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CONTRATO Nº 142/22
Rua Ricardo Edwards, nº. 100, Vila Industrial, São José dos Campos – SP
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EDITAL Nº 179/2022
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 148/2022
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 288/2022
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2.6. O material deverá ser entregue dentro do prazo acordado, sem o que, sujeitará a contratada às
penalidades previstas neste pregão.
2.7. A URBAM se reserva no direito de proceder, em qualquer fase da licitação, em dia e hora de sua
escolha, vistoria nas instalações, dependências e equipamentos das empresas licitantes
LOTE 1
VALOR VALOR
Item Código Descrição QT UND
UNITÁRIO TOTAL
CAUQ FAIXA III COM BORRACHA (CONCRETO
1.1 I010370 ASFALTICO COM BORRACHA) - CONFORME 1.500 T R$ 815,00 R$ 1.222.500,00
DER/SP ET-DER FX III-P00/030
CAUQ FAIXA IV COM BORRACHA (CONCRETO
1.2 I014459 ASFALTICO COM BORRACHA) - CONFORME 1.000 T R$ 784,75 R$ 784.750,00
DER/SP ET-DER FX IV-P00/030
4.2. O valor global deste contrato é de R$ 2.007.250,00 (Dois milhões e sete mil e duzentos e
cinquenta reais).
5.1. Para cada entrega efetuada deverá ser emitida uma nota fiscal correspondente, com a
quantidade efetivamente entregue.
5.1.1. As Notas Fiscais deverão ser preenchidas conforme legislação vigente e emitidas para o
endereço e CNPJ constantes no Pedido de Compra.
5.2. O pagamento ocorrerá em 30 (trinta) dias consecutivos da data da emissão da respectiva nota
fiscal ou fatura com a validação do(a) Fiscal do contrato da URBAM.
5.2.1. As Notas Fiscais emitidas no estado de São Paulo deverão ser entregues na URBAM em
até 03 (três) dias corridos de sua emissão; fora do estado de São Paulo em até 04 (quatro)
dias corridos da sua emissão, após estes prazos, o pagamento será a partir do
recebimento da(s) mesma(s) na URBAM.
5.3. As notas fiscais emitidas em desacordo com essas condições serão recusadas pela URBAM.
5.4. Serão descontados dos respectivos pagamentos, os valores referentes a diferença da
alíquota de ICMS, recolhido no Estado de São Paulo, conforme artigo 117 do regulamento
do ICMS do Estado de São Paulo – Dec. 45.490/2000.
5.5. O pagamento ocorrido além do prazo estabelecido, sujeitará a URBAM ao pagamento de multa
de 1% (um por cento) aplicada sobre o valor devido.
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6.1. Os preços referidos constituirão, a qualquer título, a única e completa remuneração pela
adequada e perfeita execução do objeto deste contrato.
7.3. A CONTRATADA será punida com o impedimento de licitar e contratar com a URBAM e será
descredenciado de seu cadastro de fornecedores, e incluso no cadastro Nacional de Empresas
Inidôneas e Suspensas – CEIS, nos termos do artigo 37da Lei Federal nº 13.303/2016; pelo
prazo de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de multa de até 30% (trinta por cento) do valor estimado
para a contratação e demais cominações legais, nos seguintes casos:
7.3.1. apresentação de documentação falsa;
7.3.2. retardamento da execução do objeto;
7.3.3. falhar na execução do contrato;
7.3.4. fraudar na execução do contrato;
7.3.5. comportamento inidôneo;
7.3.6. declaração falsa;
7.3.7. fraude fiscal.
7.4. Para os fins dos itens 7.3.2 e 7.3.3, compreendendo ainda a ausência ou atraso na execução do
objeto contratado, será aplicada multa de mora sobre o valor da obrigação não cumprida, a partir
do término do prazo estipulado nas seguintes condições:
De 01 a 02 horas: multa equivalente a 3% (três por cento) do valor total do pedido de compras.
De 03 a 04 horas: multa de 4% (quatro por cento) do valor total do pedido de compras.
De 05 a 06 horas: multa de 6% (seis por cento) do valor total do pedido de compras.
Após a 6ª hora: multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total do pedido podendo a critério
da URBAM, configurar inexecução parcial ou total do objeto, conforme o caso.
7.5. As multas que forem aplicadas poderão ser descontadas dos pagamentos efetuados a empresa
contratada, bastando apenas prévia comunicação por escrito, ainda que oriundas de
fornecimento diverso do tratado neste processo administrativo.
7.6. Não havendo crédito que possa ser utilizado para compensação das multas aplicadas, o seu
valor deverá ser pago a URBAM, dentro de 10 (dez) dias úteis da data de sua notificação,
mediante depósito bancário
7.7. Em todos os casos de aplicação de penalidades, será assegurado à empresa prazo para
apresentação de defesa.
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12.2. Os dados pessoais recebidos ou enviados entre as partes, serão utilizados apenas em função
desta relação jurídica e para a finalidade ajustada, não podendo, em nenhum caso, utilizar-se de
dados pessoais para finalidade distinta, sob pena de rescisão imediata e responsabilidade de
quaisquer danos causados as partes e/ou a terceiros.
12.3. Em caso de incidente de vazamento de dados pessoais, as partes se comprometem a enviar
comunicação, por escrito ou eletronicamente, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas
contados a partir da ciência do vazamento.
12.4. Quaisquer incidentes de segurança, incluídos, mas não limitados aos ataques por hackers e/ou
invasões de qualquer natureza e/ou vulnerabilidades técnicas que exponham ou tenham o
potencial de expor o ambiente onde se encontram hospedados os dados pessoais das partes,
seja por parte da URBAM ou da CONTRATADA, deverão ser imediatamente comunicados, bem
como prestado colaboração e fornecimento das documentações necessárias a qualquer
investigação ou auditoria que venha a ser realizada.
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1. OBJETO
1.1. Contratação de empresa para fornecimento de CAUQ com borracha, conforme quantitativos e
especificações descritos abaixo:
LOTE 01
Código
Item Descrição Qt. Un.
URBAM
CAUQ FAIXA III COM BORRACHA (CONCRETO ASFALTICO COM
1.1 I010370 1.500 t
BORRACHA) CONFORME DER/SP ET-DER FX III-P00/030
TERMO DE REFERÊNCIA
1. JUSTIFICATIVA
Fornecimento de CAUQ FX. III e IV DER COM BORRACHA, para utilização em obras para atendimento
aos contratos com a Prefeitura de São José dos Campos.
2. OBJETO
2.1. FORNECIMENTO DE CONCRETO ASFÁLTICO USINADO À QUENTE - CAUQ FX. III e IV DER
COM BORRACHA
2.2. Descrição Detalhada
Fornecimento de Concreto Asfáltico Usinado à Quente (CAUQ), de acordo com as seguintes
faixas/quantidades:
CAUQ FX. III DER COM BORRACHA
CAUQ FX. IV DER COM BORRACHA
A entrega do produto deverá ser de acordo com a necessidades do requisitante, podendo
ocorrer de segunda a domingo, inclusive feriados, conforme programação em datas a serem
definidas pela URBAM - Departamento de Engenharia.
As datas de fornecimento serão informadas à CONTRATADA, com antecedência mínima de 12
horas (doze horas), sendo no mínimo de 60 toneladas de CAUQ/dia.
O produto deverá ser pesado a cada saída da usina, em balança apropriada ao fim (aferida pelo
INMETRO) e o comprovante de peso deverá vir acompanhando a devida nota fiscal (fatura).
A Urbam poderá pedir para a empresa passar pela balança situada na ETRS, para conferencia
de peso das cargas.
2.3. Características Gerais Mínimas
O material deverá atender a norma DER/SP ET-DER-P00/030 - CONCRETO ASFÁLTICO COM
BORRACHA (Anexo 1)
Estas especificações definem os critérios que orientam o fornecimento da mistura asfáltica
(CAUQ), para uso em obras na jurisdição da Prefeitura Municipal de São José dos Campos.
A escolha do tipo de traço (especificação técnica) do material será determina do dependendo
da necessidade específica de cada obra, que serão utilizados nos serviços de pavimentação no
município de São José dos Campos.
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3.1. Garantia
Conforme especificações/normas técnicas.
Apresentar ensaio de massa asfáltica (Ensaio Marshall) para todo o material fornecido (1 ensaio
por amostra diária).
3.2. Assistência Técnica
Não aplicável
3.3. Amostras
Não aplicável
5. OBRIGAÇÕES DA URBAM
Fornecer a programação de entrega via e-mail e/ou telefone, com pelo menos 12h de antecedência.
Informar a quantidade, horário e traço do material na programação.
6. RECEBIMENTO/EXECUÇÃO
6.1. Condições
A CONTRATANTE poderá solicitar o cancelamento ou suspensão da programação, no dia da
entrega, em casos de força maior (ocorrência de chuvas, quebra de equipamento, etc.).
Este cancelamento deverá ser em tempo hábil para que não haja ônus para CONTRATADA.
Recebimento conforme programação encaminhada pela CONTRATANTE.
6.2. Prazo
O prazo de vigência do contrato será de 6 meses.
6.3. Local
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Local a ser indicado na programação, pela CONTRATANTE, dentro do município de São José
dos Campos.
6.4. Setor Responsável
ENGENHARIA - Eng. Douglas Medeiros
7. REQUISITANTE
Douglas Ricardo de Azevedo Medeiros / Engenheiro Civil / 18749
8. APROVADOR
Eduardo Nakanishi Pereira / Diretor Técnico / 17986
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a) o ajuste acima referido, seus aditamentos, bem como o acompanhamento de sua execução
contratual, estarão sujeito a análise e julgamento pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, cujo
trâmite processual ocorrerá pelo sistema eletrônico;
b) poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações de interesse,
Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de Processo Eletrônico, em
consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011 do TCESP;
c) além de disponíveis no processo eletrônico, todos os Despachos e Decisões que vierem a ser
tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do
Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, em conformidade com o artigo
90 da Lei Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem
dos prazos processuais, conforme regras do Código de Processo Civil;
d) as informações pessoais dos responsáveis pela contratante estão cadastradas no módulo eletrônico
do “ Cadastro Corporativo TCESP – CadTCESP”, nos Termos previstos no Artigo 2º das Instruções nº
01/2020, conforme “ Declaração(ões) de Atualização Cadastral” anexa(s).
a) O acompanhamento dos atos do processo até seu julgamento final e consequente publicação;
b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito de
defesa, interpor recursos e o que mais couber.
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Assinatura: ______________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________
Assinatura: ______________________________________________________
Advogado(a)
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CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/030 A
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TÍTULO
DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE
PR 010967/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
OBSERVAÇÕES
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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ÍNDICE
1 OBJETIVO............................................................................................................................... 4
2 DEFINIÇÃO ............................................................................................................................ 4
3 MATERIAIS ............................................................................................................................ 4
3.1 Cimento Asfáltico ................................................................................................................. 4
3.2 Agregados............................................................................................................................. 5
3.3 Composição da Mistura......................................................................................................... 6
4 EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 9
4.1 Caminhões para Transporte do Ligante Asfalto-Borracha...................................................... 9
4.2 Depósitos para Ligante Asfalto-Borracha .............................................................................. 9
4.3 Depósito para Agregados ...................................................................................................... 9
4.4 Silos para Agregados ...........................................................................................................10
4.5 Usina para Misturas Asfálticas .............................................................................................10
4.6 Caminhão para Transporte da Mistura..................................................................................10
4.7 Equipamento para Distribuição e Acabamento .....................................................................11
4.8 Equipamento para Compactação ..........................................................................................11
4.9 Ferramentas e Equipamentos Acessórios..............................................................................11
5 EXECUÇÃO ...........................................................................................................................12
5.1 Condições Gerais .................................................................................................................12
5.2 Preparo da Superfície ...........................................................................................................12
5.3 Produção do Concreto Asfáltico com Asfalto-Borracha........................................................12
5.4 Transporte do Concreto Asfáltico com Asfalto-Borracha......................................................13
5.5 Distribuição da Mistura........................................................................................................13
5.6 Compactação da Mistura......................................................................................................14
5.7 Juntas...................................................................................................................................14
5.8 Abertura ao Tráfego .............................................................................................................15
6 CONTROLE............................................................................................................................15
6.1 Controle dos Materiais .........................................................................................................15
6.2 Controle da Produção da Mistura Asfáltica ..........................................................................16
6.3 Controle da Aplicação e Destinação da Mistura Asfáltica.....................................................17
6.4 Controle Geométrico e de Acabamento ................................................................................18
6.5 Condições de Segurança.......................................................................................................19
6.6 Deflexões.............................................................................................................................19
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7 ACEITAÇÃO ..........................................................................................................................19
7.1 Materiais..............................................................................................................................19
7.2 Produção..............................................................................................................................20
7.3 Execução .............................................................................................................................21
8 CONTROLE AMBIENTAL ....................................................................................................23
8.1 Exploração de Ocorrência de Materiais - Agregados ............................................................23
8.2 Cimento Asfáltico ................................................................................................................24
8.3 Operação das Usinas e Agentes e Fontes Poluidoras.............................................................24
8.4 Execução .............................................................................................................................25
9 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO.......................................................................26
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................26
ANEXO A – TABELAS DE CONTROLE ......................................................................................29
ANEXO B – CONTROLE ESTATÍSTICO .....................................................................................39
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1 OBJETIVO
2 DEFINIÇÃO
Concreto asfáltico com asfalto-borracha é uma mistura executada a quente, em usina apro-
priada, com características específicas. É composto por agregado graduado, cimento asfálti-
co modificado por borracha moída de pneus e, se necessário, material de enchimento, fíler, e
melhorador de adesividade, sendo espalhada e compactada a quente. O concreto asfáltico
com asfalto-borracha pode ser empregado como revestimento, camada de ligação, binder,
regularização ou reforço estrutural do pavimento.
3 MATERIAIS
Os cimentos asfálticos de petróleo modificados por adição de borracha moída de pneus de-
vem possuir as seguintes características:
a) o teor mínimo de borracha deve ser de 15% em massa, incorporada no ligante asfálti-
co; é expressamente proibida a industrialização na própria obra, sem acompanhamen-
to laboratorial, equipamentos adequados, condição técnica e principalmente sem os
requisitos básicos para garantir a segurança ao meio ambiente;
b) o ligante asfalto-borracha deve atender aos requisitos apresentados na Tabela 1;
c) o tempo máximo e as condições de armazenamento e estocagem do asfalto-borracha,
para diferentes situações, devem ser definidos pelo fabricante;
d) a garantia do produto asfáltico por carga deve ser atestada pelo fabricante através de
certificado com as características do produto.
Todo o carregamento de asfalto-borracha que chegar à obra deve apresentar por parte do fa-
bricante ou distribuidor o certificado de resultados de análise dos ensaios de caracterização
exigidos pela especificação, correspondentes à data de carregamento para transporte com
destino ao canteiro de serviço. Deve trazer também indicação clara da sua procedência, do
tipo e quantidade do seu conteúdo e distância de transporte entre a fábrica e o canteiro de
obra.
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3.2 Agregados
Deve constituir-se por pedra britada ou seixo rolado britado, apresentando partículas sãs,
limpas e duráveis, livres de torrões de argila e outras substâncias nocivas. Deve atender aos
seguintes requisitos:
c) quando obtidos por britagem de pedregulhos, 90% em massa dos fragmentos retidos
na peneira no 4, de 4,8 mm, devem apresentar no mínimo uma face fragmentada pela
britagem;
d) índice de forma, superior a 0,5 e porcentagem de partículas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954(10);
e) os agregados utilizados devem apresentar perdas inferiores a 12% quando submetidos
à avaliação da durabilidade com sulfato de sódio, em cinco ciclos, conforme DNER
ME 089(11).
Pode constituir-se por areia, pó de pedra ou mistura de ambos. Deve apresentar partículas
individuais resistentes, livres de torrões de argila e outras substâncias nocivas. O equivalen-
te de areia obtido conforme NBR 12052(12) deve ser igual ou superior a 55%.
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O material de enchimento deve ser de natureza mineral finamente dividido, tal como cimen-
to Portland, cal extinta, pós calcários, cinzas volantes etc., conforme DNER EM 367(13). Na
aplicação, o fíler deve estar seco e isento de grumos. A granulometria a ser atendida deve
obedecer aos limites estabelecidos na Tabela 2.
Quando não houver boa adesividade entre o ligante asfáltico e os agregados, deve-se em-
pregar aditivo melhorador de adesividade na quantidade fixada no projeto de mistura asfáti-
ca, verificando novamente a adesividade, conforme AASHTO T 283(16). A razão da resis-
tência à tração por compressão diametral estática após e antes da imersão deve ser superior a
0,70.
A faixa granulométrica a ser empregada deve ser selecionada em função da utilização pre-
vista para o concreto asfáltico com asfalto-borracha. Caso a mistura asfáltica seja utilizada
como camada de rolamento, deve-se conferir especial atenção à seleção da granulometria de
projeto, tendo em vista a obtenção de rugosidade que assegure adequadas condições de se-
gurança ao tráfego.
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*Reperfilagem: camada de regularização de pequenas deformações de pequena amplitude, sem função estrutu-
ral.
a) recomenda-se que a relação fíler/asfalto em massa deve estar compreendida entre 0,6
a 1,2(13);
b) as misturas asfálticas para camada de rolamento faixas II e III, os vazios do agregado
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mineral – VAM, devem atender aos valores mínimos definidos em função do tama-
nho nominal máximo do agregado, conforme Tabela 4;
c) recomenda-se que o teor ótimo de ligante situe-se abaixo do teor de ligante corres-
pondente ao VAM mínimo, da dosagem Marshall;
d) as condições de vazios da mistura na fase de dosagem podem ser verificadas por um
dos procedimentos:
Procedimento A
Procedimento B
D1 + D2
Dea = ; onde:
2
100 e 100 ;
D1 = D2 =
P1 P P P1 P2 P3
+ 2 + 3 + +
DSR1 DSR 2 DSR 3 DSAp1 DSR 2 DSR 3
Onde:
P2 = porcentagem de agregado que passa na peneira de abertura de 2,0 mm, e fica retido
na peneira de abertura na peneira de abertura de 0,075mm (%);
DSR2 = densidade real do agregado que passa na peneira de abertura de 2,0 mm, e fica re-
tido na peneira de abertura de 0,075 mm;
DSR3= densidade real do agregado que passa na peneira de abertura de 0,075 mm;
DSAp1= densidade aparente do agregado que fica retido na peneira de abertura de 2,0 mm
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4 EQUIPAMENTOS
Antes do início da execução dos serviços todo o equipamento deve ser examinado e aprova-
do pelo DER/SP.
Os equipamentos básicos para execução dos serviços de concreto asfáltico com asfalto bor-
racha são compostos das seguintes unidades:
Os depósitos para o cimento asfáltico devem possuir capacidade adequada, possuir disposi-
tivos capazes de aquecer o ligante nas temperaturas fixadas nesta especificação. Estes dispo-
sitivos devem também evitar qualquer superaquecimento localizado. É necessário que sejam
instalados agitadores mecânicos nos tanques e um sistema de circulação para o ligante asfál-
tico, de modo a garantir a circulação contínua do depósito ao misturador durante todo o pe-
ríodo de operação.
A transferência para silos de armazenamento deve ser feita o mais breve possível.
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Os silos devem ter capacidade total de, no mínimo, três vezes a capacidade do misturador e
ser divididos em compartimentos, dispostos de modo a separar e estocar, adequadamente, as
frações apropriadas do agregado. Cada compartimento deve possuir dispositivos adequados
de descarga. Deve haver um silo adequado para fíler, conjugado com dispositivos para sua
dosagem.
A usina utilizada deve estar equipada com uma unidade classificadora de agregados, após o
secador, dispor de misturador capaz de produzir uma mistura uniforme. Um termômetro,
com proteção metálica e escala de 90 ºC a 210 ºC, com precisão de ± 1 ºC, deve ser fixado
no dosador de ligante ou na linha de alimentação do asfalto, em local adequado, próximo à
decarga do misturador. A usina deve ser equipada, além disso, com pirômetro elétrico, ou
outros instrumentos termométricos aprovados, colocados na descarga do secador, com dis-
positivos para registrar a temperatura dos agregados, com precisão de ± 5 ºC. A usina deve
possuir termômetros nos silos quentes.
Pode, também, ser utilizada uma usina do tipo tambor-secador-misturador, de duas zonas,
convecção e radiação, providas de: coletor de pó, alimentador de fíler, sistema de descarga
da mistura asfáltica, por intermédio de transportador de correia com comporta do tipo clam-
shell ou alternativamente, em silos de estocagem.
A usina deve possuir silos de agregados múltiplos, com pesagens dinâmicas individuais e
deve ser assegurada a homogeneidade das granulometrias dos diferentes agregados.
A usina deve possuir ainda uma cabine de comando e quadros de força. Tais partes devem
estar instaladas em recinto fechado, com cabos de força e comandos ligados em tomadas ex-
ternas especiais para esta aplicação. A operação de pesagem de agregados e do ligante asfál-
tico deve ser semi-automática com leitura instantânea e acumulada, por meio de registros
digitais em display de cristal líquido. Devem existir potenciômetros para compensação das
massas específicas dos diferentes tipos de ligantes asfálticos e para seleção de velocidade
dos alimentadores dos agregados frios.
Os caminhões tipo basculante para o transporte do concreto asfáltico devem ter caçambas
metálicas robustas, limpas e lisas, ligeiramente lubrificadas com água e sabão, óleo cru fino,
óleo parafínico ou solução de cal hidratada (3:1), de modo a evitar a aderência da mistura à
chapa. A utilização de produtos susceptíveis à dissolução do ligante asfáltico, como óleo di-
esel, gasolina etc. não é permitida. As caçambas devem ser providas de lona para proteção
da mistura.
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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A vibro-acabadora deve ser equipada com esteiras metálicas para sua locomoção. O uso de
acabadoras de pneus só deve ser admitido se for comprovado que a qualidade do serviço não
é afetada por variações na carga da acabadora.
As vibro-acabadoras devem ser equipadas com parafusos sem fim, e com esqui eletrônico
de 3 m para garantir o nivelamento adequado, para colocar a mistura exatamente nas faixas,
e devem possuir dispositivos rápidos e eficientes de direção, além de marchas para frente e
para trás. As acabadoras devem ser equipadas com alisadores e dispositivos para aqueci-
mento à temperatura requerida para a colocação da mistura sem irregularidade. Devem ser
equipadas com sistema de vibração que permita pré-compactação na mistura espalhada.
No início da jornada de trabalho, a mesa deve estar aquecida, no mínimo, à temperatura de-
finida pela especificação para descarga da mistura asfáltica.
O equipamento para a compactação deve constituir-se por rolo pneumático com regulagem
de pressão e rolo metálico liso, tipo tandem.
O rolo metálico liso tipo tandem deve ter massa compatível com a espessura da camada.
O emprego de rolos lisos vibratórios pode ser admitido desde que a freqüência e a amplitude
de vibração sejam ajustadas às necessidades do serviço.
O equipamento em operação deve ser suficiente para compactar a mistura de forma que esta
atinja o grau de compactação exigido, enquanto esta se encontrar em condições de trabalha-
bilidade.
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5 EXECUÇÃO
Não é permitida a execução dos serviços em dias de chuva. O concreto asfáltico usinado a
quente com asfalto-borracha somente deve ser fabricado, transportado e aplicado quando a
temperatura ambiente for superior a 10 ºC.
A imprimação ou pintura de ligação deve ser executada, obrigatoriamente, com a barra es-
pargidora, respeitando os valores recomendados para taxa de ligante. Caneta ou regador po-
dem ser utilizados somente para correções localizadas ou em locais de difícil acesso. Deve
apresentar película homogênea e promover adequadas condições de aderência quando da
execução do concreto asfáltico.
O concreto asfáltico com asfalto-borracha deve ser produzido em usinas apropriadas, con-
forme anteriormente especificado. A usina deve ser calibrada, de forma a assegurar a obten-
ção das características desejadas para a mistura.
As aberturas dos silos frios devem ser ajustadas de acordo com a granulometria do traço e
dos agregados para evitar sobras nos silos quentes.
A temperatura de aquecimento dos agregados, medida nos silos quentes, deve ser até 10 °C
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comercial.
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superior à temperatura definida para o aquecimento do ligante, desde que não supere
180 °C.
A carga dos caminhões deve ser feita de maneira a evitar segregação da mistura dentro da
caçamba, 1º na frente, 2º na traseira e 3º no meio.
O início da produção na usina só deve ocorrer quando todo o equipamento de pista estiver
em condições de uso, para evitar a demora na descarga na acabadora que pode acarretar em
diminuição da temperatura da mistura com prejuízo da compactação.
O concreto asfáltico com asfalto-borracha produzido deve ser transportado da usina ao local
de aplicação, em caminhões basculantes, atendendo ao especificado no item 4.6 para que a
mistura seja colocada na pista à temperatura especificada.
As caçambas dos veículos devem ser cobertas com lonas impermeáveis durante o transporte
de forma a proteger a massa asfáltica da ação de chuvas ocasionais, da eventual contamina-
ção por poeira e, especialmente, da perda de temperatura e queda de partículas durante o
transporte. As lonas devem estar bem fixadas na dianteira para não permitir a entrada de ar
entre a cobertura e a mistura, o que provoca resfriamento precoce.
A distribuição do concreto asfáltico com asfalto-borracha deve ser feita por equipamentos
adequados, conforme especificado no item 4.7.
Para o caso de emprego de concreto asfáltico com asfalto-borracha como camada de rola-
mento, ligação ou de regularização, a mistura deve ser distribuída por uma ou mais acabado-
ras, atendendo aos requisitos anteriormente especificados.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada acabada, estas devem ser corrigidas
de imediato pela adição manual da mistura. Seu espalhamento deve ser efetuado por meio
de rodos metálicos. Esta alternativa deve ser, no entanto, minimizada, já que o excesso de
reparo manual é nocivo à qualidade do serviço.
A mistura deve apresentar textura uniforme, sem pontos segregados. Qualquer falha consta-
tada na superfície deve ser sanada antes do início da compactação, com espalhamento ma-
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nual.
Na descarga, o caminhão deve ser empurrado pela acabadora, não se permitindo choques ou
travamento dos pneus durante a operação.
A rolagem tem início logo após a distribuição do concreto asfáltico com asfalto-borracha. A
fixação da temperatura de rolagem condiciona-se à natureza da massa e às características do
equipamento utilizado. Como regra geral, deve-se iniciar a compactação na temperatura
mais elevada que a mistura asfáltica possa suportar, temperatura esta fixada experimental-
mente, em cada caso. A temperatura mínima recomendável para a compactação da mistura é
de 150 ºC, devendo ser ajustada no campo em função dos equipamentos de compactação,
condições ambientais e de serviço que garantam as características requeridas pela mistura,
por ocasião do projeto de dosagem.
5.7 Juntas
Em rodovias em operação, devem ser evitados degraus longitudinais muito extensos, permi-
tindo-se no máximo o resultante de uma jornada de trabalho. Na jornada de trabalho seguin-
te, a aplicação da massa asfáltica deve começar no início do degrau remanescente da jornada
de trabalho anterior.
No reinício dos trabalhos, deve-se realizar a compactação da emenda com o rolo perpendi-
cular ao eixo, com 1/3 do rolo sobre o pano já compactado e os outros 2/3 sobre a massa re-
cém-aplicada.
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6 CONTROLE
Pode ser utilizado viscosímetro rotacional portátil compatível ou adaptável através de corre-
lação com o viscosímetro Brookfield.
Para todo carregamento de cimento asfáltico modificado por borracha de pneu, com ou sem
polímero, que chegar a obra deve-se retirar uma amostra que será identificada e armazenada
para possíveis ensaios posteriores.
6.1.2 Agregados
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Para agregado miúdo, determinar equivalente de areia, conforme NBR 12052(12): um ensaio
por jornada de 8 h de trabalho e sempre que houver variação da natureza do material.
6.2.1 Temperaturas
a) temperatura dos agregados nos silos quentes: duas determinações de cada silo, por
jornada de 8 h de trabalho;
b) temperatura do cimento asfáltico, antes da entrada do misturador: duas determinações
por jornada de 8 h de trabalho;
c) temperatura da massa asfáltica, na saída dos caminhões carregados na usina: em todo
caminhão.
Devem ser executadas as seguintes análises granulométricas dos agregados, durante a pro-
dução da mistura:
a) granulometria do agregado de cada silo quente ou dos silos frios, quando tratar-se de
usina tipo tambor-secador-misturador: duas determinações de cada agregado por jor-
nada de 8 h de trabalho conforme NBR NM 248(22);
b) granulometria do material de enchimento: um ensaio por jornada de 8 h de trabalho
conforme NBR NM 248(22).
c) se indicado a adição de fíler no projeto da mistura, deve-se realizar inspeção rigorosa
da quantidade do filer adicionado.
Devem ser executados os seguintes ensaios para controle da quantidade de ligante, granu-
lometria da mistura e verificação dos parâmetros Marshall:
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O controle da aplicação da mistura asfáltica deve ser efetuado através dos controles de pista
descritos em seguida.
6.3.1 Temperaturas
a) temperatura da massa asfáltica em cada caminhão que chegar à pista, com leituras e-
fetuadas na frente, no meio e na traseira da caçamba;
b) temperatura da massa asfáltica distribuída no momento do espalhamento e no início
da compactação, a cada descarga efetuada.
Quando for utilizado o método DNER ME 053(24) ou ASTM D 2172(25), o teor de ligante ob-
tido após a extração deve ser multiplicado por um fator de correção que leva em conta a per-
centagem de borracha não solúvel pelo solvente. Esse fator de correção é indicado pelo fa-
bricante durante a execução dos serviços.
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jornada de 8 h de trabalho.
A cada 100 m de faixa de rolamento de massa compactada, deve ser obtida uma amostra in-
deformada extraída com sonda rotativa, em local aproximadamente correspondente à trilha
de roda externa, na faixa externa. De cada amostra extraída com sonda rotativa deve ser de-
terminada a respectiva densidade aparente, conforme DNER ME 117(21).
6.3.4 Destinação
O controle geométrico deve ser feito por acompanhamento topográfico, obedecendo à me-
todologia indicada pelo DER/SP e deve satisfazer os parâmetros recomendados.
Devem ser nivelados os pontos para as camadas de rolamento ou binder no eixo, bordas e
em dois pontos intermediários, e, para as camadas de regularização, no eixo, bordas e trilhas
de roda.
A verificação do eixo e das bordas deve ser feita durante os trabalhos de locação e nivela-
mento nas diversas seções correspondentes às estacas da locação. A largura da plataforma
acabada deve ser determinada por medidas à trena executadas pelo menos a cada 20 m.
a) durante a execução deve ser feito em cada estaca da locação o controle de acabamen-
to da superfície do revestimento, com o auxílio de duas réguas, uma de 3,00 m e outra
de 1,20 m, colocadas respectivamente em ângulo reto e paralelamente ao eixo da es-
trada;
b) o acabamento longitudinal, para pavimentos novo, deve ser avaliado pela irregulari-
dade longitudinal da superfície, em cada faixa de tráfego. A irregularidade da superfí-
cie deve ser verificada por aparelhos medidores de irregularidade tipo resposta devi-
damente calibrados, conforme DNER PRO 164(26), DNER PRO 182(27) e DNER ES
173(28); o QI deve ser determinado para cada trecho de 320 m ou nos locais indicados
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As condições de segurança devem ser determinadas pela macro textura do revestimento as-
fáltico, conforme ASTM E 1845(29), através de ensaios de mancha de areia, espaçados a ca-
da 100 m, por faixa de rolamento.
6.6 Deflexões
Deve-se verificar as deflexões recuperáveis máximas (D0) da camada a cada 20 m por faixa
alternada e 40 m na mesma faixa, através da viga Benkelman, conforme DNER ME 024(30),
ou FWD – Falling Weight Deflectometer, de acordo com DNER PRO 273(31).
7 ACEITAÇÃO
Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente as exi-
gências de materiais, da mistura asfáltica, de produção e execução, estabelecidas nesta espe-
cificação, e discriminadas a seguir.
7.1 Materiais
7.1.2 Agregados
Os aditivos melhoradores de adesividade, quando utilizados, devem ser aceitos desde que os
resultados individuais da razão da resistência à tração por compressão diametral estática a-
pós e antes da imersão seja superior a 0,70.
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7.2 Produção
7.2.1 Temperaturas
A massa asfáltica chegada à pista deve ser aceita, sob o ponto de vista de temperatura, se:
Os resultados do volume de vazios (Vv), relação betume vazios (RBV) e fluência serão ana-
lisadas estatisticamente para conjuntos de no mínimo 4 e no máximo 10 amostras, moldadas
na usina, por meio de controle bilateral, conforme anexo B.
Os resultados da estabilidade e resistência à tração por compressão diametral serão analisa-
dos estatisticamente para conjuntos de no mínimo 4 e no máximo 10 amostras, por meio do
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- Vv (4 a 6)%;
- RBV (65 a 75)%;
- fluência (8 a 16) 0,01” ou (2,0 a 4,0) mm;
- estabilidade ≥ 8 kN;
- resistência à tração compressão diametral estática a 25 ºC ≥ 0,65 MPa.
- Vv (3 a 5)%;
- fluência (8 a 16) 0,01” ou (2,0 a 4,0) mm;
- RBV (65 a 80) %;
- estabilidade ≥ 8 kN;
- resistência à tração por compressão diametral estática a 25 ºC ≥ 0,80 MPa.
7.3 Execução
7.3.1 Compactação
O grau de compactação de cada segmento avaliado é obtido através da média dos graus de
compactação de no mínimo 4 e no máximo 10 amostras. O grau de compactação individual
é determinado através de uma das seguintes expressões:
100 xd pista
GC1 =
d projeto
ou,
100 xd pista
GC 2 = ;
d mt
Sendo:
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7.3.2 Geometria
a) a largura da plataforma, não apresente valores inferiores aos previstos para a camada;
e os desvios verificados no alinhamento não excedam a + 5 cm;
b) a espessura determinada estatisticamente conforme equações 3 e 4 do anexo B, situe-
se no intervalo de ± 5% em relação à espessura prevista em projeto;
c) os valores individuais de espessura, não apresente variações fora do intervalo de ±
10% em relação à espessura prevista em projeto;
d) não apresente valores individuais de cota fora do intervalo de +2 a -1cm em relação à
cota prevista em projeto;
e) as regiões em que, eventualmente apresentem deficiência de espessura devem ser ob-
jeto de amostragem complementares através de novas extrações de corpos-de-prova
com sonda rotativa; as áreas deficientes, devidamente delimitadas, devem ser refor-
çadas às expensas da executante e de acordo com orientação da fiscalização.
7.3.3 Acabamento
O serviço é aceito, quanto ao acabamento, desde que sejam atendidas as seguintes condi-
ções:
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de 0,6 mm a 1,2 mm, caracterizando uma classe de textura superficial de média a grossa.
8 CONTROLE AMBIENTAL
a) para as áreas de apoio necessárias a execução dos serviços devem ser observadas as
normas ambientais vigentes no DER/SP;
b) o material somente será aceito após a executante apresentar a licença ambiental de
operação da pedreira e areal;
c) não é permitida a localização da pedreira e das instalações de britagem em área de
preservação permanente ou de proteção ambiental;
d) não é permitida a exploração de areal em área de preservação permanente ou de pro-
teção ambiental;
e) deve-se planejar adequadamente a exploração dos materiais, de modo a minimizar os
impactos decorrentes da exploração e facilitar a recuperação ambiental após o térmi-
no das atividades exploratórias;
f) caso seja necessário promover o corte de árvores, para instalação das atividades, deve
ser obtida autorização dos órgãos ambientais competentes; os serviços devem ser e-
xecutados em concordância com os critérios estipulados pelos órgãos ambientais
constante nos documentos de autorização. Em hipótese alguma, será admitida a
queima de vegetação ou mesmo dos resíduos do corte: troncos e arvores;
g) deve-se construir, junto às instalações de britagem, bacias de sedimentação para re-
tenção do pó de pedra eventualmente produzido em excesso ou por lavagem da brita,
evitando seu carregamento para cursos d’água;
h) caso os agregados britados sejam fornecidos por terceiros, deve-se exigir documenta-
ção que ateste a regularidade das instalações, assim como sua operação, junto ao ór-
gão ambiental competente;
i) instalar sistemas de controle de poluição do ar, dotar os depósitos de estocagem de
agregados de proteção lateral e cobertura para evitar dispersão de partículas, dotar o
misturador de sistema de proteção para evitar emissões de partículas para a atmosfe-
ra.
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Instalar os depósitos em locais afastados de cursos d’água e sem restrições ambientais. Ve-
dar o descarte do refugo de materiais usados na faixa de domínio e em áreas onde possam
causar prejuízos ambientais.
Impedir a instalação de usinas de asfalto a quente a uma distância inferior a 200 m, medidos
a partir da base da chaminé, em relação a residências, hospitais, clínicas, centros de reabili-
tação, escolas, asilos, orfanatos, creches, clubes esportivos, parques de diversões e outras
construções comunitárias.
Definir áreas para as instalações industriais de maneira tal que se consiga o mínimo de a-
gressão ao meio ambiente, priorizando áreas sem restrições ambientais.
Os agentes e fontes poluidoras da operação das usinas de asfalto estão apresentados na Ta-
bela 6 a seguir:
Para a instalação das usinas asfálticas deve-se licenciá-las junto aos órgãos ambientais com-
petentes.
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Para a preservação do meio ambiente na operação da usinas, devem ser adotados os seguin-
tes procedimentos:
8.4 Execução
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Os serviços são medidos em metros cúbicos de camada acabada, cujo volume é calculado
multiplicando as extensões obtidas a partir do estaqueamento pela área da seção transversal
de projeto.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os respectivos pre-
ços unitários contratuais, nos quais estão inclusos: o fornecimento de materiais posto usina,
inclusive fíler e melhorador de adesividade, armazenamento, aquecimento, perdas, usina-
gem, carga e transporte até os locais de aplicação, descarga, espalhamento, compactação e
acabamento, abrangendo inclusive a mão-de-obra com encargos sociais e equipamentos ne-
cessários aos serviços, executados de forma a atender ao projeto e às especificações técni-
cas.
DESIGNAÇÃO UNIDADE
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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8 ____. NBR NM 51. Agregado graúdo – Ensaio de Abrasão Los Angeles. Rio de Janeiro,
2001.
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EMISSÃO FOLHA
27 ____. DNER PRO 182. Medição da irregularidade de superfície de pavimento com sis-
temas integradores IPR/USP e Maysmeter. Rio de Janeiro, 1994.
28 ____. DNER ES 173. Método de nível e mira para calibração de sistemas medidores de
irregularidade tipo resposta. Rio de Janeiro, 1986.
31 ____. DNER PRO 273. Determinação das deflexões utilizando o deflectômetro de im-
pacto tipo “falling weight deflectometer – FWD”. Rio de Janeiro, 1996.
___________
/ANEXO A
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CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
1. CONTROLE DOS MATERIAIS
1.1 Cimento Asfáltico
Viscosidade Brookfield ASTM D 2196(1)
Penetração NBR 6576(2) Atender aos limites espe-
(3) 1 ensaio para todo carregamento que che- cificados na Tabela 1
Ponto de amolecimento NBR 6560 Resultados individuais
gar à obra
(4)
Recuperação elástica NLT 329
Formação de espuma Aquecido a 175 ºC Não produzir espuma
1.2 Agregados
Abrasão Los Angeles NBR NM 51(8) < 50%
Se apresentarem de-
Se abrasão Los Angeles for superior a 50%, sempenho satisfatório em
(9)
verificar degradação do agregado após DNER ME 401 utilização anterior e
compactação Marshall 1 ensaio no início da utilização do agrega- IDml ≤ 5% IDm≤ 8%
do na obra e sempre que houver variação
da natureza do material Índice de forma ≥ 0,5 e
Índice de forma e partículas lamelares NBR 6954(10) Resultados individuais porcentagem de partícu-
las lamelares ≤ 10%
Durabilidade com sulfato de sódio, em 5 (11)
DNER ME 089 ≤ 12%
ciclos
1 ensaio por jornada de 8 h de trabalho e
Equivalente de areia do agregado miúdo NBR 12052(12) sempre que houver variação da natureza ≥ 55%
do agregado
Adesividade satisfatória
(14) 1 ensaio no início da utilização do agrega- Quando a adesividade for
NBR 12583 e
Adesividade ao ligante asfáltico (15) do na obra e sempre que houver variação Resultados individuais insatisfatória, empregar
NBR 12584
da natureza do material melhorador de adesivi-
dade
/continua
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CÓDIGO REV.
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
1.3 Melhorador de Adesividade
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
Controle Bilateral
Aceita, quando as varia-
X = X − K S ≥ LIE e ções (LIE e LSE) estive-
Granulometria do agregado, de cada silo 1
2 determinações de cada agregado por rem compreendidas entre
quente, ou frio (usina tipo tambor-secador- NBR NM 248(22)
jornada de 8 h de trabalho X = X + K S ≤ LSE os limites da faixa de
misturador) 1 trabalho, definida a partir
Análise de no mínimo 4 e da curva de projeto
no máximo 10 amostras
Controle Bilateral
2.3 Quantidade de Ligante, Granulometria da Mistura, Propriedades Volumétricas, Estabilidade, Fluência e Resistência à Tração
Controle Bilateral
ASTM D 6307 (23) Quantas vezes forem necessárias para X = X − K S ≥ LIE e
calibração da usina 1
ou
Quando houver indícios de falta e excesso ± 0,3% do teor ótimo de
Extração de ligante DNER ME 053(24) X = X + K S ≤ LSE
no teor de asfalto 1 projeto
ou
No mínimo 2 ensaios por jornada de 8 h de
ASTM D 2172(25) trabalho
Análise de no mínimo 4 e
no máximo 10 amostras
Quando for utilizado o método DNER ME 053(24) ou ASTM D 2172(25), o teor de ligante obtido após a extração deve ser multiplicado por um fator de correção que leva em
conta a percentagem de borracha não solúvel pelo solvente. Esse fator de correção é indicado pelo fabricante durante a execução dos serviços.
/continua
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
Controle Bilateral
Quantas vezes forem necessárias para Aceita, quando as varia-
X = X − K S ≥ LIE e
Análise granulométrica (com material resul- calibração da usina 1 ções (LIE e LSE) estive-
tante da extração com massa igual ou supe- NBR NM 248(22) rem compreendidas entre
rior a 1.000 g) X = X + K S ≤ LSE os limites da faixa defini-
No mínimo 2 ensaios por jornada de 8 h de 1
trabalho da na Tabela 3
Análise de no mínimo 4 e
no máximo 10 amostras
Controle Bilateral
Camada de rolamento e
X = X − K S ≥ LIE e reperfilagem
1 (3 a 5 )%
2 determinações por jornada de 8 h de
Volume de vazios - Vv (%)
trabalho X = X + K S ≤ LSE
1
Camada de binder
Análise de no mínimo 4 e (4 a 6)%
no máximo 10 amostras
Controle Bilateral
Reperfilagem
X = X − K S ≥ LIE e
1 (65 a 80 )%
2 determinações por jornada de 8 h de
Relação de Betume Vazios – RBV (%)
trabalho X = X + K S ≤ LSE
1 Camada de binder
Análise de no mínimo 4 e (65 a 75) %
no máximo 10 amostras
/continua
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CÓDIGO REV.
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
Controle Unilateral
Estabilidade, kN X = X − KS ≥ LIE
2 determinações por jornada de 8 h de
NBR 12891(16) ≥8
(75 golpes no Ensaio Marshall) trabalho
Análise de no mínimo 4 e
no máximo 10 amostras
Controle Bilateral
X = X − K S ≥ LIE e
1
8 a 16 (0,01”)
2 determinações por jornada de 8 h de
Fluência NBR 12891(16) X = X + K S ≤ LSE
trabalho 1
2 a 4 (mm)
Análise de no mínimo 4 e
no máximo 10 amostras
Controle Unilateral Camada de rolamento e
reperfilagem
X = X − KS ≥ LIE
Resistência à tração por compressão diame- 2 determinações por jornada de 8 h de ≥ 0,80
NBR 15087(19)
tral estática a 25 ºC, MPa trabalho
Camada de binder
Análise de no mínimo 4 e
no máximo 10 amostras ≥ 0,65
/continua
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
CÓDIGO REV.
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EMISSÃO FOLHA
/continuação
3. CONTROLE DA APLICAÇÃO DA MISTURA ASFÁLTICA
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
3.1 Temperaturas
Poderá variar ± 5 °C da
Temperatura da massa ao chegar na pista, De todo caminhão carregado que chegar à
Resultados individuais indicada para início da
medida imediatamente antes de aplicação pista
Termômetro bime- rolagem
tálico com precisão Temperatura que propicie
Temperatura da massa asfáltica, no momen- de 5 oC adequadas condições de
to do espalhamento e no início da compac- De cada descarga efetuada Resultados individuais
compactação, nunca
tação
inferior a 150 oC
Controle Bilateral
ASTM D 6307(23)
ou X = X − K S ≥ LIE e
1
± 0,3% do teor ótimo de
Extração de ligante DNER ME 053(24) 2 extrações por jornada de 8 h de trabalho
X = X + K S ≤ LSE projeto
ou 1
ASTM D 2172(25) Análise de no mínimo 4 e
no máximo 10 amostras
Quando for utilizado o método DNER ME 053(24) ou ASTM D 2172(25), o teor de ligante obtido após a extração deve ser multiplicado por um fator de correção que leva em
conta a percentagem de borracha não solúvel pelo solvente. Esse fator de correção é indicado pelo fabricante durante a execução dos serviços.
Controle Bilateral
Aceita, quando as varia-
X = X − K S ≥ LIE e ções (LIE e LSE) estive-
Análise granulométrica (com material resul- 1
rem compreendidas entre
tante da extração com massa igual ou supe- NBR NM 248(22) 2 ensaios por jornada de 8 h de trabalho
X = X + K S ≤ LSE os limites da faixa de
rior a 1.000 g) 1 trabalho, definida a partir
Análise de no mínimo 4 e da curva de projeto
no máximo 10 amostras
/continua
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
3.3 Compactação
Média
O grau de compactação
100 xd pista é aceito se:
GC1 =
Determinar a densidade aparente de cada d projeto a média de GC1 ≥ 97%
(21) A cada 100 m de faixa de rolamento com-
corpo-de-prova extraído e correspondente e DNER ME 117
pactada ou ou
o grau de compactação
100 xd pista a média de GC2 ≥ 92%.
GC 2 =
d mt
4. CONTROLE GEOMÉTRICO E ACABAMENTO
4.1 Geométrico
/continua
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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/continuação
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
A cada 20 m, no eixo, bordas e dois pontos ± 5% da espessura de
intermediários, camada de rolamento Controle Bilateral projeto
Espessura
A cada 20 m, no eixo, bordas e trilhas de X = X − K S ≥ LIE e e
Relocação e 1
roda, camada de ligação
nivelamento X = X + K S ≤ LSE não possuir valores indi-
topográfico 1 viduais fora do intervalo
A cada 20 m, no eixo, bordas e trilhas de Análise de no mínimo 4 e de ± 10% em relação da
Cota
roda no máximo 10 amostras espessura de projeto
Resultados individuais - 2cm a +1 cm da cota de
projeto
Largura da plataforma, desvios dos alinha-
Medidas de trena A cada 20 m Resultados Individuais No máximo + 5 cm
mentos
4.2 Acabamento
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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EMISSÃO FOLHA
/conclusão
CÁLCULOS ESTATÍSTI-
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA COS OU VALORES INDI- ACEITAÇÃO
VIDUAIS
6. DEFLEXÕES
Viga Benckelman
DNER ME 024(30) Controle Unilateral A deflexão característica
A cada 20 m por faixa alternada, a cada
Ou X = X + KS ≤ LSE de cada sub-trecho deve
Determinação deflectométrica, D0 e D25 40 m na mesma faixa, determinar D0;
Análise de no mínimo 15 ser menor ou igual ao
FWD A cada 80 m determinar D25
determinações valor admitido em projeto
DNER PRO 273(31)
_____________
/ANEXO B
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
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EMISSÃO FOLHA
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
CÓDIGO REV.
ET-DE-P00/030 A
EMISSÃO FOLHA
Onde:
2 – Desvio-padrão da amostra (S) S=
∑ ( X − Xi )2
N−1
Xi = valor individual da amostra
o
N = n de determinações efetuadas
Controle Unilateral
K = coeficiente unilateral Tabelado em função do núme-
3 – controle pelo limite inferior ro de amostras
X = X − KS ≥ LIE
K1 = coeficiente bilateral tabelado em função do número
ou de determinações
4- controle pelo limite superior X = X + KS ≤ LSE LSE = limite superior especificado
X = X − K S ≥ LIE
1
5 – controle pelo limite inferior e e
superior
X = X + K S ≤ LSE
1
_____________
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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