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6º ano

“A Linguagem é a ferramenta com a qual expressamos nossos sentimentos,


descobertas, queixas, dúvidas e certezas, constatando que mesmo nossos mais
silenciosos e secretos pensamentos só podem ser formulados porque contamos com
este incrível aparato...”

Quer conhecer um invento bem maluco? É só ler o texto a seguir.

“O catador de piolhos” faz parte do livro “Histórias para acordar”, de Diléa Frate.
Nessa obra, a autora conta a histó rias malucas e bastante criativas, como A bactéria
dourada, Cachorro louco e o Pneu vaidoso.

1- Aposto que gostou da ideia do cientista de criar um catador de piolhos? Você


gostaria de ter um “coçador e fazedor” de cafuné automá tico? E se fosse um
cientista, que evento gostaria de criar? Explique. (1.0)
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2- Mediante a leitura atenta e minuciosa do texto em aná lise, percebe-se que nele, a
autora aborda uma linguagem clara e de fá cil entendimento. Nesse caso, a alternativa
que está de acordo com o contexto é: (0.8)

(A) O texto informa sobre o funcionamento de um invento.


(B) O texto narra um acontecimento imaginá rio.
(C) O texto relata a vida de um cientista.
(D) O texto retrata um acontecimento real na vida do eu lírico.

Releia o trecho do texto:

“Era uma vez um cientista que tinha uma missão especial: exterminar piolhos.”

3- A pontuação é um conjunto de sinais grá ficos destinados a organizar as relaçõ es


e a proporçã o das partes do discurso e das pausas orais e escritas. No trecho
retirado do texto sã o usados enfaticamente os dois-pontos com a funçã o de: (0.8)

(A) apresentar uma explicaçã o.


(B) indicar a fala de um personagem.
(C) expressar uma emoçã o diante do ocorrido.
(D) suprimir ou omitir voluntariamente uma coisa que poderia ou deveria ter sido
dita.

4- Que frase do texto deixa claro que o fazedor de cafuné automá tico agradou as
pessoas? (1.0)
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5- Encontre no texto, a frase em que foram empregadas reticências. Depois,


explique a funçã o delas nesse caso. (Observe a sua resposta) (1.0)
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Como já sabe, em todas as produções deve haver coerência para que um texto tenha
sentido e significância para o leitor.

Leia o seguinte texto.


6- Lendo o texto, percebe-se que nele há algo que o torna mal escrito, isto fica claro
por que: (0.8)

(A) a expressã o “os fantasmas” nã o aparece vá rias vezes para facilitar a leitura.
(B) a expressã o “os fantasmas” poderia todas à s vezes ser substituída pelo pronome
oblíquo eles.
(C) a expressã o “os fantasmas” poderia todas à s vezes ser substituída pelo pronome
reto eles.
(D) a expressã o “os fantasmas” aparece vá rias vezes, tornando o texto repetitivo,
podendo ser substituído por expressõ es de mesmo valor significativo.

7- Reescreva o texto, fazendo as alteraçõ es necessá rias, e utilize termos diversos


para substituir “os fantasmas”, como pronomes, substantivos de mesmo valor
significativo e a omissão do sujeito (os fantasmas) também se emprega como recurso
para evitar a repetição. (1.0)
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Leia agora a letra de uma mú sica de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira que já se
tornou um clá ssico, com sua doce melodia. Observe que os autores fizeram questã o
de reproduzir a maneira de falar de parte das pessoas que sofrem o drama enfocado.
8- Qual das alternativas abaixo está acordada com a pergunta seguinte:

*A variedade linguística utilizada na letra da mú sica impede que os brasileiros de


qualquer regiã o do país compreendam a cançã o? (0.8)

(A) Sim, as diferenças nã o chegam a comprometer a compreensã o do texto.


(B) Sim, as diferenças chegam a comprometer a compreensã o do texto.
(C) Nã o, as diferenças nã o chegam a comprometer a compreensã o do texto.
(D) Nã o, as diferenças chegam a comprometer a compreensã o do texto.

9- A linguagem do texto apesar de ser pró pria do jeito de falar de um determinado


grupo social, pode ser legalmente considerada: (0.8)

(A) formal, pois é a forma correta de comunicaçã o em qualquer parte do país.


(B) informal, pois é a forma correta de comunicaçã o em qualquer parte do país.
(C) informal, pois mesmo que seja o jeito de um grupo se comunicar, foge à norma
culta da Língua Portuguesa.
(D) formal, pois mesmo que seja o jeito de um grupo se comunicar, foge à norma culta
da Língua Portuguesa.

10- O autor nos faz ouvir a voz dos retirantes, que sofrem o terrível drama das secas.
Se ele tivesse utilizado a forma padrã o, o efeito nã o seria o mesmo. Você concorda
com essa afirmaçã o? Justifique seu ponto de vista. (1.0)
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(05 linhas)
“Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas
permanece para sempre.” Salmos 125-1

7º ano
“Ensinar a refletir sobre a linguagem é algo mais que somente oferecer
oportunidades para usá-la.”

Leia o poema abaixo e responda as questõ es 1, 2, 3 e 4.

Observe estes versos da primeira parte do poema:

“O pássaro pousou na pedra uma vez


Fria
Intacta
Voou...”

1- Cada verbo corresponde a uma oraçã o. Logo nos versos acima, temos:

(A) uma oraçã o


(B) duas oraçõ es
(C) três oraçõ es
(D) quatro oraçõ es

2- Qual o sujeito e o predicado da frase: “O pássaro pousou na pedra...”?


Sujeito:__________________________________________________________________
Predicado:______________________________________________________________
3- O pá ssaro pousa vá rias vezes na pedra, que sofre alteraçõ es de uma parte para
outra, deixando de ser fria e intacta, tornando-se morna. O que muda nas ações do
pássaro de um pouso para outro?
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4- O relacionamento entre pássaro e pedra é estabelecido entre eles por que:

(A) nasce uma espécie de amizade, já que um não completa e não modifica o outro.
(B) nasce uma espécie de inimizade, já que um não completa e não modifica o outro.
(C) nasce uma espécie de apego, apenas por parte do pá ssaro.
(D) nasce uma espécie de amizade, já que um completa e modifica o outro.

5- Entre os itens a seguir, indique aquele que não apresenta sentido em relaçã o ao
poema.

(A) A açã o do pá ssaro sobre a pedra transforma-a. De uma pedra fria e intacta, ela
passa a ser uma pedra quente, cheia de vida...
(B) Em todas as oraçõ es do poema, o pá ssaro é sempre o sujeito, pois é dele que se
diz algo, e ele o agente transformador.
(C) Em todas as oraçõ es do poema, os predicados sempre informam as açõ es
realizadas pelo pá ssaro.
(D) Nos ú ltimos três versos do poema, os predicados estã o relacionados ao sujeito
pedra.

Analise coerentemente a tira de Quino.

Na tira, Mafalda tenta explicar para Miguelito, por meio de um exemplo, o que é
sujeito e predicado, um assunto gramatical que ele nã o entende.

6- Que resposta Mafalda esperava de Miguelito? Explique sintaticamente.


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7- Por que a resposta de Miguelito é engraçada?


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O texto abaixo fala sobre uma das criaturas mais admiradas do mundo marítimo.
Leia-o.

8- No texto, o autor apresenta algumas comparaçõ es: “...altura de 30 metros,


comparada a um prédio de 30 andares; o coração comparado a um carro
pequeno...” – No entanto, essas comparaçõ es têm no texto a função de:

(A) destacar o tamanho do animal.


(B) destacar o livro de Herman Melville.
(C) falar apenas da simples baleia jubarte (em destaque).
(D) destacar o site www.ciencia.hsw.com.br

Releia.

“[...] os escritores destacam uma coisa em particular: o incrível tamanho das


baleias.”

9- O trecho acima apresenta:

(A) sujeito: os escritores / núcleo: os escritores


(B) sujeito: as baleias / núcleo: baleias
(C) sujeito: os escritores / núcleo: escritores
(D) sujeito: os escritores / núcleo: destacam

10- Analise coerentemente os provérbios abaixo, grifando de azul os sujeitos e de


preto os predicados.
a- “Um dia do sá bio vale mais que a vida do ignorante.”
b- “Á guas mansas nã o fazem bons marinheiros.”
c- “Um pequeno vazamento eventualmente afunda um grande navio.”
d- “Um grama de exemplos vale mais que uma tonelada de conselhos.”

“Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas
permanece para sempre.” Salmos 125-1

8º ano

“(...) a poesia vai marcando, na passagem da vida, cada minuto importante dela.”
José Paulo Paes

Figura de linguagem é uma forma de expressã o que consiste no emprego de


palavras em sentido figurado, isto é, em um sentido diferente daquele em que
convencionalmente sã o empregadas.

Durante a leitura do poema abaixo, fique atento a alguns aspectos relacionados à s


imagens na poesia.

A lua no cinema
1- O eu lírico que fala no poema, demonstra brandura em seus sentimentos, porém há
uma amargura por nã o ter seus anseios realizados. Dessa maneira percebe-se que o
eu lírico é:

(A) uma pessoa que fora abandonada e nã o acredita mais no amor.


(B) uma pessoa que nã o consegue viver sem a pessoa amada.
(C) uma pessoa que retrata um acontecimento na vida de uma estrela.
(D) uma pessoa que retrata um acontecimento na vida da lua.

2- Releia esta estrofe do texto:

“A lua foi ao cinema,


Passava um filme engraçado,
A história de uma estrela
Que não tinha namorado.”

Observa-se que o texto usa a conotação, ou seja, o sentido figurado das palavras. Que
figura é predominante nessa estrofe?

(A) Personificaçã o: açõ es de seres inanimados, atribuídas a seres animados (a lua e a


estrela).
(B) Prosopopeia: açõ es de seres animados (humanos) atribuídas a seres inanimados
(a lua e a estrela).
(C) Prosopopeia: açõ es de seres inanimados, atribuídas a seres animados.
(D) Comparaçã o: pois relaciona diretamente características humanas a seres sem
vida.

3- Leia novamente o texto e retire dele dois versos em que ocorra o procedimento
figurado relacionado à figura de linguagem Personificação (ou Prosopopeia).
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Observe a ú ltima fala de Snoopy nos quadrinhos abaixo.

4- O fato de Woodstock (o pássaro) ter se apaixonado por uma minhoca é realmente


inusitado. Pela fala direta de Snoopy no quarto quadrinho, conclui-se que a figura de
linguagem predominante nela é a ____________________________.

5- Explique detalhadamente a metonímia em cada contexto:

a) Os sem-teto fizeram outra invasã o para pressionar o governo.


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b) Só ele tem cabeça para resolver esta situaçã o.


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O humor do cartum é produzido na resposta de Jú lio. Observe:


6- Quando afirma estar casado há cinco mil anos, sugere-se talvez que seu
casamento esteja ruim e já dure uma eternidade. Nesse caso tem-se uma:

(A) metonímia
(B) comparaçã o
(C) hipérbole
(D) eufemismo

7- Por meio da linguagem utilizada no texto e em observâ ncia a todo o contexto,


pode-se afirmar nela a existência da figura de linguagem:

(A) metá fora


(B) eufemismo
(C) metonímia
(D) ironia

8- Classifique as figuras de linguagem presentes nos seguintes contextos.


a)

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b) “A lua é uma gata branca,
mansa,
que descansa entre as nuvens.
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c)

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d)
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9- Que figuras de linguagem temos nas frases a seguir:

I- Nas horas vagas ouvíamos Mozart para relaxar.


II- De que adianta essa beleza borboleta, se a cada dia regride em comportamento.
III- A violência nos faz chorar vales de lá grimas todos os dias.
IV- Fale comigo espelho meu? Diga-me se há alguém mais bela do que eu?

(A) metá fora / metonímia / hipérbole / personificaçã o


(A) metá fora / metonímia / comparaçã o / prosopopeia
(A) metonímia / metonímia / hipérbole / prosopopeia
(A) metonímia / metá fora / hipérbole / personificaçã o

10- O anú ncio abaixo é interativo, isto é, para que o leitor possa lê-lo na íntegra, é
necessá rio que o destaque, ou seja, tenha foco aos detalhes. Primeiramente, o leitor
vê apenas as mã os atadas com os grilhõ es. Depois, ao destacar as correntes ele vê o
anú ncio completo, com um texto e imagem.

Leia as duas partes do anú ncio e faça uma aná lise real dos fatos.

(Texto: Infelizmente acabar com o trabalho / escravo não é fácil assim)

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(05 linhas)

“Os que confiam no Senhor serão como o monte de Sião, que não se abala, mas
permanece para sempre.” Salmos 125-1

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