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Idaia Lindo
6. Conclusão ................................................................................................................ 14
7. Bibliografia .............................................................................................................. 15
1. Introdução
O presente trabalho que tem como tema Tipos de Softwares maliciosos, sua forma de atuação e
assuas formas de mitigação, o trabalho tem como foco em alguns aspectos como os principais tipos
de tipos de softwares maliciosos e como pode-se minimizar os seus danos colaterais.
Malware é programa que pode infectar a outros programas incluindo uma copia possivelmente
evoluída de si mesmo. Existem muitos métodos que são utilizados para identificar software
malicioso, para mais adiante tem informações com mais detalhes.
Desde a origem da tecnologia vem aparecendo diversos tipos de ameaças intermináveis, essa
propagação teve início em meados de 1949 quando surgiu o que se pode chamar o início da criação
de software malicioso, Jonh Von Neuman criou a teoria de Auto-reprodutores programas auto
replicáveis que eram capazes de controla outros programas, este conceito tem milhares de
aplicações legítimas na informática, mas não demorou muito e logo surgiram inúmeras intenções
maliciosas em cima desta teoria.
Os primeiros vírus da história não eram tão perigosos como atualmente a única coisa que ele fazia
era exibir uma mensagem na tela e passar para outro computador. Mas não demorou muito para
essa brincadeira virar uma ameaça hackers e engenheiros da computação mal-intencionados
começarão a criar métodos para roubar informações e utilizar máquinas alheia.
Ao longo dos anos 80 os computadores foram se tornando populares e a parti daí cada vez mais
pessoas começaram a percebe a tecnologia usar e criar seus próprios programas foi então nessa
década que os primeiros criadores dedicados de programas maliciosos surgiram, e em 1981,
Richard Skrenta criou o primeiro vírus de computador, o vírus chamado de Elk Cloner, mostrava
um poema a cada 50 reinicialização dos computadores infectados.
Em 1984 Frederick B. Cohem utilizou pela primeira vez o termo vírus informático, em um estudo
definindo como um programa capaz de infectar outros programas, modificando de modo a incluir-
lhe uma cópia de si mesmo.
Em 1987, o vírus Jerusalém ou Sexta-feira 13, surgiu como a capacidade de alterar ficheiros com
extensões (exe.) e (.com) ele tornou-se um dos vírus mais famosos da história, na época muitas
pessoas por falta de conhecimento achava que a única maneira de se proteger contra esse vírus era
mantendo os seus computadores desligado.
Em 1999, o worn Happy iniciou uma nova era na criação de malware que permanece até os dias
de hoje que é o envio de worms por E-mail.
Em 2004 foi o ano que os worms causaram pânico geral nesse tipo de epidemia e curiosamente o
último. Seus criadores perceberam que podiam ir muito além de sair em capas de jornal e causar
pânico. Começaram a perceber que suas habilidades poderiam ganhar muito mais dinheiro gerando
um novo tipo de negócio.
Por volta de 2005 destacaram-se os c, esse tipo de malware passou a se desenvolvido para roubar
informações confidenciais de serviços bancários online daí surgiu na internet uma grande variedade
de malware e para conseguir se proteger destas ameaças da melhor maneira possível e fundamental
conhecer os tipos de malware. Quando um usuário nota que seu computador está infectado e normal
que ele venha afirma que seu computador esteja com vírus. Mas nem sempre e vírus, vírus e apenas
um dos tipos de malware, que por sua vez e um software desenvolvidos por programadores os vírus
infectam os sistemas fazem cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores.
Malware e proveniente do termo inglês “Malicius software” software destinado a ações maliciosas
infiltrados em computadores de forma ilícita com a finalidade de causar danos alterar e rouba
informações.
Adware é o nome dado aos programas projectados para exibir anúncios em seu computador,
redireccionar suas solicitações de pesquisa para sites de publicidade e colectar dados de marketing
sobre você. Por exemplo, o adware normalmente coleta os tipos de sites que você visita, para que
os anunciantes possam exibir anúncios personalizados.
Muitos consideram adware que coleta dados sem o seu consentimento como adware malicioso.
Outro exemplo de adware malicioso são anúncios pop-up intrusivos para supostas correcções para
vírus de computador inexistentes ou problemas de desempenho.
4.1.Spyware
Pode ser usado tanto de forma legítima quanto maliciosa, dependendo de como é instalado, das
ações realizadas, do tipo de informação monitorada e do uso que é feito por quem recebe as
informações coletadas. Pode ser considerado de uso:
4.2.Vírus
São programas informáticos que foram desenvolvidos com objetivo de infectar ficheiros, eles
podem apenas causar incomodo como também podem ser altamente destrutivos a ponto de provoca
danos irreparáveis no sistema. Ele tem esse nome por ter um comportamento semelhante ao do
vírus biológico que se multiplica necessitado de um corpo hospedeiro, esperando o momento certo
para atacar para não ser exterminado.
Ao entra em um sistema sem o consentimento ou conhecimento do usuário, alojam-se no código
de outros programas, e ficam aguardando até que o programa infectado seja executado.
Há diferentes tipos de vírus. Alguns procuram permanecer ocultos, infectando arquivos do disco e
executando uma série de atividades sem o conhecimento do usuário. Há outros que permanecem
inativos durante certos períodos, entrando em atividade apenas em datas específicas. Alguns dos
tipos de vírus mais comuns são:
Vírus propagado por e-mail: recebido como um arquivo anexo a um e-mail cujo conteúdo
tenta induzir o usuário a clicar sobre este arquivo, fazendo com que seja executado. Quando
entra em ação, infecta arquivos e programas e envia cópias de si mesmo para os e-
mails encontrados nas listas de contatos gravadas no computador.
Vírus de script: escrito em linguagem de script, como VBScript e JavaScript, e recebido
ao acessar uma página Web ou por e-mail, como um arquivo anexo ou como parte do
próprio e-mail escrito em formato HTML. Pode ser automaticamente executado,
dependendo da configuração do navegador Web e do programa leitor de e-mails do usuário.
Vírus de macro: tipo específico de vírus de script, escrito em linguagem de macro, que
tenta infectar arquivos manipulados por aplicativos que utilizam esta linguagem como, por
exemplo, os que compõe o Microsoft Office (Excel, Word e PowerPoint, entre outros).
Vírus de telefone celular: vírus que se propaga de celular para celular por meio da
tecnologia bluetooth ou de mensagens MMS (Multimedia Message Service). A infecção
ocorre quando um usuário permite o recebimento de um arquivo infectado e o executa.
Após infectar o celular, o vírus pode destruir ou sobrescrever arquivos, remover ou
transmitir contatos da agenda, efetuar ligações telefônicas e drenar a carga da bateria, além
de tentar se propagar para outros celulares.
4.3.Cavalos de Tróia
É um programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado,
também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.
Exemplos de trojans são programas que você recebe ou obtém de sites na Internet e que parecem
ser apenas cartões virtuais animados, álbuns de fotos, jogos e protetores de tela, entre outros. Estes
programas, geralmente, consistem de um único arquivo e necessitam ser explicitamente executados
para que sejam instalados no computador.
Trojans também podem ser instalados por atacantes que, após invadirem um computador, alteram
programas já existentes para que, além de continuarem a desempenhar as funções originais,
também executem ações maliciosas.Há diferentes tipos de trojans, classificados de acordo com as
ações maliciosas que costumam executar ao infectar um computador. Alguns destes tipos são:
4.4.Rootkit
Os rootkits não podem se propagar ou replicar automaticamente. Eles devem estar instalados em
um dispositivo. Por causa de onde eles operam (nas camadas inferiores da camada de aplicativo do
sistema operacional, no kernel do sistema operacional ou no BIOS (sistema básico de entrada /
saída do dispositivo) com permissões de acesso privilegiadas), eles são muito difíceis de detectar
e ainda mais difíceis remover.
4.5.Phishing
É um crime cibernético em que um ou mais alvos são contactados por email, telefone ou mensagem
de texto por alguém que se apresenta como uma instituição legítima para atrair a vítima a fornecer
dados confidenciais, como informações de identificação pessoal, detalhes bancários e de cartão de
crédito e senhas.
Tecnicamente, o phishing não é um tipo de malware, mas um método de entrega usado pelos
criminosos para distribuir muitos tipos de malware. Listamos aqui entre os tipos de malware,
devido à sua importância e para ilustrar como ele funciona.
Muitas vezes, um ataque de phishing atrai um indivíduo a clicar em um URL infectado por malware
que engana a vítima a pensar que está visitando seu banco ou outro serviço +online. O site
malicioso captura a identificação e a senha da vítima ou outras informações pessoais ou financeiras.
4.6.URL Injection
4.7.Ransomware
É um tipo de malware que bloqueia os dados no computador da vítima, geralmente por criptografia.
O ciber-criminoso por trás do malware exige pagamento antes de descriptografar os dados
resgatados e retornar o acesso à vítima.
O motivo dos ataques de ransomware é quase sempre monetário e, ao contrário de outros tipos de
ataques, a vítima geralmente é notificada de que ocorreu uma exploração e recebe instruções para
efectuar o pagamento para restaurar os dados ao normal. O pagamento geralmente é exigido em
uma moeda virtual, como o Bitcoin, para que a identidade do ciber-criminoso permaneça oculta.
Para prevenir-se de malware é necessário ter conhecimento, aprender atacar para poder se defender,
esse lema é bastante utilizado para gestores de infra-estrutura de Tecnologia, Informação e
Comunicação, para proteger-se no dia-a-dia contra malwares e qualquer tipo de ataque seja dentro
ou fora da empresa, para isso é necessário prover conhecimento da área e então ter competência na
segurança da informação.
5.1.Instalação de antivírus
Software anti-malware – nunca é demais ter a versão mais recente de um programa comum de
busca de malware instalado em todos os dispositivos para procurar e destruir programas não
autorizados, como vírus. Eis uma lista com as soluções mais conhecidas:
AVG: mais conhecido por suas versões gratuitas, mas também possui edições pagas com
mais recursos. A AVG foi comprada pela Avast em 2016 — www.avg.com;
Avast: conta com versões pagas e gratuitas — www.avast.com;
Windows Defender: antes chamado de Microsoft Security Essentials, é o antivírus padrão
das versões mais recentes do Windows;
Norton: popular antivírus da Symantec. Possui versões de testes, mas não gratuitas —
www.norton.com;
Panda: possui versões pagas e de testes. Oferece opções gratuitas para usuários domésticos
— www.pandasecurity.com;
Kaspersky: disponibiliza ferramentas gratuitas, mas os recursos mais completos estão nas
versões pagas — www.kaspersky.com;
Avira: mais conhecido por suas versões gratuitas, mas também possui antivírus pago com
mais recursos — www.avira.com;
ESET: possui versões de testes, mas não gratuitas — www.eset.com;
McAfee: uma das soluções mais tradicionais do mercado, o McAfee passou para as mãos
da Intel em 2010 e virou Intel Security em 2014. No final de 2016, a empresa voltou a se
chamar McAfee, com a Intel passando a "dividí-la" com a empresa de investimentos TGP
— www.mcafee.com;
F-Secure: pouco conhecido no Brasil, mas bastante utilizado em outros países. Possui
versões de testes e ferramentas gratuitas — www.f-secure.com;
Bitdefender: conta com versões pagas e gratuitas. Tem ferramenta de varredura on-line —
www.bitdefender.com.
5.2.Filtros de spam
Os firewalls e os sistemas de detecção de intrusão atuam como policiais de tráfego para actividades
de rede e bloqueiam qualquer coisa suspeita. Esta é uma tecnologia de nível empresarial que
protege computadores, servidores ou redes de usuários de aplicativos maliciosos ou ataque
cibernético. Os firewalls podem não impedir a instalação de malware, mas podem detectar
operações nefastas no processo.
5.4.Actualizações regulares
Com o término do trabalho, malware é todo o tipo de programa cuja finalidade é executar alguma
actividade maliciosa ou não solicitada pelo utilizador. Existem vários tipos de malweres e de entre
eles pode-se se citar: virus, Worm, Spyware, Hijackers, Trojans Horses (Cavalos de Tróia),
Phishing Scam, entre outros.
Para se garantir a protecção contra os malweres é importante conhecer as ameaças e técnicas de
ataque utilizadas pelos invasores, para então aplicar as medidas e ferramentas necessárias para a
protecção desses recursos.
Tem uma grande importância no que diz respeito as formas de mitigação dos softwares maliciosos
é ter cuidado com anexos e link em e-mails, mensagens instantâneas e redes sociais, mesmo quando
a mensagem vier de pessoas conhecidas.
Por tanto deve manter software de segurança (antivírus) actualizado, criar um firewal, filtrar o
spam.
7. Bibliografia