Texto 03 - Vazquez - Cap 3 - A Essencia Da Moral - 2001

Você também pode gostar

Você está na página 1de 11
Jaitiga dos povos primitives, cessa de ter valor moral nas socie- Capitulo IL fades posteriores; © egofsmo caracteristicg das relagbes mois : urguesas ¢ abindonado por uma moral coletvists cacti 220 contrério, valores mofais admiticos ao longo te sietlos como a solidariedace, @ amnizoda, a tetleade, a horsades sdquirem esrta Universaldadle's de:xam, portento, de peri sxclustyamente a ama moral particular, ainda que’o seh cornea, do mude.e so enriqussa a medida em que ilitamasstin unten Hisrico partkular. De maseiia andioga, IM vielos moan Boa A Rabetba, & valde, a hipocrisa, a pertcia, ete. —- que Sao teeltados pelas vdsias mordis. De-outrd lade, aniigas vine : en ¢ fnteresses: da classe dominane . aue forga moval, cuando mudasree Sicelmente a sociedade, Pelo contritio, ha valores mene ies Sto Reconheridos'somente- depois deo homem ter posers ~ [slongo.caminho ao seu progressg sovial e moral. Akin acer {cee por exempta, com o trabalho buriano © vom a aliode do hhomem diante dele, que somente assumiem ton real coniae eee a te dae ee eoeaesupesada-a suaenegacio ow despreay for” ~~ parte das mora’s de outros tempos Mis Ss espetto do progiesso moral, que consiste pa nega- $8 sacl de velhes valores, na consorvagdo dialtica de wince toe Qur2a ineorporeeto de roves valores ¢ visixles morals wert, condone sobs @ base de umn progress fistérco-socia que £ S fonwlcione esta nepAgho, supcracio’ oll imcorporagio, faio Guo, >) mais ume vez, evidencie como a mada A Esséne: i Pistinso no txr0 da mol, jo 6 da extinsa do una Gaspar ont © SS de determinadss foenages co séie de moreis Gonctetas, que se suced:fim historicamente, po- demos twitar dar oma defirigio da tor valida para tolen Ena dotnigao- 926 pede sbranger abssutameate tos cf ele: Mentos especticos de cade una dessas horas histefens nema teller lade a iqueza da vie seal, ms deve protura expres= Sar os elements essencais que pennitan distisputta de osttes foumas de compoitamento humane. : Dacemnos prvisoarente uma dfinigto que nos pereia divgspar, numa formula tesumid, a expesigto da pda nay tudes mie’ que coast o asunip do presente cap, A dtisgdo que propomos como ponto de part € « sepsiiey 8 riora' é tn conjumta de ranna, aeites Ive @ conslenerter neque regia 0 comportement indiviaual e social des hownens, 46, ” } 2 2 d ) d 2 } a) } ULLAL Ph aren 1. = O Normativo ¢ 0 Fatual ‘yA nesta definigfo vemos que, de um-tado, se fala de nor- mai, e, de oviro, de comportamento. Qu, mals expleitamente; Gacntramo: ra moral dots platos: a) e' ronmaiivo,.corstituide Solos normas ou regras de acto ¢ pelos imperatives que enue TRiatalag duc deve te7}-b),0 foe, of plano’ dos fatos moral. eesulitds por ceftos sto¥ Hurands ques: realizam cfatives Frente isto @, cue ado independentemente de como pensemes que éeveriam'ser. ' ‘No plano do norietivo, estio a regras gus postutam de~ ‘geminal tipo de tomportamenia: "ama. teu prSximo, como & Himesno", Hespeita teus pais’, “nio mintas®, “nGo te tornes climplice de vina injustice” ete. Ao plabe do Tato, petencem Sempre agces concretas: © af0 pelo quel X se mostia sefidiio com Y, atos de respeito para com:os pals, a deninela de ama fui, cle. TOCos estes atas ec éonformam, com determinndas ‘potmas morals c precisamente enquanto podem sey pasios cin Feiagao positive com uma norma, engunsto se confermam. com Gla ou 8 poem em pritica, adquitera wm significado moral. Sto tos morals posilivos ov moralments valicsos, Mas o munity Efative ca mnoral nfo se esgotn eles, Consideremos euro tp oe ates -o-rsioreumprimrentorderymme-promessa:eitaga-faliar det selidariedade com um. conparheito, 05 aros de desrespeito pere com. os pais, 2 cumplicicade 1d injustica, ete. Ndo poder ser Comigerscos moraimerte positives: porque implicam na vil4- {0 de normas morals eu ume forma de comportaniento errada, Fras tee por isto deixam de pertercer.a esfera-da moral: So +“ se -atos amerelmerte segatiyos, Fass, precisomence por scferirst & Umd-norma (porgaeimplicain numa violeeéo ou nfo cumprl- Spento da mesma), tim um significade roral., Assim, partanto, . Peo Telaeko com 0 normative. (no duplo sentido de cumprl- neato cu de ndo,cummprimento de yma norma moral) determina, 2 inclusto de cetinkialgs na, esieva de mere ‘© normistivo estd, por sual vez, ima especial relago com fo fptual, pols toda norm, postelando algo gue deve ser, ain ipo: decompertarento que s2 corsideca devide, eponts para a exe os fates, porque izclui ume cxigéacia de sealizacio, A norma e 2 gio te tornes esniplice de una injustiga” postula um tipo de comporiamento e, com isso exige-se-qus pessem e fazer pects 60 runuo dos fatos merais, ie &, do compertamento cfetivo sca! sdos hounans, aqueles atos nos guals se cumpre a sora citida, fap mesino tempo que reclame & exclusfo dese mundo dos atos ae maa Heaio eumprimento cy lest de wena par 7 eee ilo ailtiog que 0 normative so exitte-independen- “emente dg fatoal, nyas-aponta para tm eomportamtento efetivo. “ Ornermalivo oxiste para ser realizado, 0 que-nio"significa que fc: realize. recessa-idmeate; postula, uav;comporlameato que se _Jotga dover set, sto.6, que-deve-realizaite, cmbera,na realidade ‘sfetiva nfo se cumpro ¢.norma, Mas 0 falo de que @ ‘noms nfo se cumpia- no invaide, conto sua.nota.essencal, a exighn- Be dé realizecto. Asim; por-exemolo, o-frto de que numa comunidede rio se compra ou por todos'ow por uma parte mais fu menos aumerosa ¢e,seds tcmbres @ nctita “no te tornes Himplize de uma inustica’-nao invatida, de-mogo algum, « exi- pincia de que cla sje posta em pritiea, Esta oxigenct Conseginte, a sua validade, nfo s60 afetadas pelo que acontece no mundo.dos fetes, Conciuiado, ay aces. exlstem ‘e'xalem Shdependentemente da mediea-em qué se cunptem oa se violero, "6 normative € 0 fatual nfo colneldem; todavia, como Ji assintlaines, enconirara-s¢ au relagso“arétuns -¢, no“mnatlvo ‘trig> set realizado 2, poF Issoy:erientacse, n0 sentido: danfatun's fo reniado (0 fawal) 36 ganbs significado, moral-aa mediéa ¢rt ae greece Gp ACA OO EEE iiiva' oa aeyatvaiente) 8 Uma Homma. "Nae hinormas-que Sejam indiferentes issue xealizegdo} ner fhi-tampaveo, falos na estera’ moral. (ou: da Fealizagéo moral) sque'ndo se vinculem com nermas.: Assim portanto, o normasive G ofalual-no-tertero moral (a xorma 2 0 fata) so dois planes (ee podant sor dstinguidos, mas iio completamente separador. 2. = Moral ¢ Movalidade: A-mottt efetiva ccmpreende, portanto, nfo somente normnas ou regris dz agio, mas também —- come comporamenio que 0 R s069a9 O Individual ¢€0 Coletivo na Moral © tartar social da moral implica sume part a cart rat ime particular relagéo rate. 0,indviduo © a comunidade ox snive 6 fdvidenl Cee? Ietivo, JA assinalamos que os dois jemos, longe de se exclut~ ate preenonen-ss necessariamente; por i880, 0 individue pode ir moralmente somente em sociedace, Da Tyler sect intancia, encontrase. sujeite a uma. dae a indluéneia socis 1 ‘chega atrarés de varios caminhos ¢ 4 seubduce s4 ual nBo'pode subteair-se: ftravés des ppis, do mofo escolar, dos amiges, dos costumes ¢ ‘yadicdes, de embiente pro‘isioal, dos metes’ de comunieagio de massa (cinema, rsprensa, rdio, te,), ele, Sob esta varieda {ausneia, Formam-se aos faucos 2s suas idsies morals e os seus modelos de comportamento moral, Os individuos vivem numa, aumosfera moral, na qual se defincia um sistema do nomnas ou de regres de apo, Em todas as partes aspira os miasmas da oval estabelecida.¢ a sua intlugncla tf forte que, em mititos fasos, © individuo age dé forma. espoitinea, hebltual, quase istintiva, ‘Uma parte de comportamehio. moral — precisimente iais estivel — niahifesta-se na forma de hibltos © costumes, Este forma de regulagio do’ compostamento predominay part. Cularmente, nas fases mais antigas do déseavolvimento histeri- gersocial da humranidade, isto & nas sociedades. prinilivas, ‘Sélas, 0 costume representa:‘o que deve ses. Quer-dier, ver! ffease_aqui_uma, f4s20, ilo, A0cmrative. com fatualy o-que fo! 20 longo de gecapéis c 0 ie & — peld'esigtncia de seguir o ctminao tagico ‘pelos artepassides 6, 20 mesmo tempo, ©. que deve.ses. "Mas, fambim nas gociedaces. posteriores, i ninis desenvalvidas, , costikne nao desapareze completamente cemo forma de regulameatigao moval, As xormas que assim Vigoram ne sosiedaile, is:vezes, sobrevivem por multo tempo: Sobreviver a. raudaricas. siciais importantes & esto escudacns pelo peso da tradigto, 2 As norias miotils que jl se integraram nos hiSbitos cose tuines chegar: a ter tal forga que soprevivem até mnesme quando, Sepois de'surgir umma nova estruture social, comina outea mioral, 4 mais adequada “ts névas-conlligdes e’ necessidades, -Assini ‘eontese, por exemplo, eém aspectos da moral feudal — a atic tute com tespeite go irabilho fisico —~ que sobrevivem ne s0- Ciédade buiguesa, ov elemenios da. moral dominente no passado que’ subsistem-28.vezes em Sociedades sdcialstas (individualis- mg. egoistainflodncia dos estimulos materiais na atituds para com.o trabaihd,.cte.}. Ted aova moral deve romper com a \elha, moral que tenia sobréviver como costume; mas, por cutco lado, 0 nove do ponto de vista meral tende a concoldar-se comp costama, 3S ) > d : 3 No nfvel da regulartentagio moral consuetidiéise — & Pais bem; o sujeito do comportamento proptiamente mo- tonto mais quaivo tiator 6 a sua autoridade na vice humana — rat — tanto mes quanto mais eumerta o seu grau de conscién- , fc individuo senie sobre. si a pressfio’ do coletivo. O costume ‘cia € de liberdade, bem como sva responsabilidade — & uma fopere como um meio efienr ce integrar o indivduo ne coral +, pessea Singular, Por mais fortes que scjamm os elementos objet ) Gade; de fortalecet'e sua sotistidade e-de fazer com que seus vos € coletivos, a devisto € 0 aid reszeclivo ctmanaatde wm in 3 Stcs contibuem pare manter — e nio puye desigsezar — a Bisldse que ace livre « corsclenfemante e, portanto, assumminda » : dom estabelecida, © iridividuo ‘age entice de acordo com.as -AwrFespoiisndibilade pessoal peso dos fatores obje 2 + jormas aeeites pos um grupo social ou por toda a, comunity costumes; tridigio, sistema de: neimas. it estabefecidas, fungto sercionatlas pela opinido e sustentadas pela fiscelizagio atenta socil deste sistena, ete. — nior ns’ podemfazer.esquecet 0 A ) + Tos. demais. Quanéo,{sso. azontece_nas-sorkedades primitivas, “Papel dos fatores sudjetivos; os; elemzntos individuals (deciszo 2 a as Guutso costs Se enor, ém ‘nstlneiareguladora sw 1 Brefpenbiede peso!) ait ig aortic dest papel 8 , proad, 0° individao enconicarse de tal mancira Neato esta vacie historieamente de scorco comn-t ectratura. socal existente. 3 Pintdocla que lhe sobra bem pouca mafgem para d.ssentr'dele, ~ Mis, inclusive quando o'individue, persa que.age em obediéacia, : lApesar dio, einda que esta forma de regiameitegio da com” ‘oxalusiva 8 sua consciinfa, a ima suposta "oz interioc’, que ° # “ute no seja sendo expressto dequilo que sempre fol — € it om-cada caso the indica: o-que deve fazer, isto é,inclusive quenéo: 2 f sua avtordade pera ¢ individuay-- o costae postu um et- pens que decide suzinho:ne. santo rectss0:da. saa conseeacia, ae oval inclusive nas toiedades priniivas — deste 0 b indieidao nfo deixa de acasar a-infhuéacia do mundo social ) veporento ett que se apresenia com une iatengao necmativa. de que é pare om pric de sua inert, mpouco isn } Bota conviegdo fatima — por indefinida e obscura que seja — fe falar-a comunidad social qual perience, > _de que 0 que fol oxtem, deve zer tomvém hoje, A regulamea- seed gerstac ilu x ert nays to pra s8 i eval do waento 800 8 es de al, mus, por estar condicionada scctal- “ lato onesttia tao Yo mre a ims, no pove dena de rls ama suagio socal conereta ; 4 cade moral. : «.¢, por consegulate, diferentes individuos que, numa: mesnia épo~ Q Mas este ipo de cegulamenteyto mera, dominante nas fo! Fea, pertencem 20 mesmo. grupo socil-resutmde mania and ¢ esate pray est ta Tge de abcangse too © Com. Joga. Dest. mae, mal.xna.sesetldensi-cono,tabmess nano nt FATS TE HES EOUOS BS ED” POBIESSS HTOTAN TCA PTE Ta indndelidade 6 uy produto:sodkal ¢ eye so as selagbes: £0- x cals dominates: numa época -determinada .que “delerminem’ sncteriag, Entre outras coisas, por unt curacate dorgrau de coas-. n forma comé fh individualidade expressa-sua prépria.matureza ~ Ftacia ¢ de liberdade e, por coistiuinte, de°responsabitidade a 6 rl i J _pessoat no comportamento mort, Tse implica, porente, mumdy”"-B- ~ social «Assim, nas sociédades primitives, a.coesio- da: comuni- “partisipagso mais livre e consciente do iadividus aa regulamene Gade se, coiuetva-ebtorvendo guase tozaimenté o-trdividuo no ~ «taste moral do gen comporsaments © nyia diminuiste do papel, todo: sovial; Na-sociedade capltalista, tendense. a-fazer do indie 4 Ey GS bbstimne come! Sua indiana’ regulacots."Mas sempre, em 5B.” video © suporie ou a:pesschiticagic ce determinadas selagtes ee Sia moral bst6rica, conoret, niuitas das normies que prevele- “5 “soci, ainds. que o: seu, compdrtamnto' individual 19 se pos- ’ . rem constituem parte des héoitos e-costames. B nesta: suleifa0 . Seresiotar toeee seele {santo pact on sapialisa) ase } de indivdvo a.normas mois inposts pelo coating aus 20 duo — como sujet dosado de eoeseiéncin e yontade — deve J -podo deixar deitonin.emicorseras8o —~ re alae superar esta contigo de.suporte. ou efsito passive de ume es Jando-as —, evidencia-se mals ue ver 0.5000 TT : trotota social para imeyrarse lire e-conseiertemente na cova io entre individao e comuaidageye do comportanieate mort individwal. nidids e desenvolver, kias do gue nunc, sua reaponzebil pessoal ¢; com isso, a- sua prépria natureza mora, Mas; 2m 7 feds estes cases, € exalariente am delerminads tipo de rela- §5ts sorlais que determina o génera de relagées eats 9 multi fue €,8 comunidades €, com isso, o grau de cossviéne instal individual, Pesta mancite, portenio, quando se sutlinha 6 cazéter son la de tracal, © a cecorrente telacio entre 9 individeal ¢ ¢ eoles tivo, esté-se multo longe de megsr 9 papel do individuo no corr, Postamento moral, emibora este-varie hisidiiea ® sociatmerte ao corde com a forma que assume, em cada sdclevace, ai qua i Udaee social on scctlidade. No plane moral, esta qualidade i {ovll pede fazer sentir tinitando, até quase elogtla, toe ace terior, como suceds nas sociedades primitvas net quate A motel se reduz &s normas ou prescrigbes estabelecidas ele Sotume; pode também revelarse, como na socisdade moleros, 2a divisto do individuo entre o-gue he nels de mero element do sistema (ra medida om.que © comporiamento do indiviace € perteliamente substituive! pelo de que, nele hi de. ~Nontadeiramerite"iadividualy’o que 5 ‘ale ve2, 4 cisio gatte a sua vida pablica © a. sua viea privada, © a atimmacis esta titima como. a verdadcira esfera de morah mas ds tae ce moral partculac e.necessarianenie egotste & individualsia, No ~' usdro de.rovas-telacbes socials, a soctalidade pode tana No igbes de ume coordenayso des ‘sspestos da. vida humaca gee antes vimos dlssoclados: 0 privado e o pilico, 0 adivideal og coltivo; a moral aparceeré envaizada nos ols plinos. Ao ¢ Com 0s seus dois lads inseparéveis: 0 pessoal ¢ o coletvg, Em corehsio: 0 nom Inaica sempr’ — insuye ns 0), ¢ ae RK fist formas mas primitivas — nie consciacia inliyduel Gus fr suts ou interfariza es regras de acéo que se Ine aptescntoa maz enguznta ser social também ado existe uma moral Eatilamente pessoal. Os agenies dos atos morals sio sorone 3 ndivicuos coneretes, qucr atuem separadaments, uct ome ‘repos socials, @ os seus aios morals — em vistude a tatcrorn Social Cos individuos — sempre tém um carder social 58 - “Fil. Por mos 5. ~ Estrutura do Ato Moral A metal — coma ji vities — ecorre em dois planos: 0 noreiative ¢ 0 fatual, De,um lado, aela ereonizamos noriias » aiincipies. que tencem a regutamentae < conduta. dos herons & de ou'ro lado, um conjunto de ates humanos tegulamsarntog por els, cumprindo aisint a. sun exigéacia de realzaan esséncia de moral deve ser preenrmta, por conseauintes tance num plano quanto rie outro & dai a necessidace de anslisas o empestemehto moral das fodietduss reas através dos tos con, cret0s nos, quais se marifesta,* Vejamscs, pois, em que consists * oato moral, Un aio moral — como, por exémplo, ajudar slgaém que, sen, poder defencerse, € iyipinenccte ageedida.na. nia pik @ profess de deveiver un empress; deminer «nus tiga cometida cenera-aie comparheizo ou um amigo, ete. sempre um ato sujcito 8 sancdo des demaisy isto &, possivel cle aprovasiio ou de desaprovacio, d& avordo, ccm as*normas co. ‘mumente ceeltas, Nem-todes os atos humenos podem reccbor sesielnante qualiticagao, Se se trdta'de um ato cuja realzagio 320 _pdde ser evitada ou cujas couseqiéacies nao podien wer picvistes, néo pode ser conene nomala Tinbacesecit ne gaa 9 stuahe, 9 Xo Muel Se ree 8 Por . saat tenrenensnnegirene=r|f-omnenrnemererme aH SORES € 6 disput fF i ome vane tala de elementos — meri Seviho oetest, empréga de meas alennace' SeqUinelat tuna undode lesingaye Hatidade do Ato Moral _ “ans 20 Zl pou ome quid noceativa it anus 1G) kgiento marl em reasioa una tamu, Gay a sua du toe ne tale epee cond & tligiarde ul cio delemitad, squat, A pons fe ante senla um cardter universal, se singuiariza, desta watetra, ao ato rea, Ainds que'a nome th episel a dente face particu a8 peeulaidstes€e esla siussko Sis upc nee Eessulamente na denise cereaargiie os be as a. fal, De aslo dh gras head que 9 agents dee yor soe: eae g saz Tntengio #0 tesilado © pages abhi | lpasibitace de prev toasat veysitel ao prsesa dt realizigto do fin ow de cancrelivsgao abjetiva dt sagio, i smpie g Hico fe que a reado'se slate Bk Itnehe wig Mf aE ¢ pana de agua srl dictone su epee de tuperde, Ra aeto da inligfo ae rsullig.a at poe elt Ae um sgiteacn eral oan, En powaspaaray, coa9 0§ ces so wilipit e der ses anda cuesefetrr t means roo rondo fe eas Hieatqlzane te mete drain, os dos a ues eee ser ddeeiese, porn, ay stusoe cee cased ey Gate fam ive, Pot ho, ana gut aa ue hen yaa saenitlar c= saa news geek Spe pode deeace fe tnlerta cary tds sereave che so es ite tem cada ease: a emo hiercguat ots par Se pice es a) aon, gee den tones quince pre Saito creuntiacas pect ste eee Assim, pot centigint, pecblemy de camo cor feeros 3 sompatir momen aks dca Ue apreonae aed: Z Aust Fos Ereeataros mun stungio que 4¢caceietaa pala oe z a ieihaiactee 2 ‘i ade Fase ou lnpoitste © sedte ye ata eect dst a aa de eee ke ast Gren i to cage naa be een es golem ag Cae ee fers pen pyres lambém nio podemos julgar-ne: conn, chon andr ee ean a ‘Ro eernurtanes niontand a mm cease sue asta Wea slag pete dem coda de dees ae ‘sls chateados ester de toasetiacia, io itera testatias de apticioatnio 80s gene 8 cada ums dos casos, adh eto. Ito 8 cassilea nfo te canlonad ett disper de parma, mol, que possan cepuler de dslerainaia aces Baio comporitmenia, mas preteade taiben tags do ae regrs de reslisagio do sie marl, te ceneretzarae de rowed fins ou iateardes,neligencianca a8 pecslatese 9a ‘ds gue cade siiagéo ‘eal imate ao a9 moval exe prac pedal tara cope om vi iG ue mes yt ace mae ek fees tc bse bE # ye oat on easels Seamer ase je Ss ewe pare aici cinta heise a tpi ch i dead ge eSenoesesTote a (4 46 sua sesponsabildede situinds.se eosin num ufysl moral 6 Deveres anes X ou ¥2 Canteontando a vie” (08 Vida gp “1 Condhisio Ds toda a exsosigtn sk tata esieacisis da toch a2¢ coincide core cutses fe ‘mo taps, © que dias a distage 1 me Aaaorel & una fom oupresade nie we fo um aspeeisYSfisl Calor $0 outre com as cormnas me daz Aton ‘osedade, ta comescondens Mrdo une fungi eae 3— Aids que fo cele eesti fm ages fatima cu cecousres 8% pele comunidad, elses 2 sagsien 4 — 0 aio meral coin Bortimeota morat doe Indyideos oe Btlenéo a aseta de res fazer em cad caso _ 9. aspeefo-narmave lta: © alo radial (6 aie 0 suite 9ecteI0), scare 8 un esipabiecimen. pteioe pedemos ddunie ass série pretirs |.08qv2is ans aenmtees ais de conduta Sumeaa -pectameat bunas ‘de apa) quan We fe coxlorman.oum seat Ou scidoadss), \ slo seeial. Veicense gars ale oa com pies séales soca 8 cane nee dius, vine dae comes esl! 9 metas ean a 2 eaig € altace tpeiccluyel. > SoS MINS O4 dlemeotes gue sane, a cecif, mle ¢ esutedon, pode excoctiir sum 16 aes ages 2M? Boa concre BS esi ‘ade, 0 quit ihe eoalere 6 10 moral) gua vigore ‘sIssa1a: mot inlet, bor tic, 0 seu sipaflndy sta st. 0M exehsté dog or t 0 fox pate de va co uma devreizacn comuah, Sgn, cog coe tune psiepagto lute do safe {Sto compre com's npg 8 cam a nceaiade able sal gee Buscedos sesies lasas’ewsenelis, poder a det te € vlna, uh sua realizagia, que word ; mos afl (omuide,” « fh gral dat sane de wor: plato «tore, jee, giude © qua! sfo resulunewindas ar relapses mittias onvene fra sine Ineivlds on eure cies # 0 eonatiy alas nornns, dotader €@ tam earfler Mt Scoladas hiner e contclentemtites por ane wo de ine ie fol mena qe ico « sacl, soon comico tra, ira inecénieg, xterra ou tnipestool,

Você também pode gostar