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COMO CITAR ESTE DOCUMENTO: COLARES, LGT; FIGUEIREDO, VO; MELLO, A. Lista de verificação de boas práticas
ambientais em serviços de alimentação. 12º Ofício de Niterói – RJ: Registro de Títulos e Documentos nº 74767, livro B-
350, 2014. Disponível em: http://www.crn4.org.br.
A19. No armazenamento temporário, os resíduos estão acondicionados de forma que não
provoquem odores ou incômodos à vizinhança/trabalhadores?
A20. No caso de refeições transportadas, o SA utiliza embalagens recicláveis/reutilizáveis?
A21. No SA São utilizados alimentos produtores locais/agricultura familiar? SIM NÃO NA
Se sim, onde são utilizados?
A21.1. Cardápio total
A21.2. Cardápio parcial ou em algum dia da semana
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COMO CITAR ESTE DOCUMENTO: COLARES, LGT; FIGUEIREDO, VO; MELLO, A. Lista de verificação de boas práticas
ambientais em serviços de alimentação. 12º Ofício de Niterói – RJ: Registro de Títulos e Documentos nº 74767, livro B-
350, 2014. Disponível em: http://www.crn4.org.br.
C5.1. Desligamento programado de sistema de iluminação
C5.2. Instalação de interruptores para desligamento de equipamentos
C5.3. Instalação de sensores de presença
C5.4. Rebaixamento de luminárias
C5.5. Uso exclusivo de lâmpadas fluorescentes
C5.6. Medidores individuais de eletricidade
C5.7. Ventilação natural e sistemas de ar condicionado em áreas onde a ventilação natural não
pode fornecer resultados satisfatórios
C5.8. Uso de painéis solares ou outras tecnologias limpas para aquecimento de água
C5.9. Outras medidas___________________________________________________________
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COMO CITAR ESTE DOCUMENTO: COLARES, LGT; FIGUEIREDO, VO; MELLO, A. Lista de verificação de boas práticas
ambientais em serviços de alimentação. 12º Ofício de Niterói – RJ: Registro de Títulos e Documentos nº 74767, livro B-
350, 2014. Disponível em: http://www.crn4.org.br.
Bibliografia consultada:
ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N.; PINTO, A.M.S. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo
de fazer. 3. ed. São Paulo: Metha, 2009.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº. 56, de 6
de agosto de 2008. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento
de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados.
BRASIL. Ministério da Saúde. Normas e padrão de potabilidade das águas destinadas ao consumo
humano. Normas regulamentadoras aprovadas pela Portaria n° 518. Brasília, 2004.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre
regulamento técnico de boas práticas para serviços de alimentação. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2004/rdc/216_04rdc.htm>. Acesso em: 14 abr. 2012.
BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece o
código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Disponível em: <
http://www.mp.go.gov.br/portalweb/hp/9/docs/rsulegis_08.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2012.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 14 abr.
2012.
COLARES, LGT; FIGUEIREDO, VO. Boas práticas ambientais. In: Colares, LGT; Figueiredo, VO; Martins,
MC; Andrade, LP. Contratação de Serviços terceirizados de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro:
Editora Rubio, 2014. p.71-78.
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA nº
430, de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes,
complementa e altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio
Ambiente-CONAMA.
OKAMURA, EK. Economia de água em bacias sanitárias. Revista Ciências do Ambiente On-Line. 2 (1):
11-19, 2006.
PHILLIPPI, ST. Nutrição e Técnica Dietética. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2014.
RIO DE JANEIRO (Município). Companhia Municipal de Limpeza Urbana - Comlurb. Portaria “N” nº 010
de 01 de dezembro de 2011. Estabelece as diretrizes para o credenciamento de pessoas físicas e
jurídicas que desejam prestar serviços de coleta e remoção de resíduos sólidos especiais na Cidade do
Rio de Janeiro.
RIO DE JANEIRO (Estado). Instituto Estadual do Ambiente – INEA. Diretriz nº 1310. R-7. Estabelece a
metodologia do Sistema de Manifesto de Resíduos, de forma a subsidiar o controle dos resíduos
gerados no Estado do Rio de Janeiro, desde sua origem até a destinação final, evitando seu
encaminhamento para locais não licenciados, como parte integrante do Sistema de Licenciamento de
Atividades Poluidoras. Aprovada pela Deliberação CECA nº 4.497, de 03 de setembro de 2004.
Publicada no DOERJ de 21 de setembro de 2004.
RIO DE JANEIRO (Município). Lei n° 4.969 de 3 de dezembro de 2008. Dispõe sobre objetivos,
instrumentos, princípios e diretrizes para a gestão integrada de resíduos sólidos no Município do Rio
de Janeiro e dá outras providências.