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Construção Civil

5. Estruturas
5.2 Ferragem

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Prof. Jefferson Homrich
7.1. Procedimentos preliminares a execução das
2 armaduras:

7.1.1. Definições de projetos e previsão de perdas


Os projetos estruturais são bem detalhados no que diz respeito às
armaduras.
Todo o projeto apresenta quadros que mostram a posição, a
quantidade, diâmetro, comprimento e detalhes de dobragem, além
de quadros com resumo por bitola, levando ou não em
consideração as perdas que ocorrem na obra.
O projeto estrutural fornece as seguintes informações:

3 a) Seções e comprimentos dos elementos de concreto


armado (fôrmas e armaduras);
b) Desenho detalhado das peças estruturais (bitolas o
espaçamento entre as barras de aço, cobrimentos,
esperas, emendas ou transpasse);
c) Volume de concreto e área de fôrma;
d) Tabela do aço (posição do aço, comprimentos e
pesos parciais e global).
A seguir são apresentados dois modelos de tabelas de
aço.
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7.2. Aços para a construção civil
6 7.2.1 – Tipos de aços
Os aços utilizados na construção civil são classificados de acordo
com suas características mecânicas (tensão de escoamento) e
conforme o processo de fabricação – laminação a quente,
encruamento por deformação a frio ou trefilação fio-máquina.
No quadro a seguir são mostrados os tipos de aços mais comuns
utilizados na confecção de peças em concreto armado:

CA 25 - liso (ainda é encontrado nervurado) barras e rolos

CA 50 - nervurado barras de 12 m

CA 60 - liso e com entalhes barras rolos ou barras de 12 m

Arame recozido - amarração de vergalhões rolos de 60, 35 ou 1 kg

Telas soldadas painéis ou rolos e 60 e 120 m


Norma NBR 7480/96:

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As barras de aço, seja de que tipo for, com diâmetro igual
ou superior a 10 mm deverão apresentar marcas de
laminação em relevo (de identificação) com a marca do
fabricante, a categoria e o diâmetro.
Nos aços em barras de diâmetro menos que 10 mm a
identificação poderá ser feita com a pintura de uma das
pontas em cores padronizadas.
Categoria Diâmetro
do aço da barra

Identificação
do fabricante
Em geral, os fabricantes fornecem aços nas categorias:
8 CA-50, com superfície nervurada, com superfície nervurada
(a Gerdau especifica o GG-50; a Belgo Mineira especifica
Belgo 50) e CA-25 com superfície lisa.
No caso dos aços CA-50 de boa qualidade pode-se fazer
emendas com solda a topo (para diâmetros de 10 a 40 mm).
Há também, por parte dos fabricantes com certificados de
qualidade, a preocupação em fornecer barras de
comprimentos definidos com rigoroso controle dos
diâmetros, o que possibilita reduzir as perdas por
transpasse nas emendas, sobra de pontas no corte e por
desbitolamento.
Os aços da categoria CA-50 são indicados para armadura
longitudinal de vigas, pilares, estacas e blocos.
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Os aços em CA-25 são admitidos em elementos de
fundações - estacas brocas e baldrames.
CA 50
Resistência Diâmetro do
Diâmetro Massa característica Limite de Alongamento pino para
Nominal Nominal de escoamento Resistência mínimo em dobramento
(DN) (kg/m) (fy) (Mpa) 10 ø a 180º
(mm) (Mpa) (mm)

6,3 0,245
8,0 0,395
10,0 0,617
12,5 0,963 4 x DN
16,0 1,578 500 1,10 x 8%
20,0 2,466 fy 6 x DN
25,0 3,853
32,0 6,313 8 x DN
40,0 9,865
Adaptado do Catálogo da Gerdal (outubro de 2000)

CA 25
Resistência Diâmetro do
Diâmetro Massa característica Limite de Alongamento pino para
Nominal Nominal de escoamento Resistência mínimo em dobramento
(DN) (kg/m) (fy) (Mpa) 10 ø a 180º
(mm) (Mpa) (mm)

6,3 0,245
8,0 0,395
10,0 0,617 2 x DN
12,5 0,963
16,0 1,578 250 1,20 x 18%
20,0 2,466 fy
25,0 3,853 4 x DN
32,0 6,313
40,0 9,865
Adaptado do Catálogo da Gerdal (outubro de 2000)
Os aços da categoria CA-60 admitem emendas soldáveis,

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dobragem e alta resistência.
Vergalhões de aço CA-60 são indicados para a produção
de vigotas de lajes pré-fabricadas, treliças, armações para
tubos, pré-moldados, armações em lajes e estribos.

CA 60
Resistência Diâmetro do
Diâmetro Massa característica Limite de Relação Alongamento pino para
Nominal Nominal de escoamento Resistência fst/fy mínimo em dobramento
(DN) (kg/m) (fy) (Mpa) 10 ø a 180º
(mm) (Mpa) (mm)

3,40 0,071
4,20 0,109
5,00 0,154 >=
6,00 0,222 600 660 1,05 5% 5 x DN
7,00 0,302
8,00 0,395
9,50 0,558

Adaptado do Catálogo da Gerdal (outubro de 2000)


Os arames de aço recozido são obtidos por trefilação de fio-
máquina, com posterior recozimento em fornos de tratamento
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térmico com temperaturas e tempo controlados.
Possuem elevado grau de ductibilidade e alta resistência à tração.
Suas características garantem sua utilização em operações que
exigem dobras e torções, como as amarrações de armaduras para
concreto, embalagens de feixes, fardos, etc.
7.3. Execução da armadura

12 7.3.1. Corte das armaduras (Equipamentos)

 Arcos e serras de aço rápido – indicada para pequenas obras com


laje pré-fabricadas, vantagem o menor investimento em
equipamentos e mobilidade e como desvantagem o fato de exigir
maior tempo de execução e consequente maior custo de mão de
obra;

 Tesouras de corte – obras de pequeno e médio porte com lajes


maciças ou mistas, vantagem maior rapidez no corte dos
vergalhões, exigindo, porém, maior esforço humano;
7.3. Execução da armadura

13 7.3.1. Corte das armaduras (Equipamentos)

 Máquinas de corte (n.º 1, 2, 3, etc.) – obras de médio a grande


porte, permitindo o corte de bitolas maiores, desvantagem relativa
a necessidade de ter que ser fixada em local único;

 Serra de corte (disco de corte) – obras de médio e grande porte,


com o corte rápido de qualquer tipo de bitola, desvantagem o
ruído provocado pela alta velocidade do disco.
7.3.2. Dobra dos armaduras
14 a) Pinos de dobragem – em obras pequenas e médias
pode-se usar pinos feitos de aço fixados diretamente nos
pranchões para servir de apoio na dobragem dos ferros com
uma alavanca (chave ou ferro de dobrar).
Dobra de vergalhões - Bancadas
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Errado
As bancadas usadas em canteiro podem ser de
madeira, mas esta apresenta problema no
dispositivo que auxilia a dobra. Geralmente, eles
são montados em uma placa pequena em aço e
pregados na bancada. Com isso, não permitem a
troca dos pinos para executar dobramentos de
barras com bitolas diferentes, conforme exige a
NBR 6.118:2007.

CERTO
Essas bancadas geralmente são encontradas em
indústrias, embora possam ser usadas também
no canteiro.
Elas permitem a adequação do diâmetro do pino
de dobramento conforme as bitolas das barras e
fios.
Dobra de vergalhões - Chaves
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ERRADO
É corriqueiro ver chaves adaptadas
para puxar o vergalhão durante a
dobra, como canos com a ponta
amassada. Isso aumenta o risco de
dobrar a barra no ponto errado,
comprometendo seu uso.
CERTO
O correto é usar chaves de dobra,
disponíveis no mercado em
medidas correspondentes à bitola
de cada vergalhão e que permitem
a dobra na posição correta,
conforme projeto.
Dobra de vergalhões – Pinos de dobramento
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ERRADO
O uso de dispositivos inadequados resulta no uso de pinos de
dobramento com diâmetros incompatíveis às exigências da norma de
projetos de estrutura em concreto. Os dispositivos errados mais
utilizados são pregos mais grossos, cantoneiras e até vergalhões em
aço. Mesmo pinos de dobramento podem ter diâmetros
inadequados às bitolas das barras que serão dobradas. Com isso,
podem causar, além de fissuras, quebras ou trincas que podem afetar
o desempenho do aço no concreto.
Dobra de vergalhões – Pinos de dobramento
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CERTO
NBR 6.118:
 aço CA 25 com bitolas ≤ a 10 mm, o pino de dobramento deve ser 3 X maior
que a bitola;
 bitolas entre 10 mm e 20 mm, o pino deve ser 4X maior;
 bitolas maiores > 20 mm, pinos 5 X maior.
 pino de dobramento exigido por essa norma é > do que a exigida pela norma do
produto, a NBR 7.480. Isso porque na usina o produto passa por solicitação mais severa
do que no canteiro, o que aumenta a segurança quanto às solicitações de obra.
 aço CA 50 com bitolas ≤ a 10 mm, o pino de dobramento deve ser 3X maior que
a bitola.
 o CA 60, o diâmetro do pino de dobramento deve ser três vezes maior.
Dobra de vergalhões – Pinos de apoio
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ERRADO
Os pinos que servem de apoio à barra durante o
dobramento podem representar risco principalmente
a vergalhões nervurados, como o CA 50 e o CA 60.
 essas nervuras, se deformadas, amassadas ou
avariadas, podem prejudicar a aderência do aço ao
concreto.
 se o material ficar enroscado nos pinos de apoio,
forçando o dobramento na bancada, há risco
elevado de o material sofrer tração e apresentar
fissuras, trincas ou mesmo ruptura.
 bancadas inadequadas, os pinos de apoio
geralmente são adaptados com pregos ou
vergalhões, sem espaçamento correto.
Dobra de vergalhões – Pinos de apoio
20

CERTO
Esses pinos devem ter espaçamento maior entre eles, permitindo o
deslocamento da barra durante o dobramento.
 não é recomendado o uso de pregos ou vergalhões.
 melhor mecanismo sugerido nesse caso são roletes que permitam o
deslizamento da barra ou do fio durante a dobra, evitando travamento
do material nos pinos de suporte.
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O diâmetro dos pinos deve seguir o


especificado na tabela a seguir:
Diâmetro do pino de dobra

Diâmetro do aço CA 25 CA 50 CA 60

Menos de 10 mm 3 Ø 3 Ø 3 Ø

10 a 20 mm 4 Ø 5 Ø 6 Ø

Mais de 20 mm 5 Ø 8 Ø
7.3.3. Kits de armaduras
22 Depois de cortadas e dobradas as barras soltas podem
ser imediatamente montadas ou amarradas em feixes,
chamados kits de armaduras para serem transportadas
para a obra, quando montadas em central ou do local de
corte e dobra (térreo) para o local de aplicação
(pavimento).

Cada kit deve conter a armadura de um pilar ou viga ou


parte da armadura de laje.

Os kits devem receber identificação conforme o projeto


estrutural por meio de etiquetas (plaquetas) a fim de evitar
erros de montagem.
7.3.3. Kits de armaduras
23 A armazenagem deve ser feita em local livre de
passagem de equipamentos e preferencialmente
colocados sobre berços de madeira. Para transportar
usar guincho (grua) com os devidos cuidados de
manuseio.

Kit de armadura
Etiqueta de identificação
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7.3.4. Amarração dos armaduras
25 Bancadas de amarração – na maioria das vezes as
armaduras são montadas na própria obra e o mais próximo
das fôrmas que irão receber a armadura. Pode-se, para isso,
utilizar bancadas secundárias para a amarração das
armaduras feitas com cavaletes de madeira ou de barras de
armaduras.
Executa-se o nó mais apropriado de acordo com número de
barras concorrentes no ponto de amarração pela aplicação
de torniquete com a ferramenta do armador - torquês de
cabo comprido – e que depois de devidamente apertado é
cortado rente ao nó.
a) Arame trançado (dobrado ou retorcido) – a amarração
26 das barras cortadas e dobradas para solidarizar a armação
é feita com arame recozido n.º 18 em par trançado (no mínimo);
b) Nó simples – é usado para amarrar duas barras lisas e de
menor bitola em um nó apenas, comum em solidarização de
armaduras de laje maciça e armaduras de pele.
c) Nó duplo – para bitolas maiores é necessário utilizar o nó duplo.

Arame recozido dobrado

Nó simples Nó duplo
7.3.5. Emendas nos aços
27 As emendas devem ser evitadas pois quase sempre
acrescentam custos e podem a vir a comprometer a segurança. No
entanto, caso seja necessário usar emendas é recomendável
consultar profissional qualificado.
TIPOS DE EMENDA DE VERGALHÃO
NBR 6.118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento
NBR 14.931 - Execução de Estruturas de Concreto - Procedimento
Estabelecem os tipos de emendas que podem ser utilizados e os
respectivos procedimentos, como as restrições de acordo com as
condições projetadas e características de cada uma das emendas.
a) Emenda por transpasse – devem ser desalinhadas e o
28 mínimo transpasse em vergalhões é de 80 vezes o
diâmetro da barra e a distância entre as barras deve seguir
a norma de acordo também com o diâmetro.

80 x 

Distância entre as barras


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Tipos de emendas em vergalhões
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TRANSPASSE

CALDEAMENTO DE TOPO
Tipos de emendas em vergalhões
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Quando são soldadas, o que requer aços com
características especiais.
• de topo, por caldeamento, para bitola não menor que
10 mm;
• de topo, com eletrodo, para bitola não menor que 20
mm;
• por transpasse com pelo menos dois cordões de
solda longitudinais;
• barras justapostas, sendo essa opção pouco utilizada
no mercado por tornar a seção de aço três vezes
maior que uma barra convencional.
Emendas em vergalhões
32 NBR 14.931
 indica a forma de soldagem de cada elemento.
 determina quais são os tipos de barras de aço que
podem ser soldadas;
 determina que a soldagem, a operação deve ser
qualificada e executada com equipamentos, materiais e
métodos apropriados;
 procurar manter a mesma mão de obra e os mesmos
padrões de soldagem;
 realizar ensaios de comprovação;
 verificar a emenda soldada atende à norma e, sobretudo,
qualificar o processo e os profissionais.
Estocagem de vergalhões
 estocadas em local aberto mesmo que sujeitas às
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intempéries, desde que não se ultrapasse um período
máximo de dois meses;
 Garantir que o aço não tenha contato direto com terra ou barro,
para não prejudicar a aderência das barras ao concreto;
 outra recomendação: não permitir que o estoque seja feito em
contato com poças d'água.
"Quando as barras ficam expostas ao tempo, mesmo que elas molhem com
a chuva, o vento acaba secando o material. Já quando parte das barras
fica mergulhada na água, cria-se uma corrosão chamada de eletrolítica.
As propriedades ao longo das barras passam a não ser as mesmas, o que
chamamos de diferença de potencial entre as duas partes, e aí a corrosão
acontece"
Espaçadores
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 metálicos, plásticos ou em argamassa - posicionam e mantêm


a armadura durante a concretagem, garantindo o cobrimento
pelo concreto, evitando exposição e corrosão do aço.
 caranguejo e as pastilhas argamassadas, que podem ser
adaptados na própria central de corte e dobra do canteiro.
Apesar de mais baratos, diminuem a velocidade da obra. Já
peças prontas de fábrica, como espaçadores treliçados,
aumentam a produtividade e, dependendo do modelo de
contratação da execução das armaduras, podem chegar a um
custo final menor.
Espaçadores
35
Caranguejo: confeccionados em
barras de 10 mm CA 50 ou CA
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25. Servem tanto para separar as
armaduras negativas das
positivas quanto para assegurar
a posição da tela superior de
lajes projetadas para suportar
estruturas mais leves, como o
radier.
Consumo é de aproximadamente 4
peças/m².
Além do preço unitário do aço para a
produção do caranguejo, é preciso
considerar o custo com mão de obra
para a dobra e a produtividade,
geralmente menor do que outras
soluções.
Pastilhas argamassadas: em placas de concreto, o cobrimento
de telas soldadas inferiores pode ser obtido com uso dessas
37 pastilhas, que podem ser confeccionadas em canteiro. A
despesa com material é pequena, mas é preciso considerar o
custo com mão de obra. A previsão de consumo é de 4 a 5
peças/m².
Cadeirinha: para espaçar a
armadura inferior da fôrma e
a armadura positiva da
negativa em situações com
laje de pequena espessura.
Consumo por metro
quadrado costuma ser maior.
As peças não certificadas
podem não proporcionar a
resistência esperada.
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Centopeia: com a mesma função das cadeirinhas,
têm comprimento maior, o que reduz o consumo de
peças por metro quadrado.

Espaçador linear: fornecido em diversas alturas, conforme especificação e


geralmente para separar a armadura positiva da negativa, tem consumo
aproximado de uma unidade a cada 1,25 m² (0,8/m²).

Espaçador treliçado: com comprimento padrão de 2


m, proporciona melhor produtividade.
Dependendo do modelo de contratação da equipe
de armadura e do cronograma da obra, podem ser
soluções equivalentes em questão de custo.
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Espaçador com entrada radial: indicado para armaduras pesadas, como sapatas e
blocos de fundação, é feito em plástico, possui modelo circular e pode ser encaixado
com a armadura montada.
Espaçador circular: peças plásticas em perfis diversos, podem ser encaixados com a
armadura já montada ou não e proporcionam recobrimentos de espessuras variadas.
Espaçador linear com fixação: plástico, é indicado para espaçar malhas duplas e
paredes. Garante recobrimento de 15 mm a 30 mm, dependendo do modelo.
7.3.6. Montagem das armaduras
40 Após a amarração das barras constituindo as armaduras ou
parte delas (dependendo das dimensões e peso) os
conjuntos podem ser levados para as fôrmas para a
montagem final.
No caso de armaduras de pilares e vigas recomenda-se
colocar a armadura na fôrma com pelo menos uma das
faces (fundo) já com as pastilhas (espaçadores) devido a
dificuldade em colocar as pastilhas depois da armadura
estar na fôrma.
A seguir uma pequena listagem de itens e cuidados na
41 montagem das armaduras:

a) Colocação dos espaçadores – são pequenas peças de


plástico, argamassa ou metálicos usados para garantir o
recobrimento mínimo no concreto e são colocados entre a
armadura e a fôrma e/ou entre as barras de aço. Nas lajes
colocar no mínimo 5 espaçadores por metro quadrado;

b) Colocação de caranguejos – são espaçadores feitos de


pedaços de barras de aço próprios para a colocação dos
ferros negativos das lajes;
c) Amarração das armaduras das lajes – deve amarrar
alternadamente as barras cruzadas nas lajes (nó sim, nó
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não). Fazer uma verificação final e ajustes, momentos
antes da concretagem;

d) Verificar a necessidade de armaduras de pele em vigas


e pilares e em pontos próximos às caixas e tubulações.
Cuidar para evitar fissuras por retração;

e) Conferir o posicionamento dos embutidos (caixas,


tubulação) e aberturas;

f) Armadura muito densa, evitar fechar totalmente a


passagem do vibrador, deixando para colocar eventuais
barras no momento do lançamento e adensamento do
concreto;
g) Protetores de pontas – luvas plásticas que são
43 colocadas nas pontas de ferro (esperas) para proteger os
operários de cortes acidentais.
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