Autoridade do Crente

Prof. Gabriell Stevenson

O que é autoridade?
† EXOUSIA (gr.): “... permissão ou a liberdade de fazer
o que se quiser, a capacidade ou o poder que se foi
investido ou o poder de reger ou governar. O poder
daquele cuja vontade de ordens devem ser
obedecidas pelos outros...” - Apostila do Rhema, 1B, pg. 54.

† O exercício da autoridade está relacionado ao

poder investido/delegado a alguém. Ex: guarda de
trânsito. - Apostila do Rhema, 1B, pg. 54.
Outras palavras:
† EXOUSIAZO (gr.): “exercer autoridade ou poder sobre
alguém.” (Lc 22:25)
† KATEXOUSIAZO (gr.): “exercer autoridade ou domínio
sobre...” (Mt 20:25)
† EPANO (gr.): Alguém que está acima. (Lc 19:19)
† ARCHON (gr.): Chefe, líder, comandante,
governador, etc.” (Lc 23:13)
† POLITARCHES (gr.): “Regente de uma cidade ou de
cidadãos.” (At 17:8)
† HUPEROCHE (gr.): “posição elevada, preeminência,
superioridade.” (1Tm 2:2)
† AUTHENTEO (gr.): “alguém que age por sua própria
autoridade, autocrático, mestre absoluto, que governa
ou exerce domínio sobre alguém.” (1Tm 2:12)
† EPITAGE (gr.): “injunção, mandato, comando.” (Tt 2:15)
† DOXA (gr.): “esplendor, magnificência, majestade,
excelência, julgamento/opinião positiva que resulta
em louvor, glória e honra, julgamento/opinião
negativa, etc.” (2Pe 2:10)
† KRIMA (gr.): “decreto, julgamento, etc.” (Ap 20:4)
† HEGEMON (gr.): geralmente associado ao
“governador de uma província, prefeito, presidente,
chefe, general, procurador, oficial, etc.” (1Pe 2:14)
O que é Autoridade do Crente?

É o poder delegado pelo próprio Deus - e sujeito ao

próprio Deus - para o homem, mediante a fé, a fim
de exercermos domínio no reino natural e no reino
espiritual com o propósito de mudarmos
circunstâncias ao nosso redor; sempre respeitando
os limites das Escrituras. – Gabriell Stevenson
Fomos feitos para dominar!

E disse Deus: Façamos o homem à nossa

imagem, conforme a nossa semelhança; e
domine (hb. radah) sobre os peixes do mar, e
sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre
toda a terra, e sobre todo o réptil que se move
sobre a terra. - Gênesis 1:26 (ACF)
Fomos feitos para dominar!

E Deus os abençoou, e Deus lhes disse:

Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e
sujeitai-a (hb. kabash); e dominai sobre os peixes
do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o
animal que se move sobre a terra. - Gênesis 1:28
(ACF)
Fomos feitos para dominar!

... Que é o homem, para que dele te lembres? Ou o

filho do homem, para que o visites? Tu o fizeste um
pouco menor (gr. elattoo) do que os anjos (gr. aggelos),
de glória e de honra o coroaste, e o constituíste
sobre as obras de tuas mãos; todas as coisas lhe
sujeitaste debaixo dos pés... - Hebreus 2:6-8 (ACF),
citação de Salmos 8:4-6
 A terra pertence ao
Senhor!
† Deus criou o mundo (Gn 1:1-31; Sl 19:1-6; Jó 38:4; Zc 12:1).
† Deus entregou o mundo ao homem (Gn 1:26-28;

Sl 115:16).

† Deus continua sendo dono do mundo (Sl 50:12;

1 Co 10:26; Rm 11:36).
Deus entregou a terra para
administração do homem, mas ela
continua pertencendo ao Senhor.
O que não é autoridade
do crente?
† Não é mandar em Deus.
† Não é exigir algo do Senhor como se ele fosse
nosso devedor.
† Não é enriquecer de forma indiscriminada.
† Não é ultrapassar os limites das verdades bíblicas
como a soberania de Deus e o livre-arbítrio.
† Não é determinar quem Deus é.
Como o homem perdeu
a autoridade?
† Eva foi enganada pela serpente/diabo e comeu o fruto
proibido (Gn 3:1-7).
† Adão comeu o fruto proibido com plena consciência
(1Tm 2:14).

† Satanás se tornou o “deus deste século” (2Co 4:4 - gr. aion

= mundo, universo, século) e “príncipe deste mundo” (Jo 16:11
- kosmos = mundo, universos, cosmos, planeta terra, etc.).
Como o homem perdeu
a autoridade?
† O Homem se tornou servo do pecado (Rm 3:10-18.23;

6:16; Jo 8:34).

† A Criação foi sujeitada ao pecado (Rm 8:20 – “vaidade” do

gr. mataiotes = o que é destituído de verdade, perverso, depravado,

frágil).
Satanás governa o mundo:

E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe

num momento de tempo todos os reinos do
mundo... Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua
glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a
quem quero. Portanto, se tu me adorares, tudo será
teu. - Lucas 4:5-7 (ACF)
A queda de satanás:
▪ “Lúcifer” não é um nome; sig. “estrela da manhã”.
▪ Era um querubim “perfeito”, mas encheu-se de
orgulho contra Deus (Ez 28:12-19; Is 14:12-15; Ap 12:4,7-9;

Lc 10:18).

▪ Depois da queda, passou a ser chamado de

satanás e outros nomes - Apostila do Rhema, 1B, pg. 57.
A queda de satanás:
▪ Is 14:15 - Ele será lançado no “inferno” (hb. Sheol /

gr. hades), na parte mais profunda do “abismo” (hb.

bowr) - parte inferior do Tártaro (2Pe 2:4; Jd 1:6), onde

está um grande poço comparado a uma fornalha
(Ap 9:1-3; 20:10).

▪ Demônios surgem como uma nova "classe” de

anjos (Mt 25:41; Ap 12:7,9; Jd 1:6; Tg 2:19).
A queda de satanás:
▪ Demônios passaram a possuir pessoas (Mt 12:22),
disseminar doenças e enfermidades (Lc 13:11-17;
At 10:38), guerras e morte (Jo 8:44; Hb 2:14), tentações
(1Jo 3:8), perseguições (1Pe 5:8; Ap 2:10), etc.
▪ ATENÇÃO: Nem todo pecado cometido (1Co 10:13;
Gl 5:19-21), doença, enfermidade, morte (Rm 5:12; 8:19-22),

guerra (Tg 4:1), etc., é resultado da ação direta de

demônios (Rm 3:10-18,23).
Muitos cristãos estão atribuindo a Satanás
problemas que não são causados por ele, mas que
são causados pelo fato de suas almas não serem
salvas — suas mentes e emoções não serem
renovadas com a Palavra de Deus... – Apostila do Rhema,
1B, pg. 69
[Nem todo mal ocorre] pelo domínio do diabo
em nossas vidas, elas [podem ser]
consequências de deixar a carne dominar
sobre o espírito recriado. – Apostila do Rhema, 1B, pg. 71
Jesus: O plano de Deus!
† Era necessário um mediador (Jó 9:32-35; Is 6:1-8; Mt 13:13-
15; Jo 12:41; At 28:25,26; Hb 10:5-7).

† Deus amou o mundo e enviou seu Filho (Jo 3:16).

† Deus encarnou como homem (Jo 1:1-3, 14; 17:5) na
Plenitude dos Tempos (Jo 3:16).
 A plenitude dos tempos:

“Plenitude (gr. Pleroma) do tempo” – Gl

4:4; a clepsidra era um relógio de água
que servia para medir o tempo.
O nascimento de
Jesus
▪ Data: 4-3 a.C. – Erro na contagem feita pelo monge Dionísio,
no séc. VI; identificado no séc. XVI pelo monge Varro.
▪ Local: Belém – após o decreto de César Augusto (Lc 2:1,4),
cumprindo as profecias (Mq 5:2).
▪ Data: 25 de dezembro?? (Lc 1:5-17 + 1Cr 24:1-18 + Lc 1:26-
56).
Jesus: O plano de Deus!
† Jesus jamais deixou de ser Deus (Jo 10:30; 12:45; 14:9,10;
At 20:28; Fp 2:6; At 10:38 + Hb 1:8,9)

† Filho do Homem: Visão de Daniel (Dn 7:13,14 = Lc 12:8;

Mc 2:10,11; Jo 12:23,33,34; Mt 24:30).
Jesus não deixou de ser Deus!

O Verbo se tornou homem e habitou entre nós.

Ficou sendo humano; tão homem como se nunca
tivesse sido outra coisa, mas não deixou de ser
Deus. O Verbo habitou entre nós e vimos a glória de
Deus. – Kenneth E. Hagin, Alimento da Fé, Dia 18 de Dezembro
Jesus não deixou de ser Deus!

Contudo, quando Jesus se tornou o bebê de Belém, ele era

Emanuel, que significa Deus conosco. Era Deus
manifestado em carne, o qual nunca perdeu a divindade,
mas deixou de lado os privilégios da deidade, aceitando
humanizar-se. – Kenneth E. Hagin, Ele Concedeu Dons aos
Homens, p. 20
Jesus: O plano de Deus!
† Jesus, veio ao mundo através de Maria, nascido
sob a lei, na plenitude dos tempos para nos
resgatar e nos tornar filhos de Deus (Gl 4:4,5).
† Jesus foi o primeiro filho de Maria (Mt 1:25; 13:55).
† Ele foi o segundo e último Adão, de origem
celestial e não terrena (1Co 15:45-49).
Jesus: O plano de Deus!
† Jesus tinha autoridade na terra (At 10:38; Mt 12:22-32 +
Mc 3:29,30 = a blasfêmia contra o Espírito não é apenas rejeitar o

Senhor Jesus, mas atribuir o poder do Espírito Santo ao diabo) .

† Jesus pagou o preço da nossa redenção através

da sua morte e venceu o diabo (Mt 20:28; Hb 9:22 + Jo
1:29; Cl 2:14,15; 1Pe 3:18).

† Jesus cumpriu a Lei (Rm 10:4; Gl 4:1-5) e nos resgatou

da maldição da lei (Dt 28:15-68; Gl 3:13).
Jesus: O plano de Deus!
† Jesus desceu ao inferno (At 2:27,31), ressuscitou,
venceu a morte e recebeu toda autoridade (Mt 28:18;
Fp 2:9,10; Ef 1:20,21; Ap 1:18).

† Jesus levou cativo o cativeiro, o “Seio de Abraão”

(Lc 16:19-31; Ef 4:8-11).

† Jesus nunca mais voltará a morrer (At 13:34; Hb 10:26).

 CONSOLO/DESCANSO
Lc 16:19-31

SEIO DE ABRAÃO
PARAÍSO
Lc 23:39-43

Os antigos judeus chamam de

“Seio de Abraão” o local onde os
justos eram consolados após a
morte; espécie de paraíso judaico.
“A paz esteja contigo, ó justa alma, amigo do Altíssimo,
aquele que recebeu os santos anjos quais convidados, sob
seu teto hospitaleiro! ... Levem o meu amigo ABRAÃO ao
PARAÍSO, à morada dos meus justos, as residências dos
meus santos, onde não há nem trabalho, nem luto, nem
pesar, mas sim paz, e alegria, e vida sem fim”. – Hagadá
Pré-Talmúdica, The Jewish Quarterly Review, vol. 7, nº 4
(Jul., 1895), pp. 589, 591, colchetes acrescentados.
“Há uma só descida para esta região ... os justos são
guiados para a direita ... até uma região de luz, em que o
justo tem habitado desde o início do mundo ... desfrutam
a perspectiva das coisas boas que eles veem ...
enquanto esperam por aquele descanso e a nova vida
eterna no céu, que é o que vem após esta região. Este é o
lugar que chamamos o SEIO DE ABRAÃO ...
“... os injustos, eles são arrastados à força para a
esquerda pelos anjos.... como prisioneiros guiados pela
violência.... e os lançam ainda mais para baixo.... para a
vizinhança do próprio inferno.... não ficam livres do
calor.... a partir de uma grande perspectiva terrível e
superior de fogo, eles são atingidos com uma
expectativa terrível de um julgamento futuro: e, com
efeito, são assim punidos”. – Discurso de Flávio Josefo
aos gregos a respeito do Hades.

Por meio de Jesus, o homem
recebeu autoridade novamente.
Jesus: O plano de Deus!
† Jesus nos livrou da escravidão de satanás e do
pecado (Hb 2:14,15).
† Jesus nos transportou para seu reino (Cl 1:13,14).
† Jesus nos fez assentar nele nas regiões
celestiais (Ef 2:6).
† Jesus nos delegou autoridade (Ef 1:22,23).
† Jesus nos tornou reis e sacerdotes (Ap 1:6; 5:10).
Jesus venceu!

... Jesus despojou Satanás do governo sobre os

homens e em seu retorno a terra Ele tomará
definitivamente o governo deste mundo. Dessa forma,
todo aquele que crê em Jesus passa a estar livre do
governo de Satanás. - Apostila do Rhema, 1B, pg. 61
Como exercemos
nossa autoridade?
† Exercemos nossa autoridade por meio do nome de
Jesus (Mt 28:18-20; Mc 16:15-20).
† Jesus é o nome sobre todo nome (Hb 1:4-6; At 13:32.33;
Fp 2:9).

† Apenas os cristãos têm autoridade no nome de

Jesus; aqueles que não nasceram de novo não
podem usar o poder desse nome (At 19:13-20).
 Pôncio Pilatos é o exemplo
mais conhecido de um
Legatus Caesaris que
podemos encontrar na bíblia

LEGATUS sagrada.

CAESARIS Responsável pela crucificação

de Jesus, Pilatos foi
latim governador/prefeito da
província romana na Judeia.
um oficial que administra uma
província em nome e com a
autoridade do imperador
romano; relacionado a Hegemon
(gr.)
 CENTURIÃO
Mt 8:5-13

HEKATONTARCHOS
grego SERVOS DO CENTURIÃO
Lc 7:2-10

um oficial do exército romano;

traduzido na bíblia como centurião
(gr. kenturion).
A procuração:

Jesus nos deu uma procuração para usar o

Seu Nome, isto é, o direito legal de usá-lo.
- Apostila do Rhema, 1B, pg. 80

Ler: João 14:12,13 (pg. 81)

Alguns crentes não conhecem a sua herança, e por
falta desse conhecimento o nosso maior inimigo não é
o diabo, pois ele já foi derrotado, mas a falta de
conhecimento. Não existe pior inimigo da liberdade do
que o próprio escravo que se sente satisfeito. Assim, o
diabo vai tentar nos manter na ignorância, por isso é
imperativo que conheçamos o que Jesus conquistou
para nós. - Apostila do Rhema, 1B, pg. 82
A base de nossa autoridade:
▪ Nascemos na família de Deus (Ef 2:19).
▪ Foi-nos dado por Jesus (Mc 16:17).
▪ Fomos comissionados como embaixadores para
proclamarmos esse nome (2Co 5:20).

Ver: Apostila do Rhema, 1B, pg. 84.

Autoridade para que?
† Andar como Jesus andou e fazer as mesmas obras
e maiores (1Jo 2:6; Jo 14:12).
† Fazer discípulos (Mt 28:19).
† Manifestação dos dons (1Co 12:7-11).
† Revelar a multiforme sabedoria de Deus (Ef 3:10).
† Para sermos batizados e ministrarmos o batismo
com o Espírito Santo (Mc 16:17; At 19:1-7).
† Durante nossas orações (Jo 15:16; 1Jo 5:14; Mt 6:9-13).
Autoridade para que?
† Anunciar a salvação (Mc 16:15; At 4:12), que acontece
em três estágios (Rm 10:9,10; Tg 1:21; Rm 8:22-24; Fp 2:12).
† Sobre os demônios e doenças (Mc 16:17,18; At 3:1-9; 5:16;
8:7).

† Adorar ao Senhor (Hb 13:15).

† Receber segurança e livramento (Pv 18:10; Rm 10:13).
† Sermos supridos, assim como suprimos os outros
(Fp 4:19).

† Refletirmos a glória de Deus (2Co 3:18).

† Resistirmos ao diabo (Tg 4:7).
Perseguição por causa
do nome:
† Podemos sofrer afrontas por causa do nome de
Jesus (At 5:40,41).
† Somos bem-aventurados se formos afrontados
pelo nome de Jesus (1Pe 4:14).
† Devemos nos alegrar se sofrermos pelo nome de
Jesus (At 5:41; Fp 1:29).
† Importa sofrer pelo nome de Jesus (At 9:16).
Batalha espiritual?
† “Não precisamos mais lutar contra o diabo, porque a
vitória já é nossa.” - Apostila do Rhema, 1B, pg. 65.
† Cristo já venceu, despojou, humilhou e expôs o diabo
e os seus anjos (Cl 2:15).
† As portas do inferno não podem prevalecer contra a
igreja (gr. ekklesia) do Senhor (Mt 16:13-19); a igreja é
plural e não singular (Ef 2:20,22 + 1Pe 2:4,5; 1Co 12:27) e
não está limitada a uma placa denominacional.
Nossa luta:
† Não é contra carne ou sangue (Ef 6:12).
† Devemos vestir toda armadura de Deus (Ef 6:13-17).
† Precisamos orar para pregarmos livremente aos
homens (Ef 6:18-20).
† Um cristão não pode ser possuído (Lc 11:20).
† O diabo pode tentar atacar a alma e o corpo dos
cristãos.
A armadura de Deus:
▪ Cinturão da verdade: Compreensão clara da Palavra de
Deus.
▪ Couraça da justiça: Jesus é a nossa justiça, e estamos
revestidos dele.
▪ Pés calçados: Proclamação da paz do evangelho por onde
quer que andemos.
A armadura de Deus:
▪ Escudo da fé: Nossa confiança em Deus contra o inimigo.
▪ Capacete da salvação: Protege nossa mente para que
possamos nos manter o foco em nossa redenção completa.
▪ Espada do Espírito: Arma ofensiva. O uso da Palavra de
Deus contra as tentações e argumentos diabólicos.
O bom combate da fé!

Ainda temos um combate: o da fé. Apesar de

vitoriosos, precisamos lutar para nos manter na fé,
que é a nossa vitória. O inimigo fará de tudo para
que não conheçamos a autoridade que nos foi
dada e, uma vez que a conheçamos, ele se oporá a
nós e tentará roubá-la, fazendo-nos duvidar dela...
O bom combate da fé!

... O nosso papel em nossa luta contra ele não é de

“tentar vencê-lo”, mas de ficarmos firmes na vitória
que já foi conquistada para nós. – Apostila do Rhema, 1B,
pg.68
Obrigado,
Prof. Gabriell Stevenson.

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