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4 Aula Umidade
4 Aula Umidade
Patologia:
Impermeabilização
X
Umidade
Impermeabilidade das construções
quebras de
piso cerâmico,
granito,
argamassas
custo de uma impermeabilização na
construção civil
depreciação
de valor
patrimonial
custo de uma impermeabilização na
construção civil
• A impermeabilização contribui para a saúde
pública:
– pois torna os ambientes salubres e mais
adequados à prevenção de doenças
respiratórias.
IMAGEM DA EMPRESA
aparecimento de :
• eflorescências,
• ferrugens,
• mofo, bolores,
• perda de pinturas, de
rebocos
• causa de acidentes
estruturais.
Origem de falhas na impermeabilização
• reboco poroso,
• o reboco salpicado,
é capaz de reter água,
que irá atravessar a
parede.
Vazamentos em pisos e paredes
umidade que sobe do solo por
capilaridade
Danos típicos provocados pela
umidade ascendente :
− Manchas na base das
construções;
− Destruição dos rebocos e da
argamassa de ligação, pela
formação de sulfatos e pela sua
consequente subida;
− Formação de bolores;
− Aumento da dispersão de
calor proveniente do interior do
edifício;
umidade que sobe do solo por
capilaridade
Danos típicos provocados pela
umidade ascendente :
− Alvenarias das paredes mais
frias onde se verificam com muita
facilidade fenômenos de
condensação;
− Ambiente insalubre;
− Destacamento das camadas
superficiais nalgumas pedras e no
tijolo, por efeito da
cristalização de sais.
umidade que sobe do solo por
capilaridade
Eflorescências
• Fatores que contribuem:
– Devem agir em conjunto:
• teor de sais solúveis
• pressão hidrostática para proporcionar a migração
para a superfície
• presença de água
– Fatores externos que contribuem:
• quantidade de água
• tempo de contato
• elevação da temperatura
• porosidade dos componentes
Eflorescências
Os casos mais
comuns são:
• Escadas e piscinas,
• fachadas ou
acabamentos verticais
de granito, cerâmicas,
pastilhas, etc.,
• alvenarias aparentes,
Eflorescências
Os casos mais
comuns são:
• pisos em contato com
solos úmidos,
• pingadeiras,
• arremates de caixilhos,
• trincas nas fachadas
com pinturas,
• Concreto aparente.
Expansão na superfície do tijolo
Expansão na superfície do tijolo
Bolor
Eflorescencia em fachada cerâmica
Bolor, mancha umidade
Fissuras causadas por movimentações
higroscópicas
mudanças higroscópicas
componentes da construção.
Fissuras causadas por movimentações
higroscópicas
mudanças higroscópicas
expansão retração
Restrição das
movimentações Fissuras
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• trincas horizontais na alvenaria, provenientes
da expansão por umidade dos tijolos: o painel é
solicitado à compressão na direção horizontal.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• Expansão dos tijolos por absorção de umidade
provoca o fissuramento vertical da alvenaria
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• trincas nas peças estruturais: a expansão da
alvenaria solicita o concreto à tração.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• trincas horizontais na base de paredes:
a alvenaria que está diretamente em contato com o
solo absorve umidade e apresenta movimentações
diferenciadas em relação às fiadas superiores.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• A argamassa do topo da parede absorve água
e movimenta-se diferencialmente ao corpo do
muro, tendo como consequência o
destacamento do mesmo.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
Escolha da impermeabilização
• Os principais fatores que devem ser levados em
consideração são:
pressão hidrostática,
frequência de umidade,
exposição ao sol,
exposição a cargas,
movimentação da base
e extensão da aplicação.
atuação da água
• Água de percolação:
atua em terraços, coberturas e fachadas,
livre escoamento, sem exercer pressão sobre os
elementos da construção;
– CHUVA
• Água de condensação:
atua quando ocorre a condensação do ar
atmosférico;
atuação da água
• Água com pressão: atua em subsolos, caixas
d'água, piscinas, exercendo força hidrostática
sobre a impermeabilização.
Pode ser de dois tipos:
– Água sob pressão negativa: exerce pressão
hidrostática de forma inversa à impermeabilização;
– Água sob pressão positiva: exerce pressão
hidrostática de forma direta na impermeabilização.
• Umidade por capilaridade: é a ação da
água sobre os elementos das construções
que estão em contato com bases alagadas ou
solo úmido.
Sistemas Impermeabilizantes
Quanto à aderência ao substrato:
Aderido:
material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
Semi-aderido:
aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
Flutuante:
a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
Quanto à aderência ao substrato:
Aderido:
material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
Semi-aderido:
aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
Flutuante:
a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
Quanto à aderência ao substrato:
Aderido:
material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
Semi-aderido:
aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
Flutuante:
a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
Quanto à aderência ao substrato:
Aderido:
material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
Semi-aderido:
aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
Flutuante:
a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
• podem ser divididos em:
Rígidos
não trabalham junto com a estrutura
(substrato),
Não apropriado para áreas expostas a
grandes variações de temperatura.
Flexíveis
conjunto de materiais ou produtos
aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à
fissuração.
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
a) Argamassa impermeável com aditivo
hidrofugante
• utilizadas para
impermeabilizações de
elementos que não estejam
sujeitos a movimentações
estruturais = formação de
trincas e fissuras.
• Pressão negativa.
Rígidos:
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Cimentos cristalizantes
• impermeabilizantes rígidos, à
base de cimentos especiais e
aditivos minerais,
•possuem a propriedade de
penetração nos capilares da
estrutura, formando um gel que
se cristaliza e impermeabiliza.
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos: •à base de silicatos e
b) cristalizantes líquidos resinas que são
injetados,
•por efeito de
cristalização,
preenchem a
porosidade das
alvenarias de tijolos
maciços,
bloqueando a
umidade
ascendente
O produto utiliza a
própria água da
estrutura para se
cristalizar, isto elimina a
necessidade de
rebaixamento do lençol
freático e não altera a
potabilidade da água.
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Cimento impermeabilizante de pega ultra-
rápida
produto é usado como aditivo liquido de
pega ultra-rápida em pastas de cimento.
inicio de pega entre 10 e 15 segundos e fim
entre 20 e 30 segundos,
possui alta aderência e grande poder de
tamponamento (SIKA, 2008).
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Argamassa polimérica
cimentos especiais + látex de polímeros
aplicados sob a forma de pintura sobre o
substrato, formando uma película impermeável,
Excelente aderência,
impermeabilização para pressões d’água positivas
e/ou negativas.
pode ser aplicado sobre superfícies de concreto,
alvenaria ou argamassa,
primeira demão: sobre o substrato úmido
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Argamassa polimérica
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Argamassa polimérica
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização Flexível:
Membrana acrílica
à base de resinas
acrílicas dispersas,
Impermeabilização de
lajes de cobertura,
marquises, telhados.
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização Flexível:
Membrana acrílica
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização
Flexível:
Membranas
asfálticas
CAP (Cimento
Asfáltico de
Petróleo)
substrato seco
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilizaçã
o Flexível:
Membranas
asfálticas
baldrames e fundações
de concreto,
bloqueador de
umidade em contrapisos
-pisos de madeira.
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização Flexível:
membranas
acrílicas ou
argamassa
modificada
com polímeros,
mantas asfálticas
• Solução através do lado interno da parede
a) Marcar uma faixa com um metro de altura acima do
nível da terra acostada em toda a extensão de parede em
que aparece a umidade;
b) Nessa área demarcada deve-se remover todo o
revestimento superficial da parede expondo a alvenaria;
c) Fechar as irregularidades com uma argamassa bem
desempenada;
d) Com a parede molhada, aplicar uma demão de
argamassa polimérica.
e) Após um intervalo de seis horas entre cada demão,
aplicar mais três demãos, totalizando quatro demãos.
f) Depois de impermeabilizada a parede, executa-se
novamente o revestimento. Usar argamassa com
aditivo hidrófugo.
Fundações
Fundações
Fundações
Fundações
a) Primeiramente deve-se delimitar a
área a ser tratada, marcando uma
faixa desde o piso até a altura de 1
m;
b) Retirar todo o reboco da área a
tratar;
c) Executam-se duas linhas de furos
intercaladas entre si, a primeira a 10
cm do piso e a segunda a 20 cm. Os
furos devem ser com uma inclinação
de 45°;
d) Saturar os furos com água para a
aplicação do produto;
e) Aplica-se o produto por gravidade,
sem necessidade de pressão e, sim,
de saturação;
f) Executa-se novamente o
revestimento. Usar argamassa com
aditivo hidrófugo no mesmo.
a) marcar uma faixa desde o piso até a altura de 1 m;
b) Retirar todo o reboco da área a tratar;
c) Executam-se duas linhas de furos intercaladas
entre si, a primeira a 10 cm do piso e a segunda a
20 cm.
d) Os furos devem ser com uma inclinação de 45°
Boxes de banheiros
Boxes de banheiros
• Para qualquer tipo de sistema impermeabilizante
escolhido devem-se seguir as etapas:
a) Remover o revestimento cerâmico do box;
b) Remoção da impermeabilização antiga;
c) Regularização e arremates necessários,
principalmente no ralo;
d) Execução de nova impermeabilização;
e) Execução de teste de estanqueidade;
f) Execução de proteção mecânica;
g) Execução de novo revestimento cerâmico;
h) Recuperar o revestimento interno e externo
danificado.
Lajes de cobertura
Lajes de cobertura