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UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO

Escola de Minas – DECIV


Patologia das Construções

Patologia:
Impermeabilização
X
Umidade
Impermeabilidade das construções

• Impedir a passagem indesejável

água, fluído e vapores

Pode conter ou dirigir a água para


o local que se deseja.
Importância da impermeabilização
• permitir a habitabilidade e funcionalidade da
construção civil.
• proteger a edificação de inúmeros problemas
patológicos.

ÁGUA + O2 + CO2 + SON + Cl-

DIFERENTES MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO


a infiltração de água acarreta
uma série de consequências patológicas:
• corrosão de armaduras,
• eflorescência,
• degradação do concreto e argamassa,
• empolamento e bolhas em tintas,
• Deterioração de madeiras,
• Curtos circuitos.

altos custos de manutenção e recuperação.


custo de uma impermeabilização na
construção civil
custo de uma impermeabilização na
construção civil

quebras de
piso cerâmico,
granito,
argamassas
custo de uma impermeabilização na
construção civil

depreciação
de valor
patrimonial
custo de uma impermeabilização na
construção civil
• A impermeabilização contribui para a saúde
pública:
– pois torna os ambientes salubres e mais
adequados à prevenção de doenças
respiratórias.

IMAGEM DA EMPRESA
aparecimento de :

• eflorescências,
• ferrugens,
• mofo, bolores,
• perda de pinturas, de
rebocos
• causa de acidentes
estruturais.
Origem de falhas na impermeabilização

• Falta de Projeto de Impermeabilização;


• Mão-de-obra não qualificada;
• Uso de materiais não normalizados;
• Preparação inadequada do substrato;
• Caimentos insuficientes;
• Transito não previsto sobre a
impermeabilização ou revestimento
inadequado.
Pontos por onde a água entra
• Telhados e coberturas planas;
• Jardineiras de fachadas e jardins;
• Calhas de escoamento de água pluvial;
• Reservatórios de água, piscina e
tubulações;
• Áreas molhadas (banheiro, cozinha);
• Esquadrias (peitoril) e portas (soleiras);
• Água do terreno.
UMIDADE
manifestação patológica mais
freqüentemente observada nas
edificações

representa 60% dos problemas dos


edifícios, durante sua vida útil
(Oliveira e Azevedo (1994) apud
Peres (2001)).
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de infiltração;
• Umidade ascensional;
• Umidade por condensação;
• Umidade de obra;
• Umidade acidental.
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de  passa das áreas
infiltração; externas às internas
• Umidade por pequenas trincas;
ascensional; alta capacidade dos
• Umidade por materiais absorverem
condensação; a umidade do ar;
• Umidade de obra;
• Umidade acidental.
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de falhas na interface entre elementos
construtivos, como planos de parede
infiltração;
e portas ou janelas.
água da chuva .
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de fenômeno de
infiltração; capilaridade.
• Umidade
 Os vasos capilares
ascensional; pequenos permitem a
• Umidade por água subir até o equilíbrio
condensação; com a força da gravidade.
água originada do solo;
• Umidade de obra;
 ocorrência em paredes e
• Umidade acidental. pisos;
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de grande umidade no ar
infiltração;
• Umidade
ascensional; existência de
• Umidade por superfícies que estejam
condensação; com temperatura <
ponto de orvalho.
• Umidade de obra;
• Umidade acidental.
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de  água necessária à
infiltração; execução dos materiais;
 desaparece com o tempo
• Umidade
(cerca de seis meses).
ascensional;  encontram-se dentro dos
• Umidade por poros dos materiais:
condensação; concretos e
argamassas, pinturas,
• Umidade de obra;
tijolo.
• Umidade acidental.
causas da presença de umidade nas
edificações
• Umidade de causada por falhas nos
infiltração; sistemas de tubulações,
• Umidade
ascensional; Água de chuva,
• Umidade por
condensação; Água potável,
• Umidade de obra;
• Umidade Água de esgoto.
acidental.
NBR 9575 - “Elaboração de Projetos para
Impermeabilização”
a) desenhos:
• Plantas de localização e
identificação das
impermeabilizações
– locais de detalhamento
construtivo;
• Detalhes genéricos e
específicos que descrevam
graficamente todas as
soluções de
impermeabilização.
NBR 9575 - “Elaboração de Projetos para
Impermeabilização”
b) textos:
• Memorial descritivo de materiais e camadas de
impermeabilização;
• Memorial descritivo de procedimentos de
execução;
NBR 9575 - “Elaboração de Projetos para
Impermeabilização”
b) textos:
• Planilha de quantitativos de materiais e serviços;
• Metodologia para controle e inspeção dos
serviços;
• Cuidados sobre a manutenção da
impermeabilização.
NBR 9575 - “Elaboração de Projetos para
Impermeabilização”
Projeto
• falta de projeto específico de
impermeabilização 42%
dos problemas (Antonelli et al.
(2002)).
–Não possibilita o controle da
execução,
–Não prevê detalhes construtivos
como arremates.
DETALHES - projeto
• pontos onde ocorre a maioria dos problemas
em impermeabilizações:
– bordas, encontros com ralos, juntas, mudanças de
plano, passagem de dutos.
DETALHES - projeto
DETALHES -
projeto
Umidade ou Infiltração no Telhado
• Falhas nos
telhados, calhas e
tubos de queda;
• vazamentos
manifestados
através de
manchas nos
forros ou
paredões;
Umidade ou Infiltração no Telhado
• soldas
incompletas ou
danificadas;
• ferrugem de
pregos: causa
furos nas calhas;
• Caimento
invertido ou
bacias de
acumulação
Umidade ou Infiltração no Telhado
• Seção
insuficiente: alto
volume de chuva,
transbordo de
água;
Vazamentos e goteiras nos telhados
Vazamentos e goteiras nos telhados
Vazamentos e goteiras nos telhados
Vazamentos em lajes de cobertura -
terraços
Vazamentos em lajes de cobertura -
terraços
Vazamentos em lajes de cobertura -
terraços
rodapé que
estenda
até 30cm
ou 20cm
acima do
piso depois
de pronto
Vazamentos em lajes de cobertura -
terraços

fixação por chapas de fibro-cimento


aparafusadas
Vazamentos em lajes de cobertura -
terraços
penetrar +-10cm para dentro e permanecer
fixada em todo o perímetro, sem arestas vivas
Vazamentos em lajes de cobertura -
terraços
Vazamentos em pisos e paredes
• pode se originar conforme esses três meios:
vazamentos pela ruptura de canalizações
de água fria, quente, esgoto pluvial, cloacal;

Pela penetração de água da chuva;

Pela percolação de água oriunda do solo,


por ascensão capilar
Vazamentos em pisos e paredes
Vazamentos em pisos e paredes
Vazamentos em pisos e paredes
Vazamentos
em pisos e
paredes
Vazamentos
Vazamentos em pisos e paredes

• reboco poroso,
• o reboco salpicado,
é capaz de reter água,
que irá atravessar a
parede.
Vazamentos em pisos e paredes
umidade que sobe do solo por
capilaridade
Danos típicos provocados pela
umidade ascendente :
− Manchas na base das
construções;
− Destruição dos rebocos e da
argamassa de ligação, pela
formação de sulfatos e pela sua
consequente subida;
− Formação de bolores;
− Aumento da dispersão de
calor proveniente do interior do
edifício;
umidade que sobe do solo por
capilaridade
Danos típicos provocados pela
umidade ascendente :
− Alvenarias das paredes mais
frias onde se verificam com muita
facilidade fenômenos de
condensação;
− Ambiente insalubre;
− Destacamento das camadas
superficiais nalgumas pedras e no
tijolo, por efeito da
cristalização de sais.
umidade que sobe do solo por
capilaridade
Eflorescências
• Fatores que contribuem:
– Devem agir em conjunto:
• teor de sais solúveis
• pressão hidrostática para proporcionar a migração
para a superfície
• presença de água
– Fatores externos que contribuem:
• quantidade de água
• tempo de contato
• elevação da temperatura
• porosidade dos componentes
Eflorescências
Os casos mais
comuns são:

• Escadas e piscinas,
• fachadas ou
acabamentos verticais
de granito, cerâmicas,
pastilhas, etc.,
• alvenarias aparentes,
Eflorescências
Os casos mais
comuns são:
• pisos em contato com
solos úmidos,
• pingadeiras,
• arremates de caixilhos,
• trincas nas fachadas
com pinturas,
• Concreto aparente.
Expansão na superfície do tijolo
Expansão na superfície do tijolo
Bolor
Eflorescencia em fachada cerâmica
Bolor, mancha umidade
Fissuras causadas por movimentações
higroscópicas
mudanças higroscópicas

modificações nas dimensões dos


materiais porosos

componentes da construção.
Fissuras causadas por movimentações
higroscópicas
mudanças higroscópicas

modificações nas dimensões dos


materiais porosos

expansão retração
Restrição das
movimentações Fissuras
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• trincas horizontais na alvenaria, provenientes
da expansão por umidade dos tijolos: o painel é
solicitado à compressão na direção horizontal.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• Expansão dos tijolos por absorção de umidade
provoca o fissuramento vertical da alvenaria
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• trincas nas peças estruturais: a expansão da
alvenaria solicita o concreto à tração.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• trincas horizontais na base de paredes:
a alvenaria que está diretamente em contato com o
solo absorve umidade e apresenta movimentações
diferenciadas em relação às fiadas superiores.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
• A argamassa do topo da parede absorve água
e movimenta-se diferencialmente ao corpo do
muro, tendo como consequência o
destacamento do mesmo.
Trincas provocadas por
movimentações higroscópicas
Escolha da impermeabilização
• Os principais fatores que devem ser levados em
consideração são:
 pressão hidrostática,
 frequência de umidade,
exposição ao sol,
exposição a cargas,
movimentação da base
 e extensão da aplicação.
atuação da água
• Água de percolação:
 atua em terraços, coberturas e fachadas,
 livre escoamento, sem exercer pressão sobre os
elementos da construção;
– CHUVA

• Água de condensação:
 atua quando ocorre a condensação do ar
atmosférico;
atuação da água
• Água com pressão: atua em subsolos, caixas
d'água, piscinas, exercendo força hidrostática
sobre a impermeabilização.
Pode ser de dois tipos:
– Água sob pressão negativa: exerce pressão
hidrostática de forma inversa à impermeabilização;
– Água sob pressão positiva: exerce pressão
hidrostática de forma direta na impermeabilização.
• Umidade por capilaridade: é a ação da
água sobre os elementos das construções
que estão em contato com bases alagadas ou
solo úmido.
Sistemas Impermeabilizantes
 Quanto à aderência ao substrato:
 Aderido:
 material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
 fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
 Semi-aderido:
 aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
 Flutuante:
 a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
 é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
 Quanto à aderência ao substrato:
 Aderido:
 material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
 fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
 Semi-aderido:
 aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
 Flutuante:
 a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
 é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
 Quanto à aderência ao substrato:
 Aderido:
 material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
 fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
 Semi-aderido:
 aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
 Flutuante:
 a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
 é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
 Quanto à aderência ao substrato:
 Aderido:
 material impermeabilizante é totalmente fixado ao
substrato,
 fusão do próprio material ou por colagem com
adesivos, asfalto quente ou maçarico.
 Semi-aderido:
 aderência é parcial e localizada em alguns pontos, como
platibandas e ralos.
 Flutuante:
 a impermeabilização é totalmente desligada do substrato
 é utilizada em estruturas de grande deformabilidade.
Sistemas Impermeabilizantes
• podem ser divididos em:
Rígidos
não trabalham junto com a estrutura
(substrato),
Não apropriado para áreas expostas a
grandes variações de temperatura.

Flexíveis
conjunto de materiais ou produtos
aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à
fissuração.
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
a) Argamassa impermeável com aditivo
hidrofugante
• utilizadas para
impermeabilizações de
elementos que não estejam
sujeitos a movimentações
estruturais = formação de
trincas e fissuras.
• Pressão negativa.
Rígidos:
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Cimentos cristalizantes
• impermeabilizantes rígidos, à
base de cimentos especiais e
aditivos minerais,
•possuem a propriedade de
penetração nos capilares da
estrutura, formando um gel que
se cristaliza e impermeabiliza.
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos: •à base de silicatos e
b) cristalizantes líquidos resinas que são
injetados,
•por efeito de
cristalização,
preenchem a
porosidade das
alvenarias de tijolos
maciços,
bloqueando a
umidade
ascendente
O produto utiliza a
própria água da
estrutura para se
cristalizar, isto elimina a
necessidade de
rebaixamento do lençol
freático e não altera a
potabilidade da água.
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Cimento impermeabilizante de pega ultra-
rápida
 produto é usado como aditivo liquido de
pega ultra-rápida em pastas de cimento.
 inicio de pega entre 10 e 15 segundos e fim
entre 20 e 30 segundos,
 possui alta aderência e grande poder de
tamponamento (SIKA, 2008).
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Argamassa polimérica
 cimentos especiais + látex de polímeros
 aplicados sob a forma de pintura sobre o
substrato, formando uma película impermeável,
 Excelente aderência,
 impermeabilização para pressões d’água positivas
e/ou negativas.
 pode ser aplicado sobre superfícies de concreto,
alvenaria ou argamassa,
 primeira demão: sobre o substrato úmido
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Argamassa polimérica
Sistemas Impermeabilizantes
Rígidos:
b) Argamassa polimérica
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização Flexível:

aplicáveis nas partes construtivas


sujeitas à fissuração
podem ser de dois tipos:
moldadas no local e chamadas de
membranas
pré-fabricadas e chamadas de
mantas.
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização
Flexível:

Membrana acrílica
à base de resinas
acrílicas dispersas,
Impermeabilização de
lajes de cobertura,
marquises, telhados.
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização Flexível:
Membrana acrílica
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização
Flexível:
Membranas
asfálticas
CAP (Cimento
Asfáltico de
Petróleo)
substrato seco
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilizaçã
o Flexível:
Membranas
asfálticas
baldrames e fundações
de concreto,
bloqueador de
umidade em contrapisos
-pisos de madeira.
Sistemas Impermeabilizantes
Impermeabilização Flexível:

pré-fabricadas e chamadas de mantas


Mantas asfálticas
Patologias causadas pela má
impermeabilização ou falta da mesma
principais causas de patologias em
impermeabilizações.
• Baixa Qualidade dos materiais
impermeabilizantes;
• Falta de impermeabilização;
• Escolha de materiais inadequados;
• Dimensionamento inadequado para o
escoamento das águas pluviais;
• A não consideração do efeito térmico sobre a
laje;
principais causas de patologias em
impermeabilizações.
• Pouco caimento para o escoamento das
águas;
• Execução inadequada da impermeabilização;
• Má execução das juntas;
• Rodapés mal executados;
• Acabamento mal executado no entorno de
ralos;
• Acabamento mal executado em passagens de
tubulações pela laje;
principais causas de patologias em
impermeabilizações.
• Rachaduras da platibanda;
• Vazamento de tubulações furadas ou
rachadas;
• Entupimento de ralos;
• Ruptura da impermeabilização;
• Ruptura de revestimentos cerâmicos;
ANÁLISE E SUGESTÕES DE
IMPERMEABILIZAÇÕES
• Solução através do lado externo da parede
– Associado ao sistema impermeabilizante executar um
sistema de drenagem localizado entre o aterro e a
impermeabilização

membranas
acrílicas ou
argamassa
modificada
com polímeros,
mantas asfálticas
• Solução através do lado interno da parede
a) Marcar uma faixa com um metro de altura acima do
nível da terra acostada em toda a extensão de parede em
que aparece a umidade;
b) Nessa área demarcada deve-se remover todo o
revestimento superficial da parede expondo a alvenaria;
c) Fechar as irregularidades com uma argamassa bem
desempenada;
d) Com a parede molhada, aplicar uma demão de
argamassa polimérica.
e) Após um intervalo de seis horas entre cada demão,
aplicar mais três demãos, totalizando quatro demãos.
f) Depois de impermeabilizada a parede, executa-se
novamente o revestimento. Usar argamassa com
aditivo hidrófugo.
Fundações
Fundações
Fundações
Fundações
a) Primeiramente deve-se delimitar a
área a ser tratada, marcando uma
faixa desde o piso até a altura de 1
m;
b) Retirar todo o reboco da área a
tratar;
c) Executam-se duas linhas de furos
intercaladas entre si, a primeira a 10
cm do piso e a segunda a 20 cm. Os
furos devem ser com uma inclinação
de 45°;
d) Saturar os furos com água para a
aplicação do produto;
e) Aplica-se o produto por gravidade,
sem necessidade de pressão e, sim,
de saturação;
f) Executa-se novamente o
revestimento. Usar argamassa com
aditivo hidrófugo no mesmo.
a) marcar uma faixa desde o piso até a altura de 1 m;
b) Retirar todo o reboco da área a tratar;
c) Executam-se duas linhas de furos intercaladas
entre si, a primeira a 10 cm do piso e a segunda a
20 cm.
d) Os furos devem ser com uma inclinação de 45°
Boxes de banheiros
Boxes de banheiros
• Para qualquer tipo de sistema impermeabilizante
escolhido devem-se seguir as etapas:
a) Remover o revestimento cerâmico do box;
b) Remoção da impermeabilização antiga;
c) Regularização e arremates necessários,
principalmente no ralo;
d) Execução de nova impermeabilização;
e) Execução de teste de estanqueidade;
f) Execução de proteção mecânica;
g) Execução de novo revestimento cerâmico;
h) Recuperar o revestimento interno e externo
danificado.
Lajes de cobertura
Lajes de cobertura

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