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AULA 1
UM DISCÍPULO EM MISSÃO
Ser discípulo de Jesus não é simplesmente uma opção humana. É uma escolha
Divina e antecede nossa existência e a consciência do que isto representa (Jeremias
1:5). Ser discípulo é reconhecimento e submissão em gra dão àquilo que a salvação
representa no universo existencial de cada indivíduo.
O chamado é uma inicia va divina para que tenhamos resposta ao propósito da
vida no mundo. É o momento em que descobrimos nosso des no e nos ves mos da
missão de buscar e salvar o perdido.
O chamado é para todos, cada um à sua maneira, com o fim de influenciarmos
nações, tribos e povos em espaços rurais ou urbanos. Vejamos como foi a experiência
que os discípulos veram com a convocação de Jesus: “o salvador conhecia o caráter
dos homens que escolhera; todas as suas fraquezas e erros lhe eram patentes; sabia os
perigos por que deviam passar, a responsabilidade que devia pesar sobre eles; e o
coração afligiu-se-lhe por esses escolhidos”. (Ellen G. White – DTN, p. 292)
Reflita
● Em João 10, Jesus chama seguidores (discípulos): “As minhas ovelhas ouvem a
minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem” João 10: 27-28.
● Em Mateus 4:19, Jesus chama seguidores (discípulos): “Sigam-me e eu farei de
vocês pescadores de homens”.
● Em Lucas 9:23, Jesus chama seguidores (discípulos): "Se alguém quiser vir após
mim, deve negar-se a si mesmo,tomar sua cruz e seguir-me".
● De fato, Cristo pode não ter do onde morar, mas sempre nha onde chegar.
Veja Sua resposta em Lucas 9:58: “E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as
aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça”.
Ideias: dar estudos bíblicos, realizar pesquisas bíblicas, criar Classe Bíblica, realizar
reunião da Unidade nos lares, etc.
Ideias: dar estudos bíblicos, realizar pesquisas bíblicas, criar Classe Bíblica,
realizar reunião da Unidade nos lares, etc.
Ellen G. White disse que “há, na Escola Saba na, um precioso campo
missionário [...] a Escola Saba na deve ser um dos maiores instrumentos e o mais
eficaz em levar almas a Cristo.”
Com esta mo vação profé ca, por meio da liberalidade dos membros em
doarem ofertas, a Escola Saba na foi responsável por enviar o primeiro missionário
adven sta ao con nente Africano. Ela também foi estratégica ao enviar pregadores
para territórios sem presença cristã.
Ora, se a missão da Escola Saba na envolve o mundo inteiro, a comunidade em
que cada igreja está estabelecida é o local ideal para cumprir a missão. No bairro em
que se acha plantada, a Escola Saba na precisa florescer como uma verdadeira agência
ganhadora de almas.
Mas, como ficam os visitantes na sua igreja no sábado de manhã? Existe uma
Unidade para eles? Coloque-se no lugar dessas pessoas. Você não acha que se sen ria
perdido, não acolhido e até mesmo constrangido com os apontamentos, o vocabulário
e o formato de uma Unidade regular?
Há mais de 13 anos, Márcia dirige com muita dedicação uma Unidade de Novos Amigos
na Igreja Adven sta de Campo Grande, Rio de Janeiro. Tem como auxiliares o marido Anderson
e a irmã Clara. Aproximadamente 80 pessoas já foram levadas ao ba smo por meio desta
Unidade. Atualmente, Márcia tem 10 alunos.
1. Em sua Igreja, a Escola Saba na tem sido uma agência ganhadora de almas? Como?
2. Vocês têm uma Unidade de Amigos em funcionamento? Esta é a Classe Bíblica ideal.
3. Como organizar uma Unidade de Amigos ideal, no sábado pela manhã?
Professor responsável:
Recepcionista da Unidade:
Tipo de Estudos Bíblicos:
4. Cite o nome de 5 pessoas por quem você vai orar e convidar para a Unidade de Amigos.
Desde 1852, a Escola Saba na é uma plataforma unificadora dos adven stas e
influencia as diversas populações mundiais, sendo uma bênção para a diminuição dos
índices de divórcios, violência e uso de substâncias viciantes.
Uma igreja que compreende este potencial, se organiza para a transformação de
vidas desde a infância. A par r dos primeiros meses de vida, os pequenos vivem uma
ro na familiarizada com a Palavra e o relacionamento com Deus, aprendem a orar e a
louvar, além de desenvolverem relações sociais saudáveis.
Por isso, a Escola Saba na é para os membros e não membros adven stas.
Envolve cada voluntário, os pastores, líderes, tornando-os iguais em uma plataforma
em que todos ensinam e aprendem em comunidade.
Potencial Mobilizador
“Plantar igreja” tornou-se umas das expressões mais u lizadas por aqueles que
pretendem expandir o reino de Deus. A plantação de congregações pode ser descrita como um
esforço para trazer homens e mulheres à fé em Cristo e integrá-los em comunidades de fé para
que cresçam e se mul pliquem.
“A Escola Saba na é uma poderosa agência ganhadora de almas. Por meio do ensino das
Escrituras muitas pessoas têm vindo ao conhecimento salvador de Cristo e sido transformadas
pelo poder do Espírito Santo. Há, na Escola Saba na, um precioso campo missionário” (CSES, 9).
A Escola Saba na Filial é um po de evangelismo realizado essencialmente em favor
dos não adven stas, através de um grupo de relacionamento e ensino da Bíblia. É um
empreendimento evangelís co que emprega os materiais da Escola Saba na e pode ser
realizado em qualquer dia da semana
Há mais necessidade da igreja nas ruas, do que de pessoas ocupando templos. O
obje vo de uma Escola Saba na Filial é alcançar as pessoas onde estão, entrando em seu
contexto e realizando a vidades solidárias e missionárias, tudo por meio de uma Unidade de
Escola Saba na.
Benefícios de uma Escola Sabatina Filial Passos sugestivos para organização de
uma Escola Sabatina Filial.
1. Fortalecimento da visão de missão da Unidade
2. Desenvolvimento dos dons 1. Dividir a Unidade em Amigos de Fé (Duplas)
3. Desenvolvimento prá co do discipulado 2. Realização de vigílias, a fim de consagrar
4. Fortalecimento do senso de unidade o grupo
5. Potencializa o plan o de uma nova igreja 3. Estudo social da região a ser alcançada
“A Escola Saba na deve ser um dos maiores instrumentos, e o mais eficaz, em levar almas a
Cristo” (CSES, 10).
PLANO DE AÇÃO
Bairro a ser adotado para o evangelismo da Unidade de Ação:
Data inicial:
Estratégias a serem usadas:
Materiais a serem usados:
Responsabilidades de cada membro da Unidade:
AULA 5
BENEFÍCIOS DO ESTUDO DA BÍBLIA
Já ouviu dizer que quando não estamos em sintonia com Deus a oração “não
passa do teto”? Apesar do exagero, a frase reflete bem como o homem moderno vive.
Atualmente, há um forte apelo para o inves mento no desenvolvimento sico,
intelectual e profissional, independente da relação com Deus. A quan dade de livros
impressos no país pode indicar que estamos lendo mais. Mas será que estamos mais
sábios? Temos sido expostos uma forte publicidade sobre o bene cio da realização de
a vidades recrea vas e espor vas, além de atenção a a vidades em conjunto com a
família. Porém, como é a promoção do desenvolvimento da relação ín ma, con nua e
amistosa com Deus?
Mar nho Lutero disse que “se eu deixar de gastar duas horas em oração a cada
manhã, o diabo consegue a vitória no decorrer do dia. Tenho tanto trabalho que não
posso realizá-lo sem empregar três horas por dia de oração.”
De fato, Lutero é um reformador inesquecível, pois sempre se lembrou de Deus.
DEUS É ONIPRESENTE
Em Mateus 18:20, Jesus diz que quando dois ou três es verem reunidos em
Seu nome, ali Ele estaria. Ou seja, Deus está abaixo do teto e ao nosso lado. Se
pensarmos em Jonas, ele está no fundo do mar e conosco nos maiores desafios.
Além disso, “o Senhor está longe dos perversos, mas atende à oração dos
justos” (Provérbios 15:29). E, quando o tema é a oração, temos certeza de que Ele nos
escuta e nos responde.
REVELAÇÃO
Dicas importantes:
Converse com os anciãos e o pastor distrital sobre como organizar a Escola Saba na
para que a estrutura de pastoreio funcione na Igreja.
AULA 8
FORMANDO NOVOS LÍDERES ATRAVÉS DA UNIDADE DE AÇÃO
4) Aprofunde os relacionamentos
Para que um líder esteja “pronto”, precisa de alguém que caminhe ao seu lado. Ou seja,
não somente par cipando das tarefas da Igreja, mas compar lhando as histórias de
vida. Desenvolva as competências abaixo:
5) Delegue responsabilidades
Dê a cada pessoa da Unidade uma função, adequada à personalidade e
competências individuais. Ou seja, é necessário que você deixe claro para eles a visão
da igreja e o método de trabalho para o preparo de pessoas para o Reino de Deus.
6) Desenvolva a liderança
Desenvolvimento é um processo de cooperação com Deus. Enquanto
formador de líderes, um professor da Escola Saba na é amigo de Deus e oferece aos
discípulos oportunidades de desenvolvimento em todas as áreas ( sica, espiritual,
social, intelectual). O processo de desenvolvimento de líderes requer tempo,
treinamento, estudo, discipulado, diálogo e muita oração.
Ao estudar a lição, esforce-se por perceber o que cada verso ou frase oferece
como aprendizagem. Formule perguntas para serem apresentadas aos alunos. Enfim,
anote cada pensamento. Responda as perguntas: como isto é ú l para minha vida?
Como ensinar esta verdade ao José ou à Maria?
Aplicação:
Aplicação:
Aplicação:
Aplicação:
Aplicação:
Aplicação:
AULA 10
RECAPITULANDO A LIÇÃO
MOTIVAÇÃO
COMPREENSÃO
Em I João 2:4 lemos: “Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os seus
mandamentos, é men roso, e nele não está a verdade.” Portanto, é claro que não basta
compreender. É preciso experimentar, ou seja, aplicar nas relações co dianas.
O professor precisa relacionar a verdade aprendida à vida diária dos alunos. Desta
maneira, a Bíblia será relevante e necessária. À medida que o estudante experimentar
os princípios aprendidos, obtendo resultados visíveis no desenvolvimento espiritual e
social, terá maior desejo de estudar a lição e de par cipar da Escola Saba na.
CRIATIVIDADE
1. O que o professor pode fazer para mo var os alunos a saírem do modo off-line
para online?
2. Como o professor pode escolher os principais tópicos a serem recapitulados da
lição?
3. Como o aluno pode aplicar o conteúdo aprendido em sua vida? Cite algumas
formas cria vas para não esquecer os assuntos estudados na lição
AULA 11
ORGANIZANDO E MOBILIZANDO AS UNIDADES DE AÇÃO
O professor deve conhecer o tema da próxima lição e comentar com os alunos ao final da Unidade qual será o
assunto a ser estudado, fazendo algum comentário ins gador. Deve incen var os alunos a estudarem diariamente
a Bíblia e a lição e a par ciparem com perguntas, par lhando pontos de vista sobre o tema estudado.
A par cipação dos alunos é fundamental na construção de uma Escola Saba na dinâmica.
O professor deve convidar os alunos a assumirem a recapitulação da lição - um dia da semana para cada aluno.
Nesta dinâmica será possível iden ficar talentos e intencionalmente buscar o aprimoramento das pessoas,
formando novos professores da Escola Saba na ou quem sabe futuros líderes. Esta ação pode ser feita em todas
as Unidades com data pré-definida, para que todas as Unidades par cipem juntas, no mesmo dia.
O Professor deve dar ao diretor de mordomia da Unidade, cinco minutos para que este entregue os envelopes
de dízimos e ofertas e leia a reflexão DICAS DE VALOR.
O Professor deve apoiar a escolha da(o) secretária(o) em cada Unidade. Ela(e) tem um papel fundamental, sendo
responsável por fazer os apontamentos, entregar um cartão de boas-vindas para os visitantes, anotar os pedidos
de oração feitos na Unidade - para posteriormente postar no grupo de aplica vo de mensagens; apoiar o
professor no contato com os membros e visitantes e verificar o número de alunos que possuem a lição.
A liderança do Ministério da Escola Saba na deve entregar para a(o) secretária(o) um manual com a descrição das
a vidades de sua função.
O Professor deve apoiar a escolha do representante do Ministério Pessoal em cada Unidade. Este líder treina e
prepara os membros da igreja para unirem esforços na proclamação final do evangelho. Além de munir o grupo
com materiais (folhetos, estudos bíblicos) será responsável pelas reuniões nos lares, Classes Bíblicas, contato com
interessados e formação de duplas missionárias para darem estudos bíblicos. O professor dará cinco minutos para
este líder prestar relatórios missionários e mo var a Unidade a cumprir a missão.
O Professor deve verificar periodicamente se suas ações estão de acordo com o planejamento feito pela
Liderança do Ministério da Escola Saba na.
O professor, juntamente com a Secretária, deve reconhecer as visitas, adven stas ou não, incen vando-lhes a
par ciparem das reuniões nos lares.
O Professor, juntamente com a direção missionária, deve criar Classes Bíblicas e formar duplas missionárias para
atenderem visitas, familiares e interessados da Novo Tempo.
O Professor, juntamente com o diretor de mordomia e o ancionato, deve diagnos car as necessidades de cada
aluno: saúde, finanças, família, espiritualidade; e criarem um plano de ajuda.
O Professor deve convocar reuniões trimestrais com sua equipe para planejamento das ações e acompanhamento
dos pequenos grupos.
O Professor, juntamente com o líder missionário, deve planejar o evangelismo público em um bairro com pouca
ou sem presença adven sta. Podem fazê-lo a par r do programa do Dia dos Amigos.
O Professor, juntamente com a secretaria e o diretor missionário, deve estabelecer planos para resgatar os
membros ina vos e para manter atualizada a relação dos membros da Escola Saba na.
O Professor, juntamente com o ancionato, deve encorajar a vidades extras com os membros da Unidade da
Escola Saba na, como um “junta panelas”, piqueniques, caminhadas pela natureza e outras a vidades sociais.
AULA 12
ACESSIBILIDADE NO MINISTÉRIO DA ESCOLA SABATINA
2. Barreiras atitudinais
Essas são as mais di ceis, pois têm a ver com as crenças e os paradigmas que
cada pessoa carrega consigo, resultado da educação formal e informal que recebeu
durante a vida. Um indivíduo que nunca teve um contato direto e prolongado com
pessoas portadoras de deficiência precisará de um tempo de convivência para
realmente conhecê-las.
Mito: “Quem é cego dos olhos, enxerga com o coração e tem um sexto sen do para as coisas.” “Todo cego é bom músico
porque tem um ouvido fora do comum.”
Verdade: Ninguém enxerga com o coração, e pessoas cegas não tem um sen do extra que compensa a falta de visão. O
que acontece é um desenvolvimento da percepção audi va, do tato e do olfato entre outras habilidades por uso e
treinamento. Nem toda pessoa cega tem facilidade para a música.
Muitas pessoas cegas usam o Sistema Braille para ler e escrever. Este consiste em um conjunto de
combinações de seis pontos em relevo formando códigos alfanuméricos. Pessoas com deficiência visual fazem uso de
celulares e computadores através de programas de ampliação de caracteres ou leitores de tela. A deficiência visual nem
sempre significa total incapacidade para ver.
3. Barreiras metodológicas
As barreiras metodológicas estão relacionadas aos procedimentos, caminhos e materiais u lizados sobretudo em
a vidades de ensino-aprendizagem. Quando colocamos uma barreira no caminho fica di cil e até mesmo impossível
transitar por ele, concorda? Assim, o que fazer quando os métodos e materiais tradicionais não são suficientemente
adequados para suprir as necessidades específicas? O Ministério da Escola Saba na e seus professores precisam buscar
capacitações e novas formas de fazer as coisas de maneira a suprir essas necessidades.
Diálogo
O diálogo é essencial para a autocompreensão e a realidade do outro. Um grande
perigo de não dialogar é o julgamento que pode nos levar a conclusões equivocadas
sobre as pessoas. De fato, o ato de dialogar é uma ponte que une pessoas diferentes,
em suas dores ou alegrias.
A necessidade do diálogo para a solução de conflitos precisa respeitar o tempo
certo e o momento ideal dos interlocutores. Veja o que Ellen White escreveu:
“Todavia, entre nós se tem feito notar uma falta de simpa a e amor, profundo e
sincero, em prol dos que são tentados e erram. Muitos têm revelado grande frieza e
negligência pecaminosa, que Cristo representou pelo indivíduo que passa de largo,
guardando a maior distância possível dos que mais necessitam de sua ajuda. A pessoa recém-
conver da, sustenta muitas vezes lutas tremendas com hábitos arraigados ou com algumas
formas especiais de tentação e, sendo vencida por alguma paixão ou tendência dominante,
incorre naturalmente na culpa de imprudência ou real injus ça. Nessas circunstâncias é
preciso que os irmãos desenvolvam energia, tato e sabedoria, a fim de ser-lhe res tuída a
saúde espiritual. É a esses casos que se aplica a admoestação divina: “Irmãos, se algum
homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal
com espírito de mansidão; olhando por mesmo, para que não sejas também tentado”.
Gálatas 6:1. “Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não
agradar a nós mesmos”. Romanos 15:1. — Testemunhos para Igreja Vol. 5: p. 603-605.
Escolha três pessoas e peça que te avaliem quanto à capacidade de lidar com
Inteligência Emocional diante dos problemas.