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DE TODOS
II - IGREJA ACOLHEDORA
Visão
Ser uma igreja acolhedora.
Missão
Refletir a Jesus ao amar, acolher, atender e acompanhar
os amigos que visitam a Igreja Adventista, fortalecendo
o senso de pertencimento e despertando seu interesse
pelo estudo da Bíblia e a entrega da vida ao Senhor.
Propósito
Envolver todos os membros da igreja no processo de
acolhimento dos amigos visitantes, em seu cuidado, no
ensino da Bíblia e no discipulado.
Lema
Igreja acolhedora, responsabilidade de todos.
Filosofia
A recepção da igreja é mais que dar boas-vindas, é um
ministério que organiza todo o processo de acolhimento
ao visitante, cuidando do ambiente e do comportamen-
to dos membros, para que eles sejam coerentes com
mensagem de Cristo e contribuam para a pregação do
evangelho.
O Ministério da Recepção atua com os amigos visitantes e
com os membros da igreja, cuidando para que o processo
de pertencimento seja constante e eficiente, com foco em:
Comunhão: A comunhão diária com Deus permite
que sejamos amáveis e acolhedores com todos.
Relacionamento: Necessitamos estar unidos e nos
relacionando bem para que as pessoas queiram fa-
zer parte da nossa comunidade.
Missão: O bom atendimento e a experiência do visi-
tante com Deus deve ser um compromisso de todos.
Objetivos
Capacitar líderes e equipes para que reco-
nheçam a importância de amar, acolher,
atentar e acompanhar para salvar.
Levar os membros a compreenderem que
a hospitalidade é marca do cristão, e ajudá-los no de-
senvolvimento de atitudes acolhedoras na igreja.
Trabalhar em unidade e parceria com outros minis-
térios, para que a obra de receber e acolher seja com-
pletada com a obra da intercessão, da visitação e do
ensino bíblico.
1. Ação semanal
Atuar em todos os programas presenciais ou on-line
e observar quem são os visitantes.
A cada reunião, registrar o nome do visitante no car-
tão de boas-vindas, seja culto presencial ou on-line.
O professor da Escola Sabatina deve ser um agente
acolhedor, recebendo o visitante direcionado para a sua
Unidade de Ação.
Após o culto, despedir e entrar em contato com cada vi-
sitante, agradecendo sua presença e enviar o cartão vir-
tual.
Repassar os pedidos de oração para o grupo de interces-
são, liderado pelo Ministério da Mulher, e encaminhar os
nomes das pessoas que solicitaram estudo bíblico para
o Ministério Pessoal.
Enviar o cartão virtual de Feliz Sábado e Feliz Semana.
2. Ação Mensal
Instruir a igreja através do compartilhamento de posts,
vídeos motivacionais e informações sobre ações acolhe-
doras.
Preparar a escala de cada mês para o trabalho da equi-
pe.
3. Ação Trimestral
Fazer reunião de avaliação do trabalho e do atendimen-
to, incluindo as equipes de apoio.
Realizar capacitações para a equipe
Preparar momentos de confraternização.
Preencher o relatório integrado trimestralmente.
4. Ação Anual
Realizar o Sábado da Igreja Acolhedora.
Trabalhar em conjunto com a Escola Sabatina na realiza-
ção do Dia do Amigo.
1. Coordenador
Lidera as iniciativas desenvolvidas pelo Ministério da Re-
cepção.
Escolhe a equipe e divulga as escalas mensais.
Envia os cartões digitais aos membros, para que eles en-
caminhem aos amigos visitantes.
Promove a capacitação com a equipe e igreja, implan-
tando projetos que resultem em uma igreja acolhedora.
2. Recepcionistas
Chega cedo e organiza o espaço para receber bem.
Recebe as pessoas em todas as programações, dando
as boas-vindas, registrando os dados para contato e
orientando no que for necessário.
Conhece bem as programações da igreja, os am-
bientes do templo e, caso esteja entregando algum
material, também sabe o conteúdo.
Diáconos e diaconisas podem ser chamados para se-
rem recepcionistas.
3. Recepcionista de contatos
Após a visita, é quem envia mensagens, e-mail ou te-
lefona.
4. Recepcionista secretário
Organiza os materiais, as anotações e informações.
V - MINISTÉRIOS DE APOIO
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Semana de Mordomia
Entre em contato com o líder de Mordomia e faça parceria.
Organize a escala de recepção para todas as noites.
Anote nome e telefone de amigos visitantes.
Faça o acompanhamento durante e após a semana.
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Mutirão de Natal
Faça parceria com a ASA e incentive a doação de alimentos,
roupas, calçados e brinquedos.
Prepare uma caixa especial para coletar os donativos.
Alguns recepcionistas podem usar a blusa ou jaleco do pro-
jeto.
Use a criatividade para uma decoração natalina e solidária.
Super Dica!
Agende reuniões trimestrais com a equipe de recep-
ção.
Motive, capacite, valorize e avalie o trabalho realiza-
do.
Planeje ações diferenciadas e solidárias.
Busque pessoas qualificadas para o treinamento.
Organize encontros dinâmicos e espirituais.
Lembre-se: Recepção é evangelismo!
VII – MATERIAIS
REFERÊNCIAS
4) HISTÓRIA SOCIAL
A história social é um roteiro que fornece informações so-
bre uma situação ou atividade, junto com o comportamento
esperado e as perspectivas de outras pessoas. Isso contribui
para que a criança não seja pega de surpresa ao assistir o cul-
to e entender a sequência que acontece cada atividade.
5) APOIO VISUAL
Os apoios visuais proporcionam conforto a crianças com
autismo. Para fazer uma programação visual, desenhe ou im-
prima foto das atividades do dia e coloque-as em ordem. Pala-
vras ou frases também podem acompanhar as imagens.
7) PREPARE O AMBIENTE
Como vimos acima, muitas crianças com autismo tem
dificuldade no processamento sensorial. Elas se sentem so-
brecarregadas com música alta, luzes, cheiros ou até mesmo
texturas no ambiente. Considere ter um ambiente com uma
luz mais suave e com um volume de som mais baixo.
8) MATERIAIS ADAPTADOS
Grande parte das crianças aprendem melhor de maneira
lúdica. Na explanação bíblica para pessoas com autismo não
é diferente.
Recursos como: massinha de modelar, elementos concre-
tos para a natureza, lápis de cor, giz de cera, quebra cabeça
são elementos muito úteis que irão contribuir para que essa
criança permaneça envolvida na história. A música também é
um formato muito útil para a cotação de histórias.
9) REFORÇO POSITIVO
Famílias da pessoa com autismo frequentemente rece-
bem relatórios negativos sobre o comportamento e o traba-
lho de seus filhos. Além disso, essas famílias passam boa parte
de seu dia em consultórios médicos e terapias. Se essa família
for a igreja eles podem estar cansados de receber outro “rela-
tório ruim”.
10) TIME
Quando for recrutar voluntários não esqueça de informar
os dados que você levantou com a família a respeito de como
tratar aquela criança. Importante também recrutar “amigos”
dispostos a investir tempo para uma ou duas crianças. O apoio
oferecido por aqueles que passam a caminhar ao lado da pes-
soa com autismo é essencial.
REFERÊNCIAS
https://www.canalautismo.com.br/noticia/eua-publica-no-
va-prevalencia-de-autismo-1-a-cada-44-criancas-segundo-
-cdc/
https://www.luteranos.com.br/conteudo_organizacao/mis-
sao-diaconia-pessoa-com-deficiencia/autismo-um-dialogo-
-necessario-na-igreja-palavras-introdutorias
https://autismoerealidade.org.br/2022/02/04/uma-a-ca-
da-44-criancas-e-autista-segundo-cdc/
https://blog.partmedsaude.com.br/conheca-6-sintomas-
-do-autismo/
https://abibliahoje.com.br/?p=288
COMO RECEBER PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA NA IGREJA
Pr. Luiz Francisco Rocha e Silva
Essas pessoas têm uma luta diária com suas deficiências e quan-
do vem a igreja precisam ser muito bem recebidas. A Igreja Adven-
tista é um lugar de refúgio para aqueles que estão cansados e sobre-
carregados e por isto precisa, cada vez mais, acolher e incluir fazendo
com que as pessoas se sintam bem-vindas e valorizadas. Os adventis-
tas acreditam que todos podemos ser inteiros em Cristo e chamados
ao serviço, independentemente das deficiências que possamos ter.
Como me referir?
Na hora de se referir a pessoas que possuem algum tipo
de deficiência seja ela física, mental, intelectual ou sensorial,
é comum que surja a dúvida sobre qual o termo correto a se
utilizar, considerando que a intenção não é de desqualificar
e sim denominar de forma correta e respeitosa este público.
Hoje não utilizamos mais os termos “Pessoa com necessida-
des especiais”, “Pessoa portadora de deficiência ou portadora
de necessidades especiais”.
A deficiência inclui:
Deficiência Visual - é a perda ou redução das funções bá-
sicas do olho e do sistema visual. Existem dois grupos de de-
ficiência: Pouca capacidade de enxergar e Cegueira onde há
perda total da visão.
Pessoas surdas
O ambiente dever ter bastante luz, pois eles depen-
dem da visão para fazer leitura labial e observação de
sinais e gestos. Os surdos precisam ver o rosto, os ges-
tos e as mãos de seu interlocutor.
REFERÊNCIAS
BREEDING, Malesa; HOOD, Dana; WHITWORTH, Jerry. Dei-
xe vir a mim todas as crianças. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
Adventistas Noroeste
@AdventistasNoroeste
(Instagram, Facebook, Twitter, YouTube, TikTok)
UNIÃO NOROESTE BRASILEIRA