,quando Israel veio
do cativeiro se vê claramente nos textos de
Neemias 1.2-3 a situação do povo que restou do
cativeiro,nesta época o povo que veio do cativeiro
só queria saber de construir o que era seu suas
casas e não estava nem ai pra casa do senhor que
fora destruída .

Ageu profetiza em que o povo não estava


preocupado com a casa do senhor que fora
destruída Ageu 1.2;1.9 porem, nos versos
3,7,9.Deus faz uma pergunta ,porem depois de a
casa do senhor ter sido levantada ,o povo começa a
trazer o dizimo ai entra Malaquias ,porem a
indignação do Senhor estava não só contra o povo
,mas contra os sacerdotes ,que pegavam o dizimo e
consumiam e todo o povo também Malaquias 3
verso 8-9.

Em Mateus 23.23 Jesus estava falando com o texto


diz “escribas e fariseus “e ali ele estava cobrando o
dizimo da hortelã, do endro e do cominho em
hebreus 7 o escritor esta falando da tribo de Levi
que tomavam o dizimo ,nada fala dos gentios ,em
nem um lugar do novo testamento esta escrito que
nós que pertencemos a nova aliança devemos
dizimar,nem Jesus nem algum apostolo ensinou
isto,a bíblia só fala de ofertas voluntarias.

O DIZIMO VOLUNTARIO QUE NÃO FOI PEDIDO POR


DEUS.

O dizimo voluntario esta registrado em Gêneses 14.19-20


não foi Deus quem o pediu ,mas ele o deu por que o quis ,e
também o uma única vez que ele deus o seu dizimo ,a
bíblia diz que foi do despojo de guerra e não do que ele
tinha ganhado ou trabalhado hebreus 7.4;o dizimo de Jacó
foi ele quem ofereceu não foi Deus quem o pediu gêneses
28.22.a onde esta escrito na bíblia que ele deu a Deus o
que ele prometeu ,ele não foi abençoado por que dizimou
pelo contrario dês do ventre Deus já tinha profetizado que
ele seria grande ,independente te ter dado ou não o dizimo
Gn 25.21-22-23.

Em 2 coríntios 9.6 Paulo fala da oferta que deve ser


voluntaria ,mais ai você pode me dizer mais a bíblia diz que
os pregam o evangelho deve viver do evangelho, mas se
você notar em 1 coríntios 9 você não vai ver Paulo falando
em remuneração mas em alimentação verso 4,quando ele
diz no verso 6 sobre o direito de não trabalhar ele não esta
insinuando em parar e começar a receber salário ,mas
receber alimentação como disse jesus em mateus 10.10
este é o salario do obreiro ,você ainda vai me dizer mas em
1 Timóteo 5.18 fala de o obreiro receber salário só que este
capítulo 5.18 deve ser entendido a luz do contexto de
Mateus 10.10 este é o tipo de salario dos obreiros.

Sendo assim na nova aliança não se contribui com 10%


,mas segundo propôs em seu coração não com tristeza,
mas com alegria por que Deus ama a quem da com alegria
2 coríntios 9.7 ,hoje não existem mais sacerdotes, nem
levitas para se sustentar como no antigo testamento.
Outra coisa se os pastores devem receber salário por que
são sacerdotes os demais obreiro também o são você não
acha?. Segundo o novo testamento todos os crentes são
sacerdotes na nova aliança 1 Pedro 2.9. segundo o
dicionário Vine no novo testamento todos os crentes são
considerados sacerdotes na igreja inteira não uma ordem
especial dentre eles, são chamados sacerdotes santos 1
Pedro 2.2; sacerdócio real 1 Pedro 2.9.OU SEJA NÃO EXITE
UM GRUPO SELETO DE PESSOAS COMO SACERDOTES
DIANTE DE DEUS, POIS NÃO EXITE PASTOR E NEM SACERDOTES
NOS DIAS ATUAIS NÃO SEGUNDO A BIBLIA NO MEIO DO POVO
GENTIO .QUEM ASSIM ENSINA ,ENSINA HERESIAS.

Não existe documento na historia da igreja primitiva nem


um registro de algum apóstolo ,a pratica do dizimo
apareceu La pelo século XVlll ao século XVllll,o que trouxe
de volta o dizimo em forma de dinheiro foi a igreja católica
no concilio de Macon no século VI ,em 585,foi decretado
que os cristãos teriam que dar 10% de seus salários para a
igreja ,esse dinheiro era pra manter o clero,era cobrado
como imposto dos crentes ,na reforma protestante de
Lutero e de outros protestantes que lutaram pra trazer a
igreja de volta aos princípios bíblicos ,eles sequer pediam o
dizimo ,o dizimo não entrou na reforma protestante,mas
entrou no fim do século XVIII e inicio do século XIX nas
igrejas evangélicas ,e neste período veio o ensino de que o
devorador era o demônio

1/3

COMENTARIO EXPLICATIVO

Tenho visto algumas explicações sobre o assunto, mas com muita


sinceridade, percebo que as pessoas querem defender seus próprios
interesses ou ensinando com a finalidade de agradar a homens. Vamos ver
o que realmente a Bíblia fala sobre, alias, não somente sobre dízimo, mas
sobre contribuições financeiras em geral.

Dizimar?
A priori a palavra “dizimar” significa: destruir parte do numero de; destruir
quase que completamente; (de acordo com o dicionário Aurélio). Então se
você vai contribuir com 10%, não use a palavra dizimar.
I. O dizimo é antes da lei: O primeiro argumentos dos defensores
do dízimo, é que ele tem sua origem anterior à lei de Moisés e por isso
estaríamos sujeitos a ele. Vamos analisar. Há apenas duas citações sobre
dízimo na Bíblia anterior à lei, que são:
1º) Gênesis 14.20: “E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus
inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.”
2º) Gênesis 28.20-22: “E Jacó fez um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e
me guardar nesta viagem que faço, e me der pão para comer, e vestes
para vestir; E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me será por
Deus; E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de
tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo”.
As perguntas que não querem calar são: O dízimo citado nestes casos se
enquadra aos dízimos que estão sendo exigidos hoje em dia? Estes dois
patriarcas seriam chamados de “dizimistas fieis” hoje em dia?

Vamos analisar:
1º) No primeiro caso, vemos Abrão dando o dízimo de tudo o que tinha
conquistado naquela batalha (despojos HEBREUS 7 VERSO 4) à
Melquesedeque; mas NÃO HÁ NENHUM registro bíblico onde Abrão tenha
dado o dízimo de seus próprios bens antes disso, e olha que a bíblia é
enfática em dizer que ele era muito rico em gado, em prata e em ouro. (Gn
13.2). Também NÃO HÁ NENHUM registro bíblico que ele tenha ido se
encontrar outras vezes com Melquesedeque para lhe dar o dízimo
novamente, muito menos há registro que isso tenha se tornado uma prática
comum entre os patriarcas. Não há registro de Isaque, por exemplo,
praticando o dízimo. Logo, de acordo com os conceitos hodiernos Abrão
não pode ser chamado de “dizimista fiel”. Outra coisa interessante é que
Abrão não deu o dízimo a fim de ser abençoado, ele já tinha sido abençoado
e como ato de gratidão entregou voluntariamente o dízimo à
Melquesedeque. Ninguém pediu ou mandou que ele o fizesse. Hoje se usa
“horas” do culto para o pedirem (usando inclusive vários argumentos
aterrorizantes, como: “Se você não é dizimista fiel, Deus não pode te
abençoar”, “você está roubando a Deus”, “se você não der o dízimo na
igreja, vai dar na farmácia”).É SEMPRE BOM LEMBRAR OQUE A BIBLIA DIZ
SOBRE ABRAÃO E SEU DIZIMO,Segundo a bíblia Abraão deu o dizimo
quando tinha 75 anos ,e depois nunca mais deu,a bíblia diz que Abraão
viveu 175 anos gêneses cap 25 ,depois viveu mais 100 anos e nunca mais
dizimou,nem por isto Deus deixou de lhe abençoar.
2º) No segundo caso vemos que a motivação para dar o dizimo é outra:
Jacó está fugindo de seu irmão e parando numa cidade chamada Luz, teve
um sonho onde o SENHOR falara que iria abençoa-lo; Então Jacó faz um
VOTO de dar o dízimo, caso ele voltasse pra casa em segurança. Com
certeza não é esse o tipo de dízimo que querem cobrar atualmente. Neste
texto vemos que era um “VOTO” onde Jacó estava se comprometendo a
cumprir muito

tempo depois (mais de quatorze anos com certeza) e não mensalmente.


(VOTO = veja Ec 5.4 - 5)
Nesse ponto concluo que dizer que o dízimo é anterior a lei e por isso
devemos fazê-lo, é um sofisma sem base bíblica. Outro ponto que se deve
ser levado em conta é que, assim como o dízimo, a circuncisão também é
anterior a lei (Gn 17.12). Seria por isso também uma ordenança pra nós? E
o que dizer dos sacrifícios de animais que está totalmente ligado ao dízimo
anterior a lei (Dt 12:11). Não teriam que ser feitos hoje em dia também?

II. O QUE ERA VOLUNTARIO, PASSOU A SER LEI: Ao libertar Israel


do Egito e os conduzir para a terra prometida, Deus tomou a providência de
entregar leis ao povo por intermédio de Moises, dentre essas leis estava a
lei de consagrar o dízimo dos frutos da terra bem como dos animais ao
SENHOR. Logo aquilo que era voluntário passou a ser obrigatório por
ordenança do próprio Deus. O Senhor estava assim provendo o sustendo
para a tribo de Levi que ao entrarem em Canaã não teriam herança de terra
para plantar e colher. (Nm 18.17-21)
Havia ainda uma festa anual, onde todos comeriam dos dízimos, lembrando
que os dízimos eram sempre em mantimentos (não em dinheiro como hoje,
mesmo havendo dinheiro naquela época) e ainda assim se lugar escolhido
para essa festa fosse muito longe para se levar tais alimentos, eles
poderiam vendê-lo e depois comprá-lo novamente no local escolhido para
tal festa (Dt 14:22-29) sem, contudo, se esquecerem dos levitas que
também teriam a obrigação de entregar o dízimo dos dízimos;
Uma parte desse dízimo que era levada ao sumo sacerdote como oferta
de holocausto, era queimada e seu incenso subia a Deus (Lv 3:3,5,16).
Outra parte era comida pelo próprio ofertante e sua família numa grande
festa, onde de tempos em tempos se incluíam as viúvas, os órfãos e os
estrangeiros. Essa lei era uma “lei do amor”, pois era através dela que era
promovida uma comunhão tanto dentro da própria família, como com os

estrangeiros e o próprio Deus participando dessa comunhão. Isso tudo


apontava para o sacrifício perfeito do nosso Senhor Jesus Cristo (veja 1
Cor.10:16-18)
Quando o povo pede para Samuel que tenham sobre si um rei como as
demais nações (rejeitando a teocracia) ele profetiza para o povo o que iria
acontecer; e uma das coisas que ele avisou que aconteceria era que esse rei
retiraria o dízimo do povo para dar aos seus oficiais. Desde então
começaram a surgir reis que além de rechaçar o povo com seus impostos
os levava a outras práticas que desagradava a Deus e assim o povo deixava
de cumprir a lei de Deus (incluindo o dízimo), quando se levantava um rei
que temia ao SENHOR o povo se alegrava e traziam os dízimos novamente.
os sacrifícios por animais defeituosos (Ml 1). Deus então usa o profeta
Malaquias para repreender tais sacerdotes (Ml 2). No capitulo Três, Deus
repreende os sacerdotes que (esses sim) roubavam ao SENHOR, alertando-
os sobre a vinda daquele que traz o sabão do lavandeiro (v.2) e também ao
povo que ao virem os desatinos dos seus lideres, deixavam de cumprir a lei,
deixando de trazer os dízimos para a Casa do Tesouro, de onde era tirado o
sustento para os levitas

CONTEXTUALIZANDO MALAQUIAS 3:10


Malaquias 3:10: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja
mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o
Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar
sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a
recolherdes.”(versão ACF)
Os sacerdotes estavam roubando o que era trazido, estavam defraudando
os assalariados, as viúvas, os órfãos e os estrangeiros (v.5); e com isso o
povo também deixou de trazer os dízimos e as ofertas, por isso Deus diz:
“Trazei todos os dízimos... PARA QUE HAJA mantimento...”; Deus estava
irado com eles porque eles haviam desviado os seus estatutos (v.7), mas o
convite é “voltem para mim e eu voltarei para vós.” E se querem ter certeza
disso, “Fazei prova, tragam de volta os mantimentos e vocês verão que
abrirei as janelas dos céus.”
CASA DO TESOURO: Foi no reinado de Ezequias que ocorreu um caso
emblemático de um bom rei, esse caso está registrado em I Cr 28 a 31, onde
o povo vendo a retidão do rei Ezequias, trouxeram tantas ofertas, que eles
festejaram por dias e dias e ainda o povo trazia mais ofertas, dízimos e
presentes de forma que era suprida as necessidades dos levitas e ainda
sobejava os montões. Então o rei Ezequias mandou que se fizessem
câmaras na casa do SENHOR onde foram recolhidos fielmente as ofertas, os
dízimos e os presentes; e foram designados pessoas responsáveis para fazer
uma distribuição com toda fidelidade TANTO À GRANDES COMO À
PEQUENOS (veja I Cro 31:15).
No ano 516 a.C, com o encorajamento dos profetas Ageu e Zacarias, o
primeiro grupo de judeus a retornar do cativeiro concluíram a reconstrução
do templo, e sob a liderança de Esdras e Neemias, retomaram as
arrecadações tanto de dízimos, quanto de ofertas alçadas com uma
rigorosa recomendação de ser feita uma distribuição justa (Ne 12:44 e
13:5). Mas esse “avivamento” durou pouco tempo, e eles começaram a cair
no formalismo religioso a ponto do povo duvidar da bondade de Deus. Os
sacerdotes negligenciavam as regras para se oferecer sacrifícios ao SENHOR
a ponto de trocarem os animais trazidos para
os sacrifícios por animais defeituosos (Ml 1). Deus então usa o profeta
Malaquias para repreender tais sacerdotes (Ml 2). No capitulo Três, Deus
repreende os sacerdotes que (esses sim) roubavam ao SENHOR,
alertando-os sobre a vinda daquele que traz o sabão do lavandeiro (v.2) e
também ao povo que ao virem os desatinos dos seus lideres, deixavam de
cumprir a lei, deixando de trazer os dízimos para a Casa do Tesouro, de
onde era tirado o sustento para os levitas.

DIZIMO É DA LEI OU DA GRAÇA?


O próprio Senhor Jesus disse que o dízimo faz parte da lei (Mt 23.23). A
origem do dízimo (embora seja diferente dos de hoje) é anterior à lei, mas
foi incorporado a ela passando, portanto a fazer parte dela, assim como os
sacrifícios de animais e a circuncisão;
Exemplo: Aqui no Brasil todos os carros têm cinto como item de segurança,
mas seu uso era facultativo, porém, a partir de 1997 o uso do cinto de
segurança foi incorporado à lei. Logo, passou a ser uma obrigação). O
escritor aos Hebreus além de dizer que o dízimo faz parte da lei, diz que nós
não estamos debaixo dessa Aliança e sim da Aliança da graça (Hb 7:5,11-
22).
HÁ ALGUM TEXTO ORDENANDO DAR O DÍZIMO NO N.T?
Não há um único texto no Novo Testamento, ordenando, pedindo ou
dizendo que se deve dar o dízimo.
Afirmar que: “não se falava porque era uma prática comum”, carece de
provas textuais. Além disso vemos que no tempo dos apóstolos o evangelho
se expandiu por outras cidades e nações de forma que alguns ensinamentos
de Cristo precisavam ser transmitidos através de cartas, mas não há uma
única carta ensinando a pratica do dízimo. Será que esse ensino “tão
importante” não teria que ser ensinado à novas igrejas que surgiam anos
depois e em lugares tão distante de Jerusalém? Veja o que disse o apostolo
Paulo: Atos 20:27: “Porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho
de Deus”.

Alguns insistem em dizer que Jesus tenha defendido o dízimo em Mt 23:23.


Vamos analisar o texto:
Mateus 23:23: ”Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais
a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o
juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir
aquelas.” Antes de entrar nesse texto precisamos ter em mente que Jesus
nasceu sob a lei (Gl 4:4), foi circuncidado conforme a lei (Lc 2:21), Viveu pra
cumprir a Lei (Mt 5:17).
Voltando ao texto, veja que Jesus está repreendendo os escribas e
fariseus (há nesse texto mais de sete vezes a palavra “ai”) o texto não é
direcionado para os discípulos; os escribas haviam aumentado a lista dos
itens dos quais se exigia a lei, de modo a incluir as ervas mais insignificantes,
por isso Jesus diz “ai de vós fariseus hipócritas...” Eles tinham o hábito de
mudar a lei de Deus em função de suas tradições (Mt 15:2) invalidando
assim o real objetivo da lei de Deus, por isso Jesus disse “desprezam o mais
importante da lei...”.
Jesus deixa muito claro o que é mais importante da lei: “A justiça, a
misericórdia e a fé”, então Jesus prossegue dizendo que eles (os fariseus)
que estavam sujeitos a lei, “deveriam fazer essas coisas sem omitir
aquelas”. Como disse anteriormente, Jesus viveu sob a lei, por isso
mandava que as pessoas cumprissem a lei, veja outros exemplos quando
Jesus cura alguns leprosos e lhes manda que se apresentem ao sacerdote
para oferecer o sacrifício que a lei ordenava (Mt 8:4 e Lc17:14). Será que
teríamos que fazer o mesmo hoje? Obviamente NÃO, pois como diz em Hb
9:11-16 Cristo é mediador de um Novo Testamento que começa a vigorar
a partir da sua morte

Explicando alguns texto supostamente polêmico

1) O caso de Abraão e seu dizimo,é bom lembrar que


embora fosse pratica comum na época de Abraão
o dizimo ,ele contribuiu voluntariamente não foi
Deus quem o pediu,e ele o fez uma única vês Gn
14.20 outra coisa Abraão não só deu o dizimo, mas
também não quis nada ou seja os 90% que
supostamente tinha lhe sobrado é só ler os versos
21-24 ,
Depois de aproximadamente 430 anos é que veio a
lei da obrigatoriedade do dizimo ate em tão
ninguém jamais dizimou.

2) O caso de Malaquias, o texto é bem claro quando


diz que se trata de “Israel “Ml 1.1 nada tem haver
com o povo gentio convertido ao cristianismo,
Deus não estava chamando só o povo de ladrão
mais ate os sacerdotes em geral o capitulo 3.9 diz
“toda” e não “todas “como alguns dizem
referindo-se a Israel, quem usa a “eisegese “diz
que
Deus está falando com todas as nações e isto é
uma terrível heresia. quem não usa a exegese
bíblica diz até que o devorador do verso 11 refere-
se ao diabo, porem o mesmo verso 11 está falando
em campos lavoras, quem interpreta o devorador
como demônio provavelmente nunca leu Lv 11
.22.

3) Em MT 23.23 o texto é novamente claro, se nós


usarmos os recursos da hermenêutica nele nós
vimos Jesus falar com os “escribas e fariseus”, e
não com algum gentio, é bom lembrar que
durante este período Jesus estava ainda no antigo
testamento Gl 4.4-5,ver página 1 .

4) Em 1 coríntios 9 alguns dizem que Paulo ele fala do


sustento do obreiro na obra do senhor, porém é
sempre bom lembrar os versos 4- 13 onde ele esta
falando de alimentos e não de salários ,o viver do
evangelho não significa largar tudo e a igreja ter
que sustentar ,quando a bíblia diz que digno é o
obreiro do seu salário não esta se referido a
dinheiro é só ler o contexto de MT . 10.10 é disso
que cristo estava falando, e os discípulo
entenderam muito bem MT 10.5 até 12 outra coisa
pastor não recebe salário vc sabia? ver pg 2
prebenda pastoral, por que pastor não trabalha
fichado como um servidor normal, o verso do
capitulo 9 deve ser interpretado a luz de MT 10.10
foi esta a ordem do senhor que Paulo falou.

5) No caso da carta aos hebreus capítulo 7 o escritor


não esta dando ênfase ao dizimo mas a
superioridade da nova aliança, e ai ele faz menção
do dizimo que também fazia parte da antiga
aliança com os levitas, a bíblia não diz que os
pastores de hoje em dia pertencem a tribo de Levi,
eles não são sacerdotes descendentes de Arão,
quem assim o faz esta incorrendo em uma grande
heresia.

6) Dizer que os crentes dos dias atuais devem pagar o


dizimo por que é bíblico é um grave erro bíblico e
teológico, é bom vc saber que bíblico é todo que
esta na bíblia, porem nem tudo é para igreja dos
dias atuais ,se é bíblico por que vc não faz a
circuncisão também em ?,que era entes da lei,ai vc
pode dizer que a não né ,pimenta nos olhos dos
outros é refresco ,no seu não né seu hipócrita.me
mostra um versículo em que Jesus ou um dos
apóstolos mandaram dizimar?.

7) Eu não sou contra o dizimo ,sou contra dizer que é


mandamento quando a bíblia diz que não é; preste
atenção dizimo não faz parte de sua fidelidade a
Deus,se assim for a nossa salvação é por obras e
não pela morte de cristo no calvário,não é por fé
por que, que sentido tem eu que ter Fe pra
dizimar me explicasse, o dizimo não foi ordenado
pra mim,mas foi ordenado a todo israel ?,eu não
posso dizimar pra ser abençoado ,por que esta
benção não é pra mim, mas foi pra Israel em
Malaquias 1.1 como vou dizimar se não existem
mais levitas e sacerdotes ,a minha contribuição
esta baseada em 2 coríntios 9.7 fora disso é
heresia ,porem alguém pode dizer a mais a historia
diz ,eu não sou guiado pelo que as histórias dizem
mais, no que a bíblia diz. É por fim quando nós
dizimamos esperando receber alguma coisa de
Deus, nos dos dias atuais estamos querendo fazer
barganhas com Deus com algo que não foi
ORDENADO a nós gentio, Deus não trabalha com
troca, quem trabalha com troca é o diabo nosso
adversário e inimigo. Deus espera a nossa
obediência voluntaria a ele.
Quando Paulo em 1 Coríntios 9.14 fala que os
que anunciam o evangelho devem viver do
evangelho o contexto deste verso esta no verso
13,a onde ele faz uma comparação da forma de
pagamentos em que os que administravam ao
templo judaico como sacerdotes levitas recebiam
.

O QUE DIZEM OS DICIONARIOS SOBRE O DIZIMO

1dicionario biblico –italo –

2-dicionario bíblico universal pag 118


3-Dicionario Jhon Davis –pag 164-165
4-Dicionario internacional do novo testamento pag 595-601
5-Novo dicionário da bíblia v-editora vida nova pag 357
6-Dicionario bíblico vida nova pag 95
7-Dicionario bíblico católico pag 31
8- Dicionario da bíblia –multimidia –pag 17
9- Dicionario da bíblia de Almeida –sociedade bíblica
10-Dicionario bíblico de Eerdmans
11-NOVO DICIONARIO BIBLICO DE –RUSSEL NORMA
CHAMPLI

ENCICLOPEDIAS SOBRE O DIZIMO

1- Enciclopedia da bíblia cultura cristã –pag 200


2- Enciclopedia Historica e teologica da igreja cristã –pag 487

Livro cristianismo pagão Frank a.viola-pg


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