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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

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EDITAL Nº 30/2023 - PROCESSO SELETIVO DE DOUTORADO

Processo nº 23075.036615/2023-09

O Colegiado do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, no uso de suas


atribuições legais e regimentais, considerando:

a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
a Lei nº 9.784 de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública
Federal;
o Decreto nº 3.298/99 (nos arts.3º e 4º) que regulamenta a Lei nº7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a
Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá
outras providências e complementações realizadas pela Lei nº 12.764/2012 que institui a Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o §3º do Art.98 da Lei nº 8.112, de 11
de dezembro de 1990;
o Decreto nº 5.626/2005 que regulamenta a Lei nº 10.236, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras, e o Art. 18 da Lei nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências;
a Lei 12.288 de 20/07/2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nº 7.716, de 5 de janeiro de
1989, nº 9.029, de 13 de abril de 1995,nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e nº 10.778, de 24 de novembro de 2003;
a Lei nº 12.711/2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino
técnico de nível médio e dá outras providências;
o Acórdão do Supremo Tribunal Federal ADPF 186/2012, sobre as cotas raciais na UnB;
a Lei nº 13.005 de 25/06/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências;
a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto
da Pessoa com Deficiência);
a Portaria 13 de 13/05/2016 do MEC, que dispõe sobre a indução de Ações Afirmativas na Pós-Graduação, e dá
outras providências;
a Recomendação nº 09/2016 da Procuradoria da República no Estado do Paraná;
a Resolução 32/17-CEPE, que estabelece normas gerais únicas para os cursos de Pós-Graduação stricto sensu
(Mestrado e Doutorado) da Universidade Federal do Paraná;
o Regimento Geral da Universidade Federal do Paraná;
A Portaria n. 22 de 04 de abril de 2023 da PRPPG/UFPR sobre a composição de bancas em processos seletivos;
as normas internas do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do
Paraná; e

1. RESOLVE
Estabelecer datas, critérios e procedimentos para a seleção e admissão ao Curso de Doutorado, na modalidade
presencial, do Programa de Pós-Graduação em Educação, na forma deste Edital.
2. DA ABRANGÊNCIA
2.1. Aplica-se este edital ao processo seletivo para o ingresso no Curso de Doutorado, na modalidade
presencial, do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, daqui para frente
denominado PPGE, com início das aulas em abril de 2024.
3. DAS VAGAS
3.1. Serão ofertadas 79 vagas no Doutorado, para as linhas de pesquisa e temáticas, conforme Anexo I deste
Edital.
3.2. A lista dos(as) aprovados(as) obedecerá ao limite máximo de vagas previstas neste edital e à capacidade de
orientação de cada professor(a) integrante do corpo docente, conforme as normativas da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES;
3.3. O limite máximo de vagas não será alterado para o processo seletivo de que trata este Edital.
3.4. Do total de vagas a serem preenchidas, 20% serão reservadas a candidatos(as) negros(as) (pretos(as) ou
pardos(as)), conforme Anexo VIII deste edital.
3.5. Do total de vagas a serem preenchidas, 10% serão reservadas a candidatos(as) indígenas; quilombolas;
pessoas com deficiência; transtorno do espectro autista, pessoas surdas; pessoas trans (transexuais e travestis);
migrantes humanitários e refugiados(as), conforme Anexo VIII deste edital.
3.6. Do total de vagas a serem preenchidas, 5% serão reservadas a candidatos(as) que sejam do quadro de
servidores da UFPR/FUNPAR.
3.7. Os(As) candidatos(as) que optarem pela seleção por intermédio das vagas por cotas, caso não sejam
aprovados pelas bancas de validação, passam a participar da seleção pela ampla concorrência.
3.8. Somente ingressarão no PPGE os(as) candidatos(as) aprovados(as) em todas as etapas do processo
seletivo.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. No ato da inscrição o(a) candidato(a) deverá optar por uma das linhas de pesquisa definidas no Anexo I.
4.2. As inscrições para o processo seletivo de que trata este Edital serão realizadas no período de 14 de junho a
17 de julho de 2023, conforme o cronograma disponível no item 8.7 deste Edital.
4.3. As inscrições deverão ser realizadas pelo Sistema de Gestão Acadêmica da Pós-graduação (SIGA), link
disponível no endereço eletrônico www.prppg.ufpr.br/site/ppge, na aba “Processo Seletivo”.
4.4. Não serão aceitas inscrições submetidas por qualquer outro meio, com informações incompletas ou após o
prazo final estabelecido no Cronograma disponível no item 8.7 deste Edital.
4.5. Para efetivação da inscrição, o(a) candidato(a) deverá preencher a ficha eletrônica, inserindo os
documentos solicitados, todos digitalizados e salvos em formato PDF [com exceção da foto que deve ser em formato
jpg]:
4.5.1. Preencher todos os campos da ficha eletrônica com seus Dados Pessoais;
4.5.2. Para candidatos(as) Trans (Transexuais e Travestis) a inscrição poderá ser realizada utilizando
exclusivamente o nome social, conforme Resolução Nº 29/15 – CEPE;
4.5.3. Preencher o campo de “Atendimento Especial durante a entrevista”, caso necessário;
4.5.4. Preencher o campo “Vagas destinadas a cota”, caso pertença aos grupos indicados no Art. 4º e Art. 5º do
Anexo VIII deste edital e opte por concorrer a estas vagas;
4.5.5. Incluir link do Currículo Lattes (não serão aceitos outros modelos de currículo);
4.5.6. Selecionar a Linha de Pesquisa desejada;
4.6. Anexar cópia em arquivo PDF:
a) Dos documentos pessoais: [Frente e verso] cópia da carteira de identidade civil e do CPF, salvos em
arquivo único, em formato PDF. Serão aceitos também como documentos oficiais de identidade: Carteiras
ou Cédulas de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas Forças Armadas, pela polícia
Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédulas de Identidade emitidas por Ordens ou Conselhos
de Classe que por lei federal valham como documento de identidade (como, por exemplo, as do CREA,
OAB, CRC); Carteira de Trabalho e Previdência Social; Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia e
data de validade vigente), na forma da Lei nº 9.053/97;
b) Candidatos(as) estrangeiros(as): cópia da folha de identificação do passaporte;
c) Candidatos(as) brasileiros(as): que estejam cursando o último semestre do Mestrado poderão se
inscrever apresentando a declaração (assinada pelo(a) orientador(a) de que defenderão a dissertação até
a data de 20 de março de 2024.
d) Candidatos brasileiros: [Frente e verso] do diploma de Mestrado reconhecidos pelo MEC ou Diploma
Estrangeiro com revalidação feita por instituição brasileira ou Ata de Defesa ou declaração de que
defenderá a dissertação até 20 de março de 2024 (assinada pelo(a) orientador(a), em arquivo eletrônico
único; caso a defesa não ocorra o candidato perderá o direito à vaga;
e) Candidatos estrangeiros: [Frente e verso] do diploma de Mestrado autenticado no consulado brasileiro
no país onde foi expedido ou com apostilamento de Haia;
f) Foto 3x3 ou 3x4 recente, com fundo branco, enquadrando o rosto e sem distorções na imagem (jpg);
g) Projeto de Pesquisa (sem identificação pessoal ou indicação de orientador(a), conforme ANEXO II;
h) Memorial descritivo, conforme ANEXO IV;
i) Outros documentos conforme o caso (Atestados ou laudos médicos, termo de auto declaração para
vagas por cotas – ANEXOS IX, X, XI, XII,XIII e XIV. Anexar todos os documentos [e complementos, no
caso dos indígenas] em um único arquivo digital formato PDF.
j) No caso de servidores da UFPR/FUNPAR que concorrerem por cota anexar cópia da carteira funcional
ou outro comprovante de vínculo.
4.7. O total dos arquivos anexados não deve ultrapassar 50MB;
4.8. É de responsabilidade do(a) candidato(a) manter sob sua guarda o comprovante de inscrição, e apresentá-
lo em todas as etapas da seleção. Não será fornecida segunda via, devendo portanto, o número de protocolo ser salvo
em arquivo digital, copiado ou impresso, ao final da inscrição eletrônica.
4.9. Será conferida a documentação requerida dos(as) candidatos(as) inscritos(as), sendo desclassificados(as)
aqueles(as) com documentação em desconformidade com o item 4.6 deste edital.
4.10. Não serão aceitos pedidos de inclusão ou substituição de documentos;
4.11. O(A) candidato(a) que se declarar pessoa com deficiência ou com transtorno do espectro autista deverá,
obrigatoriamente, se enquadrar na definição dada pela Lei nº 13.146/2015, em seu Art. 2º e no Decreto nº 3.298/99 (Art.
3º e 4º) ou na Lei 12.764/2012 (Art. 1º) deverá anexar, no momento da inscrição:
I- Laudo médico assinado por um especialista em Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou na área
da deficiência do/a candidato/a, contendo na descrição clínica, o grau ou nível de deficiência ou do TEA,
com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID. O
nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve estar legível no carimbo. Somente será aceito
laudo médico atualizado, emitido nos últimos dezoito meses.
II - Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de
atendimento especializado ao longo da educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos
serviços e apoios especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s)relacionado(s) neste item
deve(m) ser emitido(s) por profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial
ou instituição de ensino credenciados a órgão oficial competente. A validade desse(s) documento(s) não
está condicionada a datas recentes.
III - O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo
digital em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
IV - Caso necessite de atendimento especial, ou recursos de acessibilidade e de tecnologia assitiva,
necessários para sua participação no processo seletivo, anexar ao formulário disponível no Anexo XIII
deste edital, o laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s), salvos em arquivo único digital,
formato PDF. Na ficha de inscrição utilizar a função - Outros documentos conforme Edital.;
4.12. Surdos e surdas candidatos(as) às vagas como minoria linguística (Libras como primeira língua) deverão
apresentar:
I- Exame audiológico que comprove surdez neurossensorial bilateral em graus severo e/ou
profundo, emitido nos últimos 36 meses. O nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve estar
legível no carimbo. Somente será aceito laudo médico atualizado, emitido nos últimos dezoito meses.
II - Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de
atendimento especializado ao longo da educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos
serviços e apoios especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s) relacionado(s) neste item
deve(m) ser emitido(s) por profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial
ou instituição de ensino credenciados a órgão oficial competente. A validade desse(s) documento(s) não
está condicionada a datas recentes.
III - O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo
digital em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
IV - Vídeo sinalizado pelo/a candidato/a com breve apresentação pessoal e de escolarização,
descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios especializados recebidos na educação básica
(escola especial, sala de recursos e/ou centro de atendimento especializado), em alguma etapa da
educação básica (educação infantil, fundamental e/ou médio). O vídeo deverá ser salvo como link do
Youtube (não listado) e não deverá exceder o tempo de 15 minutos. O link deverá ser indicado no Anexo
XIII deste edital.
V- Caso necessite de atendimento especial, ou recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva,
necessários para sua participação no processo seletivo, anexar ao formulário disponível no Anexo XIII
deste edital, o laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s), salvos em arquivo único digital,
formato PDF. Na ficha de inscrição utilizar a função - Outros documentos conforme Edital.
4.13. Surdos e surdas candidatos às vagas como minoria linguística (Libras como L1) serão dispensados da
banca de validação do Termo de Autodeclaração, desde que cumpridos todos os requisitos referidos nos incisos I a III
deste artigo.
4.14. Os documentos especificados nos incisos I a III deste artigo, serão avaliados por banca de verificação
designada pelo NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais/UFPR, que emitirá parecer
final quanto ao direito do(a) candidato(a) à concorrência na reserva de cotas, no uso das suas atribuições legais e
regimentais.
4.15. Os(as) candidatos(as) que optarem por concorrer às vagas por cotas, antes da homologação da inscrição,
deverão passar por banca de validação do Termo de Autodeclaração com procedimentos previstos na Resolução
20/2017-CEPE, conforme consta no Anexo VIII deste edital e, no caso dos refugiados ou migrantes humanitários, a
documentação será analisada por professores doutores que compõem o Programa Política Migratória e Universidade
Brasileira e a Cátedra Sérgio Vieira de Mello na UFPR.
4.16. Os(as) candidatos(as) optantes a vagas por cotas seguirão as mesmas etapas e critérios de avaliação, no
entanto, comporão um grupo que concorrerá entre si.
5. DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO
5.1. O processo seletivo será coordenado por uma Comissão de Seleção composta por um representante de
cada linha de pesquisa e pela coordenadora e/ou vice coordenadora do PPGE e designada pelo Colegiado do Programa.
5.2. A análise de projetos de pesquisa será feita por pelo menos 02 (dois) examinadores e será adotado o
sistema blind review.
5.3. As bancas examinadoras não poderão ser formadas por servidor(a) ou terceiro(a) que, em relação: tenha
relações de parentesco, de filiação, societárias e/ou comerciais entre si ou com os candidatos(as).
5.4. O servidor ou terceiro nomeado para integrar a banca examinadora deverá comunicar, por escrito, eventual
impedimento ou suspeição à Comissão de Seleção.
6. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
6.1. O processo seletivo para ingresso no curso de Doutorado do PPGE será realizado de forma remota e
dividido em duas etapas, ambas conduzidas pela Comissão de Seleção.
6.2. A primeira etapa do processo seletivo, consistirá de análise do projeto de pesquisa, de caráter eliminatório,
conforme modelo que consta no Anexo II deste Edital.
6.3. Serão considerados(as) aprovados(as) os(as) candidatos(as) que obtiverem nota mínima igual ou superior a
70 (setenta inteiros).
6.4. Os critérios a serem avaliados estão discriminados no Anexo III deste Edital.
6.5. A segunda etapa do processo seletivo (somente para os(as) candidatos(as) aprovados(as) na primeira
etapa) consistirá na Entrevista e análise do Memorial (modelo do Anexo IV), de caráter eliminatório, perante banca
examinadora constituída por pelo menos 02 (dois) professores(as) do PPGE. A banca será realizada em horário e local
previamente divulgados por meio de Edital. Serão pontuados apenas os currículos dos(as) candidatos(as) aprovados(as)
nessa etapa, para fins classificatórios.
6.6. Os critérios a serem avaliados estão discriminados no Anexo V deste Edital.
6.7. Os(As) integrantes da banca examinadora atribuirão, individualmente, nota de 0 (zero) a 100 (cem).
6.8. A atribuição de notas poderá ser fracionada.
6.10. Após a entrevista serão considerados(as) aprovados(as) os(as) candidatos(as) que obtiverem nota mínima
igual ou superior a 70 (setenta inteiros).
6.11. Em caso de empate na avaliação dos(as) candidatos(as), os critérios de desempate obedecerão à seguinte
ordem:
a) Maior nota na primeira etapa (projeto de pesquisa).
b) Maior nota na segunda etapa (análise do Memorial e entrevista).
6.12. Para fins classificatórios serão pontuados apenas os currículos dos(as) candidatos(as) aprovados(as) nas
etapas um e dois.
6.13. A banca examinadora poderá considerar aprovados(as) um número de candidatos(as) menor do que o
número de vagas estabelecido neste Edital.
6.14. Na hipótese de não haver candidatos(as) aprovados(as) em número suficiente para ocupar as vagas
reservadas na política de cotas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo preenchidas
pelos demais candidatos(as) aprovados(as), observada a ordem de classificação.
7. DOS RECURSOS
7.1. Não serão aceitos recursos por ausência de documentos obrigatórios no ato da inscrição.
7.2. Os(As) candidatos(as) não aprovados(as) em cada etapa do processo seletivo poderão interpor recurso
administrativo.
7.3. As datas de divulgação dos resultados preliminares e as datas para interposição de recursos estão
divulgados no Cronograma disponível no item 8.7 deste Edital.
7.4. O recurso conforme formulário disponível no ANEXO VII deverá ser enviado para o e-mail
ppge.processoseletivo@ufpr.br, indicando no assunto a linha de pesquisa pretendida, a etapa a que se refere o recurso e
o número do protocolo do(a) candidato(a), conforme divulgado no Cronograma disponível no item 8.7 deste Edital.
7.5. Não será fornecido ao(à) candidato(a) qualquer documento comprobatório de aprovação no processo
seletivo, valendo para esse fim, a homologação publicada.
7.6. Candidatos(as) que não apresentarem a certidão ou declaração comprobatório da conclusão integral da
graduação até a data de 20/03/2024 .
7.7. É de inteira responsabilidade do(a) candidato(a) a interpretação deste Edital, bem como o acompanhamento
da publicação de todos os atos, instruções e comunicados ao longo do período em que se realiza este Processo Seletivo,
não podendo deles alegar desconhecimento.
7.8. A qualquer tempo poderá ser anulada a inscrição do(a) candidato(a) se for verificada falsidade e/ou
irregularidade nas declarações e/ou documentos apresentados.
7.9. Após estarem regularmente matriculados(as) e quando houver a publicação de edital específico, os(as)
mestrandos(as) poderão participar da seleção para bolsistas.
8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1. O Doutorado em Educação de que trata este edital é gratuito, não sendo cobrado nenhum valor a título de
inscrição ou mensalidade.
8.3. Os(As) candidatos(as) aprovados(as) para este edital devem realizar a matrícula no curso de Doutorado,
conforme calendário do primeiro semestre de 2024, a ser publicado no endereço eletrônico do PPGE. A não realização
da matrícula no prazo implica em perda da vaga.
8.4. Os editais, portarias, avisos, comunicados e quaisquer outros expedientes relacionados a este processo
seletivo, assim como os resultados de cada etapa, serão veiculados cumulativamente, no endereço eletrônico do PPGE.
8.5. O horário de referência para este Edital será o horário oficial de Brasília.
8.6. O PPGE não se responsabiliza por erros ocasionados por instabilidade no sistema.
8.7. Casos omissos não previstos neste Edital serão resolvidos pelo Colegiado do PPGE, de acordo com a
resolução vigente.
8.8. O CRONOGRAMA com os prazos para as etapas de que trata este Edital é apresentado a seguir:

Publicação do edital 14/06/2023


Início das Inscrições 14/06/2023
Fim do Período das Inscrições: (até 23:59, com o fechamento do sistema) 17/07/2023
Edital de confirmação das inscrições 26/07/2023
Recursos ao Edital de confirmação das inscrições*(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h)* 27 e 28/07/2023
Edital de confirmação das Inscrições (após recursos) 04/08/2023
Período de Bancas para solicitantes de vagas por cotas 07/08 a 14/08/2023
Resultado das bancas para solicitantes de vagas por cotas 15/08/2023
Período de recursos das bancas de vagas por cotas* 16 e 17/08/2023
Edital final de Homologação das inscrições 22/08/2023
*Recurso enviado para o e-mail: ppge.processoseletivo@ufpr.brinformando no assunto: RECURSO-INSCRIÇÃO – Linha de Pesquisa
– Número de Protocolo.

8.8.1. 1ª Etapa: (eliminatória)


Avaliação dos Projetos 23/08 a 26/09/2023
Edital de Resultado da Avaliação dos Projetos 02/10/2023
Recurso ao Resultado da Avaliação dos Projetos**(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h.) 03 e 04/10/2023
Edital com Resultado Final da Primeira Etapa (Avaliação de Projetos) 09/10/2023
**Recurso enviado para o e-mail: ppge.processoseletivo@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-1ª ETAPA – Linha de Pesquisa –
Número de Protocolo.
8.8.2. 2ª Etapa: (eliminatória e classificatória)
Edital de Convocação para a 2ª Etapa do Processo Seletivo 16/10/2023
23/10 a
Análise de Memorial, Entrevistas e Currículo
01/12/2023
Edital de Divulgação do Resultado da 2ª Etapa 08/12/2023
11 e
Recurso ao Resultado da 2ª Etapa***(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h)
12/12/2023
Resultado Final do Processo Seletivo 19/12/2023
***Recurso enviado para o e-mail: ppge.processoseletivo@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-2ª ETAPA – Linha de Pesquisa
– Número de Protocolo.
Documento assinado eletronicamente por ELISANGELA ALVES DA SILVA SCAFF, COORDENADOR(A) DE CURSO DE
POS-GRADUACAO (PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM EDUCACAO ) - ED, em 14/06/2023, às 11:05, conforme
art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006.

A autenticidade do documento pode ser conferida aqui informando o código verificador 5651866 e o código CRC
65C5883B.

ANEXOS AO EDITAL

ANEXO I – LINHAS DE PESQUISA E TEMÁTICAS

COGNIÇÃO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO HUMANO

Professores/as Temáticas
Adriano Furtado Holanda Afetividade no desenvolvimento humano e na aprendizagem Cognição, aprendizagem e complexidade
Araci Asinelli da Luz Educação preventiva integral e Desenvolvimento humano; educação em Direitos Humanos
Educação preventiva integral e desenvolvimento humano;
Everton Ribeiro Educação em direitos humanos.
Criatividade, autoconhecimento e formação de professores.
Criatividade e autoconhecimento na aprendizagem e no desenvolvimento humano.
Milton Carlos Mariotti
Cognição, desenvolvimento e aprendizagem na formação profissional e na saúde.
Sonia Haracemiv Educação de Jovens, Adultos e Idosos; EJA e Tecnologia
Criatividade, autoconhecimento e formação de professores.
Tania Stoltz
Desenvolvimento e aprendizagem a partir de pedagogias alternativas
Valdomiro de Oliveira Aprendizagem e desenvolvimento da Educação Física e Esporte em diferentes contextos educacionais
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
CORREA, C. R. G. L. A relação entre desenvolvimento humano e aprendizagem: perspectivas teóricas. Psicol. Esc. Educ.,
Maringá/PR, v. 21, n. 3, p. 379-386, Dec. 2017. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572017000300379&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539201702131117.
GASPAROTTO, G. D. S.; VAGETTI, G. C.; OLIVEIRA, V. Práticas Corporais na Escola: Autoeficácia e Desempenho Acadêmico no
Ensino Médio. 1ª. ed. Maringá/PR: Clube dos Recereadores, 2021. Disponivel em:
<https://drive.google.com/file/d/1mV9hKtpdJ3B6Uz_XXl8DQabSbWzUO7TI/view?usp=sharing>.
GUÉRIOS, E. Prática pedagógica na perspectiva da complexidade: articulação entre educação matemática e educação para a vida.
Revista Polyphonía, v. 32, n. 1, p. 100-117, 2021. Disponivel em: <https://www.revistas.ufg.br/sv/article/view/67393>.
https://doi.org/10.5216/rp.v32i1.67393.
MINDAL, C.; GUÉRIOS, E. Formação de professores em instituições públicas de ensino superior no Brasil: diversidade de problemas,
impasses, dilemas e pontos de tensão. Educar em Revista, Curitiba, n. 50, p. 21-33, 2013. https://doi.org/10.1590/S0104-
40602013000400003
REZENDE, . D. Concepção Fenomenológica da Educação. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990. Disponivel em:
<https://1drv.ms/b/s!Am_JSTLFsy5thrx78vKx1i4fdO8RtQ?e=R3CU7W >.
SANTOS, A. S. D. VAGETTI, G. C.; OLIVEIRA, V. Teoria bioecológica aplicada ao esporte: uma revisão integrativa. Revista Brasileira
de Psicologia do Esporte, Brasília, v. 9, n. 3, p. 234-256, dezembro 2019. DOI:10.31501/rbpe.v9i3.11358.
SCORALICK-LEMPKE, N. N.; BARBOSA, A. J. G.; MOTA, M. M. P. E. D. Effects of Digital Literacy Process in Elderly Cognition.
Psicologia: Reflexão e Crítica, Juiz de Fora, v. 4, n. 25, p. 774-782, 2012. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-79722012000400017&lng=pt&nrm=iso>. DOI 10.1590/S0102-79722012000400017.
STOLTZ, T.; WEGER, U.; VEIGA, M. D. Higher Education as Self-Transformation. Psychology Research, v. 7, n. 2, p. 104-111, 2017.
Disponivel em: <http://www.davidpublisher.org/Public/uploads/Contribute/58ae9a8fe40ed.pdf>. http://dx.doi.org/10.17265/2159-
5542/2017.02.004.
SOEK, A. M.; HARACEMIV, S. M. C. Andragogia: Desenvolvimento pessoal e a aprendizagem do adulto. Educação, Porto Alegre, v.
44, n. 2, p. 1 -11, maio-ago. 2021 | e- 33428. ISSN: 1981-2582 ISSN-L: 0101-465X
<https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/33428> DOI: https://doi.org/10.15448/1987-2582.2021.2.33428
VAGETTI, G. C. et al. Políticas públicas em saúde, violência, educação e assistência social para pessoas idosas. Research, Society
and Development, Curitiba, v. 9, n. 8, p. 1-21, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5868.

VIANA JUNIOR, J. D. C.; LACERDA, T. E. D.; TEDESCO, A. L. A Autonomia em Paulo Freire como perspectiva de uma Educação
Humanizadora. In: TEDESCO, A. L.; LACERDA, T. E. D. Paulo Freire 100 anos: o centenário de um pensamento intempestivo. 1ª. ed.
Curitiba/PR: Bagai, 2020. p. 203-215. https://doi.org/10.37008/978-65-87204-69-7.20.10.20
CULTURA, ESCOLA E PROCESSOS FORMATIVOS EM EDUCAÇÃO

Professores/as Temática
Socialização profissional, habitus e formação docente;
Adriane Knoblauch Religião, Diversidade Religiosa, Gênero e Docência;
Culturas estudantis e culturas escolares, com o foco nas questões do aprendizado da leitura e escrita.
Formação, desenvolvimento profissional e prática docente para o ensino de Física;
Alisson Antonio Martins Manuais escolares de Física e Ciências: produção, circulação e uso;
Ensino de Física
Ensino de História: metodologia, manuais e currículo
Educação Histórica
Ana Claudia Urban
Formação do professor de História
Ensino de História no início da escolarização
Tecnologias na Educação presencial e a distância;
Currículo e Cibercultura;
Glaucia da Silva Brito
Formação de professores e gestores com tecnologias e/ou para o uso de tecnologias.
Produção de tecnologias educacionais
Formação, desenvolvimento profissional e prática docente para o ensino de Física;
Ivanilda Higa
Ensino de Física.
Educação Histórica escolar e não escolar - Didática da História: história, fundamentos e práticas
Maria Auxiliadora Schmidt Ensino de História: métodos, aprendizagem, manuais, currículos –
Teoria da História e ensino de História - Formação do professor de História
Manuais escolares de Física e Ciências: produção, circulação e usos
Nilson Marcos Dias Garcia
Ensino de Física
Patrícia Barbosa Pereira Interculturalidade, Linguagens e Decolonialidades na Educação em Ciências da Natureza
Formação e Prática Pedagógica no no contexto da Cibercultura sob a perspectiva da epistemologia
Ricardo Antunes de Sá
da complexidade.
Manuais escolares: produção, circulação e usos.O tema se desdobra nos seguintes focos de interesse dos
projetos do NPPD/UFPR: estudos do tipo estado da arte/estado do conhecimento relacionados aos
Tânia Braga Garcia manuais escolares; pesquisas sobre relações dos manuais com as diferentes dimensões da experiência
escolar; estudos sobre manuais de orientação aos professores. Manuais e outros recursos didáticos em
Escolas do Campo.
Valéria Ghisloti Iared Educação Ambiental
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
AZANHA, José Mario Pires. Cultura Escolar brasileira: um programa de pesquisas. Revista USP. (08) dezembro, janeiro, fevereiro 1991.
p. 64-69. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/52136/56181
BRITO, Glaucia da Silva (Organizadora). Cultura, Escola e Processos Formativos em Educação: Percursos Metodológicos e
Significativos. Rio de Janeiro, BG Business Graphics Editora, 2020. Disponível em: https://businessgraphics.com.br/wp-
content/uploads/2020/12/CULTURA-ESCOLA-E-PROCESSOS-FORMATIVOS-EM-EDUCACAO.pdf
VALLE, Ione Ribeiro. Sociologia da Educação: currículo e saberes escolares. 2ª. Edição. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014.
Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/187672/Sociologia%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e-
book.pdf?sequence=1&isAllowed=y
FORQUIN, Jean-Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria & Educação, V. 5, p.28-49, 1992.
Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1844359/mod_resource/content/1/T2%20-%20Forquin_saberes_escolares.pdf
MORAES, Maria Celia Marcondes de. A teoria tem consequências: indagações sobre o conhecimento no campo da educação.
Educação & Sociedade, Campinas, vol. 30, n. 107, p. 585-607, maio/ago. 2009. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v30n107/14.pdf
ROCK
WELL, Elsie. Como observar la reproduccion. Revista Colombiana de Educación. Número 17, 1986. Disponível em:
https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/RCE/article/view/5141
A linha sugere que os candidatos observem os referenciais teóricos adotados pelos grupos de pesquisa e orientadores da Linha,
acessando:
1) as dissertações e teses defendidas na Linha disponíveis em: http://www.prppg.ufpr.br/site/ppge/pb/trabalhos-de-
conclusao/
2) O currículo Lattes dos professores disponíveis em: https://lattes.cnpq.br

DIVERSIDADE, DIFERENÇA E DESIGUALDADE SOCIAL EM EDUCAÇÃO


Professores/as Temáticas
Educação em Creche
Educação Infantil, Infâncias e Desigualdades Sociais
Angela Scalabrin Coutinho
Políticas Públicas para a Infância e Educação Infantil
Estudos Sociais da Infância
Relações de gênero, diversidade sexual, ética e estéticas queer em discursos educacionais,
Jamil Cabral Sierra midiáticos, cinematográficos, literários, artísticos, a partir de uma perspectiva pós-
estruturalista/foucaultiana
Maria Rita de Assis César Gênero, feminismos e diversidade
Gênero, diversidade sexual, educação das relações étnico-raciais em espaços formais e não
Megg Rayara Gomes de Oliveira formais
Intersecções de raça e gênero
Políticas Afirmativas
Paulo Vinicius Baptista da Silva
Educação das Relações Étnico-Raciais
Educação bilíngue de surdos: políticas e práticas
Sueli Fernandes Estudos Surdos em Educação
Inclusão no Ensino Superior (Estudo das deficiências)
Valéria Milena Rohrich Ferreira Infância, Juventude, cidade/outros territórios e desigualdade

REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:


Gerais:
CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista
Estudos Feministas. Florianópolis, v. 10, n.1, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11636.pdf
GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. In: Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf .
tradução em libras: https://www.youtube.com/watch?v=5GnYBDt6tXI
HALL, Stuart. A identidade Cultural na pós-modernidade. 5ed. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
Tradução em libras: https://www.youtube.com/watch?v=yIvBZdH52xo
REYGADAS, Luis. Las redes de la desigualdad: un enfoque multidimensional. Política y Cultura, n. 22, 2004, p. 7-25. Disponível em:
http://www.scielo.org.mx/pdf/polcul/n22/n22a02.pdf. Acesso em: maio de 2017.
WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e
Diferença. A perspectiva dos Estudos Culturais. 15ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
Específicas:
ARROYO, Miguel. G. Os Movimentos Sociais e a construção de outros currículos. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 55, p. 47-68,
jan./mar. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n55/0101-4358-er-55-00047.pdf
BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e
branqueamento no Brasil. Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Organizadoras) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Disponível em:
http://www.media.ceert.org.br/portal-3/pdf/publicacoes/branqueamento-e-branquitude-no-brasil.pdf
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A CONSTRUÇÃO DO OUTRO COMO NÃO-SER COMO FUNDAMENTO DO SER . 2005. 339 f. Tese
(Doutorado) - Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-
construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf
COELHO, W. N. B.; REGIS, K. E. ; SILVA, C. A. F. SIGNIFICAÇÕES SOBRE A ERER: uma análise de publicações em periódicos da
Educação (2015-2019). Teias (Rio de Janeiro), v. x, p. 334-346, 2020. Disponível em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/49485
HAESBAERT, Rogério. Território e multiterritorialidade: um debate. Niterói: GEOgraphia, N.17, 2007.
https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13531/8731
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo Martins Fontes, 2013.
MARCHI, Rita de Cássia; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, normatividade e direitos das crianças: transições contemporâneas.
Educação & Sociedade, v. 38, n. 141, p. 951-964, 2017. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/es/a/dJB4g8cKkCqfQQvBLNQthNr/abstract/?lang=pt
PICCOLO, Gustavo Martins. Contribuições Antropológicas aos Estudos da Deficiência. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 28,
2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/QmSnVJXYkHDvBNpbH6ZwZNn/?lang=pt
REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Implante coclear na constituição dos sujeitos surdos. Tese (doutorado) - Universidade Federal de
Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2010. Disponível
em: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94074 . (Capítulos 1 e 3) Tradução em Libras: https://www.youtube.com/watch?
v=5rAZxm7hBwc&ab_channel=PPGEUFPROficial
ROLNIK, Raquel. Financeirização global da moradia. In: ROLNIK, Raquel.Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na
era das finanças. 2 ed. Boitempo, 2019.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. jul/dez, 1995.
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/71721/40667

HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO


Professores/as Temáticas
História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;
História do Ensino da Arte;
Adriana Vaz História das Disciplinas e do Currículo;
História da Educação dos Sentidos e das Sensibilidades;
História da Educação da População Negra.
História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;
História dos Intelectuais: trajetórias e ideias educativas;
Carlos Eduardo Vieira
Historiografia: a escrita da História da Educação;
História da Educação: imprensa e congressos Educacionais.
História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;
História dos Intelectuais: trajetórias e ideias educativas;
História da Educação e Imprensa;
Dulce Regina Baggio Osinski
História, Educação e Arte;
História da Educação e materiais didáticos;
História da Educação: a imagem como fonte e/ou objeto.
História da Infância e da Educação Infantil;
História de Práticas e Ritos Escolares;
Gizele de Souza
História dos Processos de Escolarização;
História, Cultura Escolar, Cultura Material Escolar.
História da Educação para o Trabalho: formação Profissional e ações educativas;
História da Saúde: saberes, formação e práticas educativas;
Liane Maria Bertucci História da Educação das Mulheres;
História das Epidemias e Educação para a Saúde;
História da Educação e Imprensa.
História da Educação do Corpo;
Marcelo Moraes e Silva
História da Educação Física e do Esporte.
Marcus Levy Bencostta História da Arquitetura Escolar.
História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;
Rossano Silva História do Ensino da Arte;
História das Disciplinas e do Currículo.
História da Educação do Corpo;
Sergio Roberto Chaves Junior História do Ensino Secundário;
História das Disciplinas e do Currículo.

REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:


BERTUCCI, Liane M.; MOTA, André; SCHRAIBER, Lilia B. Saúde e educação, um encontro plural. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2017.
BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Disponível em: https://encr.pw/WYyiN
. Acesso em: 05 jun. 2023.
CERTEAU, Michel de. A operação historiográfica. In: CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro, RJ: Forense
Universitária, p. 56-104, 2002. Disponível em: https://encr.pw/2JWlD . Acesso em: 05 jun. 2023.
CHARTIER, Anne-Marie. Las disciplinas escolares: Entre clasificación de las ciencias y la jerarquía de los saberes. ETD: Educação
Temática Digital, Vol. 22, nº. 4, 2020, págs. 812-819. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7660021 . Acesso
em: 05 jun. 2023.
CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
Dossiê “A escrita da história da educação no Brasil: experiências e perspectivas”. Revista Brasileira de História da Educação,
v. 19, n. 49, 2019.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbhe/i/2019.v19/ . Acesso em: 05 jun. 2023.
Artigos:
1) Historiadores da educação brasileira: gerações em diálogo. (Antonio Carlos Ferreira Pinheiro)
2) O “grupo de Laerte” e a escrita da história da educação [1962-1972]. (Bruno Bontempi Jr.)
3) Presença franciscana e supremacia jesuítica no campo da história e da história da educação na época colonial - um diagnóstico na
pesquisa historiográfica a partir da análise dos CBHE da SBHE. (Luiz Fernando Conde Sangenis & Peter Johann Mainka)
4) As escolas que construímos: a história de instituições escolares na Revista Brasileira de História da Educação. (Ademir Valdir dos
Santos & Ariclê Vechia)
5) A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a historiografia da educação brasileira: reflexões para debate. (Rosa Fátima
de Souza- Chaloba)
6) A escrita da arquitetura escolar na historiografia da educação brasileira [1999-2018]. (Marcus Levy Bencostta)
7) A cultura material da escola: apontamentos a partir da história da educação. (André Luiz Paulilo)
8 )Festejar aqui e lá: a escrita comparada das festas escolares no Brasil e em Portugal [1890-1920]. (Renata Marcilio Cândido)
9) A constituição de um arquivo e a escrita da história da educação: do gesto artesão à prática cientifica. (Eliane Peres)
10) História e historiografia da Educação de Jovens e Adultos no Brasil - inteligibilidades, apagamentos, necessidades, possibilidades.
(Cristiane Fernanda Xavier)
11) Educação não escolar: Balanço da produção presente nos Congressos Brasileiros de História da Educação. (Maria Betânia Barbosa
Albuquerque & Jane Elisa Otomar Buecke)
12) Cartografia das produções em história da educação nos Programas de Pós-graduação em Educação no Pará [2005-2018]. (Laura
Maria Silva Araújo Alves; Vitor Sousa Cunha Nery & Lívia Sousa da Silva)
13) Vinte anos da Sociedade Brasileira de História da Educação: com os olhos no futuro. (Marisa Bittar).
14) A escrita da história da educação no Brasil: experiências e perspectivas. (Carlos Eduardo Vieira & Claudia Engler Cury)
Dossiê “História da Educação: instituições, intelectuais e cultura escolar”. Educar em Revista, n. 18, 2001 (p. 13-182).
Disponível em: https://revistas.ufpr.br/educar/issue/view/241 . Acesso em: 05 jun. 2023.
Artigos:
1) Para quem e o que testemunham as fontes da história da educação? (Dario Ragazzini)
2) Fontes orais, história e saber escolar. (Serlei Maria Fischer Ranzi)
3) Educação e modernidade: sob as figuras do relógio e da tipografia. (Kazumi Munakata)
4) O Movimento pela Escola Nova no Paraná: trajetória e ideias educativas de Erasmo Pilotto. (Carlos Eduardo Vieira)
5) Fotografias escolares: a leitura de imagens na história da escola primária. (Rosa Fátima de Souza)
6) Arquitetura e espaço escolar: reflexões acerca do processo de implantação dos primeiros grupos escolares de Curitiba [1903-1928].
(Marcus Levy Bencostta)
7) Organização escolar no início do século XX: o caso do Paraná. (Maria Cecília Marins de Oliveira)
8) Ensino da leitura no método intuitivo: as palavras como unidade de compreensão e sentido. (Vera Teresa Valdemarin).

GASPAR DA SILVA, Vera Lúcia; SOUZA, Gizele de & CASTRO, César Augusto (Org.). Cultura Material Escolar em perspectiva
histórica: escritas e possibilidades. Vitória: Editora da UFES, 2016, 460p. Disponível em: https://repositorio.ufes.br/handle/10/11346 .
Acesso em: 05 jun. 2023.
NUNES, Clarice. História da Educação – espaço do desejo. Em Aberto. Brasília: INEP/MEC, 1990, v. IX, n.47, p. 37-45. Disponível em:
http://emaberto.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2104/1843 . Acesso em: 05 jun. 2023.
PINSKY, Carla B. (org). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível em: https://l1nq.com/u2ijA . Acesso em: 05 jun. 2023
VIDAL, Diana G.; SALVADORI, Maria Angela B; COSTA, Ana Luiza J.de. Cultura e história da educação: diálogos com Michel de
Certeau e E. P. Thompson. Revista HISTEBR on-line, Campinas, v.19, 1-25, 2019. Disponível em:
https://doi.org/10.20396/rho.v19i0.8652780 . Acesso em: 05 jun. 2023.

LINGUAGEM, CORPO E ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO


Professores/as Temáticas
Cláudia Madruga Cunha Filosofia da diferença em educação, corpo e estética.
Cristiane do Rocio Wosniak Corpo, dança, cultura digital e multiletramentos na educação contemporânea.
Práticas discursivas, políticas linguísticas e formação subjetiva na educação numa perspectiva
Deise Cristina de Lima Picanço
dialógica.
Jean Carlos Gonçalves Corpo, teatralidade e educação: perspectiva bakhtiniana.
Leandro Siqueira Palcha Discursos sobre a linguagem e educação; estudos sobre linguagem científica e linguagem escolar.
Marynelma Camargo Garanhani Corpo, movimento e gesto na educação da criança
Michelle Bocchi Gonçalves Educação performativa: corpo e discurso.

REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:


LE BRETON, David Le. A sociologia do corpo. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. Disponível em:
https://www.academia.edu/26029400/A_sociologia_do_corpo_David_Le_Breton
FRANCHI, Carlos. Linguagem – atividade constitutiva. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 22, p. 9-39, set. 2012.
Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8636893
GATTI, Bernadete Angelina. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira de Política e
Administração da Educação, Porto Alegre, RS, v. 28, n. 1, p. 13-34, abr. 2012. Disponível em:
https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/36066
GONÇALVES, Jean; GARANHANI, Marynelma Camargo; GONÇALVES, Michelle Bocchi (org.). Linguagem, corpo e estética na
educação. São Paulo: Hucitec, 2020.
HEINIG. Otilia Lizete de Oliveira Martins. Viagem e Pesquisa: mais que uma simples metáfora. In: GONÇALVES, Jean Carlos et al.
(orgs.). Além da tese: percursos de pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2022. p. 13-34.
MENDONÇA, Priscilla Bibiano de Oliveira. A metodologia científica em pesquisas educacionais: pensar e fazer ciência. Revista
Interfaces Científicas – Educação, Aracajú, SE, v. 5, n. 3, p. 87-96, jun. 2017. Disponível em:
https://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/4020
PISTORI, Maria Helena Cruz. Publish or perish: a publicação científica na formação do pesquisador. In: GONÇALVES, Jean Carlos et
al. (orgs.). Além da tese: percursos de pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2022. p. 35-50.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Professores/as Temáticas
Ângelo Ricardo de Souza
Claudia Regina Baukat Silveira
Moreira Avaliação de políticas educacionais: formulação, implementação, resultados
Gabriela Schneider
Monica Ribeiro da Silva
Ana Lorena Bruel
Claudia Regina Baukat Silveira
Moreira Políticas Educacionais, pobreza e desigualdades
Elisângela Alves da Silva Scaff
Ana Lorena Bruel
Elaboração e usos de Indicadores para análise de políticas educacionais
Gabriela Schneider
Adriana Dragone Silveira
Andréa Barbosa Gouveia Financiamento da Educação
Gabriela Schneider
Ângelo Ricardo de Souza
Claudia Regina Baukat Silveira
Planejamento e Gestão da Educação e da Escola
Moreira
Elisângela Alves da Silva Scaff
Gabriela Schneider Indicadores de qualidade e infraestrutura escolar
Adriana Dragone Silveira
Políticas para efetivação, exigibilidade e judicialização da Educação
Daniela de Oliveira Pires
Monica Ribeiro da Silva Políticas para o Ensino Médio e Educação Profissional
Andréa Barbosa Gouveia
Sindicalismo e Agenda das Políticas Educacionais
Marcos Alexandre Ferraz
Andréa Barbosa Gouveia
Elisângela Alves da Silva Scaff Políticas de Valorização do Trabalho Docente
Marcos Alexandre Ferraz
Claudia Regina Baukat Silveira
Moreira Políticas educacionais e processos de privatização
Daniela de Oliveira Pires
Ângelo Ricardo de Souza O campo acadêmico da Política Educacional
Monica Ribeiro da Silva Políticas e Reformas Curriculares
Ângelo Ricardo de Souza
Claudia Regina Baukat Silveira Políticas para a Educação Superior
Moreira
Adriana Dragone Silveira Políticas para Educação Infantil
Andréa Barbosa Gouveia
Ângelo Ricardo de Souza
Políticas Educacionais em Países Lusófonos
Elisângela Alves da Silva Scaff
Monica Ribeiro da Silva
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

ADAMS, D.; ACEDO, C.; POPA, S In Search of Quality Education. In: ACEDO, Clementina, ADAMS, Don; POPA, Simona (orgs.) Quality
and qualities: tensions in education reforms. Rotterdam: SensePublishers, 2012. Disponível em:
http://www.ibe.unesco.org/sites/default/files/Quality_CAIE2012.pdf
ADRIÃO, T. Dimensões e Formas da Privatização da Educação no Brasil: caracterização a partir de mapeamento de produções
nacionais e internacionais. Currículo sem Fronteira. v. 18, p.8-28, 2018. Disponível em:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss1articles/adriao.html
AGUIAR, M. A.; DOURADO, L. F. (org.) A BNCC na contramão do PNE. Recife: ANPAE, 2018. Disponível em:
https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf
BARREIRO, M. C. R. N. & CARVALHO, M. C. B. Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo:
IEE/PUC-SP, 2001. Especialmente Capítulo 1: DRAIBE, S. Avaliação de implementação: esboço de uma metodologia de trabalho em
políticas públicas; Capítulo 2: ARRETCHE, M. T. S. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. Disponível em:
https://marialuizalevi.files.wordpress.com/2015/05/draibe-arretche.pdf
CÁSSIO, F.; GOULART, D. C.(orgs). A implementação do Novo Ensino Médio nos estados. Retratos da Escola, [S. l.], v. 16, n. 35, 2022.
Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/issue/view/45
DALE, R. Globalisation, knowledge economy and comparative education. Comparative Education. V. 41, n. 2, 2005. Disponível em:
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/03050060500150906?scroll=top&nee dAccess=true
FERRAZ, M. A. Estado, política e sociabilidade. In SOUZA et al. Políticas Educacionais: conceitos e debates. Curitiba: Ed Appris, 2011.
Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1OI8HldM3eCp8qfu7EpN2baZtDHXExRv2/view
JACOMINI, M.; ALVES, T.; CAMARGO, R. B. Remuneração docente: Desafios para o monitoramento da valorização dos professores
brasileiros no contexto da meta 17 do Plano Nacional de Educação. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 24, p. 73, jul. 2016.
ISSN 1068-2341. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/article/download/2386/1798
JANNUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público.
Brasília 56 (2): 137-160 Abr/Jun 2005. Disponível em: < https://revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/222
MOREIRA, C.R.B.S.; OLIVEIRA, J.F. (org.) Dossiê: o futuro da educação superior diante da conjuntura. Jornal de Políticas Educacionais,
v. 14, 2020. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/jpe/issue/view/2922/showToc
OLIVEIRA, D. A. Nova gestão pública e governos democrático-populares: contradições entre a busca da eficiência e a ampliação do
direito à educação. Educação & Sociedade, v. 36, n. 132, p. 625-646, jul.-set., 2015. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/es/a/NvQbjcqWFMxgRfLCTr3CLCJ/abstract/?lang=pt
OLIVEIRA, R. P. et al. Análise das Desigualdades Intraescolares no Brasil. Relatório de Pesquisa. São Paulo: 2013. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/1ZBigMRMf5l0Cki0w5Gp9rxT1JqhtD6TO/view?usp=sharing
OLIVEIRA, R. P.; SANTANA, W. Educação e federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília:
UNESCO, 2010. Disponível em: http://www.crianca.mppr.mp.br/arquivos/File/publi/unesco/educacao_federalismo.pdf
PERONI, V. M. V. Múltiplas formas de materialização do privado na educação básica pública no Brasil: sujeitos e conteúdo da proposta.
Currículo sem Fronteiras, v. 18, p. 1- 27, 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss1articles/peroni.pdf
PINTO, J. M. R. O financiamento da educação na Constituição Federal de 1988: 30 anos de mobilização social. EDUCAÇÃO &
SOCIEDADE, v. 39, p. 1-24, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/rk4wKJgNYZsdt5QdgSgkDwG/?format=pdf&lang=pt
PINTO, J. M. R. Federalismo, Descentralização e Planejamento da Educação: Desafios aos Municípios. Cadernos de Pesquisa. v.44
n.153 p.624- 644 jul./set. 2014 625. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v44n153/a08v44n153.pdf
SILVA, M. R.; BARTOLOZZI, E. (org.) Dossiê Centralidade do Ensino Médio no contexto da nova ordem e progresso. Educação e
Sociedade. V. 38, no. 139, abr/jun de 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/88zn9TyCkLVg9xCY8ghshCq/?lang=pt
SILVEIRA, A. D. et al. EFEITOS DA JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SUBNACIONAIS.
Cadernos de Pesquisa. [online]. 2020, v. 50, n. 177 [Acessado 30 Junho 2021] , pp. 718-737. Disponível em: <
https://doi.org/10.1590/198053147019 >. Epub 28 Out 2020
STREMEL, S.; MAINARDES, J. A Constituição do Campo Acadêmico da Política Educacional no Brasil: Aspectos Históricos. Archivos
Analíticos de Política Educativa. V. 26, n. 168. Dezembro de 2018. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/article/view/3682/2185
TELLO, C. G. (org). Los objetos de estudios de la política educativa. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Autores de Argentina, 2015.
Libro digital, EPUB. Disponível em:
https://www.relepe.org/images/libros/Tello%20Los%20objetos%20de%20estudio%20de%20la%20pol%C3%ADtica%20%20educativa.pdf
. Especialmente: Capítulo 1: MAINARDES, J. Reflexiones sobre el objeto de estudio de la política educativa (pp. 25- 42); Capítulo 2:
TELLO, C. G. Los objetos de estudio de la política educativa: tres argumentaciones epistemológicas para su análisis (pp. 43-62);
Capítulo 10: SOUZA, A. R. La investigación en políticas educativas en Brasil: ¿de qué estamos hablando? (pp. 207- 221).

PROCESSOS PSICOLÓGICOS EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS


PROFESSOR/A TEMÁTICAS
Equidade de gênero e formação docente
Ana Carina Stelko Pereira
Importância da família no enfrentamento ao bullying
Formação docente para a prevenção de maus tratos infantis no ambiente escolar
Gabriela Isabel Reyes Ormen
Crianças, filhos e filhas de encarcerados e sua relação com a escola.
Relações interpessoais positivas na família e na escola.
Josafá Moreira da Cunha Clima escolar, agressão e vitimização entre pares.
Competências socioemocionais e desenvolvimento positivo de jovens.
Processos de conscientização e participação educativo-comunitária
Maria de Fátima Quintal de Freitas
Processo grupal
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
Para qualquer tema da linha:
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa. Um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013.
SILVA, M.; VALDEMARIN, VT., (orgs). Pesquisa em educação: métodos e modos de fazer [online]. São Paulo: Editora UNESP; São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 134 p. ISBN 978-85- 7983-129-4. Available from SciELO Books. DOI:
https://doi.org/10.7476/9788579831294
WELLER, W.; PFAFF, N. (Orgs.) Metodologias da pesquisa qualitativa em educação. Teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. [Leitura
obrigatória: Parte I- Pesquisa qualitativa em educação (p.11-52)]
SILVA, M.; VALDEMARIN, VT., (orgs). Pesquisa em educação: métodos e modos de fazer [online]. São Paulo: Editora UNESP; São
Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 134 p. ISBN 978-85- 7983-129-4. Available from SciELO Books. DOI:
https://doi.org/10.7476/9788579831294
Para subtema da linha: Equidade de gênero e formação docente ou Importância da família no enfrentamento ao bullying
GOMIDE, P. I. C. (Org.) ; STELKO-PEREIRA, ANA C. (Org.) . Bullying - Perspectivas e Propostas Nacionais de Intervenção. 1. ed.
Curitiba: Juruá, 2020. v. 1. 156p .
Williams, L. C. A. (Org.) ; STELKO-PEREIRA, ANA CARINA (Org.) . Violência Nota Zero: como aprimorar as relações na escola?. 1. ed.
São Carlos: EDUFScar, 2013. v. 1. 244p .
Adiche, C. Para criar crianças feministas: um manifesto. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
Para subtema da linha: Formação docente para a prevenção de maus tratos infantis no ambiente escolar, Intervenção educacional com
adultos (pais, cuidadores, professores) na prevenção de maus tratos na primeira infância.
GUIMARÃES, A. P. A. ; MACHADO, L. ; ORMENO, G. R. (2020) . 'Conhecimento de educadoras a respeito dos maus-tratos infantis e
sua relação com a violência na escola. DIALOGIA, 1 518-531 .
PAULA, T. C. ; ORMENO, GABRIELA I. REYES ; SILVA, M. A. ; SANTANA, M. G. . Identificação da formação de profissionais da
educação infantil sobre o tema do abuso sexual. EDUCAÇÃO ON-LINE (PUCRJ), v. 17, p. 61-80, 2022..
Brino, R. F. ; G.R.O. ; Babbwart ; ORMENO, G. R. ; Brancalhone ; WILLIAMS, L. C. A. . Combatendo e Prevenindo os abusos e/ou
maus tratos contra crianças e adolescente. 1. ed. São Carlos: João e Pedro Editora, 2011. v. 1000. 38p .
Para subtemas: Relações interpessoais positivas na família e na escola. Clima escolar, agressão vitimização entre pares,
Competências socioemocionais e desenvolvimento positivo de jovens.
Cunha, J. M., Thomas, K. J., Sukhawathanakul, P., Santo, J. B., & Leadbeater, B. (2021). Socially responsible children: A link between
school climate and aggression and victimization. International Journal of Behavioral Development,
https://doi.org/10.1177/01650254211020133
Schoon, I. (2021). Towards an integrative taxonomy of social-emotional competences. Frontiers in Psychology, 12.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.515313
Thomas, K.J., da Cunha, J. & Santo, J.B. (2022) Changes in Character Virtues are Driven by Classroom Relationships: A Longitudinal
Study of Elementary School Children. School Mental Health. https://doi.org/10.1007/s12310-022-09511-8
Para subtema: Prevenção e promoção do desenvolvimento e educação de crianças com deficiências
Práticas educativas parentais, inclusão escolar e suas interfaces: mediação nos processos inclusivos e intervenção precoce.
KOBREN, R. C. ; MINETTO, M. F. ; CORREA, W. ; KRUSZELSKI, L. . Profi ssionais da Educação Infantil: Perspectivas sobre
Intervenção Precoce. CADERNOS DE PESQUISA, v. 27, p. 151-175, 2020.
CORREA, W. ; MINETTO, MARIA DE FATIMA ; KRUSZELSKI, L. ; KOBREN, R. C. . Parental Beliefs on Child Development of Children
with Developmental Delays. PAIDÉIA (USP. ONLINE), v. 29, p. 21, 2019.
MINETTO, M. F.. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio.. 2. ed. CURITIBA: IBPEX, 2021. v. 1. 181p .

ANEXO II

MODELO DE PROJETO

CAPA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2024


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]

TÍTULO DO PROJETO
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]

Nome da Linha de Pesquisa


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Nível: Mestrado ou Doutorado


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Temática com a qual o projeto de pesquisa mais tem proximidade, entre as temáticas enumeradas pela linha no edital
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Curitiba, Mês de 2023


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

SUMÁRIO

1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. METODOLOGIA
5. REVISÃO DE LITERATURA
6. REFERÊNCIAS
O projeto deverá ser apresentado no formato A4, letra Arial 12 ou Times New Roman 12, espaço 1,5, no máximo de 15
páginas, escrito em língua portuguesa. Os autores mencionados no artigo deverão ser citados entre parênteses no corpo
do texto, com o ano da publicação da obra e, quando for o caso, com a(s) página(s) citada(s). Ex.: (CALKINS, 1950,
p.161). As citações diretas de três linhas, devem ser inseridas entre aspas no interior do parágrafo, seguida de
(SOBRENOME DO(A) AUTOR(A), ano, número da página). Citações diretas com mais de três linhas devem aparecer em
um parágrafo distinto, com espaçamento simples de entrelinhas, recuo de 4cm da margem esquerda e descrito em fonte
10. As referências deverão seguir as normas da ABNT.

A estrutura do Projeto deverá constar, obrigatoriamente, das seguintes seções:

1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
Texto contendo os seguintes aspectos: Apresentação do tema da pesquisa, demonstrando a sua articulação com a linha
de pesquisa escolhida e argumentação sobre a relevância do estudo para o campo do conhecimento educacional;

2. JUSTIFICATIVA
Justificativa pessoal, acadêmica e social para o desenvolvimento do projeto, visando evidenciar sua originalidade e
contribuições para o avanço do conhecimento no campo de pesquisa.

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral


Enunciado sintético que identifica o que se pretende atingir com a pesquisa. Deve necessariamente iniciar com um verbo
que indica a ação pretendida.

3.2. Objetivos Específicos


Desdobramento do objetivo geral, é organizado em itens que descrevem os pormenores das ações da pesquisa.

4. METODOLOGIA
Apresentar o método proposto e os procedimentos a serem utilizados para desenvolver a pesquisa.

5. REVISÃO DE LITERATURA
Texto no qual o/a pesquisador/a demonstra a sua familiarização com as ideias, conceitos, obras e autores do campo
temático que circunscreve o objeto de investigação delimitado em seu projeto, dialogando com referenciais pertinentes e
demais subsídios teóricos.

6. REFERÊNCIAS
Relação de obras citadas no projeto, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT.

ANEXO III

AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA DESCREVER/DETALHAR A AVALIAÇÃO


A avaliação do Projeto de Pesquisa, considerando-se os seguintes critérios:

Pertinência do projeto em relação à linha de pesquisa e a temática escolhida;


Delimitação do problema, objetivos e justificativa;
Adequação da proposta metodológica;
Adequação do uso dos conceitos e apropriação dos referenciais e demais subsídios teóricos pertinentes ao projeto
de pesquisa e temática indicada.
Adequação à modalidade padrão da língua portuguesa;
Relevância das referências.

ANEXO IV

MODELO DE MEMORIAL

Capa
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2024
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]

MEMORIAL
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas, negrito]

Nome do Candidato/a
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Curitiba, Mês de 2023.


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Atenção:
O memorial tem por objetivo de permitir à banca de avaliação compreender o conjunto de atividades desenvolvidas na
trajetória acadêmica e profissional do candidato e, principalmente, as impressões do candidato sobre essas atividades,
evidenciando seu amadurecimento profissional. Deverá ser apresentado no formato A4, letra Arial ou Times New Roman
12, espaço 1,5, no máximo de 05 páginas, escrito em primeira pessoa, com a seguinte estrutura:
1. INTRODUÇÃO
Informação comentada sobre os cursos de formação realizados na graduação, aperfeiçoamento e pós-graduação, bem
como as experiências de pesquisa que julgue serem relevantes para a compreensão da sua trajetória como
pesquisador/a na área temática na qual se inscreve, articulando essa trajetória com a proposição atual da pesquisa.
Pode-se incluir algumas características pessoais e profissionais que corroborem na produção da pesquisa pretendida.
Justificativa do interesse em cursar mestrado, da escolha da linha, do tema e a relação com sua trajetória.

2. EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS:

Apresentar a experiência profissional (na docência, gestão e outras), onde atua, tempo de trabalho, experiências de
trabalho que dialoguem com a proposição atual da pesquisa;
Apresentar a experiência (se tiver) no campo da pesquisa: participação em grupo de pesquisa, iniciação cientifica,
colaboração em projetos de pesquisa, dentre outras experiências, como palestrante, conferencista etc.
Apresentar as principais produções cientificas, literárias e artísticas, destacando os trabalhos mais relevantes
(lembre-se que a lista completa estará no Lattes; aqui trata-se de destacar os pontos que são mais relevantes para
compreender como e por que você pretende desenvolver a pesquisa que está propondo).

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Para finalizar, explicitar de modo detalhado como, caso aprovado/a, você se organizará para realizar seu mestrado e/ou
doutorado, de modo a cumprir o que se espera de um/a mestrando/a doutorando/a, tais como: realizar as aulas e cumprir
os créditos, as leituras necessárias, participar de grupos de estudos e pesquisa, publicar textos acadêmicos/as, dentre
outras atividades próprias do processo da pós-graduação.

ANEXO V

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA SEGUNDA FASE

A Entrevista individual visa obter dados complementares sobre o projeto de pesquisa, o memorial e o currículo e será
realizada considerando-se os seguintes aspectos:

Adequação da investigação à área e à linha de pesquisa, bem como aos pressupostos teóricos gerais da linha e da
temática escolhida; Relação da trajetória profissional e acadêmica, descrita no memorial, com o tema de pesquisa;
Capacidade de argumentação e sustentação teórica do projeto de pesquisa;
Disponibilidade para dedicar-se ao processo de pesquisa, às disciplinas e demais atividades do Programa;
Abertura para integrar novas perspectivas teóricas e metodológicas propostas pela linha e pelo/a possível
orientador/a.

A entrevista poderá ser realizada em modalidade remota (online), por meio de plataforma digital a ser publicizada no
edital de convocação do/a candidato/a aprovado/a na primeira etapa. Nesse caso, o/a candidato/a receberá um link para
acesso a uma conferência virtual individual com os membros da banca. Para participação, o/a candidato/a deverá ter um
equipamento com acesso à Internet, webcam, microfone e alto-falantes (cuja providência é de sua responsabilidade) e
estar em ambiente privativo e livre de ruídos. A entrevista será registrada em áudio e vídeo e será gravada. Aos/às
candidatos/as surdos/as que concorrem à vaga como minoria linguística (Libras como L1) será garantido o apoio de
tradutores intérpretes de Libras/Língua Portuguesa, se solicitado pelo/a candidato/a, no momento da inscrição (ANEXO VI
– FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO ESPECIAL).

A pontuação do Currículo Lattes será efetuada somente para os/as candidatos/as aprovados/as na entrevista.
Será considerada a aderência à área de concentração do Programa, de acordo com os seguintes aspectos:

Formação acadêmica;
Atividades profissionais (docência, pesquisa e extensão); Publicações acadêmicas;
Participação em eventos científicos e acadêmicos.

ANEXO VI

FORMULÁRIO ATENDIMENTO ESPECIAL

ATENÇÃO:
É obrigatório anexar neste documento o arquivo digital do atestado médico e salvar em um único arquivo formato PDF.
Este pedido fica condicionado ao parecer emitido pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades
Especiais) e análise da Comissão de Seleção.

PROCESSO SELETIVO_______ /_________

I- PARA CANDIDATOS/AS COM DEFICIÊNCIA E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)


II - PARA CANDIDATOS/AS SURDOS COMO MINORIA LINGUÍSTICA (LIBRAS COMO L1)

ORIENTAÇÃO:
a) PREENCHER O FORMULÁRIO EM LETRA DE FORMA LEGÍVEL.
b) SUBMETER NO ATO DA INSCRIÇÃO

SOLICITAÇÃO:
Eu, candidato(a) ao processo seletivo 2023/2024 do Programa de Pós-Graduação em EDUCAÇÃO, (telefone para
contato), informo que sou (Pessoa com Deficiência/TEA ou Surdo/a) e solicito providências necessárias para realização
das etapas, conforme discriminado abaixo.

O que precisa para realizar a entrevista?


( ) Ampliação de tempo (justificar)
( ) Equipamento e ou Tecnologia Assistiva (especificar)
( ) Comunicação alternativa (especificar)
( ) Tradutor intérprete de Libras

_______________________________________________________
Local e data
Rubrica do(a) candidato(a)

ANEXO VII

RECURSO AO EDITAL ___________/2023

Ao Colegiado do PPGE.

Eu, candidato(a) inscrito sob o protocolo nº no Processo Seletivo 2023/2024 do Programa de Pós-Graduação em
Educação, curso:
( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO,
Linha de pesquisa , venho venho solicitar revisão do resultado da ( ) Inscrição, ( ) 1ª Etapa, ( ) 2ª Etapa, com base na
respectiva fundamentação:

________________________________________________________
Local e data Rubrica do candidato(a)
ANEXO VIII

REGULAMENTAÇÃO SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS

O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, órgão encarregado do acompanhamento,


regulamentação e avaliação das atividades acadêmicas, didáticas e administrativas do Programa no uso de suas
atribuições, considerando o disposto na Lei nº 9.394 de 20/12/1996, na Lei nº 12.288 de 20/07/2010, na Lei nº 13.005 de
25/06/2014, no Acórdão do Supremo Tribunal Federal ADPF 186/2012, na Portaria 13 de 13/05/2016 do MEC e
considerando a proposta formulada pela Comissão de Políticas Afirmativas,
RESOLVE:
Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná adotará ações afirmativas para
a inclusão e permanência da população negra e de indígenas; quilombolas; pessoas com deficiência; surdos e surdas;
pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes humanitários e refugiados/as.
Art. 2º O acesso ao Programa de Pós-Graduação em Educação ocorrerá por meio de processo seletivo, regido por edital
regular ou suplementar, publicado pelo Programa de Pós-Graduação, considerando a legislação pertinente.
§1º Cada processo seletivo deverá prever reserva de vagas para pessoas negras (pretas e pardas), e reserva de vagas
para indígenas; quilombolas; pessoas com deficiência; pessoas surdas; pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes
humanitários e refugiados/as.
§2º Caso o/a candidato/a se inclua em mais de um dos grupos deverá optar por um único grupo de concorrência.
Art. 3º Para o acesso de candidatos/as negros/as (pretos/as; pardos/as), serão reservadas 20% das vagas oferecidas
anualmente, e, para o acesso de candidatos/as indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas,
pessoas trans (transexuais e travestis), migrantes humanitários e refugiados/as serão reservadas 10% das vagas
oferecidas anualmente.
§1º A reserva de vagas será aplicada ao conjunto de vagas aprovadas em cada linha de pesquisa.
§2º Candidatos/as negros/as (pretos/as e pardos/as) deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por
banca de validação do termo, de forma presencial ou excepcionalmente remota, com procedimentos previstos na
Resolução nº 20/2017-CEPE, sendo considerado o fenótipo negro como base para análise e validação.
§3º Para participação nas bancas de verificação organizadas de forma remota, os/as candidatos/as devem adotar os
seguintes cuidados: uso de roupas claras, providenciar iluminação adequada para rosto, não usar nenhum tipo de
maquiagem. Não será admitido uso de adereços que comprometam a análise do fenótipo racial negro (preto e pardo).
Art. 4º Os/as candidatos/as negros/as (pretos/as e pardos/as) classificados dentro do número de vagas oferecidas para
ampla concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.
Parágrafo único. Na hipótese de não haver candidatos/as negros/as (pretos/as ou pardos/as) aprovados/as em número
suficiente para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo
preenchidas pelos demais candidatos/as aprovados/as, observada a ordem de classificação.
Art. 5º Os/as candidatos indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas trans (transexuais e
travestis), migrantes humanitários e refugiados/as classificados/as dentro do número de vagas oferecido para ampla
concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.
§1º Na hipótese de não haver candidatos/as indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas
trans (transexuais e travestis), migrantes humanitários e refugiados/as aprovados/as em número suficiente para ocupar as
vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo preenchidas pelos
demais candidatos/as aprovados/as, observada a ordem de classificação.
§2º Candidatos/as indígenas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por banca de validação do termo
com procedimentos previstos na Resolução 20/2017-CEPE, de forma excepcionalmente remota.
§3º Candidatos/as quilombolas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração quilombola” com assinatura digitalizada
do/a presidente da associação de sua comunidade.
§4º Candidatos/as pessoas com deficiência, surdos e surdas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar
por banca de validação do termo com procedimentos previsto na Resolução nº 20/2017-CEPE, de forma
excepcionalmente remota.
§5º Candidatos/as pessoas trans (transexuais e travestis) deverão apresentar o termo de autodeclaração e passar por
entrevista com especialistas, da UFPR e da comunidade externa, com reconhecida trajetória de estudo ou trabalho com a
temática, indicados/as pelo PPGE, de forma excepcionalmente remota.
§6º Candidatos/as trans que tenham retificado o nome e gênero em seus documentos serão dispensados/as das bancas
de verificação de autodeclaração desde que anexem à inscrição os seguintes documentos: termo de autodeclaração,
carteira de identidade, certidão de nascimento e CPF.
§7º Candidatos/as migrantes humanitários e refugiados deverão apresentar cópia, frente e verso de documento oficial
brasileiro que comprove a condição de migrante humanitário, refugiado/a ou solicitante de refúgio (RNE, CNM, protocolo
de solicitação de refúgio ou afim). A análise documental será realizada por professores doutores que compõem o
Programa Política Migratória e Universidade Brasileira que compõem a Cátedra Sérgio Vieira de Mello na UFPR.
§8º O termo de autodeclaração, em todas as situações, deverá obrigatoriamente conter a seguinte declaração: Estou
ciente de que, em caso de falsidade ideológica, ficarei sujeito/a às sanções prescritas no Código Penal e às demais
cominações legais aplicáveis.
Art. 6º Em caso de bancas de verificação organizadas de forma remota, poderá ser realizada nova banca presencial no
início das atividades letivas, para candidatos/as aprovados/as.
Art. 7º A Comissão de Políticas Afirmativas acompanhará o processo.
Art. 8º Casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Colegiado do PPGE.

Curitiba, 08 de julho de 2021.

ANEXO IX

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE NEGRA

Eu, (nome completo), inscrito(a) no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós- Graduação em Educação, para o
( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às cotas para negros/as, que sou
(Preto(a), Pardo(a)). Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei
informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do
Edital do Processo Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem
prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.

Curitiba, de________________ de 20___.

___________________________________________
Assinatura do/a candidato/a

ANEXO X

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE QUILOMBOLA

Eu, (nome completo), inscrito(a) no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós-Graduação em Educação, declaro
para o fim específico de concorrência à vaga por cota, que sou quilombola pertencente a comunidade quilombola,
localizada no Município de_______________ , no Estado ______________ . Declaro estar ciente que, se mediante
processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado
posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.

Curitiba,___de _______de 202___

_______________________________________________
Assinatura do/a Candidato/a

ANUÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO QUILOMBOLA

Eu, __________________________________ , Registro Geral (RG)________________________ , Presidente da


Associação da Comunidade Quilombola , localizada no Município de ______________ , no Estado ___________ ,
declaro que o/a candidato/a acima subscrito/a conta com a anuência desta comunidade para sua autodeclaração.

Cidade, ____ de _______ de 202__

___________________________________________________
Assinatura do(a) Presidente da Associação

ANEXO XI

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE INDÍGENA

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023-2024, do Programa de Pós-Graduação em Educação, para o (
) MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, que sou indígena da
etnia/povo indígena , da comunidade indígena, localizada no Município de __________________, no Estado de
______________ .
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas
e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo
Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções
penais eventualmente cabíveis.

Curitiba, de ________de 202__

___________________________________________
Assinatura do(a) Candidato(a)

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO


RANI – Registro de Nascimento Indígena e/ou Carta de Recomendação (emitida por liderança indígena reconhecida
[ ] ou ancião indígena reconhecido ou personalidade indígena de reputação pública reconhecida ou órgão indigenista)
e/ou Histórico Escolar emitido por escola indígena.
Memorial de Educação Indígena.(Texto dissertativo sobre a trajetória de vida do ponto de vista dos estabelecimentos
escolares que frequentou, dos processos educativos indígenas que participou, e indicando explicitamente o nível de
[ ] apropriação da língua indígena – compreende, lê, escreve, fala).
Anexar esses documentos em conjunto com o Termo de Autodeclaração em arquivo digital único, formato PDF (na
ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital).

ANEXO XII

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE TRANS (TRANSEXUAIS E TRAVESTIS)

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós-Graduação em Educação, para o
( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, minha identidade trans
(transexual ou travesti).
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas
e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo
Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções
penais eventualmente cabíveis.
Declaro, ainda, que o nome utilizado no preenchimento acima e também na ficha de inscrição é o nome que deve ser
utilizado, mesmo que seja distinto de meu registro civil, vedando o uso de outra identificação, a fim de garantir o que
estabelece a Resolução nº 29/15 – CEPE – UFPR.

Curitiba, ___ de _____ de 202_.

________________________________________________________
Assinatura do(a) Candidato(a)

ANEXO XIII

AUTODECLARAÇÃO DO/A CANDIDATO/A PESSOA COM DEFICIÊNCIA OU TRANSTORNO DO


ESPECTRO AUTISTA (TEA)

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2023, do Programa de Pós- Graduação em Educação, para
o ( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às vagas por cota, que sou (Pessoa
com Deficiência ou TEA), conforme documentação médica e pedagógica anexa. Declaro estar ciente que, se mediante
processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que,
utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado
posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.
Curitiba, de _______ de 202__.

_________________________________________
Assinatura do/a candidato/a
OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO
[ ] a) Laudo médico assinado por um médico especialista em transtorno do espectro autista (TEA) ou na área da
deficiência do/a candidato/a, contendo na descrição clínica, o grau ou nível de deficiência ou do TEA, com expressa
referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID. O nome e CRM do médico que
forneceu o atestado deve estar legível no carimbo. Somente será aceito laudo médico atualizado, emitido nos últimos
dezoito meses.
[ ] b) Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de atendimento
especializado ao longo da educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios
especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s) relacionado(s) neste item deve(m) ser emitido(s) por
profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial ou instituição de ensino credenciados a
órgão oficial competente. A validade desse(s) documento(s) não está condicionada a datas recentes.

Atenção: O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo digital em
formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital).

ANEXO XIV

AUTODECLARAÇÃO DO/A CANDIDATO/A SURDO/A COMO MINORIA LINGUÍSTICA (LIBRAS COMO L1)

Eu, (nome completo), inscrito(a) no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós- Graduação em Educação, para
o ( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às vagas por cota, que sou Surdo(a)
usuário de Libras como primeira língua, conforme documentação anexa.
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas
e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo
Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções
penais eventualmente cabíveis.
Informar link do vídeo do Youtube (não listado): _____________________________

Curitiba, ___ de __________de 202__

___________________________________________________
Assinatura do(a) candidato(a)
OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO

[ ] a) Exame audiológico que comprove surdez neurossensorial bilateral em graus severo e/ou profundo, emitido nos
últimos 36 meses. O nome e CRM do médico que
forneceu o atestado deve estar legível no carimbo.
[ ] b) Vídeo sinalizado pelo(a) candidato(a) com breve apresentação pessoal e de escolarização, descrevendo o tipo e
objetivos dos serviços e apoios especializados recebidos na educação básica (escola especial, sala de recursos e/ou
centro de atendimento especializado), em alguma etapa da educação básica (educação infantil, fundamental e/ou médio).
O vídeo deverá ser salvo como link do Youtube (não listado) e não deverá exceder o tempo de 15 minutos. O link será
indicado também no formulário de inscrição.
Atenção: Anexar o exame audiológico a este Termo em um único arquivo digital em formato PDF (na ficha de inscrição
utilizar a função – Outros documentos conforme Edital).

Referência: Processo nº 23075.036615/2023-09 SEI nº 5651866

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