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a a a BARROCO eocéntrica © antropocéntrica), durante a sua viga a sua vi ram-se a oratoria, a prosa doutrinéei wie \ugal a fim de protestarlealdade wo n0¥0 de grande prestigio ¢ respeto, de que result set nomen para vis Em 1652, transferindo-se para o Maran, diva-se Sermio da Sexagésima 16 oem ae 7 jrada em mokies son ) <. rinpo do desonobiment (ov argument) e 4 © esd comer, Caer oon ic fandamena sme pier com o¥ eto range Fazer pouco fruto a palavra de Deus no mundo pode proceder de um de ty cipios ou da parte do pregador, ou da parte do ouvint, ou da parte de Deus, Pay | ‘alma se converter por meio de um sermao ha de haver trés concursos: hi de, cOncomy | o pregador com a doutrina, persuadindo; hi de concorrer 0 owvinte com oentening | to percebendo; hi de concorrer Deus com a graga,alumiando. Para um home eve 4 si mesmo so necessérias trés coisas: olhos, espelho e luz. Se as pelho e é cego, nao se pode ver por no se pode ver por falta de luz. Logo ha olhos. Que coisa é a conversdo de uma alma s ver-se a si mesmo? Para esta vista sdo necessérios olhos, é necesséria luz, ¢ neces rio espelho. O pregador concorre com o espelho, que € a doutrina; Deus concorreca, a Juz, que € a graga; 0 homem concorre com os olhos, que é 0 conhecimento, dn suposto que a conversio das almas por meio da pregaco depende destes tés conan sos — de Deus, do pregador, e do ouvinte — por qual deles havemos de entender qe falta: por parte do ou parte do pregador, ou por Deus? Primeiramente fe de Deus nfo 4, definida no Concilio Tridentino, e no nosso Evangelho a temos, Do trigo que dc 4 terra o semeador, uma parte se logrou, e trés se perderam. E por que se perder estas ts? A primeira perdeu-se, porque a afogaram os espinhos; a segunda, po secaram as pedras; a terceira porque a pisaram os homens, ¢ a comeram as aves ot ‘0 que diz Cri ‘© que nio diz. Nao diz que parte alguma daquele rigos perdesse por causa do sol ou da chuva, A causa por que ordinariamente se perdem's sementeiras, € pela desigualdade e pela intemperanca dos tempos, ou porque filt® sobeja a chuva, ou porque falta ou sobeja o sol. Pois por que nao introdu Crist parabola do Evangelho algum trigo que se perdesse por causa do sol ou da chur! Porque o sol e a chuva s2o as influéncias da parte do céu, ¢ deixar de frutficar a ‘mente da palavra de Deus, nunca ¢ por falta do céu, sempre & por culpa nossa. Dei 14 de frutificar a sementeira, ou pelo embaraco dos espinhos, ou pela dureza ds dras, ou pelos descaminhos dos caminhos; mas por falta das influéncias do of ‘nunca é, nem pode ser, Sempre Deus est pronto de sua parte, com 0 sol para aque ect me hd um, i mie entrar um homem dentro em | ‘e com a chuva para regar; com o sol para aluminar, e com a chuva para amol (05 nossos coragdes quiserem: Qui solem suum o mats, po super justus et injustus, Se Deus dé o seu sol 0s as _maus que se quiserem fazer bons, como a negari’? Este ponto é to claro que para que nos determos em mais prova. Quid debui facere vineae meae, et non fo Disse 0 mesmo Deus por Isaias. ‘Sendo pois certo que a palavra divina nao deixa de frutficar por parte 4° D7, segues, que ou € por falta do pregador, ou por falta dos ouvintes. Por ul oy pregadores deitam a culpa aos ouvintes, mas nio é assim. Se fora por parte OF | vintes, ndo fizera a palavra de Deus muito grande fruto, mas nao fazer nena? efeito, nao € por parte dos ouvintes. Pro, umn wo, a 0 DONS 47 nees grand rat a paar ss aoa neles fro fz fet. No Evangelos nsceu, mas afOgara ene we tern, ai na mi tra, nO frutficou, mas asceu; porque paw a que nos bons faz muito fruto,e & to efcaz que nos ma furs faz efeto;langada nos espinhos,nio ruiicou, mas n fryada nas pedras, no frutficou, mas nasceu até sana lara de Deus, so as pedras eos espinhos. E por qué pes por duras, Ouvites de entendiments agus e ura nea tbreidas, do 05 piores que ha. Os ouvintes de entendiments agudns sap mace vines, porgue ver s6 a ouvir sutlecas, a esperar galanteris, aati pen eis vezes tamhém a picar a quem os nko pica, Aliudceciditinter spina, ce 5 € to fee que osermao vos picou a vés, e ndo € assim; v5s sois quem pias o sero, Por iso so maus ouvintes os de entendimentos agudos. Mas os de voniades endreidas sinda so piores, porque um entendimento agudo pode-se fers pelos mesmo fs, ¢ veneer-se uma agudeza com outra maior, cde vontades endurecidas seem os mas rebelde, ¢ linia a forga da divina palavra, que apesar da agudeza nase ns espinios,¢apsar tdureza nasce nas pedras. Pudéramos arguir a0 lavrador do Evangelho, de no cor tos espinos,e de ndoarrancar as pedras ante de smear, mas de insti denow ‘®-campo as pedras os espinhos, para que se vise a fora do que semeava ana ina palavra, que sem cortar nem desponiar espihos, Tas ae tanta a forga da divina palavea, que sem aancar nem abandir Poo ‘oragBes embaragados como espinos emare s Tt IS pedi palayra de Deus e tende confianga; toma ean — semennt® © esses espinhos. Esses espinhos « ests rls TT ag Mean 40 e€u; mas vird tempo em que essas mesmas pedras aoe de® *Pinhos 0 coroem. Quando o semeadar do cf 0 0 undo, as pedras se quebraram para Ie fazerem al as leg tia Pt The Fazerem coro, E sea palavea de DS ats ne sea § nos espint 7 a aly Palavra de Deus até nas pedas, até n0s esp! culpa, nem Pl idan hoje a palavra de Deus, nem nascer nos crags 10°F slo dos ouvintes, . er 0 wuas demonstragdes, suposto que 0 fruto e efeitos da palayry pee eraae parte de Deus, nem por parte dos ouvintes, segue-se por, at aeauinia clara que fc por parte do pregidor. E assim, €, Sabeieristos, orgy, mio faz futo a palavra de Deus? Por culpa dos pregadores. Sabeis, pregadores, py, ‘que nao faz fruto a palavra ‘de Deus? Por culpa nossa, (Sormées, Porto, Lello, 1945, vol. 1 pp. g. CObserverse, primero que tudo, um aspecto em que o Padre Ant6nio Vicira se tomo, intiico e dialét _8¢ 0s fis de modo direto tomados de surpresa pela ia. assinalads, como para arquitetar as metaforas em que o piblico poderia visualize ‘melhor 0 conteido do pensamento suvopice re ( tpicosseguntes do sermdo nos oferta a simula da dutrina oratria do Pare A 3. Vitupera 0 estilo alambicado Ue hoje se usa, os que © querem init ae — nthe cra ind he fen mi te E-escuro, é negro, ¢ negro bogal e muito cerrado”, A inveetiva destinava4® Precipaamente ao dominicano Frei Domingos de S. Te dos re 8 de S. Toms, um dos varios pregadores gone” izantes da époee, Quanto 4 a mao hé deter um s6assunto e umn s6 materia hi de ser duma 36 cor, hide ter urn s6 objeto, umn aryenton Aces um 8 bo, um 8 asst, uma 36 materia" Qua ‘que 0s pregadores “pregam pal ‘do pregam apalavra de Deus” encamina a andliserumo da perorapde 2 Desoto sn fact per Boas, ost pa ‘sol sobre os bons cos maus ¢ chover sobre 0: Mme nere et fates, V, 45 as, V4); Percuons vga bis as vere io a pet, arebentaam abun (imeros, XX, 11) Induatun es cor Pharaons = Endarceuocoragto do Fans snd, Vie) 176 io 56 0 niicleo do pensamento contido no sermio, seas So de mundo do Pade Anno Via: "Semeatos dee 8 slender M08 MOSOS STMEE, lO gu os mes nrc eA sai co aa evr to descontente desi; nBo que Iespaeram bem os nossr come seme gee sa es seus COSTES, 85 SUBS Vidas, es passat ee UE es anne 8 suas ambigdes, efi, tds os seus ecados Semen est Verbum Dei (0 trigo que semeou 0 pregador evangélico, diz Cristo, que & a palavra de Deus, sespinhos, as pedras, 0 caminho, € terra boa, em que o tig cai, sf o diversas foagbes dos homens. Os espinhos so os coragdes embaragados com cuidados, com riquezas, com d nestes afoga-se a palavra de Deus. As pedras slo os coragdes fhuos e obstinados; €nestes seca-se a palavra de Deus, ese nasce, no cra izes. Os caminhos S40 0s coragdes inquietos ¢ perturbados com a passagem e tropel das coisas do mundo, umas que vo, outras que vém, outras que atravessam, ¢ todas passim; € estes é pisada a palavra de Deus, porque ou a desatendem, ou a desprezam. Final- mente, a terra boa so os coragdes bons, ou os homens de bom coragdo; e nestes prende e frutifica a palavra divina, com tanta fecundidade e abundnia, que se colhe ‘cento por um: Et fructum fec fuplum. Este grande frutificar da palavra de Deus, ¢ o em que reparo hoje; e ¢ uma divi- da ou admirag&io que me traz suspenso e confuso depois que stibo a0 palpito. Se a palavra de Deus ¢ tdo eficaz e tlio poderosa, como vemios to pouco fruto da palavra de Deus? Diz Cristo que a palavra de Deus frutfica cento por um, ejéeu me conten- tara com que frutificasse um por cento. Se com cada cem sermées se convertera € cmendara um homem, ja o mundo fora santo. Este argumento de f,fundado na auto- ridade de Cristo, se aperta ainda mais na experiéncia, comparando 08 tempos pass ‘dos com os ites. Lede as historias eclesidsticas, ¢ aché-las-eis todas cheias dos dmiriveis efeitos da pregagto da palavra de Deus. Tatos pecadoes convertides, ‘anta mudanga de vida, tanta reformagao de costumes; 0s andes desprezando as ri- ‘e288 e vaidades do mundo; os ris renuneiando 0 etos € a cores; 8 mocidades 4s gentitezas metendo-se pelos desertos e pelascovas hoje? Ned dst, Nunca m8 iaja de Deus houve tates pregagées, nem tanos prezadores como hie. Pls {unto se semeia a palavra de Deus, como é to poco fto? Nao it um howe mum sermao entre em sie se resolv no hi um ogo qe ATEpENG velho, ao € hoje menos Onipotente, ren tte Se desengane, que é isto? Assim come Deus 129 ERE NTT ava re ee Sua palavra nao & hoje menos poderost, do que danies Ae nan emt’ & tio poderosa; sea palavea de Deus tem hie aes lagen th Bate ‘nenhum fruto da palavra de Deus? Esta to hex etna. Ai sexs € tam, materia do sermo. Quero comer pregame ends 008 4¥6s; a mim para aprender a prega; € Vos pr™ (bidem, pp. 7.) 7 Serméo de Santo Antonio Tambémn conhecido por Sermo aos Peites,o Pe. Antonio Vieira so Marah, nao de 165, ss aes de embacar pao Reser zara para problema dos ino, esravizados plas colomne So oobi pulando com inexceivel habildade o estat, 0008. O pregady nt agema alegérico de falar 205 pein camo se pode veriticar no seguine ue vos vades, assim como our Wvistes 0s Vossos I as repreensBes.Servi-vos-fo de confusio,jé que nie ns, tos. Grande esciindalo é este, ee oe *, Mas a circunstin aerteen msténcia 0 faz ainda maix vane 2t oes senda of andes comm o peqrens ar 0s Pequenos comeram os grandes, bastara um wee ar , bastara um grande Pen ‘muitos pequenos; mas como os Mas como 3, ne il pone co Fades comem os pequenos, ‘om severidade « mi-vida dos espectadores, Antes porém ss ‘bém agora as voss 04 da. A primeita coisa que me des os io sejad : = € que vos comeis uns sae Para que vejais gu uo fe © eu, que prego aos eis, 0 © abo ea rmindvel 6 1 para tone, Noe quero que Paras mato e para o serag snc. én oa os i V6 : > igo. Vés virais os era a ci | deles, vereis Comem-no os her os sobre 9 cone et dog n-n0 08 oficial antos 0 esto comendo, Come-0 0 meirinho, come ‘come-o 0 solicitador, come-o 0 advogado, comee oe oOme9 © a, come-0 0 julgador, ¢ ainda nto esta sentenciado, enn nome # homens que 0S COTVoS. O triste que foi a je forea, no o ‘de executado € morto; © 0 que anda em juz; ainds nag von on ej estd comido. mi ‘std executado cctv teste pares oat senteni0, a para que veiais como estes Comidos na tera sio os pequeos, pelos mesmos imados com que Vos vos comels No mar, oui a Deus quexand-se dese pecado: ime eogoscent OMS, Gu Operant inigultate, ui devorat pleem meat ai paris? Cuidss, diz Deus, ue nko i de vir tempo em que conbsgum eagiem ten merecido aqueles que cometem a maldade?F que maldade es, qual Deus Sigularmente chara a maldade, como se nio houvera uta no mundo” E quem sto gaveles que a cometem? A maldade €comerem-s¢ os homens us ts outros, 0s que senetem SHo 0s maiores que ComeM oS pequends: Qui devorantplebem mean, ‘hum panis. Nestas palavras, pelo que vos oce, import, pexes, que avis muito Guus tantas coisas, quantas SHo as mesmas palavas, Diz Deus, que comem os ho- mens nflo 56 0 Seu pov, sendo declaradamente a sua plebe: leben meam, porque a plate e os plebeus, que sdo os mais pequenos, os que menos podem, ¢ os que menos x vultam na repiblica, estes sZo 0s comidos. E ndo 36 diz, ue os comem de qualquer mnodo, senio que os engolem e os devoram: Qui devoran. Porque os grandes que tem ‘omando das cidades e das provincias, nfo se contenta a sua fome de comer, os peque- rs um por um, poucos a poucos, Seno que devoram e engolem os povos inteiros: (Qui devorant plebem meam. E de que modo se devoram e comem? Ut cium pani, io como os outros comeres, sendo como pio. A diferenga que A ente po € 08 Ov troscomeres, que para a carne, hé dias de care, e para opeixe, dias de peise © para as frutas, diferentes meses no ano; porém o po é comer de todos os dis, que Sen tamente se come: ¢ isto € 0 que padecem 05 pequenos. ko 0 pio a des: assim como o pao se come com tudo assim com ro, ¢ em (ao 350s miserdveis pequenos, ndo tend, net fazendoofcio em que oS 180 careguem, em que os nfo muliem, em que os ao defraudem, em qv no CONE ‘taguem © devorem: Qui devorant plebem mean, ut lbuum paris is ee 'so, eines? Representa-se-me que com 0 movimento das cabeias SANE TT ‘do, € com othardes uns para os outros, Vos estais _admirando e pasmando de a ‘shomens haja tal injustiga e maldade! Pois isto ‘grande 2x as cares ob 20% r ade ose cers = por que me peregs Wis € Por que me pereguis vs 9 a vubstncia E paraiso estende as unas, que chamam Politcas, . 7 arma de Vascon aime Baia ¢ 1a, ervadas com ire, ¢ peyonha de inveja, que the ministrou a cobiga: eel yin Rave ae eee aa Balle AniGnio Barbosa Bacela, dos i, que ndoescale,e meta a sac, Este reino é meu, e esta provineig ota} Poisosatimes impérios mais dilatados, ¢ opulentos, so pequeno n.,° "4 GUES LOB ‘unas; € 0 dieito, com que os agarrem, escreve o outro com poted ie rey pRanciscO RODRIK 10 cristosovo, ase em Ler, pr voi de 18 «monsignor Tio, on © Seaunda Pare dos Romances, 1596, ; Jormada..que Dom Filipe hizo a Porta, Bale, na boce de uma bombard; e vem a ser: Viva, quem venee, ‘mais pode, e quem mais pode, ten tudo por seu; porque ot Politica cantando & gala do ti como grande Senhora sen © Diabo recolhendo gandncias, embolsando a todos hisyaecens € deste mundo Paraiso de d i porque tudo &comuptive* 1 Sonetos inferno de misérias, em que ver (Arte de Burta, Sai Que amor sigo? Que busco? Que desejo? Melhoramer Que enleio é este vio da fantasia? Que tive? Que perdi? Quem me queria? Quem me faz guerra? Contra quem pelejo? AntSnio Vieira, perce | io meee figura di ode alinhar-e etre os princi i A compeloque meee ee E por sombra passou minha al 1 dezembro de 1640, fazendo da Are | ‘Mostrou-me Amor, dormindo, o que nao via, | E eu ceguei do que vi, pois jé nao vejo. Foi por encantamento 0 meu Fez. sua medida o pensamento Aquela estranha e nova fermosura E aquele parecer quase divino; (Ou imaginagdo, sombra, ou figura, E certo e verdadeiro meu tormento: Eu morro do que vi, do que imagino. ws 2" Cana 10 de Matos, Francis Que inda que por perder-vos a sentira, su, A perda de nao ver-vos nao se entende; A graga dessa luz no na compreende | Quem, qual ao Sol, a vs seus oll Que 0 cego Amor, que cego deles ‘Com vossos préprios raios a defende. ra ‘Nao pode a vista humana conhecer Qual seja a vossa cor, que a uz, forgosa ‘Nao ausente mostrar tanta beleza: | Se eu, que em vendo-a ceguei, pude ainda ver, \ ‘Uma cor vi, porém, cor tio ‘fermosa Que me nio pareceu da natureza. (Poesias, Lisboa, Si da Costa 1949, PT Estes sonetos no 6 consi vem dis exemplos dos altos niveis atingides om hitdez a coordenadasliicas em que see se 56 evidencia no toy ym coloquial, que empresta ao exit iplicdade veladmene mageada' cata ‘magoada, em acordo com um ritmo Madrigat Arminha bela ingrata Cabelo de ouro Desfito em cinza, em ligrimas destin, Os beigos sto ris, pels os dete, A lustrosa garganta De marmore polido, Amiao de j Para igualar desdéns a formosuras, De preciosos metas, pedraspreciosas, E de duros metais, de pedras duras? (Fenix Renascida, 146, vol I, p.216) pocma gong, rincia gue id ea design pls poua enna ir Pater wet om rae a i me das: "so os ols lizetes “coer ni tess ‘engalnar de concn a ue os mois arp sean atcaipa »s desembacando em hermetismies¢ labirin- t© a Cupido: serdo de estranhar os desi ee uals a preciosidade e a dureza dos metais eda pees rf @2 "0 com, fas coma ‘com o rebuscamento das imagens, esiussendo-ss 921% age © Peete presta a bem-amada. A seasagio decomene & & $F Ty Pca lar tio Verbal, arquiteta um espeticulo pare oss! Wt harado de pociapanirca. ANTONIO BARBOSA BACELAR escent 15721663, Apis done seus poems "ide ‘boa, em 1610, € faleceu artua. Algh ims bra, dedicou-se ao magistrio © & mB foram reunidos na Fénix Renascida, mas a porgio maior de sua ‘obra, em + Em ve, rune vio ue. ty A Uma Auséncia Sinto-me, sem sentir, todo abrasado ‘No rigoroso fogo que me a ‘Oral que me consome me sustenta, ‘Obem que me entretém me da cuidado, ‘Ando sem me mover, falo calado, © que mais perto vejo se me ausenta, Eo que estou sem ver mais me atormentas Alegro-me de ver-me atormentado, Choro no mesmo No mor tisco Do onto em que me rio, Me anima a confianga ‘Que menos se espera estou mais certo, i888" de confiado desconfo, Ande sect 85 rectios da mudanca, Perdido em mim como em descro, Ubidem, 1716, vol. ao i a nt eo toa, los im Pedra de toque no ivams n¢ © €™PFEBO de paradoxos e anise © Adena do Bas 89 camonane Tega net 800, de forma a tomar Cam@es precursor: ‘ou arto avez semis ge SeMimento, Anidnio Barbosa B® alinidae inert 8 Alm dos vineulos propio ie” zn entre on ear ois tal afinidade, neceeeda de avec Tepe mote deme Mperinan ae eea em mete dee de na ES 9 ae nc conduzind pare sere ot ilemitico ne rao enecimeno dnc a Se genBtico). Observes, prc ei lo Peasant te fundamen eq yen te em Padece do fato de seguir muitn gi Para sua he aa fied (como fine as Pies dae dene oe SO de fina et rane

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