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ANTRAM Veículos Acessórios e Equipamentos ANTRAM
ANTRAM Veículos Acessórios e Equipamentos ANTRAM
CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS
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A circulação de veículos que não disponham dos sistemas, componentes ou acessórios
com que foram aprovados ou que utilizem sistemas, componentes ou acessórios não
aprovados nos termos da lei é punida com “multa” (coima) de 250,00€ a 1.250,00€ e
apreensão do veículo até aprovação em inspeção extraordinária.
MOTORES EURO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
NÚMERO DE QUADRO
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O QUE FAZER NO CASO DA DETERIORAÇÃO DO NÚMERO DO QUADRO?
É necessário proceder a uma regravação do número do quadro do veículo de acordo
com as regras estabelecidas pelo Despacho DGV nº 17 114/2003 de 5 de setembro.
MATRÍCULA
A chapa de matrícula é o distintivo aprovado para ser afixado num veículo com o
número da matrícula.
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Cancelamento por falta de transferência da propriedade do veículo;
Cancelamento por o veículo deixar de ser utilizado na via pública (temporário até 5
anos);
Cancelamento por o veículo estar desaparecido (localização desconhecida há mais
de seis meses);
Cancelamento por exportação do veículo;
Cancelamento temporário da matrícula dos automóveis pesados de mercadorias
afetos ao transporte público;
Quando o veículo fique inutilizado (VFV).
Altura total: A altura máxima que o veículo ou conjunto atinge, com carga, a contar do
solo.
Carro-piloto: O automóvel ligeiro que tem como finalidade indicar aos utentes da via
pública a circulação de um transporte excecional.
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Dolly: Dispositivo equipado com um sistema mecânico de engate destinado a
converter um semirreboque num reboque.
NOTA: Os automóveis de mercadorias que se destinam ao desempenho de função diferente do normal transporte de mercadorias
são considerados especiais, tomando a designação a fixar em regulamento, de acordo com o fim a que se destinam.
Limites regulamentares: Os limites de peso, peso bruto, peso por eixo, comprimento,
largura ou altura estabelecidos na regulamentação.
Objeto Indivisível: o objeto que não pode ser repartido sem perda do seu valor
económico ou da sua função
Peso bruto por eixo: O peso resultante da distribuição do peso bruto por um eixo ou
grupo de eixos.
Peso bruto rebocável: A capacidade máxima de carga rebocável dos veículos a motor e
tratores agrícolas.
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Tara: O peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o
líquido de arrefecimento, lubrificantes, 90% do total de combustível, 100% dos outros
fluidos, exceto águas residuais, ferramentas e roda de reserva, quando esta seja
obrigatória e, com exceção dos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos, o
condutor (75 kg), devendo ainda ser considerado, no caso dos veículos pesados de
passageiros, o peso do guia (75 kg), se estiver previsto um lugar específico para o
mesmo.
Comprimento:
Veículo a motor (2 ou + eixos) 12,00m
Reboque (1 ou + eixos) 12,00m
Conjunto veículo trator - semirreboque (3 ou + eixos) 16,50m
Conjunto veículo a motor - reboque 18,75m
Porta automóveis
Conjunto veículo com carga + 1,80m
Veículo motor + reboque com 5 ou mais eixos (somente 25,25m *
para o transporte de material lenhoso).
Nota:
* É admitida a circulação de conjuntos formados por um automóvel de mercadorias e um semirreboque, adaptado por
construção ao transporte de material lenhoso, ligados através de um elemento rebocado (dolly), tendo em conta o estipulado
no n.º 9 do artigo 3.º do DL 99/2005, 21 de junho.
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Largura:
Qualquer veículo 2,55m
Veículos de transporte condicionado 2,60m
Altura:
Todos os veículos 4,00m
Transporte contentores ISO de dimensão não superior a 4,60m
45’
Porta automóveis 4,60m
Veículos:
2 Eixos 3 Eixos 4 ou + eixos
19ton 26ton 32ton
Reboques:
1 Eixo 2 Eixos 3 ou + eixos
10ton 18ton 24ton
Nota: O peso bruto do reboque não pode ser superior a uma vez e meia o peso bruto do veículo trator.
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No quadro abaixo poderão consultar o tipo de mercadorias que poderão ser
transportadas até às 60 T ou 44T e as respetivas condições de origem e destino que
devem ser observadas.
VEÍCULO
MOTOR
REBOQUE 5 OU LIMITADO A ORIGEM OU
MERCADORIAS CONDICIONALISMOS
+ EIXOS DESTINO
TRANSPORTE
EXCLUSIVO
Transporte de produtos
Max 60 T Só em Contentor 20’ ----------
químicos
Não Contentorizado
Max 60 T Contentorizado em 20 ou 40’ Porto Marítimo
Transformado ou não
Só da produção para
Max 60 T Exclusivamente durante
Cereais unidades de concentração ou
44 T S/DU campanha agrícola
transformação
Notas:
Para que o transporte seja possível até às 60ton, o veículo deverá ter averbado no seu livrete esse mesmo peso bruto.
Note que, apesar das 60ton serem possíveis, o peso máximo por eixo não deve ser superado, i.e. a exceção do primeiro eixo
7,5ton, o peso bruto admissível dos restantes eixos é de 12ton cada. Isto quer dizer que um veículo com 5 eixos, o peso
bruto máximo admitido será de 55,5 (7,5+12+12+12+12)
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Conjunto veículo trator-semirreboque:
3 Eixos 4 Eixos 5 ou + eixos 5 ou + eixos com dois contentor ISO
de 20’ ou um contentor ISO de 40’
29ton 38ton 40ton 44ton
Eixo simples:
Frente (automóveis) 7,5ton
Não motor 10ton
Motor 12ton
Eixo duplo motor e não motor, os pesos máximos relacionam-se com a correspondente distância
entre eixos (d) da seguinte forma:
d inferior a 1,00m 12ton
d de 1,00m a 1,29m 17ton
d de 1,30m a 1.79m 19ton
d igual ou superior 1,80m 20ton
Eixo triplo motor e não motor, os pesos brutos máximos relacionam-se com a correspondente
distância entre dois eixos extremos (D) da seguinte forma:
D inferior a 2,6m 21ton
D igual ou superior 2,6m 24ton
Transporte de material lenhoso, papel, pasta de papel, produtos cerâmicos, produtos siderúrgicos,
produtos vitivinícolas, frutas e produtos hortícolas transformados ou não, pecuários e cereais,
efetuado com veículo constituído por um veículo motor + reboque nos termos do previsto no n.º 5
do artigo 8.º- A e do n.º 3 do artigo 8.º- C do DL 99/2005, 21 de junho:
Eixo da frente 7,5ton.
Restantes eixos 12ton.
Especificidades:
O peso bruto máximo por eixo dos veículos a motor e dos reboques dos veículos a
motor que efetuem o transporte de material lenhoso, papel, pasta de papel,
produtos cerâmicos, produtos siderúrgicos, produtos vitivinícolas, frutas e produtos
hortícolas transformados ou não, pecuários e cereais, é de 12ton., com exceção do
eixo da frente que não deve ultrapassar as 7,5ton.
O peso bruto no eixo ou eixos motores de um veículo ou conjunto de veículos não
pode ser inferior a 25% do peso bruto do veículo ou conjunto de veículos
O peso bruto que incide sobre o eixo da frente não pode ser inferior a 20% ou 15%
do peso bruto total, conforme se trate, prospectivamente, de veículos de um ou
mais eixos à retaguarda
O valor do peso bruto máximo, em toneladas, de um veículo a motor de quatro
eixos não pode exceder cinco vezes o valor da distância, em metros, entre os eixos
extremos do veículo, exceto no caso dos veículos com caixa aberta ou betoneira
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QUAL O PESO BRUTO REBOCÁVEL?
Automóveis
O peso bruto rebocável dos automóveis, quando em circulação, deve ser o menor dos
seguintes valores:
O do peso bruto rebocável máximo tecnicamente admissível, estabelecido com
base na construção e no desempenho do veículo e ou na resistência do dispositivo
mecânico de engate;
Metade da tara do automóvel, não podendo exceder 750 kg nos veículos
destinados a atrelar reboques sem travão de serviço;
O valor do peso bruto do automóvel, nos veículos com peso bruto inferior ou igual
a 3.500 kg destinados a atrelar reboques equipados com travões de serviço;
Uma vez e meia o peso bruto do automóvel, não podendo exceder 3.500 kg, nos
veículos «fora de estrada»;
3.500 Kg nos veículos com peso bruto superior a 3.500 kg destinados a atrelar
reboques equipados com travões de serviço de inércia;
Uma vez e meia o peso bruto do automóvel, nos veículos com um peso bruto
superior a 3.500 kg destinados a atrelar reboques com sistema de travagem
contínua.
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QUAIS AS CONDIÇÕES PARA SE OBTER AUTORIZAÇÕES ANUAIS DE TRÂNSITO?
As autorizações anuais de trânsito são permitidas desde que se verifiquem as
seguintes condições, de acordo com o tipo de veículo utilizado:
Os contornos envolventes do veículo com carga não ultrapassem 25,25 m de
comprimento e 4,00 m de largura;
A altura do veículo com carga não ultrapasse 4,60 m a contar do solo;
O peso bruto do veículo 60ton.
AUTORIZAÇÕES ANUAIS
Quanto ao comprimento do veículo:
1º Se o comprimento da caixa de carga for inferior a 4,5m, implica que o comprimento total com carga,
não pode exceder em mais de 1,5m o comprimento do veículo, definido pelo respetivo contorno
envolvente.
2º Se o comprimento da caixa de carga é maior ou igual a 4,5m, não podendo:
a) Se o comprimento total exceder em mais de 7,00m, o comprimento do veículo definido pelo
respetivo contorno envolvente; e
b) O comprimento exceder em mais de 3,00m o ponto extremo do veículo à retaguarda.
Quanto à largura do veículo:
1º Se a caixa de carga tiver a largura menor ou igual a 2,00m, não pode a largura total exceder os
3,00m;
2º Se caixa de carga tiver largura superior a 2,00m, não pode a largura total exceder os 3,50m.
AUTORIZAÇÕES ANUAIS
a) o objeto indivisível não exceder o ponto extremo à do veículo à retaguarda em mais de 4,00m, não
podendo neste caso exceder o ponto extremo do veículo à frente;
b) a largura não exceder 4,00m, salvo nos conjuntos trator + semirreboque em que a largura não pode
exceder 3,00m.
Nota: Considera-se a largura de 4,00m para o caso de conjuntos de veículo trator-reboque
especialmente concebido para transportar objetos indivisíveis de grandes dimensões ou pesos.
AUTORIZAÇÕES ANUAIS
PRONTO – 1. O trânsito na via pública de veículos classificados como pronto-socorro, está
SOCORRO sujeito a autorização anual sempre que:
O comprimento do conjunto constituído por veículo pronto-socorro e veículo
rebocado exceda as dimensões máximas, para um conjunto composto por
veículo trator e reboque, neste caso o conjunto não pode exceder os
seguintes limites:
Em comprimento: o veículo sinistrado ou avariado, quando
transportado sobre o respetivo estrado e ultrapasse o ponto
extremo à retaguarda, não pode ser acrescido em mais de 1,50m
para o caso do comprimento do estrado for maior ou igual a 4,50m;
Em largura: 3,50m;
Em altura: 4,60m.
Nota: O trânsito de veículos de pronto-socorro em vazio não carece de
autorização, a menos que o documento de identificação o exija.
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TRANSPORTE DE O conjunto constituído por automóvel e reboque adaptado para o efeito, deve
EQUIPAMENTOS ser submetido a autorização anual, quando:
DESPORTIVOS OU O equipamento ultrapasse o ponto extremo do reboque à retaguarda em
DE LAZER mais de 1,00m desde que o comprimento total não exceda 25,00m;
A largura total do automóvel ou do reboque caso esta seja a maior em mais
de 0,30m para cada lado, não excedendo os 3,50m;
A altura total exceda os 4,00m não ultrapassando os 4,60m.
Nota: Nestes casos, os dispositivos de sinalização, iluminação e chapa de
matrícula, bem como o campo de visão para a retaguarda, através dos
dispositivos de visão indireta não devem ser afetados, podendo, no entanto, ser
colocados espelhos retrovisores suplementares.
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COMO OBTER AS AUTORIZAÇÕES OCASIONAIS OU DE CURTA DURAÇÃO?
Através de requerimento, dirigido ao IMT,I.P. da área da residência ou sede do
requerente, para o caso do requerente não ter sede ou área de residência em
território nacional, será em qualquer dos serviços regionais do IMT,I.P., instruído com
os seguintes documentos:
Fotocópia do livrete e do título de registo de propriedade
Ou
Fotocópia do certificado de matrícula (Documento Único)
Declaração do proprietário do veículo onde conste as dimensões efetivas da caixa
do veículo quando aplicável;
Declaração de responsabilidade quanto às condições do transporte de carga,
assinada pelo proprietário do veículo;
Desenho cotado do veículo ou do conjunto veículo e carga, na escala adequada;
Memória descritiva, indicando com rigor o percurso;
Caso a autorização seja efetuada para vários veículos tratores, reboques ou
semirreboques, desde que não excedam o número de 15 tratores e 15 reboques ou
semirreboques, deve o processo ser instruído com declaração assinada pelo
proprietário do veículo(s), declarando a inexistência de incompatibilidade entre os
veículos tratores e reboques ou semirreboques.
- Para o caso dos veículos ligeiros de caixa fechada, que transportem objetos
indivisíveis que, pelas suas dimensões, ultrapassem a caixa do veículo desde que:
a) Não excedam em comprimento 0,55m para a frente e 0,45m para a retaguarda;
b) Largura não exceda o veículo;
c) Não excedam 4m na altura;
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não podem exceder em comprimento e largura, as dimensões do estrado,
plataforma de carga ou espaço carroçável do veículo, nem exceder a altura total de
4,60m;
- Os veículos que durante o período das sementeiras e das colheitas, atrelem alfaias
ou máquinas agrícolas rebocáveis com largura igual ou inferior a 3,5m.
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Notas:
a) Quando circule em autoestrada ou vias reservadas a automóveis e motociclos -
50m.
b) Os veículos classificados como pronto-socorro estão dispensados do
acompanhamento de batedores até 34m de comprimento.
c) Salvo em autoestradas e vias reservadas.
d) Nas situações em que é exigido apenas um carro-piloto, o mesmo só pode, efetuar
o acompanhamento de um único veículo ou conjunto, salvo em autoestradas e vias
equiparadas, em que o mesmo carro-piloto poderá acompanhar dois veículos ou
conjuntos.
e) O carro piloto deve circular sempre na frente do veículo ou conjunto, salvo em
autoestradas e vias reservadas a automóveis, em que deve circular atrás.
f) Nas situações em que se exige dois carros piloto, deve circular um à frente e outro
atrás do veículo ou conjunto acompanhado.
g) Os carros piloto possuem características específicas tal como definidas no
regulamento das autorizações especiais de trânsito.
Para além disso, a lei prevê restrições à circulação em determinados dias e horas, com
exceção dos veículos pronto-socorro e proíbe o trânsito, nas autoestradas e vias
equiparadas, de veículos ou veículos com carga, com largura superior a 4,00 m.
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Transporte Internacional: uma (ou mais, consoante os casos) por cada país que
atravessar, emitida pela autoridade competente do país em causa;
Transporte de Cabotagem: uma (ou mais, consoante os casos) emitida pela
autoridade competente do país em causa.
Nota: Existe porém uma exceção para o território espanhol. As autorizações especiais
de circulação emitidas em Portugal são válidas para circular em território espanhol
(exceto em Navarra, País Basco e Catalunha) sob determinadas condições.
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2 Conjuntos de luzes de circulação diurna (DRL “Daytime Branca
Running Lights”). Obrigatório em veículos ligeiros de
LUZES DE
passageiros e comerciais novos (homologados a partir de
CIRCULAÇÃO
7 de fevereiro de 2011) e veículos pesados de
DIURNA
mercadorias e passageiros novos (homologados a partir
de 7 de agosto de 2012).
LUZES 4 Luzes delimitadoras, destinadas a indicar a largura Na frente: brancas
DELIMITADORAS total do veículo, chamando especial atenção para as suas Na retaguarda:
DA LARGURA DOS dimensões. vermelhas
VEÍCULOS
COM LARGURA > A
2,10 M
LUZ DE PRESENÇA Luz de presença lateral, destinada a indicar a presença Âmbar
LATERAL PARA do veículo quando visto de lado.
VEÍCULOS COM
COMPRIMENTO > A
6M
Modelo nº 1:
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Modelo nº 2:
Modelo nº 3:
Modelo nº4:
Modelo nº 5:
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O QUE É A MARCAÇÃO DE CONSPICUIDADE?
Trata-se de um dispositivo que no essencial serve para aumentar a distinção e
notabilidade de um veículo, aquando visto de lado ou pela retaguarda.
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QUE VEÍCULOS DE MERCADORIAS DEVEM POSSUIR PROTEÇÃO LATERAL?
Os veículos de mercadorias, reboques e semirreboques, das categorias:
PNEUMÁTICOS
CINTOS DE SEGURANÇA
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QUEM ESTÁ OBRIGADO A UTILIZAR CINTOS DE SEGURANÇA?
Os motoristas e passageiros de todos os veículos automóveis que estejam equipados
com cinto de segurança, incluindo os pesados de mercadorias.
EQUIPAMENTOS
TACÓGRAFO
O QUE É UM TACÓGRAFO?
É um aparelho de controlo que regista e armazena a distância percorrida pelo veículo,
a velocidade do veículo, os tempos de condução, outros grupos de tempo de trabalho
e de tempo disponível, as interrupções de trabalho e os tempos de repouso diários do
motorista.
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QUE VEÍCULOS DE MERCADORIAS DEVEM POSSUIR TACÓGRAFO?
Os veículos com mais de 3,5 toneladas de peso máximo autorizado, incluindo o dos
reboques e semirreboques.
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De 6 em 6 anos (a contar data da instalação do tacógrafo, novo ou
reparado): onde são controlados e verificados os erros das indicações
fornecidas pelos dispositivos indicadores e registadores do tacógrafo. Este
controlo incluiu obrigatoriamente a afixação de nova chapa de instalação, a
substituição de todas as selagens da instalação e a emissão de uma ficha de
verificação periódica, cujo original é entregue ao proprietário do veículo e
terá sempre que acompanhar o veículo até à verificação periódica dos 6
anos ou substituição ou reparação do tacógrafo.
Verificação extraordinária: em caso de avaria ou funcionamento defeituoso do
tacógrafo.
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Conservar os discos e registos relativos ao tacógrafo digital, em boa ordem,
durante um período de, pelo menos, 1 ano (*) a partir da sua utilização, tendo em
atenção que os motoristas terão que estar sempre em condições de apresentar a
qualquer entidade fiscalizadora os discos ou os registos no caso de tacógrafo
digital, relativos aos últimos 28 dias que conduziu.
Nota: (*) Para efeitos laborais estes discos e registos podem ter de ser arquivados pelo prazo de 5 anos.
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LIMITADOR DE VELOCIDADE
Nota: Os veículos considerados VEA (Veículo Ecologicamente Avançado), classificados de acordo com o D.L.13/2002 de 26 de
janeiro, são obrigados a possuir Limitador de Velocidade desde 1 de outubro de 2001.
Nota: Os veículos a motor de mercadoria que, por construção, não possam ultrapassar
os 90 km/h (por exemplo, veículos afetos aos transportes especiais) estão isentos da
instalação de limitadores de velocidade
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ONDE PODEM SER INSTALADOS E REPARADOS OS LIMITADORES DE VELOCIDADE?
Têm que ser instalados e reparados por entidades reconhecidas pelo Ministério
competente.
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INSPEÇÕES TÉCNICAS DE VEÍCULOS (ITV’s)
Automóveis ligeiros de mercadorias Dois anos após a data da primeira matrícula e, em seguida
anualmente.
Reboques e semirreboques com peso bruto Um ano após a data da primeira matrícula e, em seguida,
superior a 3.500 kg, com exceção dos reboques anualmente.
agrícolas
Reboques e semirreboques com peso bruto Dois anos após a data da primeira matrícula e, em seguida
superior a 750 kg e inferiores a 3.500kg, com anualmente.
exceção dos reboques agrícolas
A ITV pode ser antecipada pelo período máximo de 2 meses em relação ao mês
inicialmente previsto.
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Luzes de presença, médios, máximos e luzes diurnas;
Pneus: relevo do piso com pelo menos 1,6 mm ou 1mm consoante se trate de
veículos ligeiros ou pesados;
Espelhos retrovisores: superfície refletora, fixação e regulação.
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QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DAS DEFICIÊNCIAS DECORRENTES DA VERIFICAÇÃO DOS
PONTOS DE CONTROLO OBRIGATÓRIOS?
Os veículos que apresentem deficiências do tipo 2 nos sistemas de direção,
suspensão ou travagem não podem transportar passageiros nem carga enquanto
não forem aprovados;
Ou
Os veículos que apresentem deficiências do tipo 3 podem circular apenas para
deslocação até ao local de reparação e posterior regresso ao centro de inspeção
para confirmar a correção das anomalias, a circulação fora destes itinerários
implica a apreensão do livrete ou certificado de matrícula (Documento Único) e a
aplicação de uma “multa” (coima);
Ou
Dependente do tipo e número de deficiências, podem levar à reprovação do
veículo nas ITV’s.
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É POSSÍVEL EFETUAR A INSPEÇÃO PERIÓDICA OBRIGATÓRIA NUM PAÍS DIFERENTE
DO DA MATRÍCULA DO VEÍCULO?
Sim, se o país onde o veículo se encontra aceitar a realização da IPO. Contudo, essa
inspeção somente será válida para o país onde o mesmo foi inspecionado. No regresso
ao país de origem, o veículo terá de ser submetido a nova IPO.
INSPEÇÕES EXTRAORDINÁRIAS
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Documento da oficina que efetuou a reparação descrevendo a mesma, ou
relatório de peritagem de companhia seguradora ou qualquer elemento
oficial que permita caracterizar a forma como o veículo foi afetado, bem
como a natureza da reparação efetuada, indicando quais os elementos que
foram reparados ou substituídos;
Ficha da última inspeção periódica efetuada (se aplicável) ou cópia do
respetivo registo informático.
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QUAIS OS VEÍCULOS SUJEITOS À INSPEÇÃO PARA ATRIBUIÇÃO DE NOVA MATRÍCULA?
Todos os veículos automóveis importados usados para atribuição de matrícula nacional
e reboques e semirreboques, com peso bruto superior a 3.500 kg.
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INSPEÇÃO TÉCNICA NA ESTRADA
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COMO SE PROVA A REALIZAÇÃO DAS INSPEÇÕES TÉCNICAS NA ESTRADA?
Através de um relatório, de modelo aprovado, preenchido em triplicado e assinado
pelo inspetor, ficando o original em poder do inspetor, o duplicado tem que ser
entregue ao motorista e o triplicado enviado ao IMT, I.P.
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QUADRO SANCIONATÓRIO
Infração Sanção
Circulação de veículos que não disponham dos sistemas,
componentes ou acessórios com que foram aprovados ou
que utilizem sistemas, componentes ou acessórios não Coima de 250,00€ a 1.250,00€
aprovados nos termos da lei (nºs 5 e 6 do art.º 114º do +
Código da Estrada) Apreensão do veículo até aprovação
Transformação de veículos (a motor ou reboques) sem em inspeção extraordinária
cumprimento das regras de aprovação (nºs 3 e 3 do art.º
115º do Código da Estrada)
Infração Sanção
Circulação de veículos cujos pesos brutos, peso por eixo ou
dimensões excedam os limites máximos aprovados (nºs 2 do Coima de 600,00€ a 3.000,00€
art.º 57º do Código da Estrada e DL 99/2005)
Não exibição de autorização especial de trânsito, quando
exigível, no ato da fiscalização, não procedendo à sua
apresentação no prazo de 8 dias à autoridade indicada pelo Coima de 600,00€ a 3.000,00€
agente de fiscalização (nºs 5 do art.º 58º do Código da Estrada
e Portaria 472/2007)
Não exibição de autorização especial de trânsito, quando
exigível, no ato da fiscalização mas procedendo à sua
apresentação no prazo de 8 dias à autoridade indicada pelo Coima de 60,00€ a 300,00€
agente de fiscalização (nºs 5 do art.º 58º do Código da Estrada
e Portaria 472/2007)
Não cumprimento dos limites de peso e dimensões ou do
percurso fixados na autorização especial de trânsito (nºs 6 do Coima de 600,00€ a 3.000,00€ *
art.º 58º do Código da Estrada e Portaria 472/2007)
Não cumprimento de outros requisitos fixados na autorização
especial de trânsito ou previstos na Portaria 387/99 (nºs 7 do Coima de 120,00€ a 600,00€ *
art.º 58º do Código da Estrada e Portaria 472/2007)
(*) Pode ainda ser determinada a imobilização do veículo ou a sua deslocação para local apropriado até que a situação se encontre
regularizada (nºs 8 do art.º 58º do Código da Estrada).
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CHAPA DE MATRÍCULA
Infração Sanção
Circulação de veículo com chapa de matrícula não
obedecendo às características aprovadas pela lei (alínea a) do
nº 1 do art.º 2º do DL 54/2005)
Circulação de veículo com chapa de matrícula não colocada de
forma inamovível ou não obedecendo às condições de
instalação (alínea a) do nº 1 do art.º 2º do DL 54/2005)
Colocação sobre a chapa de matrícula de emblemas, insígnias,
inscrições ou qualquer elemento não autorizado, permitindo
no entanto a leitura completa do número de matrícula (alínea
a) do nº 1 do art.º 2º do DL 54/2005)
Circulação de automóvel ou reboque com chapa de matrícula
colocada em moldura especial prejudicando as dimensões
prescritas ou a sua visibilidade (alínea a) do nº 1 do art.º 2º do Coima de 50,00€ a 250,00€
DL 54/2005)
Circulação de automóvel ou de reboque importado
temporariamente com chapa de matrícula provisória não
possuindo caracteres, traço e rebordo periférico de cor azul
(alínea a) do nº 1 do art.º 2º do DL 54/2005)
Circulação de veículo matriculado, quando obrigatório, com
chapa de modelo não permitido nos termos regulamentares
para a data da sua matrícula (alínea a) do nº 1 do art.º 2º do
DL 54/2005)
Circulação de veículo matriculado, quando obrigatório, com
chapa de matrícula de modelo não aprovado (alínea a) do nº 1
do art.º 2º do DL 54/2005)
Circulação de veículos com a chapa de matrícula total ou
parcialmente encoberta, ou tendo sobre ela colocado
qualquer elemento que não permita a leitura completa do
número de matrícula, diretamente ou através de
equipamentos de controlo rodoviário (alínea b) do nº 1 do
art.º 2º do DL 54/2005)
A aplicação deliberada de dispositivos, materiais ou produtos Coima de 250,00€ a 1.250,00€
com o fim de não permitir a leitura completa do número de
matrícula, diretamente ou através de equipamentos de
controlo rodoviário (alínea b) do nº 1 do art.º 2º do DL
54/2005)
A circulação de veículo com a chapa de matrícula dobrada
(alínea b) do nº 1 do art.º 2º do DL 54/2005)
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LUZES E REFLETORES
Infração Sanção
Condução de veículo que não disponha de algum dos
dispositivos de iluminação e de sinalização luminosa previstos
na Portaria n.º 851/94 (nºs 3 do art.º 59º do Código da
Estrada)
Condução de veículo que utilize dispositivos não previstos ou
que, estando previstos, não obedeçam às características ou
Coima de 60,00€ a 300,00€
modos de instalação fixados na Portaria n.º 851/94 (nºs 3 do
art.º 59º do Código da Estrada)
Condução de veículo que utilize luz ou refletor vermelho
dirigido para a frente ou luz ou refletor branco dirigido para a
retaguarda, salvo as exceções previstas (nºs 3 do art.º 59º do
Código da Estrada)
Condução de veículo que não disponha de algum dos
refletores previstos na Portaria n.º 851/94 (nºs 4 do art.º 59º
do Código da Estrada)
Condução de veículo que utilize refletores não previstos na
Portaria n.º 851/94 ou que, estando previstos, não obedeçam
às características ou modos de instalação fixados (nºs 4 do Coima de 30,00€ a 150,00€
art.º 59º do Código da Estrada)
Condução de veículo com avaria em algum dos dispositivos
previstos na Portaria n.º 851/94, salvo exceções previstas no
artigo 62.º do Código da Estrada (nºs 4 do art.º 59º do Código
da Estrada)
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PNEUMÁTICOS
Infração Sanção
Circulação de veículos que não disponham dos sistemas,
Coima de 250,00€ a 1.250,00€
componentes ou acessórios com que foram aprovados ou
+
que utilizem sistemas, componentes ou acessórios não
Apreensão do veículo até aprovação
aprovados nos termos da lei (nºs 5 e 6 do art.º 114º do
em inspeção extraordinária
Código da Estrada)
Trânsito de automóvel pesado ou reboque de peso bruto
superior a 3500kg sem que o piso de todos os seus pneus,
incluindo o de reserva, quando obrigatório, apresente em
toda a circunferência da zona de rolagem desenhos com uma Coima de 99,76€ a 498,80€
altura de, pelo menos, 1 milímetro nos relevos principais, +
situados na zona central da superfície de rolagem (Art.º 6º, Apreensão do livrete e emissão de guia
10º e 11º do Decreto Regulamentar nº 7/98) válida para o percurso até ao local de
Trânsito de automóvel pesado ou reboque de peso bruto destino do condutor e ao centro de
superior a 3.500kg utilizando pneus com reaberturas nos inspeções de veículos mais próximo
desenhos originais ou abertura de novos desenhos para além
da base daqueles (Art.º 8º, 10º e 11º do Decreto
Regulamentar nº 7/98)
Trânsito de automóvel pesado ou reboque de peso bruto Coima de 99,76€ a 498,80€
superior a 3500kg utilizando pneus (incluindo o de reserva,
quando obrigatório) que apresentem no piso ou na parte
lateral lesões que atinjam a tela ou a ponham a descoberto
(Art.º 7º e 11º do Decreto Regulamentar nº 7/98)
Incumprimento das condições de circulação da guia de Coima de 99,76€ a 498,80€
substituição (Art.º 10º e 11º do Decreto Regulamentar nº
7/98)
CINTOS DE SEGURANÇA
Infração Sanção
Circulação de veículos que não disponham dos sistemas,
Coima de 250,00€ a 1.250,00€
componentes ou acessórios com que foram aprovados ou
+
que utilizem sistemas, componentes ou acessórios não
Apreensão do veículo até aprovação
aprovados nos termos da lei (nºs 5 e 6 do art.º 114º do
em inspeção extraordinária
Código da Estrada)
Não utilização ou utilização incorreta por adultos dos cintos Coima de 120,00€ a 600,00€
de segurança (nºs 1, 2 e 6 do art.º 82º do Código da Estrada)
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TACÓGRAFO
Infração Sanção
A falta de aparelho de controlo, tacógrafo analógico ou
digital, em veículo afeto ao transporte rodoviário de
passageiros ou de mercadorias, em que tal seja obrigatório
(alínea a), n.º2 do art.º 7º do DL 169/2009)
A manipulação do aparelho de controlo ou a instalação no
veículo de quaisquer dispositivos de manipulação mecânicos,
eletrónicos ou de outra natureza, que falseiem os dados ou
alterem o correto e normal funcionamento do tacógrafo, sem
prejuízo da responsabilidade criminal (alínea b), n.º2 do art.º
7º do DL 169/2009)
A utilização de veículo com tacógrafo avariado ou a funcionar
defeituosamente (alínea c), n.º2 do art.º 7º do DL 169/2009)
A destruição ou a supressão de quaisquer dados registados
no aparelho de controlo ou no cartão tacográfico do
condutor (alínea d), n.º2 do art.º 7º do DL 169/2009) Contraordenação muito grave e
A falta de conservação de dados transferidos do cartão do imputável à empresa que efetua o
condutor e do tacógrafo, pelas empresas proprietárias ou transporte:
locatárias de veículos equipados com tacógrafo digital
durante 365 dias a contar da data do seu registo (alínea e), De 1.200,00€ a 3.600,00€
n.º2 do art.º 7º do DL 169/2009) (pessoa singular)
A utilização de tacógrafo, analógico ou digital, não OU
homologado, não verificado ou não ativado (alínea f), n.º2 do De 1.200,00€ a 6.000,00€
art.º 7º do DL 169/2009) (pessoa coletiva)
A utilização de aparelho de controlo que tenha sido
instalado, verificado ou reparado por entidade não
reconhecida (alínea g), n.º2 do art.º 7º do DL 169/2009)
A utilização de tacógrafo, analógico ou digital, instalado por
entidade reconhecida, em que falte a marca do instalador ou
reparador nas selagens, assim como a falta de selagem
obrigatória, o documento comprovativo da selagem, a chapa
de instalação ou a não justificação da abertura das selagens,
nos casos permitidos (alínea h), n.º2 do art.º 7º do DL
169/2009)
A inobservância de transferência de dados do cartão
tacográfico de condutor e do aparelho de controlo nos prazos
e situações a que se refere o artigo 4.º quando haja perda de
dados (alínea i), n.º2 do art.º 7º do DL 169/2009)
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169/2009) imputável ao condutor:
A utilização de cartão de condutor falsificado ou obtido por
meio de falsas declarações, sem prejuízo da responsabilidade De 600,00€ a 1.800,00€
criminal (alínea f), n.º 3 do art.º 7º do DL 169/2009)
A manipulação do cartão de condutor ou das folhas de
registo, que falseie os dados ou altere o seu correto e normal
funcionamento, sem prejuízo da responsabilidade criminal
(alínea g), n.º 3 do art.º 7º do DL 169/2009)
A utilização de cartão de condutor ou folha de registo
deteriorado ou danificado, em caso de dados ilegíveis (alínea
h), n.º 3 do art.º 7º do DL 169/2009)
A não comunicação formal da perda, furto ou roubo do
cartão de condutor às autoridades competentes do local
onde tal ocorreu (alínea i), n.º 3 do art.º 7º do DL 169/2009)
Utilização incorreta de folhas de registo ou cartão de
condutor (alínea j), n.º 3 do art.º 7º do DL 169/2009)
A falta de verificação do tacógrafo, nos termos referidos no
n.º 2 do artigo 3.º (alínea a), n.º4 do art.º 7º do DL 169/2009)
A utilização de folha de registo não conforme com o modelo Contraordenação grave e imputável à
homologado (alínea b), n.º4 do art.º 7º do DL 169/2009) empresa que efetua o transporte:
A utilização de tacógrafo analógico em veículo sujeito a
tacógrafo digital (alínea c), n.º4 do art.º 7º do DL 169/2009) De 400,00€ a 1.200,00€
A utilização de tacógrafo que se tenha avariado durante o (pessoa singular)
percurso ou se tenha verificado funcionamento defeituoso, OU
se o regresso às instalações da empresa for superior a uma De 400,00€ a 2.000,00€
semana (alínea d), n.º4 do art.º 7º do DL 169/2009) (pessoa coletiva)
A falta de folhas de registo de dados no caso do tacógrafo
analógico (alínea e), n.º4 do art.º 7º do DL 169/2009)
A utilização de cartão de condutor deteriorado ou danificado,
em caso de dados legíveis (alínea a), n.º 5 do art.º 7º do DL
169/2009)
A utilização do cartão tacográfico, quando tenha havido
alteração dos dados relativos ao titular do mesmo, sem que
Contraordenação grave e imputável ao
tenha sido requerida substituição nos 30 dias seguintes à
condutor:
data em se produziu a causa determinante da alteração
De 200,00€ a 600,00€
(alínea b), n.º5 do art.º 7º do DL 169/2009)
O incumprimento da obrigação de requerer, no prazo de sete
dias, a substituição do cartão de condutor, em caso de
danificação, mau funcionamento, extravio, furto ou roubo
(alínea c), n.º5 do art.º 7º do DL 169/2009)
Insuficiência de papel de impressão, no caso dos tacógrafos
digitais, imputável à empresa (alínea a), n.º6 do art.º 7º do DL
169/2009)
Inobservância da transmissão de dados, sem a respetiva
perda, nos prazos e situações a que se refere o artigo 4.º, Contraordenação leve:
imputável à empresa (alínea b), n.º6 do art.º 7º do DL De 100,00€ a 300,00€
169/2009)
Utilização de cartão de condutor ou folhas de registo sujos ou
danificados, ainda que com dados legíveis, imputável ao
motorista (alínea c), n.º6 do art.º 7º do DL 169/2009)
A tentativa e a negligência são puníveis, sendo, nesse caso, reduzido para metade os
limites mínimos e máximos referidos nos números anteriores (n.º 7 do art.º 7º do DL
169/2009).
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LIMITADOR DE VELOCIDADE
Infração Sanção
Falta ou a ilegibilidade da marca de homologação do limitador
de velocidade (alínea a) do nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
Falta ou colocação irregular da placa informativa da instalação
do limitador de velocidade (alínea a) do nº 1 do art.º 22 do DL 50,00€ a 150,00€
46/2005)
Ausência da marca do instalador nas selagens do limitador de
velocidade (alínea a) do nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
Utilização de limitador de velocidade avariado ou não
conforme com o modelo aprovado (alínea b) do nº 1 do art.º
22 do DL 46/2005)
Utilização de limitador de velocidade com marca de
150,00€ a 750,00€
homologação não conforme com o modelo aprovado (alínea
b) do nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
Utilização de limitador de velocidade não homologado (alínea
b) do nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
Viciação do funcionamento do limitador de velocidade (alínea
c) do nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
Violação da selagem do limitador de velocidade (alínea c) do
250,00€ a 1.250,00€
nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
Não instalação de limitador de velocidade, quando devida
(alínea c) do nº 1 do art.º 22 do DL 46/2005)
INSPEÇÕES
Infração Sanção
Não sujeição às Inspeções previstas na Lei, nomeadamente
Coima de 250,00€ a 1.250,00€
IPO’s e inspeções na estrada (nºs 3 do art.º 116º do Código
da Estrada e DL 144/2012)
Não sujeição a extraordinária de veículos cujos documentos
Coima de 250,00€ a 1.250,00€
tenham sido apreendidos (nºs 3 do art.º 116º do Código da
Estrada e DL 144/2012)
Transporte de passageiros ou carga em veículos que
apresentem deficiência do tipo 2 nos sistemas de direção, Coima de 250,00€ a 1.250,00€
suspensão ou travagem, enquanto não forem aprovados
(art.º 14º DL 144/2012)
Circulação de veículos que apresentem deficiências do tipo 3
Coima de 250,00€ a 1.250,00€
fora dos casos de deslocação até ao local de reparação e
+
posterior regresso ao centro de inspeção para confirmar a
Apreensão da documentação do
correção das anomalias (art.º 14º DL 144/2012 e art.º 161 do
veículo
Código da Estrada)
Não exibição da ficha de inspeção, quando exigível, no ato da
fiscalização, não procedendo à sua apresentação no prazo de
Coima de 60,00€ a 300,00€
8 dias à autoridade indicada pelo agente de fiscalização (art.º
14º DL 144/2012 e nº 4 do art.º 85 do Código da Estrada)
Não exibição da ficha de inspeção, quando exigível, no ato da
fiscalização mas procedendo à sua apresentação no prazo de
8 dias à autoridade indicada pelo agente de fiscalização Coima de 30,00€ a 150,00€
(art.º 14º DL 144/2012 e nº 4 do art.º 85 do Código da
Estrada)
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