Você está na página 1de 30

,0or que Uma Igreja Em Cada Bairro?

A população de Araruama tem uma grande carência espiritual e caracteriza-


se por ser essencialmente religiosa. Uma estatística comprova que 85% da
população professa uma religião e outros 15%, não, mas não se declaram
ateus.

Hoje contamos com 08 igrejas batistas no município, com uma população


de 82.803 habitantes, é uma igreja para cada grupo de 10.350 pessoas
(IBGE 2002).

Organizar o projeto Uma Igreja em Cada Bairro é um investimento


evangelístico sem precedentes na história batista do município. Temos
nesta cidade bairros que não têm um ponto de pregação batista e,
dificilmente tem dois outros trabalhos evangélicos. Por exemplo, o bairro do
Mutirão, com uma população de quase 4.000 pessoas (IBGE 2002), e ainda
o bairro do Jardim São Paulo que não tem nenhum trabalho batista, e sua
população é de aproximadamente 3.800 pessoas (IBGE 2002). Ou seja, dois
bairros muito próximos, com uma população de quase 8.000 moradores
(IBGE 2002), e que têm no máximo quatro outros trabalhos evangélicos.

A justificativa para este Projeto está em cada pessoa que ainda se encontra
nas trevas espirituais, que se ajoelha diante de deuses feitos por mãos
humanas, ou que oferece dádivas à supostas divindades em nossa lagoa.
Temos um grande campo missionário à nossa frente, que está branco para
a ceifa. Se somos capazes de fazer muito por aqueles que estão em países
distantes, o que não faremos pelos que estão perto de nós?

Como Teremos Uma Igreja em Cada


Bairro?
 

O funcionamento deste projeto se dará em quatro fases de atividades


simultâneas, a saber:

 
Fase 1
Mobilização
Esta fase inicial terá como trabalho base os Núcleos de Estudo Bíblico nos
Lares (Nebs), e será desenvolvida na dependência única e exclusiva da
mobilização dos membros da PIBA nos bairros. Através de um censo no rol
de membros da igreja, serão identificados os membros da igreja em cada
bairro, e uma família voluntária se tornará o núcleo, o ponto estratégico dos
membros da igreja daquele bairro.

Inicialmente, o objetivo é reunir nos núcleos todos os membros da PIBA, no


bairro onde serão administrados estudos bíblicos e corações. Após esses
estudos, os não crentes serão convidados a participar de outros estudos
bíblicos, e a presença deles será registrada. O bairro que mais se destacar
será o próximo a sediar a outra fase.

Fase 2
Demarcação
 

Nesta, o bairro destaque sediará a montagem de uma tenda, a que


chamamos de Capela Móvel, com capacidade para 150 pessoas, e que
oferecerá toda a infra-estrutura necessária para as atividades a serem
desenvolvidas.

O funcionamento desta fase se dará sob três aspectos:

 Espiritual:
Na capela funcionará uma igreja, respeitando todas as características de
uma igreja batista, com classes de EBD, cultos matutinos e vespertinos aos
domingos, programas especiais,  participações musicais, atividades
evangelísticas, culturais e assistenciais.

 Social:
Serão desenvolvidas na Capela atividades sociais, que visem o benefício da
comunidade-alvo, tais como: cursos de artesanato, aulas de música,
informática e bazar beneficente.

 Lazer:
Além das atividades espirituais e sociais, haverá uma preocupação também
em utilizar o Lazer como ferramenta para o evangelismo, através de
Atividades Infantis, Ginástica para a 3ª idade, Jogos, oferecendo uma opção
de lazer para a comunidade, e, através desta, a Palavra de Deus.

Através de uma análise criteriosa nos resultados obtidos no local, atual


Capela Móvel, avançará para a Fase 3.

Fase 3

Solidificação 
Tendo como base os resultados obtidos, a Capela, sairá do bairro, sendo
construída no local uma estrutura básica que servirá como Congregação,
não mais sobre estruturas temporárias, mas solidificada no bairro.

Uma comissão denominada “Solidificação e Expansão” será responsável em


gerenciar essas necessidades e prover recursos para a concretização
definitiva da Congregação no bairro.

O Projeto continuará a desenvolver atividades evangelísticas no bairro,


visando fortalecer o crescimento da Congregação.
Mediante os resultados da Congregação, divulgados p or relatórios
trimestrais, esta avançará definitivamente para a sua organização, ou seja,
para a 4ª fase.

Fase 4

Expansão
Essa tão esperada fase é o objetivo final do Projeto. Será quando a
Congregação, mediante os resultados alcançados, bem como estruturas
externas e internas, caminhará para a sua organização, para ser mais uma
igreja batista em Araruama.

A Comissão de Solidificação e Expansão dará todo apoio necessário para a


construção do templo e dependências, além do apoio para a organização,
que contará de treinamento de líderes, cursos de capacitação, etc.

A PIBA implantará em todo esse processo a sua filosofia ministerial, seus


conceitos, e valores. Depois de organizada, a nova igreja será oficialmente
convidada a continuar participando do projeto, agora não mais como
beneficiária, mas como mantenedora, adotando a visão evangelística da
PIBA, e dando início a um ciclo de crescimento sustentado e avanço batista
no município e, com certeza, além.

Trabalho de Evangelismo

Você também é convidado a ser um evangelista.


 Fazer discípulos é a razão do Departamento de Evangelismo.
Todos os departamentos precisam trabalhar juntos para o
progresso da obra de Deus. Independente da pessoa que foi
escolhida para tal função, o departamento deve continuar
elaborando métodos eficientes para o crescimento da igreja. Sem
evangelismo não existe igreja, pois semear faz parte do grande
propósito mestre.
Visão
“A igreja é o instrumento apontado por Deus para a salvação dos
homens. Foi organizada para servir e sua missão é levar o
evangelho mundo. Desde o princípio, tem sido plano de Deus que,
através de Sua igreja, seja refletida para o mundo Sua plenitude e
suficiência. Aos membros da igreja, a quem Ele chamou das trevas
para Sua maravilhosa luz, compete manifestar Sua glória. A igreja é
a depositária das riquezas da graça de Cristo; e pela igreja será, a
seu tempo, manifesta, mesmo aos “principados e potestades nos
Céus” (Efésios 3:10), a final e ampla demonstração do amor de
Deus.” {AA .0}
A igreja na sua totalidade precisa ter esse departamento no
coração, onde jovens, crianças e adultos estejam envolvidos na
grande obra do discipulado. Como diz o velho ditado: “Igreja que
trabalha não dá trabalho”. A liderança precisa estar junto com os
membros para que as metas estabelecidas possam ser alcançadas.
Objetivo Geral
            Proporcionar à igreja ferramentas para que todos possam
saber como utilizá-las no trabalho missionário, utilizando didáticas
que alcancem a sociedade moderna sem esquecer as bases
estabelecidas pelo Grande Obreiro Mestre: Jesus Cristo.
Objetivos específicos

1. Conscientizar as igrejas locais sobre a importância do


Departamento de Evangelismo;
2. Implantar Sábado Missionário (segundo sábado de cada
mês);
3. Aproveitar as principais datas comemorativas para
distribuição de literaturas;
4. Fazer campanha anual de distribuição em massa da Revista
Evangelística;
5. Realizar Missão Humanitária;
6. Implantar Pequenos Grupos;
7. Instituir Escolas Sabatinas Filiais.
8. Resgatar a Classe Bíblica (antiga classe batismal);
9. Realizar o projeto Saudade de Você;
10. Fazer Batismos Trimestrais;

Passo à passo de como realizar as atividades descritas acima


            Objetivo 1: Conscientizar as igrejas através de palestras
mostrando o trabalho instituído por Cristo e seus resultados,
contar experiências de conversões através do trabalho missionário
da igreja, realizar treinamentos de como fazer um contato
missionário, como entregar uma literatura, como abordar um
motorista parado no semáforo, como dar um curso bíblico, como
ministrar um estudo bíblico, etc.
            Objetivo 2: Sábado Missionário - devem ser feitas reuniões
com estratégias para trabalho de campo (descritas no objetivo 1).
Neste sábado devem as igrejas sair para o trabalho externo que
pode ser desenvolvido através de métodos escolhidos pela igreja
local, visando sempre a maior necessidade do campo.
Obejtivo 3: Ação Missionária de Datas Comemorativas - a igreja
local deve encomendar com antecedência as literaturas (folhetos)
especiais para que não ocorra atraso no envio e a campanha seja
feita com atraso;
Objetivo 4: Campanha Anual - será realizada no mês de agosto.
Produzir com antecedência um material de apoio para tornar a
campanha mais impactante. Este material deve conter o lema da
campanha e pode ser divulgado através de: camisetas, adesivos
(que substituem as camisetas) e faixas;
Objetivo 5: Missão Humanitária - cada igreja local ou campo deve
fazer missões, de preferência próximo onde o missionário reside
para que possa dar o devido atendimento. O porte da missão
dependerá da situação financeira local.
Exemplo: “Uma igreja com poucos membros pode fazer uma mini
missão de um dia. Escolhe entre os irmãos e amigos da igreja,
aqueles que sabem desenvolver determinadas funções como: corte
de cabelo, massagem, estética facial, atendimento terapêutico,
atendimento infantil, enfermagem, psicologia, atendimento
espiritual, etc.”
Os materiais de apoio e alimentação dos voluntários podem ser
angariados entre os próprios irmãos e amigos da igreja.
A divulgação em massa deve ocorrer um dia antes da missão com
distribuição de convites e carro de som.
 A visitação após a missão é primordial. Com três meses após a
missão se faz uma reunião na igreja para as pessoas receberem o
certificado do curso bíblico. Deve-se convidar os alunos para um
novo curso. Após um curto período fazer um curso de culinária,
depois pode-se fazer o curso pare de fumar convidando também a
todos que participaram da missão e estão recebendo os cursos
bíblicos, assim é possível criar um vínculo maior com a alma.
*Vide projeto da Missão Humanitária do Departamento de Assistência
Social com o presidente da sua associação.
Objetivo 6: Pequenos grupos - criar grupos de estudo na casa de
irmãos ou interessados. Escolher um dia na semana, convidar os
vizinhos, parentes e amigos da igreja. Os estudos à princípio não
devem conter assuntos doutrinários, os quais poderão ser
efetuados após ser aplicada a base do evangelho, jamais entrar em
assuntos polêmicos. No sábado missionário convidar essas
pessoas a participar das reuniões na igreja.
Objetivo 7: Escola Sabatina Filial - cada igreja deve escolher a casa
de alguém que se disponha e nos sábados a tarde ou outro dia da
semana fazer estudos da lição com membros e interessados. Após
um tempo pode ser feita escola sabatina normal seguindo a liturgia
da igreja.
Objetivo 8: Classe Bíblica - é a antiga classe batismal realizada aos
sábados após o culto. O termo “classe batismal” fazia com que
pessoas não membros e que ainda não decidiram se batizar se
afastassem já que entendiam ser este o objetivo da classe e os que
já são membros da igreja, também não participavam por não ser
destinado à batizados. Sugere-se, portanto, utilizar o termo “Classe
Bíblica” o qual não caracteriza a que grupo é destinada a reunião.
Objetivo 9: Saudade de Você - dias 24 a 26 de outubro - convidar
aqueles que já foram membros da igreja e os amigos que se
afastaram para participar desta série de conferências especiais
destinadas à eles.                                         
Objetivo 10: Batismos Trimestrais - A cada três meses deve ser
feito um batismo, de preferência no décimo terceiro sábado,
seguindo o cronograma da União.                                         
Como encontrar os candidatos? Através da realização das
atividades descritas acima entre outras ferramentas de
evangelismo.

Projeto Evangelístico para Igrejas em


Pequenos Grupos
Posted on 18/07/2016 by Joelson Moura

Evangelismo Integrado
Jesus e Seus discípulos inauguraram a era do evangelismo. Antes deles essa
palavra era desconhecida. Levar as boas novas do Evangelho tornou-se a
grande paixão da Igreja, e todos os seus membros já nasciam no reino de Deus
como missionários.

Jesus disse: “Recebereis poder ao descer sobre vós o espírito Santo, e sereis
minhas testemunhas” (Atos 1:8). Para a missão de testemunhar, havia uma
condição: receber poder. O poder deveria ser buscado para que a condição
fosse preenchida.
Cumprindo-se esses requisitos o resultado seria apenas uma questão de
tempo. Tempo este que chegou para a Igreja de nossos dias. Nada mudou. A
promessa é a mesma: recebereis poder. A missão é a mesma: testemunhar.

Precisamos aplicar agora o modelo utilizado por Jesus e praticado pelos


apóstolos. Quando Jesus iniciou Sua Igreja, chamou um Pequeno Grupo de
doze pessoas. Não foi por acaso. Não chamou onze porque houvesse poucos,
nem treze porque houvesse muitos; mas exatamente doze pessoas. Desses
doze, Jesus dividiu em seis duplas. Assim como fez ao grupo de 70 discípulos.
Tempos depois, quando um grupo maior, de 120 pessoas, recebeu a poder do
Espírito Santo, foram à praça e pregaram o histórico sermão do pentecostes, e
o resultado foi quase três mil pessoas convertidas (Atos 2:1-4).

Nesse primeiro momento da Igreja foram estabelecidos os marcos principais


do evangelismo. Pode-se perceber que o evangelismo tinha duas
frentes: Evangelismo Público e o Evangelismo Pessoal. O Evangelismo
Público seria aquele realizado para grandes auditórios, em local amplo e
público. O Evangelismo Pessoal seria aquele realizado em local privado, para
poucas pessoas, ou individualmente.

Para realizar o Evangelismo Público Deus deu a alguns o dom de “evangelista”.


São pessoas que têm a capacidade de ministrar a Palavra de Deus para um
grande número de pessoas, e levá-las coletivamente a conhecer a Jesus. Para
realizar o Evangelismo Pessoal, Deus deu a outros o dom de “ensinar”, de
“mestre”, de “professor”. Esses têm a capacidade de ensinar o Evangelho em
grupos pequenos ou individualmente. Geralmente, os que pregam para grandes
públicos são os evangelistas; e os que pregam para pequenos públicos ou para
indivíduos são os obreiros ou instrutores bíblicos, membros de igreja e líderes
de Pequenos Grupos.

Esses dois modelos bíblicos de evangelização estavam separados, pareciam


mesmo irreconciliáveis, por se tratarem de métodos, práticas, lugares, pessoas,
resultados diferentes. Tudo parecia diferente, distante e concorrente.
Diferentes sim, concorrentes não.

Harmonizando-se
Se os Pequenos Grupos são uma idéia “dAquele que não pode errar” (3TS,84), é
razoável esperar que eles contribuam em todas as áreas do seu envolvimento,
principalmente na evangelização, que é um dos seus objetivos.

Até recentemente havia constrangimentos quando se tratava de fazer


evangelismo público nas igrejas que funcionavam em Pequenos Grupos. No
momento do evangelismo os Pequenos Grupos se perdiam no processo e
ficavam sem saber o que fazer. Em algumas igrejas os Pequenos Grupos
paravam suas atividades por dois meses ou mais, e quando terminava a série
de evangelismo, os mesmos estavam desarticulados, desmotivados,
desorganizados, e quando tentavam reunir-se novamente, não conseguiam; a
não ser com graves e às vezes irrecuperáveis prejuízos, criando frustração e
descrédito ao programa de Deus.

Parecia existir uma concorrência entre Evangelismo Público e Pequenos


Grupos, sugerindo atividades exclusivas. Sabíamos, e agora podemos
demonstrar que não são atividades nem exclusivas, nem concorrentes; mas
inclusivas e cooperativas, dependendo dos métodos e estratégias utilizados.

A Prática

Um grupo de 33 estudantes do terceiro ano de teologia do SALT-IAENE,


supervisionados pelo Prof. Dr. Natanael Moraes, juntamente com um grupo de
pastores da Missão Sergipe Alagoas desenvolveram uma experiência inédita
integrando Evangelismo Público / Pequenos Grupos / Escola Sabatina nas
igrejas da cidade de Maceió. As perspectivas apontam para uma solução
definitiva e sugerem um caminho maravilhoso para o Evangelismo Integrado.

Sob a égide Nasce Uma Revolução, os Pequenos Grupos e a Escola Sabatina


uniram-se ao programa e estão dando uma contribuição inestimável ao
evangelismo. O novo modelo sugere mais que uma alternativa; sugere um
caminho definitivo para as campanhas de evangelismo público nas igrejas e
com as igrejas em Pequenos Grupos.

Os Pequenos Grupos, antes ameaçados pelo Evangelismo Público, agora


integrados, experimentam uma nova vida, uma renovada alegria, um verdadeiro
reavivamento espiritual e evangelístico.

Providências Prévias

O preparo prévio da igreja e da comunidade vai determinar o potencial da


campanha. Naturalmente que, quanto maior o preparo e os recursos utilizados,
melhor será o resultado.

1. O pastor deve preparar as lideranças dos Pequenos Grupos.

Coordenadores e líderes de Pequenos Grupos devem saber tudo sobre a


campanha, com suas datas e eventos organizados e as informações nas mãos
dos mesmos.

2. Os Pequenos Grupos precisam estar organizados e operantes.

Antes da campanha os Pequenos Grupos precisam ser avaliados e


revitalizados e, se necessário, reorganizados; seus membros devem conhecer
suas tarefas e compromissos.

3. Materiais nas mãos dos líderes.

Os materiais a serem utilizados (folhetos, convites, estudos, etc.) devem ser


apresentados, explicados e colocados nas mãos dos líderes.

4. Áreas de trabalho dos Pequenos Grupos.

A região a ser evangelizada deve ser dividida e repartida entre as duplas e


membros dos Pequenos Grupos; os membros acrescentam à lista de
interessados de sua geografia os nomes de seus amigos, colegas, parentes,
vizinhos, e outros com quem já estejam trabalhando ou pretendam trabalhar.
5. A igreja deve ser cuidadosamente preparada espiritualmente.

Um bom preparo espiritual deve ser desenvolvido, e cada membro deve receber
um cartão da “Sala 57”, no qual colocará os nomes das pessoas por quem irá
orar e trabalhar.

Vantagens
Ao realizar o Evangelismo Público integrado com os Pequenos Grupos e Escola
Sabatina foram verificadas inúmeras vantagens. As principais são:

1. Os membros dos Pequenos Grupos se envolvem e se comprometem


com os futuros novos membros.
2. Os novos membros já nascem dentro de um Pequeno Grupo.
3. Os novos membros entram na igreja com um número de amigos
suficiente para seu bem-estar e permanência na igreja.
4. A igreja se reaviva evangelística mente.
5. Membros novos e antigos crescem juntos.
6. Os novos membros já nascem missionários.
7. A igreja cresce equilibrada.
8. Responde a questão incômoda da apostasia nos grandes evangelismos.
9. Os novos membros não se ressentem quando o evangelista vai embora;
não se sentem órfãos e abandonados ao final da campanha; líder e
membros do seu Pequeno Grupo permanecem com eles, dando-lhes
apoio no seu crescimento.
10. A igreja assume e se sente responsável pelo evangelismo.
11. A igreja não fica assistindo o nascimento dos novos membros; pelo
contrário, ela gesta e dá a luz aos novos membros.
12. Os Pequenos Grupos cuidam de suas “crianças” espirituais.
13. Os novos membros já nascem alunos e numa Classe da Escola Sabatina
/ Pequenos Grupos.
14. Os novos membros percebem que a Igreja Adventista funciona com os
Cultos na igreja e os Pequenos Grupos nos lares.
15. Há um lugar para os novos membros levarem confiantemente seus
amigos e familiares – os Pequenos Grupos.
Temas e Calendários

O evangelismo deve ser preparado tendo em vista colocar nos fins de semana,
feriados e suas vésperas os principais temas da conferência. São os dias em
que temos maior volume de público.

O estudo sobre o sábado deve sempre acontecer numa sexta-feira, da segunda


para a terceira semana de estudos bíblicos, pelo menos. A essa altura os
interessados já teriam base, uma certa convicção da verdade e confiança nas
pessoas da igreja, necessárias para tomarem decisões que implicam na
mudança de vida, tal como a guarda do sábado.

Os membros dos Pequenos Grupos devem conhecer o cronograma da


conferência e, em particular, quando será tratado o assunto da sábado. O apoio
dos membros é fundamental na decisão e ensino da guarda do sábado. Os
irmãos devem compreender que estão lidando com crianças na fé; pessoas
que estão fazendo tudo novo e pela primeira vez. O desempenho do novo
membro depende do exemplo e paciência dos seus irmãos mais antigos na fé.

O Que Acontece

No dia do início da conferência (que deve ser no sábado), o programa da Escola


Sabatina deve ser realizado apenas com as partes essenciais, para abreviar o
tempo. Logo em seguida, serão dadas as orientações finais, com a entrega do
material de evangelismo a ser utilizado. Os líderes recebem o material e o
passam para as duplas dos seus respectivos Pequenos Grupos.

A igreja inteira sai para um “Sermão Vivo”. Ao invés de se assentar e ouvir mais
um sermão, ela sai para testemunhar, para viver o sermão de evangelismo que
seria pregado. Cada Pequeno Grupo sai com suas duplas para a região onde o
mesmo se reúne. Ali entregam os convites aos seus amigos e vizinhos,
pessoalmente, confirmando a sua presença à noite na reunião.

Sábado à tarde, as duplas poderão entregar convites a amigos, colegas e


familiares de outras áreas. À noite, um pouco antes do início da programação,
sugerimos que cada membro dê uma passada nas casas daqueles que moram
mais próximo, levando-os para a conferência.

Dicas Importantes
Durante todos os dias a conferência funciona normalmente. Na sexta-feira, dia
de reunião de Pequenos Grupos, os mesmos funcionam na igreja ou no local
onde se realiza o evangelismo. Jamais dar a menor idéia de que os Pequenos
Grupos vão parar nas conferências.

Vamos apresentar agora o novo modelo de Evangelismo Público integrado aos


Pequenos Grupos e Escola Sabatina com todos os passos na evolução do
programa. Nesse cronograma apresentaremos apenas os dias relacionados
com o evangelismo que implicam na atuação dos Pequenos Grupos e Unidade
de Ação da Escola Sabatina.

A EVOLUÇÃO DO PROGRAMA

DATAS TEMAS
EVENTOS

Apresentação do material a ser distrib


Sexta “D” Evangelismo
mutirão, e consagração do PG

Semana de saúde (Como deixar Início dos temas bíblicos será no dia s
Sexta I
de fumar) sábado, ou no domingo

O pregador apresenta os líderes de PG


Sexta II Evangelístico
próxima sexta

Promoção do festival sabático


Líderes cumprimentam seu PG e leva
pedidos de oração
Sexta III Sobre o sábado
– os pedidos devem ser escritos e dist
membros do PG
1a. festa sabática
Organização das novas unidades de a
Sábado I* Pro caso ainda não funcione assim

Líderes controlam a presença, pedido


Evangelístico
e apresentam o tema da noite
– reforçar a presença na escola
Sexta IV – o conferencista faz o resumo e a con
sabatina
tema

2a. festa sabática


Aprimoramento das novas unidades d
Sábado II Programa sabático ES/PG

PG se reúnem nos lares


Evangelístico Apelo e reforço para o batismo
– reforçar a presença na escola
Sexta V sabatina
– conferencistas e coordenadores visi

3a. festa sabática


Aprimoramento das novas unidades d
Sábado III Programa sabático ES/PG

Evangelístico
PG se reúnem nos lares
– reforçar a presença na escola
Sexta VI – conferencistas e coordenadores visi
sabatina

4a. festa sabática


Aprimoramento das novas unidades d
Sábado IV Programa sabático ES/PG

Organizar/definir o planejamento de
Segunda I Planejamento
continuidade e conservação

Terça I Seminário Treinamento e reciclagem para lídere

Sexta VII Evangelístico PG se reúnem nos lares


– reforçar a presença na escola
– conferencistas e coordenadores visi
sabatina

Estudo nas unidades de ação ES/PG


Tarde – Treinamento missionário aos
Sábado V Programa sabático membros; JA / Santa Ceia

Terça II Seminário Treinamento e reciclagem para lídere

PG se reúnem nos lares, novos memb


Sexta VIII Lição de PG
recebem lição de PG

Batismo I Assembléia de
Sábado VI Festa ao Senhor Pequenos Grupos

* O “Sábado I” vem sempre após a primeira sexta-feira em que se apresenta o


estudo sobre o sábado; ou seja, o primeiro sábado para os novos conversos – a
festa sabática.

Importante:

1. Na ocorrência de cada batismo, os novos membros são recebidos por


seu Pequeno Grupo, como o seu mais novo filho; a partir daí, os
Pequenos Grupos são responsáveis pelos cuidados necessários à sua
integração e crescimento espiritual.
1. No momento do Batismo, ou na próxima reunião na igreja ou no
Pequeno Grupo, os novos membros recebem o seu “Kit Novo-Membro”.
1. Até a primeira reunião subsequente ao Batismo, o novo membro deve
conhecer o seu irmão “guardião da fé”; este ficará como responsável
pessoal por sua integração e desenvolvimento no corpo de Cristo.
1. O novo membro deve ser imediatamente integrado ao evangelismo,
formando uma dupla com o seu “guardião”, ou um membro mais
experiente do seu Pequeno Grupo.
 
 

Você é a Igreja

Há alguns meses, ouvi um sermão provocante de Nathan Stickland, pastor da


nossa pequena Igreja de St. Albans, no Reino Unido, localizada em frente à sede
da Divisão Transeuropeia. O título do sermão dele era “Não namore a igreja”.
“Os namoradores estão à procura de um produto apenas”, disse ele, e em
seguida passou a comparar essa abordagem de culto com sites de namoro on-
line, nos quais procura-se alguém ideal para um encontro adequado. Alguém
que só quer “namorar” é egocêntrico e sempre se pergunta: “O que posso
ganhar da igreja?”

O apóstolo Pedro, escrevendo para uma comunidade de crentes dispersa por


toda a Ásia Menor, citou o Antigo Testamento, lembrando seus leitores do que
é a igreja: “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo
exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das
trevas para a Sua maravilhosa luz” (1Pe 2:9, NVI).

A igreja não tem que girar em torno de nós. O objetivo dela é adorar a Deus e
proclamar Aquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz, em
quem “todas as coisas subsistem” (Cl 1:17). A igreja também é uma
comunidade que se encontra para que haja incentivo mútuo. Embora
precisemos de apoio e motivação externa, também devemos nos perguntar:
“Como posso animar alguém enquanto estou adorando a Deus?”

MUDANÇA FUNDAMENTAL

Talvez seja a hora de fazer uma mudança em nossa percepção sobre a igreja,
deixar de ser ape- nas o lugar “para onde você vai” ou no qual aparece de vez
em quando. A questão é que, se não nos comprometermos, estaremos
somente “flertando” com a igreja, pois vamos querer manter “nossas opções
em aberto”.

Como a igreja não é meramente um prédio, mas uma comunidade de


pecadores feridos que estão sendo curados por Jesus, nós realmente nos
enganamos quando não temos paixão e comprometimento com a igreja.

Em seu sermão, o pastor Stickland destacou que essa postura é enganosa por
três razões, pelo menos. Primeira, nos enganamos porque Deus quer que
sejamos uma bênção para os outros. Algo de bom acontece em nós quando
compartilhamos a graça divina com quem está ao nosso redor. Porém, se não
estivermos ligados a uma igreja, deixamos de ser esse instrumento de Deus.

Foto: Zinkevych
Em segundo lugar, quando apenas aparecemos nas reuniões da nossa
comunidade religiosa, enganamos nossa igreja, pois negamos para nossa
irmandade o que poderíamos oferecer para o crescimento do grupo. Seja você
um cozinheiro, pregador ou músico, todos podem servir em algo. Essa é a
intenção de Deus para nós.

Por fim, um terceiro ponto é que não se comprometer é “roubar” o mundo da


nossa influência posi- tiva. O propósito de Deus é salvar as pessoas que estão
perdidas, e Ele quer que estejamos envolvidos. Como alguém vai saber sobre
as boas-novas, se não contarmos? Se ao menos não estamos dispostos a orar
e estudar a Bíblia com alguém?

MUDANÇA DE MENTALIDADE

Há pouco mais de um ano, fui atraída por um título instigante da


revista Adventist Record, periódico australiano que estava em nosso escritório.
“Por que não vou à igreja” era a chamada do artigo escrito por Maritza Brunt,
uma das editoras associadas da revista, na edição de fevereiro de 2018.

Maritza nasceu em lar adventista, é esposa de pastor e trabalha para a Igreja


Adventista. No entanto, ela percebeu que ir à igreja não a ajudava espiritual,
emocional, mental nem fisicamente. “Havia dias em que eu chorava só de
pensar em ter que ir à igreja”, escreveu ela. “A situação ficou tão insustentável
que comecei até a questionar a necessidade de ir à igreja.”

O que fez a mudança foi sua decisão de retirar a barreira da atitude negativa.
Ela deixou de ver a igreja como quatro paredes e começou a se importar com
seus irmãos e com as alegrias e desafios deles. Ela se esforçou para ir à igreja,
sabendo que Deus poderia usá-la para ser uma bênção para os outros. Quando
recebia uma palavra amável ou um abraço, ela recebia de bom grado essa
bênção vinda de outra pessoa.

A igreja não é apenas um conceito teológico, algo abstrato. Nem um relatório


cheio de números e estatísticas. Segundo o teólogo Gerald Klingbeil nos alertou
na revista Adventist World, de janeiro de 2019, cerca de 42% dos recém-
batizados aban- donam a igreja. Por isso, é importante incentivar e discipular
aqueles que ficam. De acordo com Maritza, uma millennial, os jovens adultos
creem na igreja e querem que ela cresça.

VIVA DE MANEIRA BONDOSA

Em vez de perguntar o que a igreja pode “me dar”, devo saber que Deus nos
chama para “sermos igreja”. Fui inspirada por um novo projeto do Ministério da
Família da Divisão Transeuropeia, o “live:kind” (viva de maneira bondosa),
coordenado por Karen Holford. O projeto reúne 31 ideias criativas de como a
igreja pode testemunhar por meio da bondade. Ao ler essa lista, lembrei-me do
ministério silencioso de Marilyn Petersen, falecida recentemente, mãe da Merle
Poirier, gerente de operação da Adventist World.

Marilyn ficou presa a uma cadeira de rodas durante os últimos dez anos de
vida. E se valeu dessa situação limitadora para escrever cartões para vários
grupos de pessoas, para aquelas que estavam confinadas a ficar em casa, para
as que eram mencionadas no boletim de sua igreja, para aquelas com quem
não se encontrava havia algum tempo e para aquelas que havia acabado de
conhecer.
Curiosamente, ela raramente recebia resposta de alguém. No entanto, quando
as pessoas souberam de sua morte, sua filha Merle recebeu tantas mensagens
de reconhecimento ao ministério de sua mãe que pôde encher uma cesta com
os cartões. Marilyn Petersen conseguiu causar um impacto. A lição que
aprendo é que precisamos manter os olhos na recompensa do Céu e não no
que acontece aqui. “Minha mãe teria ficado espantada com tantos cartões”,
disse Merle.

Proclamar a bondade de Deus não significa apenas pregar. Pense numa forma
de demonstrar bondade e faça isso. O mais provável é não percebermos um
impacto imediato, mas todo tipo de ação altruísta nos aproxima uns dos outros
cada vez mais. O próprio Jesus nos ensinou que a união e o cuidado mútuo são
marcas da família de Deus na Terra (Jo 17:20, 21; 13:35). Portanto, viva de
maneira bondosa! 
8 passos para atrair visitantes
para a igreja .
Série Igrejas que crescem
Atrair visitantes para a igreja é a primeira etapa da chamada “Trilho do
Visitante”, que, em sua essência, visa estruturar um meio para que os
visitantes que chegam à igreja pela primeira vez não parem só por aí, mas
encontrem seu lugar na igreja e passem a fazer parte da família espiritual
definitivamente.

Entenda tudo sobre esse tema lendo nosso artigo específico sobre os 4 passos
de uma jornada do visitante eficaz.
Nesse cenário, contar com uma maneira (ou algumas maneiras) de atraí-los, é
sempre o primeiro passo. Afinal, como queremos que novas pessoas cheguem,
se nem fazemos nossa parte para tornar isso possível?

Preparamos esse artigo para você a fim de te ajudar a descobrir essas maneiras
e avançar.

Como atrair visitantes para a igreja?


A partir de agora, abordaremos 8 passos para tornar a atração de visitantes
possível. Aliás, sem os visitantes, não há crescimento da igreja, considerando
que são justamente eles o fruto do trabalho do corpo de Cristo como um todo.

Redobre sua atenção e vamos ao primeiro passo. Boa leitura!

#1 Desenvolva a preocupação de sua igreja


É no primeiro contato dos visitantes com a igreja, que a sua congregação terá
a oportunidade de mostrar quem ela é, da forma mais amigável e gentil
possível. Nesse sentido, temos uma pergunta para você: a sua igreja é boa em
receber novas pessoas? Ou ainda, sua igreja se preocupa com isso?

Este questionamento é, na verdade, uma reflexão. Se a sua igreja não está


atraindo novas pessoas, é bem provável que ela não seja boa em recepcionar.
Porém, felizmente, como qualquer habilidade, a hospitalidade também pode
ser aprendida e incentivada.

Para isso, uma boa dica é que você comece pregando uma série de mensagens
sobre recepção, acolhimento, atenção e gentileza (ou talvez organize uma
reunião da liderança para tratar desse assunto em específico). Isso é
extremamente importante.

Aliás, a maioria de nós sabe praticar a hospitalidade quando se trata de


convidar pessoas para irem às nossas casas, não é? Geralmente, prezamos por
uma casa limpa e cheirosa, preparamos lanches, ficamos atentos ao conforto
dos nossos convidados e focamos toda a nossa atenção nos visitantes, fazendo
todo o possível para que se sintam em sua própria casa.

Da mesma forma, a hospitalidade da igreja deve ser baseada no zelo e no


carinho, como se fosse em nossa própria casa, o que na realidade, é.

Isso é necessário porque, quando um visitante vai à igreja pela primeira vez,
ele leva poucos minutos para decidir se retornará ou não. Afinal, ninguém
gosta de permanecer em um lugar em que não se sente à vontade. Sendo
assim, a primeira impressão é crucial para transformar visitantes em
membros.  
#2 Construa um site excelente para a sua
igreja
O segundo passo para atrair visitantes é fazer com que sua igreja apareça.

Por isso, se a sua igreja não tem um site – ou tem, mas ele já está antiquado
demais – você está perdendo oportunidades valiosas para possíveis visitantes.

Contar com um site próprio para a sua igreja permite que você o utilize como
um espaço para centralizar todas as informações sobre a sua congregação e
deixe um convite aberto aos possíveis membros e àqueles que buscam
orientação espiritual.
Além disso, e considerando que na maioria das vezes as pessoas que procuram
por uma igreja para congregar, geralmente o fazem de forma on-line, um site
pode facilitar a promoção da sua igreja. Assim, com os mecanismos de busca,
as pessoas de sua vizinhança ou comunidade local poderão encontrar sua
igreja pela internet.

E não, você não precisa ser da área de tecnologia da informação para


personalizar um site. Quer saber mais sobre isso? Leia nosso artigo sobre os 7
elementos essenciais para o site da sua igreja e compreenda.
#3 Construa uma forte presença nas mídias
sociais
Plataformas de mídia social como o Facebook e Instagram, são ferramentas
poderosas que permitem que você se conecte com as pessoas de uma maneira
significativa.

Nesse cenário, a sua igreja pode utilizar essas plataformas para criar
conteúdos inspiradores, publicar atualizações, ações sociais, eventos e até
mesmo distribuir as transmissões ao vivo de cultos e celebrações. 

Além disso, com a sua igreja presente nas mídias sociais, as pessoas podem
compartilhar suas postagens em suas próprias redes, ampliando o impacto de
seu ministério.

Mas cuidado: é um erro utilizar as redes sociais de maneira instintiva. Para


construir uma forte presença na mídia social, a igreja deve criar um
planejamento estratégico de comunicação e que seja alinhado à identidade,
cultura e propósito da organização.

De uma forma geral, contudo, é essencial para montar um planejamento


estratégico, que a equipe responsável pela comunicação da sua igreja:

 crie personas;
 busque conteúdo que se relaciona com o dia a dia;
 tenha ferramentas para se organizar;
 entenda as métricas de cada rede social utilizada;
 crie uma identidade própria e não seja um mero reprodutor de
conteúdo; e
 tenha uma visão clara da missão e visão da igreja.
#4 Mostre às pessoas a direção certa
A maioria das igrejas preza por possuir uma sinalização bem clara do lado de
fora da igreja – com placas, luzes e outdoors – mas geralmente se esquecem
de inserir meios de indicação do lado de dentro do prédio.

E por que isso é importante? Pense comigo: como os seus visitantes saberão
se orientar dentro do prédio da sua igreja quando precisarem ir ao banheiro,
quiserem beber água ou levar os filhos para o departamento infantil, por
exemplo?

Para facilitar a vida dos recém-chegados e fazer com que eles fiquem mais à
vontade, viabilize meios para que seus visitantes não tenham que vagar
nervosamente pelo prédio tentando encontrar o próprio caminho.

Em suma, faça os visitantes da igreja se sentirem bem-vindos, tendo sinais


claros – que podem ser placas e afins – para as seguintes áreas como:

 Estacionamento;
 Banheiros;
 Ministérios ou departamentos; e
 Lanchonete ou café.
#5 Monte uma equipe de acolhimento
O quinto passo para atrair visitantes para a sua igreja é, como você já sabe,
contar com uma equipe específica de acolhimento, recepção e integração.

A hospitalidade e o processo da jornada dos visitantes são muito importantes


no momento de transformar visitantes em membros da sua igreja. Por isso, é
preciso que haja um empenho real para fazer isso acontecer. Veja algumas das
nossas dicas:

 Insira nas portas pessoas disponíveis para cumprimentar e ajudar os


visitantes com todas as dúvidas que eles possam ter;
 Por consequência, é primordial a criação de um comitê ou mesmo
um departamento/ministério,  para receber os visitantes e novos
convertidos;
 Monte e treine uma equipe que ficará responsável pela recepção e
acolhimento dos visitantes. Esse time deve ser posicionado em
lugares estratégicos, como no estacionamento e porta da igreja;
 Você também pode colocar uma central de informações em algum
lugar próximo às entradas da igreja. A equipe de acolhimento deve
ficar responsável, tanto nas celebrações presenciais quanto nas
digitais, por colher dados dos visitantes e entrar em contato com
eles, em até 24 horas, para dar as boas-vindas, orar por eles e
conduzi-los durante esse período de conhecimento e adaptação.
#6 Desenvolva um follow up, ou plano de
acompanhamento
O follow-up, ou plano de acompanhamento, é a montagem de estratégias bem
definidas de acompanhamento de visitantes e posterior conexão deles aos
ministérios da igreja. Assim, a igreja conseguirá construir uma experiência
rica e marcante.

Além disso, o acompanhamento é uma ótima forma para reconhecer o que as


pessoas precisam e quando precisam, fornecendo a você e à liderança da sua
igreja as ferramentas e os insights necessários para criar laços com elas.
Assim, os visitantes se sentirão bem-vindos por sua equipe e receberão o
cuidado adequado.

#7 Organize eventos da comunidade


Eventos são uma porta de entrada para a sua igreja.

Nesse viés, a dica é que você organize eventos para reunir sua igreja em torno
de uma causa comum e alcançar sua vizinhança, fazendo deles um aliado na
atração de visitantes.

Quer algumas dicas? Anota aí:

 congressos;
 festivais;
 eventos musicais; 
 peças teatrais;
 campeonatos esportivos.
Para realizar seus eventos sem dor de cabeça, nossa dica é que você utilize
o E-inscrição, uma plataforma especializada em gestão online de eventos e
cursos no Brasil inteiro.
O E-inscrição possibilita gerenciar todas as etapas de um evento – sendo sem
custos para eventos gratuitos – e para eventos pagos, é possível sacar os
pagamentos das inscrições diretamente para uma conta bancária, sem
complicações ou burocracias. Saiba mais:

SAIBA MAIS!

As inscrições online também são perfeitas para captar os dados do visitante, o


que nos leva ao próximo ponto: 

#8 Faça a coleta de informação e cadastro


Você precisa criar um ponto de contato com esse visitante se sua intenção é
transformá-lo em um membro. Por isso, é importante que você retenha
algumas informações dessa pessoa para poder estabelecer uma conversa
posterior, para pesquisar sobre como foi a visita, oferecer oportunidades de
eventos e iniciar um relacionamento. 

Além dos formulários internos, considere o uso de ferramentas para que o


processo de cadastramento e mineração dos dados seja mais automático e
inteligente.

Nessa perspectiva, um sistema de software abrangente da igreja pode conectar


dados e membros e auxiliar as igrejas a encontrarem oportunidades de
ministério para fazer cada pessoa se sentir mais valorizada e importante.

Uma igreja que faz a gestão de membresia consegue, através de uma


plataforma como o Atos6, reunir dados importantíssimos sobre os membros e,
assim, conhecer, cuidar e desenvolver seu rebanho. 
 Dentro das funcionalidades da ferramenta, é possível:

 aumentar o alcance e o engajamento das pessoas;


 conhecer a fundo os membros;
 acompanhar novos convertidos;
 receber doações mensais de qualquer lugar;
 gerenciar seus cursos, turmas e alunos de forma simples e eficaz;
 fazer gestão de pequenos grupos ou células;
 fazer a gestão financeira de forma segura, eficiente e online; e
 gerenciar eventos.

emana da Família: Programa, Orientações e Sugestões


durante a Semana da Família, organize duplas de casais
que visitarão às famílias da igreja de madrugada para
fortalecer o Culto da Família. Como deve ser esta visita?
Por Marcos Bomfim | 26 de março de 2014

 Compartilhar:

 -A

 +A
PROGRAMA SUGESTIVO PARA AS NOITES:
   19:00h – Encontro de Pais (use o material do ano anterior).
   19:30h – Abertura e louvor
   19:40h – Oração Intercessora (variar o tema a cada noite - veja abaixo)
   19:45h – Avisos, educação, motivação, propagandas e atenção às visitas
(veja ideias abaixo)
   19:55h – Mensagem Musical
   20:00h – Sermão (poderá ser via satélite – verifique horário p/ sua região)
   20:25h – Hino Final
   20:30h – Oração (antes da oração, anunciar o tema da noite seguinte)

OUTRAS SUGESTÕES:

 Pense evangelísticamente: planeje todo o programa pensando nas


famílias visitantes, de amigos da igreja (os que ainda não são membros).

 Recepção eficiente: organize uma forte equipe de recepção, que também


faça contato com as visitas, sempre em menos de 24 horas (ligar, enviar e-
mail, por exemplo).

 Faça um Encontro de Pais: todas as noites, na igreja o Pequeno Grupo, 30


minutos antes do culto, apenas para os que conseguem chegar um pouco
antes. Abra a igreja e exiba os vídeos dos Encontros de Pais do ano
anterior, e realize a Dinamica de Grupo. Acesse à página do Encontro de
Pais para mais ideias.

 Programe um momento para oração intercessora, todas as noites. Temas


sugestivos:

           Domingo: Namorados e Noivos


          Segunda: Trabalho/Sustento na família
          Terça: Saúde na família
          Quarta: Vida espiritual da família (Culto da Família)
          Quinta: Filhos
          Sexta: Idosos

 Confraternização: ofereça um chá ou uma pequena ceia de frutas, logo


após o culto, com o objetivo de socializar os visitantes com os membros.
Também pode ser útil para aqueles que não puderam comer antes de vir à
igreja. (Lembre-se de nossos princípios de apenas oferecer aquilo que é
saudável, e de modo atraente e apetitoso). Frutas, são uma boa opção. O
maior objetivo não é a alimentação em si, mas a interação entre as
pessoas. Aqui, Orientações Sobre Alimentação em Eventos Oficiais da
Igreja Adventista.
 Programa de visitação p/ fortalecimento do Culto da Família – durante a
Semana da Família, organize duplas de casais que visitarão às famílias da
igreja de madrugada para fortalecer o Culto da Família. Como deve ser
esta visita?

1. Agendar as visitas da semana já no primeiro sábado e distribuí-las entre os


visitadores.
2.  A visita deve durar no máximo 15 minutos (apenas o tempo para o Culto
da Família)
3.  Avise que não deve haver refeição (é apenas uma curta visita)
4.  Faça 3 coisas: cantar (um hino), estudar a Bíblia (leitura do texto do dia de
Med. Diárias), e orar (ore pelas necessidades da família).

 Motivação para o Culto da Família: Todas as noites, antes do sermão,


utilize alguns momentos para motivar a realização do Culto da Família em
casa, todos os dias, pela manhã e à tarde.

 Convidar a quem? Amigos, parentes, colegas de trabalho, participantes


de RCC ou outros encontros de casais, pais da Escola Adventista, etc.

 Pais de alunos da Escola Adventista: um mês antes, entre em contato


com a administração da Escola Adventista mais próxima e peça à escola
para convidar às famílias de alunos para o programa.

 Pais de alunos de outras escolas: visite escolas ou outras instituições


públicas, e ofereça convites.

 Venda de livros: escolha uma equipe responsável pela venda de livros


adventistas sobre família (veja em www.cpb.com.br). Adquira os livros nas
lojas da igreja e os revenda todas as noites após o culto.

Sugestões de literatura para venda:

1.             Lições da Escola Sabatina


2.             Meditações Diárias – para ser utilizado durante o Culto da Família
3.             Inspiração Juvenil – para ser utilizado durante o Culto da Família
4.             O Lar Adventista – todos os casais precisam ler!
5.             Orientação da Criança – todos os pais precisam ler!
6.             Mensagens aos Jovens – todos os jovens devem ler!
7.             Mente, Caráter e Personalidade (vol. 1 e 2)
8.             Conduta Sexual
9.             Outros livros adventistas e evangélicos sobre família.

 Faça apelos diretos para o batismo. Só em Cristo é que uma família


poderá ser verdadeiramente feliz!
 Propagandas: a cada noite, pensando nos visitantes, faça propaganda dos
Pequenos Grupos, ofereça Cursos Bíblicos, faça inscrições para Classe
Bíblica ou para cursos de saúde que devem ser programados para iniciar
logo após a semana. Um ótimo curso para acontecer logo após a semana,
por exemplo, é de Culinária Vegetariana.

Enfim, não permita que a Semana da Família seja algo isolado do


programa da igreja. Planeje de tal forma que esta semana contribua
grandemente para o projeto maior da igreja: trazer mais pessoas para o
Reino de Deus!

Você também pode gostar