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Emílio Abdala
Através de seu ministério, Ellen White aconselhou a igreja a desenvolver uma estratégia
de plantio de igrejas que estabeleceria o adventismo em cada cidade e vila. Uma de suas
declarações mais veementes foi: “Sobre todos os que crêem, Deus colocou a
responsabilidade de fundar igrejas” (Medicina e Salvação, 315). Plantar igrejas não é
uma opção para os Adventistas do Sétimo Dia. Durante o seu ministério, Ellen White
aconselhou o povo de Deus a desenvolver uma estratégia de estabelecimento de igrejas
que colocaria o adventismo em cada cidade e vila. Veja o seu repetido conselho:
Igrejas devem ser organizadas e planos formulados para o trabalho que se realizará
pelos membros das recém-organizadas igrejas. Esta obra missionária do evangelho
precisa manter-se atingindo e anexando novos territórios, ampliando as porções
cultivadas da vinha. O círculo deve ser estendido até que rodeie o mundo.
Evangelismo, 19
Essa visão de Ellen White tem sido implementada na UNeB ao longo dos anos por
pastores, anciãos e evangelistas com o espírito de pioneirismo para estabelecer novas
igrejas. Nos últimos anos, o SALT e a UNeB tem trabalhado juntos para ampliar esse
trabalho através da prática dos alunos do SALT. Desde que os pastores distritais foram
envolvidos na supervisão dos estudantes e tornaram-se os principais gerenciadores do
projeto em seu respectivo campo, maiores resultados se seguiram. O modelo que será
apresentado a seguir foi elaborado para facilitar o programa de plantio de 70 igrejas
realizado anualmente pelos estudantes do Salt Iaene no território da União Nordeste. A
estratégia segue as seguintes fases:
(1) Planejamento (Fev. - Mar): encorajar pastores, oficiais e membros da igreja para a
tarefa divina de estabelecer novas igrejas; sugerir meios e métodos para a elaboração de
um plano denominacional de plantio (Pv 19:2; 16:3; Js 18:8); selecionar áreas alvo,
realizar pesquisas na igreja mãe e na comunidade (1Cr 12:32);
(2) Preparação (Abr - Mai): criar uma atmosfera de oração e reavivamento espiritual na
igreja mãe (Js 3:1-17; At 1-2) ; capacitação da equipe pioneira; preparo dos recursos
necessários e definição da área a ser alcançada;
Observem que deixamos a fase de preparação. Essas são algumas das tarefas que
deveriam ter sido feitas em Maio:
A seu dispor,
Emilio Abdala
OBS: A seguir, envio-lhe uma avaliação do projeto em 2006 que resultou em 68
igrejas e 2150 novos membros.
AVALIAÇÃO DO PROJETO ANTIOQUIA 2006
Em 2005, nas cidades de Feira e Salvador, a média de audiência por ponto nas
primeiras duas semanas era de 20 pessoas nas igrejas já existentes e de 45 nos pontos
novos, com exceção de alguns poucos locais que surpreenderam com uma média maior
(Viveiros:120; Central de Mangabeiras:50). Em 2006, com o projeto de plantio de
igrejas, tivemos a seguinte média nos diversos campos:
-AB: 69
-ABS: 90
-MBC: 74
-MN: 58.5
-MSA: 75
8- Outras sugestões
-Fortalecer o evangelismo da amizade.
-Os alunos deveriam ter checado os kits antes da viagem: faltaram itens e dvds ficaram
mal gravados
-Alguns estudantes levaram as esposas e obreiros sem avisar ao pastor
-Três estudantes perderam o kit no ônibus: faltou identificação e cuidado.
-Estabelecer alvos mais realísticos para 2007. A proposta é aumentar em 25%, ou seja, de
25 para 30 por ponto para se alcançar 2100 em 2007, substituindo a ênfase na meta total
pela meta individual. Distribuir a meta entre os eventos do calvário, primeiro batismo,
segundo, etc.
-Metas de dízimos e ofertas
-Menção honrosa aos pastores Clayton (MBC), João Cláudio (MN), Ângelo (MN),
Gênesis (ABS), Edimilson-Geovanio-Jeremias (MSA), Pedro (Ape), Paixão (AB),
escolhidos pelo grupo como destaque pela excelente supervisão dos estudantes