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NOG Capitulo I Objeto da Etica 1.—Problemas Morais ¢ Problemas Bticos i JN asnnaacées cotidianas dos individuos entre’, sorgem consnennente pesbotnas como estes: Devo eupae a promessa que die oxen 20 meu amigo ¥, embora hoe pereebe que © ‘campriments me causaré ceri0s rejuizes? Se elguém se me apso~ Sime, bocite, ce manzira suspeita« reesio que me posse agrecie Nive’ atirar nels, aprovetendo que ninguént pose ver, a fin. de, Ml“! sO" ay SH TeSpELS Hos critnes cometidos pelos nazistas-durante: a. Segunda Guerra Mundial, SeiRslados que os executaram, cunprindo ordens militares, po- eA pec moralmente condenados? Devo dizer sempre # verdade ‘out hi ceasloes em que devo mentir? Quem, nuns guerra de ine Yasfio, sabe que‘o seu atnigo Z ‘est colaborando com o Int » deve colar, por causa da amizde, o deve denuncié-lo como fraidor? Potemes coasiderar bom © thomem que se mostra ca + ‘idoso com o mendigo que bate A sua-porte oy ‘durante 0 dia — a aetna jmplsdosamente os opetios € «et Seagedos do soo empresa? Se urn iadividuo procure fozer bem preeronsegiléndas de suas agbes so, prejediciels aquctes que Sctenela favorzer, porque thas eausa mais prejfza do que Be- 5 neficio, devemos julgar que,ags worseiaments de um ponto dz vista merai, quaisquer que tent’ sido 03 efeitos de sant ago? Em todos estes casos, treta-se de problemas prdtios, isto 4, de problemas quo se apreseriiam nag relagdes efelivan, realy entre individuos ov quando se.juigem certas docisaes © asBes cot mesmos, Trata-se, per sua veiz, de problemas cuja solusto nao conceme somente & pesto glue 08 propde, mas também a bute fou culras pessoas quo softerdo' os conszailéncias da sua decislo © de sua agio, As conseeliénctas podem afelar somente um individuo. (evo dizer a verdsde’ ou-devo mentic a X?); em Outros eases, teata-se de apts quo atiagom vitios indiviéuas ou ups socials (os, sokladet nazistas deviam executar as oxdens 4c exterminie emanadas dz seus superieces?) . Enliml, as conse qitecias podem: ssiender-se a-ama cemunidade inicia, conc 8 nagiio (devo guardar siléncio em nome da amizade, dianle do procedimento de ven traidor]), Em situacdes como estas ‘que acabamos do orumerar, 08 ivkduoy-se-defrontam-eom-a-ncesssidade de: paular 0 soa compoitainento por normas que se’ julgum mals apropriadae ou mais dignas-de ser-cumptidas, Esias ‘normas S40 eedtas-ntt- < mamente e resoahecides como obsigatéviast'de aco-do con eles, 08 individilos compremncem que tém o deyer de agit deste ow daquela siancira. Nesies éasos, dizentos que © home age mo- ralmente.e que neste sev: eomportamento se. evidenciam varios lkagos caracteristicos “que o diferenciam de ouras formas: de couduts, humana, Sobive este compertamanto, qus & 0 res de uma docisdo reflctida e, por isto, niio puramiente esponidnea oa natezal, of outros juigam,’ de acordo também com nornas sstabslecidas, ¢ forniulém jufzos como-os seguintes: "X ogia bem meatindo naquelas cfssuastincias"; “Z-devla denvnclar © seu amige taidor’, etc. Deste mancira temos, pots, de um lato, ates ¢ formas de compariarieato dos homens em iaco do detecminedos prode- fias, que-chamames-mowals, ¢, do: catro lado, julzes que apro- vam: ou desaprovam moralzacate o$ mesraos ates, Mas, pot sus Vex, tantos os atos quanto-os jafzos morals: pressupéern certas pogmas que aportam © que se deve fazer. Aisin, por exemple, © julzo; "Z devia deaunciar 0 sou amigo traitor, prosiupee 4 orm “os interesses de plisia dover ser pestos acima dos dt aimizade”, 6 aseguinte, na vida real, defrontamo-ros com pro- snd comes 8 ih a onan, con Be pode cxtmirse, , part cesclvb-los, os indivfduos resorrem a Torres, campsem determinados atos,formlan: juizose, ds woz, se servem de determinados argumentos ou razbes para jstficar a decinia adotads ou os pass0s dados, : Tuco isto faz paete co ur po de comportamento «feivo, tanto dos fndividuos quanto dos grupos secias e;tonto de ontem quanto de foe, De fats 9 sanporanento Funano pro, Ny ainda que sojelta.2, varagdo de uma época pee oua Grae br stlaee paca cuts senta n638 pad Oe fgens do homem como set social. : ompertemento pritico-morat, que jf se éaconira sas forum wee prstvas, be comunidad, sveedo peor fnente muitos inlenion depois — a reflexTo sopre ele. Os homens nao 56 agem moratinente (isto é enfreatam ceteeninas dbs problemas na sus rages rus, oman Gecses€ re eam eetes ato pea resaliis no mesmo tempo, jn o avallan de uma cu de ouca maccla eta cbtises eter eos; ‘as tbe rellstem sobre esse comporiamenta pritisa eo {0- than como, objet5 da sua reflexto.¢ de seu pensamento, Dé-se cssim a pasiager ao plang da prtce moral para 0 wore mora, 0, em cultas pearzes, da moral eet, wii, pre atmogl elexs, Quando se verfeg es passagem, que soincs om. eg iniios do persamento filosbfico, fi estarios propdlanten ha esfem dos problemes tebrico-rtocais ou éticots ‘A ifeenge, dor probiemas pefico-merais, 0s sts, so aqractertzados pela Sua generalidade. Se na vida coal um iad widvo concrete enicnts uma. determjnada stuacto, deverd re Solver por stesmo, coma ajuda de uma semua que resoneee Gaeta pment, oproena de como age de aansin agus S00 agd0"possa ser Hoo, itd €, moralmente valiosa, Serd init Tesorer 2 dca com a experasia de cacotrar nel um noni de acto para cada sitngio eonereta, A Sica poderd dure, tm oral, 0 que 6 un comportacerto Fauiade pox corms, 03 gm gie conse o fin — © bom — visado pelo comporanent ‘hast, do qual faz pace o procedinento do indus conte Gu 0 de todos’ O prablema lo que fazer em cade stusago conergta € um. problema préico-moral « nfo teco-tiea, AD Costririo, dette © que & O bor niio € um problema moral cu} 7 Q d J SEY SOLA Vea a ELE a open saL N fiforenga di *eomo a rel Ssclugto caiba co indivflud em cada’ caso gotticutar, rans im ppioblene geral de eatiter tedrico, de comgetéreia éo investiga Borde moral, ou seja, do ético.. Assis, por exemplo, na Atl~ guidade grega, Arisl6tcles se prope o problema tebrieo de Jee Biicoqueg 6 bam, Sue tareft fnventiger © conterdo do bom, Eno determinat 0 gue cada levis, deve fazer em cade caro conareto para que 0 feu £0 possa set consideradlo bom, “davida, Sia investighgdo tedrica sio-deixa de ter consegiién~ tlos prétias, porgus, no se detinie o Que & 0 bom, se esth trax unio um caminho geist, etn “eujp, marco os omens poder Grlentir a sua cobduti as diversas sitosgdes particulaces. Nest sen ido, a teotia pede fnfluir no compartimesto moralpsatee, ‘Mas, npesar disso, o probleria pritco que ¢ individuo devs re- Soler na sua vida cctidiana O problema teGrico cuja soluo Compote ap investigador, 2 partir da enslise de material que the € propercion2eo pelo comporiaminto efetivo des homens, 80 poet ser Menificados..-Muitas scorits dices organizandm propde fins, seleciona meies, escolhe entre diversas alter- satives, formula jutzos de aprocusdo ou ée desaprovacto, ete neste aspecto psiquico, subjetivo, fucluise também a atividade subcensclenie: Ainde que 0 comportamento moril responda — como veremos — & nevessidade social de regsler as relagGes dos individvos mura certa diregio, a atividade moral § sernpze vivida ingerra ow intimanente peo sujelto em um precesso subjetivo para cvja elucidacdo ‘contnbui muitisimao a psieclogia. Como ciéncia do psiquiea, a psicologia ver eu efuda da Elica quando poe em evidénela as. leis que regem as thotvacbes internas do comportamenta do individio, assia camo quando nos mostra a sstnutura-do-ctréter ¢ da peronalidide, Di 2 sua ajuda também Guando examine os. atos voluntirios, a forage dos hébitos, a ‘genese da conseigocia moral ¢'dds'jutzos motals. Em pouces palavras, a psicdlogid presta uma impoctente. contribuicio a fica quando eselarece as vond ges iateenes, subjetivas, do ato “moral Assim, portanto,-na-medida em-que os:ates-morals-sh0~ ‘ates de individuos eonetetos, por estés vividos ou interiorizados de asordo comi a sua corsituigéo psiquica, a ética no. pode prescindir da’sjuda-d@ ptcolosia, entendida ado somente n6 sen- tido tredisiorial de ciéicin do psiguico cousciente, mas tembém come psiccloaia profuna, ou dos-fatores subsdaseientes que escapam ao coatrole da consciéneia e que nto deizan de t- fluenciae © cémportamiento dos individuos, A explicicdo psieolégica do comportamento human pos- Sibilita a compreeasio das condiches subjetivas dos atos dos in- divides e, disie moco, contribut “para 2 compresnsio da. sua dimensia ioral. Problemas morais como 0 de responsabilidade «© da culpabilidide nfo se podem abordar sem considerar 05 fa- iores, psiguiccs que fnervieran. a0 ato, pelo qual o.suj:ito se Julga responsivel ¢.culpado, A pricotogia, com a sua aniilise ‘das motivagdes ou impalsos icesistiveis, faz-nos ver também quando vin ato hamano escepe a uma avaliagto ou julgamento mordt... Por tedas estas razbes, estadando 0 comportetento 1o- ral, « Gtica ndo pode prescindir dos dados fornecidos © das con- chistes deduzidas pela, psicologia. Deste modo, quando se su- eesti este aspecto subjetiva do cemportamento humano, Isto 4,2 fuagio dos fatoces psfguices e se tends a esquecer o aspecte abjetiva'e social do nompariamenta human, até 0 ponte de 19 2 Bt pad ‘ranstoiméelo'em cheve'da explicagao do,comportamedte moral, ~ arse no pricoldgisino éiico, isto’ aa tendéncin a reduzir 9 ‘oral a0 psiquico, c & considerar a'étca come umn simples ce itu da psicotogi. Conia ‘embora of atas morals tenham se Redpeclive aspecto pufguizo, 9 tica ofo se reduz & palcologi. LA Gllca apresenta também estrrita relago com as eltncies wwe astudam 8s Iels que regem o desenvolvimehto ¢ & estruture dis soctedades aumanas. Bore tes socias, figura & Sotropologia sozisl ¢ s-sociolggia. Nelns s€ estuda 0 eomports- “Homte de homyem eomo ser social sob 0 ponto de vista de detezri~ rales relagdes: extudemse, também, as estrataras més quais $e inepram estas reagSes, assim coino as formas, de crganizagdo de relegio dos indirfducs covcretos dentro delas., Bstas rela~ des, essen como as iogttulgSes « organizagées socinis, nib exis> Fon'sem os individuos, mas as ciéneias socials interessa, scbre- «tudo, nfo 0 aipeeto psignico oa subjetise da comportement humano -—- que como dissemes, é uma taécta da psicalogia — mas ag formas socials em cajo Ambivo atzam os individvos. (© sujeito Bo comporiariento moral ¢ 0 individuo conereio, © mad, gendo tim ger sozil ¢, independenierneate do grau de cons Gérola que teaba dist, garté. de determinada estrutura social f inserido muima rede de relagdes scciais, o seu modo ‘de com- fottar-se ooreimente nic pose (er umn -eariter puraente iad Fijaal, 0 sim sociel, Os individuos nasoom nurna determineds HB Socledadé,-8-qualgvigora-una.mosa!.cledva-cue.nfo-4.ainvens- ze de cada un em partioular, rias que éxdn um encostra como » Gado objetivo, socal, “Esta moral, como verentos mats adiante eontesponde n nécessidades e-czighneias da vila social: Por esta elugio entre more! sociedale, 2 Alica nfo pode prescingir do Coutiecimento objetivo das estruttras socials, de suas relagbes © instituigoes, propercionado Peles eltacas Socials e, em par ‘iculers pela sociolpsia como oigocia de sociedade, ‘Mas, por importants qua seja— e 0 & emvalto grau — 0 ‘sonhecimento dos fetores socials do comportaniente mora, este hao se reduz A yma mera expresso daquelss; por outro ledo, tmbora os atos rigrais Sejet cinlsionacies goctalmente, ndo st Fedugem h sua forma sceial, colstiva e impesson!. Para que se ppossa falar propriamente co cempertathenta moral d= uss tadl« Erno, é precise que os fators socicis que nee ictluem ¢ 0 con~ 20 dicktam sea, vivides pessoaimente, passem pola sua conscitn- Ga.o3, chm Interiorizados, porque somente assim poderemos responibiluélo por sua decisse e por sya, an80. Exigess elt | rtmente gus oni, sem nar do ser sondlcionac 60, [-s “damenie dspoma da neestéda| merge tndoidual pir po, |," der deeds ate somen'e com este cordieto podesemas die: ‘thew sonijoite Motalmente,. Por todas estas taroes abegamos |. © - Peonetaséo de que o'estudo do eoaspdrttiente moral nie pods | ‘qyauringe no se1 aspecto social-e de que: étjea nfo se sat i Peociologia: A. redugio dos atos mocais acs faios wis © & { procured shave expteaptp:dos arpelos nox segunlcs jera “ho socislogio étice, iso, 6, A fenceicis a-trenstorniar a ética |. Tyum exptio de socioiosa, Esta dima fomnece. dados con | tlustes indlspensdvels para o'estudo do mando moral, mas né0 t pode substiuir « i | Enquanto 2 socioidgia pretende estadar a socfedade huma~ da oma geral, na base-da andilse das sociedades concretas, 20 mesmo tempo ema que Savestige 08 Fatoree e condigées ca ma | ange serial, ito 6, da passagen de uma formagao social a fovtra, a anifopslogin social estuda, priacipalmente, as sociedi~ des panitivas ou desaparecldas, stim preocupars: com sua JnseseGo num.processo hist6rico de mudange de,suceisio, No. essndo do comportemento.dossas comunidades, entra também. fg andlise de sett comporlamento moral, Seus-dados ¢ conelusces faseumem grands importincia. no exame:das onigens, foate © Ea oan Aureza da oral .03 2nirdaslagascoaseguatiestabelect® rela~ ‘oes eaoa sstruiuta sotial de uma comualdate ¢ 0 eédite mo- fal que as rege, demenstraddo ‘essiin que-as normas:quo hoje, de, acordo-comt nosso <6cigo sora atu parecer ef eros feas0s invorals — como a de nio respeltat vida clos aneisot € ‘dos prisionelcos —-correspondem. a eesta,forma de via social, ‘Ae conclusées dos antropéiogos. eoasituem. ums, séxia adver- {Enela conira. es prelens6es dos, tedrcos da aoral que, desso- ‘nhebedido elas entre.esta-o as-condigdes socials soncreies prosuram elevac a0 plang do absoluto ¢értes, prinalpics » certas Formas que cofrespondem @ via forms eoacrela de vida social. Besta advectincia-se justifica também mediante 0 estudo — quise sempre negligereiado pela ética tredicional — da bistérin ca mon cqmmo processo de suceisko de determinadns mor 1 efedivas por burs. ° aE Se existe uma dlversidade de morals ao s6 no tempo, mas também no espazo, ¢ nie sorieste nas sccisdades que se inserean un processo Nsiérica detinido, mas Inclusive naguelas socice dades hoje deseparecidas que pztcederam as scciecades hisioe seas, € preciso que w dtiea'como teorin da moral twiba presen.e um comportamento kumeno que varia e ge diversfiea no tempo, © antropslogo social, de un, lado, €-6 historiedar, do outro, Golocam dianté de nossos olkos a telatividade das morals, seu caréter mutivel, sua mucarga e sucesso de. acordo com a’ mu Ganga © a subesséo’ das sociédades coacretas. May sto. ndo Sigtifien gue no’ passado moral da tumaaidade haja somente tum amentozdo de reinas, rem gue tudo aquilo que; em aulses tempos, foi moralmente vital, se extinga por completo, ao dese. parecer a vida social que cordicionava deveimineda moral, Os Gados ¢ as conclasies da antiopologia e da hiséiia-contriuem pure Que a élica se afaste de uma conctpcio absolutsta ou supra hist6riea da moral, mas, co mesmo tempo, Ihe impce + necesse Saude de abordar.o problema, de se, através. desta diversidads-e- sUBeisi0' dé morais.eteiivas, existehn tambéin, 10 Ino de seu aspectos histriccs' relatives, outras que perduram, sobreviven ‘Ou se enriquecstn, elevande-se ¢-um nivel anoral superior, Em Fesunio, a antropotdgia’c a ‘istérla, do mesmo tempo que con Uibuem ard estabetecer a cotreiagde entie mocel ¢ vida sosal, propoem.a ética um probleina fundamental: © de determinay se existe um progress moral.” ‘Toda ciéneia do comportamento inemano, ov as rslagbes anie es hémens, pode wrazer usa coniribuiglo proveliosa para 4 étiea como cignela da moral. Por isto, também a teouta de di reito pods trezer semeltante contvibuigio, gragas 1 sua esteita elagio com 2 ética, visto que as doas disciplinas estudam o fompottamenio co honem como cemportamento normetivo, De fato, ambas as ciéncias sbordam o-comportamento humane su, Fitora nermas,'ainda que xo campo do dirtito se trate de per. ‘Das impastes com um carder dé obtigasao exterior e, inclusive, 0 manviza coereitiva, ac fasso qtie'na estéra da moral as nor ‘as, crabora obrignidrias, af sis. impostas coereitivamente, A Stica se relaciona; tainbém,.cdm a eccnomnia poltiea Como cigncia das relag5es econémicas que os homens contzaem rho procesio de producio, Esta vinculagio se baseia oa relagio 2 iva, na vida social, entre cs fentimenos eenndmizos e o rmun= Gofal, Tetaee vs uns sox ances paps #) Na mecida em quo af rclagées econmisae fatuem sor ominate mara deernincia seit, Asin, por 2 pla, @ sistema exontmico ro gua a fea o abaho se vende fomo mercadorin © n0 qa vigor a Ii da cbtengio do msicr luro pessel ere uma moc eka incividua a gu sox {ete 0 deseo do nero. O exnistineno desta moi am de & tasoar aos dads ¢ aay eoneluiSes da. cocnartia politica a res- plo dre mod de pfedilo, ov shia endl, + a meéida em que 0s atos econdmicos — produgdo de tens avant do tang & exoprisgtee dtu dos es fnos — fo nolan dear de gpresntr uma ora conotg niorl, A alvidads do eataliar, a dito socal dp atalho, 2 formas de propre dos elo e prog» sibs gocnt dos prodctss do ental ‘hunano, soosan problemas morais, A slice chmo ¢iéncia de. meral nfo, pode-nedlizece 0s problemas moraisapresentdos, especaimenie em nossas dias. ‘omii tea, como ciéncia das vica veorOmiea; cra, 2 economia poltiea, com el Biches eormtens ov tos moos de potugio, eos para Emon pata dua Stns laion éyesinente Som as stains do omem, ou clencls seas, dado que o compo tamenio moral ndo € outta coist senfio urna forma espe 0 comportumta do honem, que fe manifesta en diveros Hlanos: psiealéain, socal pritcowllisric, jade, elgixo fut etieo. Mas. a angie ca étcn com oulcs elds humte as sot, baresdt na ftlna wlagco das diarrtes forms ce compertameato Jaumpno, néo nes deve fazer esquecer 0 scu tbjoto aspecifce, proprio, exquaato cléncia do comportamento noral, ewe

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