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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

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EDITAL Nº 29/2023 - PROCESSO SELETIVO DE MESTRADO

Processo nº 23075.036329/2023-35

O Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, no uso de suas atribuições
legais e regimentais, considerando:

a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional;
a Lei nº 9.784 de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública
Federal;
Decreto nº 3.298/99 (nos art. 3º e 4º) que regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras
providências e complementações realizadas pela Lei nº 12.764/2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o §3º do art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de
1990;
Decreto nº 5.626/2005 que regulamenta a Lei nº 10.236, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências;
a Lei 12.288 de 20/07/2010, que institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989,
nº 9.029, de 13 de abril de 1995, nº 7.347, de 24 de julho de 1985, e nº 10.778, de 24 de novembro de 2003;
a Lei nº 12.711/2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino
técnico de nível médio e dá outras providências;
Acórdão do Supremo Tribunal Federal ADPF 186/2012, sobre as cotas raciais na UnB;
a Lei nº 13.005 de 25/06/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências;
a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da
Pessoa com Deficiência); a Portaria 13 de 13/05/2016 do MEC, que dispõe sobre a indução de Ações Afirmativas na Pós-
Graduação, e dá outras providências;
a Recomendação nº 09/2016 da Procuradoria da República no Estado do Paraná;
a Resolução 32/17-CEPE, que estabelece normas gerais únicas para os cursos de pós-graduação stricto sensu (Mestrado
e Doutorado) da Universidade Federal do Paraná;
Regimento Geral da Universidade Federal do Paraná;
A Portaria n. 22 de 04 de abril de 2023 da PRPPG/UFPR sobre a composição de bancas em processos seletivos;
As normas internas do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná; e

1. RESOLVE
Estabelecer datas, critérios e procedimentos para a seleção e admissão ao Curso de Mestrado, modalidade presencial, do
Programa de Pós-Graduação em Educação, na forma deste Edital.
2. DA ABRANGÊNCIA
2.1. Aplica-se este edital ao processo seletivo para o ingresso no Curso de Mestrado, modalidade presencial, do
Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná, daqui para frente denominado PPGE, com
início das aulas em abril de 2024.
3. DAS VAGAS
3.1. Serão ofertadas 126 vagas no Mestrado, para as linhas de pesquisa e temáticas, conforme Anexo I deste Edital.
3.2. A lista dos(as) aprovados(as) obedecerá ao limite máximo de vagas previstas neste edital e à capacidade de
orientação de cada professor(a) integrante do corpo docente, conforme as normativas da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior – CAPES;
3.3. O limite máximo de vagas não será alterado para o processo seletivo de que trata este Edital.
3.4. Do total de vagas a serem preenchidas, 20% serão reservadas a candidatos(as) negros(as) (pretos(as) ou
pardos(as), conforme Anexo VIII deste edital.
3.5. Do total de vagas a serem preenchidas, 10% serão reservadas a candidatos(as) indígenas; quilombolas; pessoas
com deficiência; transtorno do espectro autista, pessoas surdas; pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes humanitários
e refugiados(as), conforme Anexo VIII deste edital.
3.6. Do total de vagas a serem preenchidas, 5% serão reservadas a candidatos(as) que sejam do quadro de
servidores da UFPR/FUNPAR.
3.7. Os(As) candidatos(as) que optarem pela seleção por intermédio das vagas por cotas, caso não sejam aprovados
pelas bancas de validação, passam a participar da seleção pela ampla concorrência.
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. No ato da inscrição o(a) candidato(a) deverá optar por uma das linhas de pesquisa definidas no Anexo I.
4.2. As inscrições para o processo seletivo de que trata este Edital serão realizadas no período de 14 de junho a 17 de
julho de 2023, conforme o Cronograma disponível no item 8.7. deste Edital.
4.3. As inscrições deverão ser realizadas pelo Sistema de Gestão Acadêmica da Pós-Graduação (SIGA), link
disponível no endereço eletrônico www.prppg.ufpr.br/site/ppge, na aba “Processo Seletivo”.
4.4. Não serão aceitas inscrições submetidas por qualquer outro meio, com informações incompletas ou após o prazo
final estabelecido no Cronograma disponível no item 8.7. deste Edital.
4.5. Para efetivação da inscrição, o(a) candidato(a) deverá preencher a ficha eletrônica, inserindo os documentos
solicitados, todos digitalizados e salvos em formato PDF [com exceção da foto que deve ser em formato jpg]:
4.5.1. Preencher todos os campos da ficha eletrônica com seus Dados Pessoais;
4.5.2. Para candidatos(as) Trans (Transexuais e Travestis) a inscrição poderá ser realizada utilizando exclusivamente o
nome social, conforme Resolução nº 29/15 – CEPE;
4.5.3. Preencher o campo de “Atendimento Especial durante a entrevista”, caso necessário;
4.5.4. Preencher o campo “Vagas destinadas a cota”, caso pertença aos grupos indicados no Art. 4º e Art. 5º do Anexo
VIII deste edital e opte por concorrer a estas vagas;
4.5.5. Incluir link do Currículo Lattes (não serão aceitos outros modelos de currículo);
4.5.6. Selecionar a Linha de Pesquisa desejada;
4.6. Anexar cópia em arquivo PDF:
a) Dos documentos pessoais: [Frente e verso] cópia da carteira de identidade civil e do CPF, salvos em arquivo
único, em formato PDF. Serão aceitos também como documentos oficiais de identidade: Carteiras ou Cédulas
de Identidade expedidas pelas Secretarias de Segurança, pelas Forças Armadas, pela polícia Militar, pelo
Ministério das Relações Exteriores; Cédulas de Identidade emitidas por Ordens ou Conselhos de Classe que
por lei federal valham como documento de identidade (como, por exemplo, as do CREA, OAB, CRC); Carteira
de Trabalho e Previdência Social; Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia e data de validade vigente),
na forma da Lei nº 9.053/97;
b) Candidatos(as) estrangeiros(as): cópia da folha de identificação do passaporte.
c) Candidatos(as) brasileiros(as): [Frente e verso] do diploma de graduação reconhecido pelo MEC ou Diploma
Estrangeiro com revalidação feita por instituição brasileira ou declaração de provável formando, digitalizados em
arquivo único;
d) Candidatos(as) estrangeiros(as): [Frente e verso] do diploma de graduação autenticado no consulado
brasileiro no país onde foi expedido ou com apostilamento de Haia, digitalizados em arquivo único;
e) Candidatos(as) brasileiros(as): que estejam cursando o último semestre da graduação poderão se inscrever
apresentando a declaração de provável formando(a) expedida pela secretaria do curso de origem. Caso
aprovado(a) no processo seletivo, a matrícula será efetivada se o(a) estudante apresentar certidão ou
declaração que comprove a conclusão do curso de graduação até o dia de 20 março de 2024.
f) Foto exclusivamente 3x3 ou 4x4 (quadrada), recente, com fundo branco (padrão documento), enquadrando o
rosto e sem distorções na imagem (jpg);
g) Projeto de Pesquisa (sem identificação pessoal e sem indicação de orientador(a), conforme ANEXO II;
h) Memorial descritivo, conforme modelo ANEXO IV;
i) Outros documentos conforme o caso (atestados ou laudos médicos, termo de autodeclaração para vagas por
cotas – ANEXOS IX, X, XI, XII, XIII e XIV. Anexar todos os documentos [e complementos, no caso dos
indígenas] digitalizados em arquivo único formato PDF;
j) No caso de servidores da UFPR/FUNPAR que concorrerem a vaga por cota, anexar cópia da carteira
funcional ou outro comprovante de vínculo;
4.7. O total dos arquivos anexados não deve ultrapassar 50MB;
4.8. É de responsabilidade do(a) candidato(a) manter sob sua guarda o comprovante de inscrição ao final do
procedimento e apresentá-lo em todas as etapas da seleção. Não será fornecida segunda via, portanto, este documento
deverá, necessariamente, ser salvo, em arquivo digital ou impresso, ao final da inscrição eletrônica.
4.9. Será conferida a documentação requerida dos(as) candidatos(as) inscritos(as), sendo desclassificados(as)
aqueles(as) com documentação em desconformidade com item 4.6. deste Edital.
4.10. Não serão aceitos pedidos de inclusão ou substituição de documentos;
4.11. O(A) candidato(a) que se declarar pessoa com deficiência ou com transtorno do espectro autista deverá,
obrigatoriamente, se enquadrar na definição dada pela Lei nº 13.146/2015, em seu Art. 2º e no Decreto nº 3.298/99 (Art. 3º e
4º) ou na Lei 12.764/2012 (Art. 1º) deverá anexar, no momento da inscrição:
I- Laudo médico assinado por um especialista em Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou na área da
deficiência do/a candidato/a, contendo na descrição clínica, o grau ou nível de deficiência ou do TEA, com
expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID. O nome e
CRM do médico que forneceu o atestado deve estar legível no carimbo. Somente será aceito laudo médico
atualizado, emitido nos últimos dezoito meses.
II - Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de
atendimento especializado ao longo da educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos
serviços e apoios especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s) relacionado(s) neste item
deve(m) ser emitido(s) por profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial ou
instituição de ensino credenciados a órgão oficial competente. A validade desse(s) documento(s) não está
condicionada a datas recentes.
III - O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo digital
em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
IV - Caso necessite de atendimento especial, ou recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva,
necessários para sua participação no processo seletivo, anexar ao formulário disponível no Anexo XIII deste
edital, o laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s), salvos em arquivo único digital, formato
PDF. Na ficha de inscrição utilizar a função - Outros documentos conforme Edital.
4.12. Surdos e surdas candidatos/as às vagas como minoria linguística (Libras como primeira língua) deverão
apresentar:
I- Exame audiológico que comprove surdez neurossensorial bilateral em graus severo e/ou profundo,
emitido nos últimos trinta e seis meses. O nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve estar legível
no carimbo.
II - Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de
atendimento especializado ao longo da educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos
serviços e apoios especializados recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s) relacionado(s) neste item
deve(m) ser emitido(s) por profissional especializado na área educacional, serviços de educação especial ou
instituição de ensino credenciados a órgão oficial competente. A validade desse(s) documento(s) não está
condicionada a datas recentes.
III - O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo digital
em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar a função – Outros documentos conforme Edital);
IV - Vídeo sinalizado pelo(a) candidato(a) com breve apresentação pessoal e de escolarização,
descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios especializados recebidos na educação básica (escola
especial, sala de recursos e/ou centro de atendimento especializado), em qualquer etapa da educação básica
(educação infantil, fundamental e/ou médio). O vídeo deverá ser salvo como link do Youtube (não listado) e não
deverá exceder o tempo de 15 minutos. O link deverá ser indicado no Anexo XIII deste edital.
V- Caso necessite de atendimento especial, ou recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva,
necessários para sua participação no processo seletivo, anexar ao formulário disponível no Anexo XIII deste
edital, o laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s), salvos em arquivo único digital, formato
PDF. Na ficha de inscrição utilizar a função - Outros documentos conforme Edital.
4.13. Surdos e surdas candidatos às vagas como minoria linguística (Libras como L1) serão dispensados da banca de
validação do Termo de Autodeclaração, desde que cumpridos todos os requisitos referidos nos incisos I a III deste artigo.
4.14. Os documentos especificados nos incisos I a III deste artigo, serão avaliados por banca de verificação designada
pelo NAPNE - Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais/UFPR, que emitirá parecer final quanto ao
direito do(a) candidato(a) à concorrência das vagas por cotas, no uso das suas atribuições legais e regimentais.
4.15. Os(as) candidatos(as) que optarem por concorrer às vagas por cotas, antes da homologação da inscrição,
deverão passar por banca de validação do Termo de Autodeclaração com procedimentos previstos na Resolução 20/2017-
CEPE, conforme consta no Anexo VIII deste edital e, no caso dos refugiados ou migrantes humanitários, a documentação será
analisada por professores doutores que compõem o Programa Política Migratória e Universidade Brasileira e a Cátedra Sérgio
Vieira de Mello na UFPR.
4.16. Os(as) candidatos(as) optantes a vagas por cotas seguirão as mesmas etapas e critérios de avaliação, no
entanto, comporão um grupo que concorrerá entre si.
5. DA COMISSÃO DE PROCESSO SELETIVO
5.1. O processo seletivo será coordenado por uma Comissão de Seleção, designada pelo Colegiado, composta por um
representante de cada linha de pesquisa e pela coordenadora e/ou vice coordenadora do PPGE e designada pelo Colegiado
do Programa.
5.2. A análise de projetos de pesquisa será feita por pelo menos 02 (dois) examinadores e será adotado o sistema
blind review.
5.3. As bancas examinadoras não poderão ser formadas por servidor(a) ou terceiro(a) que, em relação: tenha relações
de parentesco, de filiação, societárias e/ou comerciais entre si ou com os candidatos(as).
5.4. O servidor ou terceiro nomeado para integrar a banca examinadora deverá comunicar, por escrito, eventual
impedimento ou suspeição à Comissão de Seleção.
6. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO
6.1. O processo seletivo para ingresso no curso de Mestrado do PPGE será realizado de forma remota e dividido em
duas etapas, ambas conduzidas pela Comissão de Seleção.
6.2. A primeira etapa do processo seletivo, consistirá em análise do projeto de pesquisa, de caráter eliminatório,
conforme modelo que consta no Anexo II deste Edital.
6.3. Serão considerados(as) aprovados(as) os(as) candidatos(as) que obtiverem nota mínima igual ou superior a 70
(setenta inteiros).
6.4. Os critérios a serem avaliados estão discriminados no Anexo III deste Edital.
6.5. A segunda etapa do processo seletivo (somente para os(as) candidatos(as) aprovados(as) na primeira etapa)
consistirá na Entrevista e análise do Memorial (modelo do Anexo IV), de caráter eliminatório, perante banca examinadora
constituída por pelo menos 02 (dois) professores(as) do PPGE. A banca será realizada em horário e local previamente
divulgados por meio de Edital.
6.6. Os critérios a serem avaliados estão discriminados no Anexo V deste Edital.
6.7. Os(As) integrantes da banca examinadora atribuirão, individualmente, nota de 0 (zero) a 100 (cem).
6.8. A atribuição de notas poderá ser fracionada.
6.9. Após a entrevista serão considerados(as) aprovados(as) os(as) candidatos(as) que obtiverem nota mínima igual
ou superior a 70 (setenta inteiros).
6.10. Em caso de empate na avaliação dos(as) candidatos(as), os critérios de desempate obedecerão à seguinte
ordem:
a) Maior nota na primeira etapa (projeto de pesquisa).
b) Maior nota na segunda etapa (análise do Memorial e entrevista).
6.11. Para fins classificatórios serão pontuados apenas os currículos dos(as) candidatos(as) aprovados(as) nas etapas
um e dois.
6.12. A banca examinadora poderá considerar aprovados(as) um número de candidatos(as) menor do que o número de
vagas estabelecido neste Edital.
6.13. Na hipótese de não haver candidatos(as) aprovados(as) em número suficiente para ocupar as vagas reservadas
na política de cotas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo preenchidas pelos demais
candidatos(as) aprovados(as), observada a ordem de classificação.
7. DOS RECURSOS
7.1. Não serão aceitos recursos por ausência de documentos obrigatórios no ato da inscrição.
7.2. Os(As) candidatos(as) não aprovados(as) em cada etapa do processo seletivo poderão interpor recurso
administrativo.
7.3. As datas de divulgação dos resultados preliminares e as datas para interposição de recursos estão divulgados no
Cronograma disponível no item 8.7. deste Edital.
7.4. O recurso conforme formulário disponível no ANEXO VII deverá ser enviado para o e-mail
ppge.processoseletivo@ufpr.br, indicando no assunto a linha de pesquisa pretendida, a etapa a que se refere o recurso e o
número do protocolo do(a) candidato(a), conforme divulgado no Cronograma disponível no item 8.7. deste Edital.
7.5. Não será fornecido ao(à) candidato(a) qualquer documento comprobatório de aprovação no processo seletivo,
valendo para esse fim, a homologação publicada.
7.6. Candidatos(as) que não apresentarem a certidão ou declaração comprobatório da conclusão integral da
graduação até a data de 20 de março de 2024 não terão sua matrícula efetivada.
7.7. É de inteira responsabilidade do(a) candidato(a) a interpretação deste Edital, bem como o acompanhamento da
publicação de todos os atos, instruções e comunicados ao longo do período em que se realiza este Processo Seletivo, não
podendo deles alegar desconhecimento.
7.8. A qualquer tempo poderá ser anulada a inscrição do(a) candidato(a) se for verificada falsidade e/ou irregularidade
nas declarações e/ou documentos apresentados.
7.9. Após estarem regularmente matriculados(as) e quando houver a publicação de edital específico, os(as)
mestrandos(as) poderão participar da seleção para bolsistas.
8. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
8.1. O Mestrado em Educação de que trata este edital é gratuito, não sendo cobrado nenhum valor a título de
inscrição ou mensalidade.
8.2. Os(As) candidatos(as) aprovados(as) para este edital devem realizar a matrícula no curso de Mestrado, conforme
calendário do primeiro semestre de 2024 a ser publicado no endereço eletrônico do PPGE. A não realização da matrícula no
prazo implica em perda da vaga.
8.3. Os editais, portarias, avisos, comunicados e quaisquer outros expedientes relacionados a este processo seletivo,
assim como os resultados de cada etapa, serão divulgados no endereço eletrônico do PPGE.
8.4. O horário de referência para este Edital será o horário oficial de Brasília.
8.5. O PPGE não se responsabiliza por erros ocasionados por instabilidade no sistema.
8.6. Casos omissos não previstos neste Edital serão resolvidos pelo Colegiado do PPGE, de acordo com a resolução
vigente.
8.7. O CRONOGRAMA com os prazos para as etapas de que trata este Edital é apresentado a seguir:
Publicação do edital 14/06/2023
Início das Inscrições 14/06/2023
Fim do Período das Inscrições: (até 23:59, com o fechamento do sistema) 17/07/2023
Edital de confirmação das inscrições 26/07/2023
Recursos ao Edital de confirmação das inscrições*(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h)* 27 e 28/07/2023
Edital de confirmação das Inscrições (após recursos) 04/08/2023
Período de Bancas para solicitantes de vagas por cotas 07/08 a 14/08/2023
Resultado das bancas para solicitantes de vagas por cotas 15/08/2023
Período de recursos das bancas de vagas por cotas* 16 e 17/08/2023
Edital final de Homologação das inscrições 22/08/2023
*Recurso enviado para o e-mail: ppge.processoseletivo@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-INSCRIÇÃO – Linha de Pesquisa –
Número de Protocolo.

1ª Etapa: (eliminatória)
Avaliação dos Projetos 23/08 a 26/09/2023
Edital de Resultado da Avaliação dos Projetos 02/10/2023
Recurso ao Resultado da Avaliação dos Projetos**(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h.) 03 e 04/10/2023
Edital com Resultado Final da Primeira Etapa (Avaliação de Projetos) 09/10/2023
**Recurso enviado para o e-mail: ppge.processoseletivo@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-1ª ETAPA – Linha de Pesquisa – Número
de Protocolo.

2ª Etapa: (eliminatória e classificatória)


Edital de Convocação para a 2ª Etapa do Processo Seletivo 16/10/2023
Análise de Memorial, Entrevistas e Currículo 23/10 a 01/12/2023
Edital de Divulgação do Resultado da 2ª Etapa 08/12/2023
Recurso ao Resultado da 2ª Etapa***(exclusivamente por e-mail, fechamento às 17h) 11 e 12/12/2023
Resultado Final do Processo Seletivo 19/12/2023
***Recurso enviado para o e-mail: ppge.processoseletivo@ufpr.br informando no assunto: RECURSO-2ª ETAPA – Linha de Pesquisa –
Número de Protocolo.

Documento assinado eletronicamente por ELISANGELA ALVES DA SILVA SCAFF, COORDENADOR(A) DE CURSO DE POS-
GRADUACAO (PROGRAMA DE POS-GRADUACAO EM EDUCACAO ) - ED, em 14/06/2023, às 10:40, conforme art. 1º, III,
"b", da Lei 11.419/2006.

A autenticidade do documento pode ser conferida aqui informando o código verificador 5648227 e o código CRC 5C3CA48E.

ANEXOS AO EDITAL

ANEXO I

LINHAS DE PESQUISA E TEMÁTICAS


COGNIÇÃO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO HUMANO

Professor/a Temáticas
Adriano Furtado Holanda Afetividade no desenvolvimento humano e na aprendizagem Cognição, aprendizagem e complexidade
Ettiène Cordeiro Guérios Formação de professores, práticas pedagógicas e complexidade em Educação Matemática.
Educação preventiva integral e desenvolvimento humano; educação em direitos humanos.
Everton Ribeiro
Criatividade, autoconhecimento e formação de professores.
Criatividade e autoconhecimento na aprendizagem e no desenvolvimento humano.
Milton Mariotti
Cognição, desenvolvimento e aprendizagem na formação profissional e na saúde.
Criatividade, autoconhecimento e formação de professores.
Tania Stoltz
Desenvolvimento e aprendizagem a partir de pedagogias alternativas.
Valdomiro de Oliveira Aprendizagem e desenvolvimento da Educação Física e Esporte em diferentes contextos educacionais.
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

ANDRADE, C. C.; HOLANDA, A. F. Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e pesquisa empírico-fenomenológica. Estudos de Psicologia
(Campinas), v. 27, n. 2, p. 259-268, 2010. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2010000200013
CORREA, C. R. G. L. A relação entre desenvolvimento humano e aprendizagem: perspectivas teóricas. Psicol. Esc. Educ., Maringá/PR, v. 21,
n. 3, p. 379-386, Dec. 2017. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572017000300379&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3539201702131117.
FONTES, R. D. C. D. C.; BRANDÃO, M. R. F. A resiliência no âmbito esportivo: Uma perspectiva bioecológica do desenvolvimento humano.
Motriz, Rio Claro, v. 19, n. 1, p. 151-159, jan./mar. 2013. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-
65742013000100015&lng=pt&nrm=iso>. DOI: 110.1590/S1980-65742013000100015.
GASPAROTTO, G. D. S.; VAGETTI, G. C.; OLIVEIRA, V. Práticas Corporais na Escola: Autoeficácia e Desempenho Acadêmico no Ensino
Médio. 1ª. ed. Maringá/PR: Clube dos Recereadores, 2021. Disponivel em:
<https://drive.google.com/file/d/1mV9hKtpdJ3B6Uz_XXl8DQabSbWzUO7TI/view?usp=sharing>.
GUÉRIOS, E. Prática pedagógica na perspectiva da complexidade: articulação entre educação matemática e educação para a vida. Revista
Polyphonía, v. 32, n. 1, p. 100-117, 2021. Disponivel em: <https://www.revistas.ufg.br/sv/article/view/67393>.
https://doi.org/10.5216/rp.v32i1.67393.
MARIOTTI, M. C. Atividades expressivas, criativas e artísticas: Prática clínica, ensino-aprendizagem e Pesquisa em Terapia Ocupacional. 1ª.
ed. Porto Alegre/RS: [s.n.], 2020. ISBN 978-85-5696-800-5. Disponivel em: <https://www.editorafi.org/800terapia>.
MINDAL, C.; GUÉRIOS, E. Formação de professores em instituições públicas de ensino superior no Brasil: diversidade de problemas,
impasses, dilemas e pontos de tensão. Educar em Revista, Curitiba, n. 50, p. 21-33, 2013. https://doi.org/10.1590/S0104-
40602013000400003.
REZENDE,  . D. Concepção Fenomenológica da Educação. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1990. Disponivel em:
<https://1drv.ms/b/s!Am_JSTLFsy5thrx78vKx1i4fdO8RtQ?e=R3CU7W >
SANTOS, A. S. D. VAGETTI, G. C.; OLIVEIRA, V. Teoria bioecológica aplicada ao esporte: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de
Psicologia do Esporte, Brasília, v. 9, n. 3, p. 234-256, dezembro 2019. DOI:10.31501/rbpe.v9i3.11358.
SCORALICK-LEMPKE, N. N.; BARBOSA, A. J. G.; MOTA, M. M. P. E. D. Effects of Digital Literacy Process in Elderly Cognition. Psicologia:
Reflexão e Crítica, Juiz de Fora, v. 4, n. 25, p. 774-782, 2012. Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
79722012000400017&lng=pt&nrm=iso>. DOI 10.1590/S0102-79722012000400017.
STOLTZ, T.; WEGER, U. O pensar vivenciado na formação de professores. Educ. rev., Curitiba, n. 56, p. 67-83, Junho 2015. Disponivel em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602015000200067&lng=en&nrm=iso>. http://dx.doi.org/10.1590/0104-
4060.41444.
SOEK, A. M.; HARACEMIV, S. M. C. Andragogia: Desenvolvimento pessoal e a aprendizagem do adulto. Educação, Porto Alegre, v. 44, n. 2,
p. 1 -11, maio-ago. 2021 | e- 33428. ISSN: 1981-2582 ISSN-L: 0101-465X
<https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/33428> DOI: https://doi.org/10.15448/1987-2582.2021.2.33428
VAGETTI, G. C. et al. Políticas públicas em saúde, violência, educação e assistência social para pessoas idosas. Research, Society and
Development, Curitiba, v. 9, n. 8, p. 1-21, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5868.

CULTURA, ESCOLA E PROCESSOS FORMATIVOS EM EDUCAÇÃO


Professores/as Temáticas
Educação do Campo: relação entre conhecimento universal e conhecimento das
comunidades locais;
Educação do Campo: organização do conhecimento escolar e produção de publicações
Adalberto Penha de Paula
didáticas;
Educação, Escola e Território no contexto dos Povos e Comunidades Tradicionais
Socialização profissional, habitus e formação docente;
Religião, Diversidade Religiosa, Gênero e Docência;
Adriane Knoblauch
Culturas estudantis e culturas escolares, com o foco nas questões do aprendizado da
leitura e escrita.
Formação, desenvolvimento profissional e prática docente para o ensino de Física;
Alisson Antonio Martins Manuais escolares de Física e Ciências: produção, circulação e uso;
Ensino de Física
Ensino de História: metodologia, manuais e currículo
Educação Histórica
Ana Claudia Urban Formação do professor de História
Ensino de História no início da escolarização

Elenilton Vieira Godoy Estudos Curriculares, Cultura e Educação Matemática


Tecnologias na Educação presencial e a distância; Currículo e Cibercultura;
Glaucia da Silva Brito
Formação de professores e gestores com tecnologias e para o uso de tecnologias.
Manuais escolares de Arte: produção, circulação e usos
Guilherme Romanelli 
Formação de professores de música para a Educação Básica
Formação, desenvolvimento profissional e prática docente para o ensino de Física;
Ivanilda Higa
Ensino de Física.
Formação docente, Identidade e desenvolvimento profissional de professores(as) e
Leia de Cássia Hegeto
pedagogos (as)
Educação Histórica escolar e não escolar - Didática da História: história, fundamentos e
Maria Auxiliadora Schmidt práticas - Ensino de História: métodos, aprendizagem, manuais, currículos Teoria da
História e ensino de História - Formação do professor de História
Manuais escolares de Física e Ciências: produção, circulação e usos
Nilson Marcos Dias Garcia
Ensino de Física
Formação docente, Identidade e desenvolvimento profissional de professores(as) e
Regina Cely de Campos Hagemeyer
pedagogos(as)
Formação e Prática Pedagógica no no contexto da Cibercultura sob a perspectiva da
Ricardo Antunes de Sá
epistemologia da complexidade
Filosofias da Diferença, Ciências e Decolonialidades, relações entre Ciência e Arte na
Roberto Dalmo Varallo Lima de Oliveira
Educação
Soraya Corrêa Domingues Educação ambiental, Movimento e percepção na formação humana
Manuais escolares: produção, circulação e usos.O tema se desdobra nos seguintes focos
de interesse dos projetos do NPPD/UFPR: estudos do tipo estado da arte/estado do
Tânia Braga Garcia conhecimento relacionados aos manuais escolares; pesquisas sobre relações dos
manuais com as diferentes dimensões da experiência escolar; estudos sobre manuais de
orientação aos professores. Manuais e outros recursos didáticos em Escolas do Campo.
Valéria Ghisloti Iared Educação Ambiental
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
ANDRÉ, M. D. A. de. Pesquisas sobre a escola e pesquisas no cotidiano da escola. EccoS, São Paulo.
Disponível: https://www.redalyc.org/pdf/715/71509906.pdf
AZANHA, José Mario Pires. Cultura Escolar brasileira: um programa de pesquisas. Revista USP. (08) dezembro, janeiro, fevereiro 1991. p.
65-69. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/52136/56181
BRITO, Glaucia da Silva (Organizadora). Cultura, Escola e Processos Formativos em Educação: Percursos Metodológicos e Significativos.
Rio de Janeiro, BG Business Graphics Editora, 2020. Disponível em: https://businessgraphics.com.br/wp-content/uploads/2020/12/CULTURA-
ESCOLA-E-PROCESSOS-FORMATIVOS-EM-EDUCACAO.pdf
CAMPOS, Maria Malta. Para que serve a pesquisa em educação? Cadernos de Pesquisa [online]. V. 39, n.136, p. 269-283, 2009. Disponível
em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742009000100013&script=sci_abstract&tlng=pt
CHARLOT, Bernard. A pesquisa educacional entre conhecimentos, políticas e práticas: especificidades e desafios de uma área de
saber. Revista Brasileira de Educação, v. 11 n. 31 jan./abr. 2006. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n31/a02v11n31.pdf
FORQUIN, Jean-Claude. Saberes escolares, imperativos didáticos e dinâmicas sociais. Teoria & Educação. V. 5, p. 28-49, 1992. Disponível
em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1844359/mod_resource/content/1/T2%20-%20Forquin_saberes_escolares.pdf
ROCKWELL, Elsie e EZPELETA, Justa. A escola: relato de um processo inacabado de construção. Currículo sem Fronteiras, v.7, n.2, p. 131-
147, Jul/Dez 2007. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol7iss2articles/rockwell-ezpeleta.pdf
OBSERVAÇÃO: Sugere-se que os candidatos observem os referenciais teóricos adotados pelos grupos de pesquisa e orientadores da Linha,
acessando:
1) as dissertações e teses defendidas na Linha disponíveis em: http://www.prppg.ufpr.br/site/ppge/pb/trabalhos-de-conclusao/
2) O currículo Lattes dos professores disponíveis em: https://lattes.cnpq.br
DIVERSIDADE, DIFERENÇA E DESIGUALDADE SOCIAL EM EDUCAÇÃO

PROFESSOR/A TEMÁTICAS

Educação em Creche
Educação Infantil, Infâncias e Desigualdades Sociais
Angela Scalabrin Coutinho
Políticas Públicas para a Infância e Educação Infantil
Estudos Sociais da Infância
Bruna Battistelli Estudos feministas, branquitude, desigualdades sociais, políticas de pesquisa e escrita na educação.
Judicialização, evasão escolar e expulsão
Célia Ratusniak Evasão escolar no Ensino Fundamental e Médio e as intersecções de gênero, raça e classe
Desigualdades de gênero e raça na Educação Básica e a produção do fracasso escolar nas alunas
Relações de Gênero, Sexualidades e Educação
Dayana Brunetto Feminismos
Feminismos e Branquitude
Relações de Gênero e Sexualidade nos discursos educacionais, midiáticos, cinematográficos, literários,
Jamil Cabral Sierra artísticos e nas práticas escolares e pedagógicas a partir de uma perspectiva pós-
estruturalista/foucaultiana.
Juliana Crespo Lopes Formação docente e formação na educação superior na perspectiva decolonial.
Políticas e Práticas Inclusivas na área do Transtorno do Espectro Autista e Altas
Laura Ceretta Moreira Habilidades/Superdotação
Ensino Superior: Acessibilidade e Inclusão
Branquitude e infâncias
Lucimar Rosa Dias Infâncias Negras no Brasil
Mulheres negras e educação
Gênero, diversidade sexual, educação das relações étnico-raciais em espaços formais e não formais
Megg Rayara Gomes de Oliveira
Intersecções de raça e gênero
Políticas Afirmativas
Paulo Vinicius Baptista da Silva
Educação das Relações Étnico-Raciais
Educação bilíngue de surdos: políticas e práticas
Sueli Fernandes
Estudos Surdos em Educação
Valéria Milena Rohrich Ferreira Infância, Juventude, cidade/outros territórios e desigualdade
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista
Estudos Feministas. Florianópolis, v. 10, n.1, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ref/v10n1/11636.pdf
GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. In: Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag4.pdf. tradução em libras:
https://www.youtube.com/watch?v=5GnYBDt6tXI
HALL, Stuart. A identidade Cultural na pós-modernidade. 5ed. Trad. de Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A,
2001. Tradução em libras: https://www.youtube.com/watch?v=yIvBZdH52xo
REYGADAS, Luis. Las redes de la desigualdad: un enfoque multidimensional. Política y Cultura, n. 22, 2004, p. 7-25. Disponível em:
http://www.redalyc.org/articulo. oa?id=26702202. Acesso em: maio de 2017. 
Específicas:
ARROYO, Miguel. G. Os Movimentos Sociais e a construção de outros currículos. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, n. 55, p. 47-68,
jan./mar. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/er/n55/0101-4358-er-55-00047.pdf
BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e Branquitude no Brasil In: Psicologia social do racismo – estudos sobre branquitude e
branqueamento no Brasil. Iray Carone, Maria Aparecida Silva Bento (Organizadoras) Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Disponível em:
http://www.media.ceert.org.br/portal-3/pdf/publicacoes/branqueamento-e-branquitude-no-brasil.pdf
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A CONSTRUÇÃO DO OUTRO COMO NÃO-SER COMO FUNDAMENTO DO SER . 2005. 339 f. Tese
(Doutorado) - Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-
construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf
CARVALHO, Marília. P. de. Quem é negro, quem é branco: desempenho escolar e classificação racial de alunos. Revista Brasileira
Educação, Rio de Janeiro, n. 28, p. 77-95, Abr. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/PHZCR8tTdbgDtFCbTQ7dL8z/?lang=pt
CÉSAR, Maria Rita de Assis. Gênero, sexualidade e educação: notas para uma “Epistemologia”. Educar em Revista. Curitiba, n. 35, p. 37-51,
2009. Editora UFPR. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/educar/article/view/16692/11100
COLLINS, Patricia Hill. BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2021.
GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveir. GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz. Movimento negro e educação. Set/Out/Nov/Dez 2000 Nº 15.
Rev. Bras. Educ. (15), Dez. 2000, p.134-158. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/8rz8S3Dxm9ZLBghPZGKtPjv/?lang=pt
HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo Martins Fontes, 2013.
MARCHI, Rita de Cássia; SARMENTO, Manuel Jacinto. Infância, normatividade e direitos das crianças: transições contemporâneas.
Educação & Sociedade, v. 38, n. 141, p. 951-964, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/dJB4g8cKkCqfQQvBLNQthNr/abstract/?
lang=pt
REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Implante coclear na constituição dos sujeitos surdos. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa
Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2010. Disponível
em:  http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94074 . (Capítulos 1 e 3)
Tradução em Libras: https://www.youtube.com/watch?v=5rAZxm7hBwc&ab_channel=PPGEUFPROficial
HAESBAERT, Rogério. Território e multiterritorialidade: um debate. Niterói: GEOgraphia, N.17, 2007.
https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13531/8731
ROLNIK, Raquel.O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 2003.

HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO

PROFESSOR/A TEMÁTICAS

História da Infância;
História da Educação Feminina;
Andréa Bezerra Cordeiro Artes Manuais e História da Educação;
História da Cultura Material Escolar;
Congressos Educacionais e de Infância
História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;
História do Ensino da Arte;
Adriana Vaz
História das Disciplinas e do Currículo;
História da Educação dos Sentidos e das Sensibilidades
História Intelectual e Educação: discursos e
linguagens;
História dos Intelectuais: trajetórias e ideias
Carlos Eduardo Vieira
educativas;
Historiografia: a escrita da História da Educação;
História da Educação: imprensa e congressos Educacionais
História Intelectual e Educação: discursos e
linguagens;
História dos Intelectuais: trajetórias e ideias
educativas;
Dulce Regina Baggio Osinski
História da Educação e Imprensa;
História, Educação e Arte;
História da Educação e materiais didáticos;
História da Educação: a imagem como fonte e/ou objeto
História da Infância e da Educação Infantil;
História de Práticas e Ritos Escolares;
Gizele de Souza
História dos Processos de Escolarização;
História, Cultura Escolar, Cultura Material Escolar
História Intelectual e Educação: discursos e Linguagens;
História da Formação Docente;
Leziany Silveira Daniel
Educação, Ciências Sociais e História da Educação na América Latina;
História da Educação e Imprensa Educacional.
História da Educação para o Trabalho: formação Profissional e ações educativas;
História da Saúde: saberes, formação e práticas educativas;
Liane Maria Bertucci História da Educação das Mulheres;
História das Epidemias e Educação para a Saúde;
História da Educação e Imprensa.
História da Educação do Corpo;
Marcelo Moraes e Silva
História da Educação Física e do Esporte.
História dos livros, manuais escolares, livros escolares e coleções;
Roberlayne de O. Borges Roballo História Intelectual e Educação: discursos e Linguagens;
História da Formação Docente.
História Intelectual e Educação: discursos e linguagens;
Rossano Silva História do Ensino da Arte;
História das Disciplinas e do Currículo.
História da Educação Feminina;
História da Educação e Imprensa;
História da Educação e Patrimônio;
Samara Mendes Araújo Silva
História das Instituições Escolares;
História das Instituições Escolares Confessionais;
História e Cultura da Alimentação: espaços escolares e não escolares.
História da Escolarização das Práticas Corporais;
Sergio Roberto Chaves Junior História do Ensino Secundário;
História das Disciplinas e do Currículo.
História das Disciplinas e do Currículo;
História da Educação do Corpo;
História da Educação dos Sentidos e das
Sidmar dos Santos Meurer
Sensibilidades;
História da Formação e do Trabalho Docente;
História dos Processos de Escolarização.
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

BERTUCCI, Liane M.; MOTA, André; SCHRAIBER, Lilia B. Saúde e educação, um encontro plural. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2017.

BLOCH, Marc. Apologia da História – ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. Disponível em: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1646938/mod_resource/content/1/Tex to%201%20-
%20Apologia%20da%20Hist%C3%B3ria%20ou%20o%20Of%C3%ADcio%20do%20Histo riador.pdf
CERTEAU, M. A operação historiográfica. In: CERTEAU, M. A escrita da história. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, p. 56-104, 2002.
Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4955763/mod_resource/content/1/CER
TEAU%2C%20M.%20A%20Escrita%20da%20hist%C3%B3ria.pdf
CHARTIER, Anne-Marie. Las disciplinas escolares: Entre clasificación de las ciencias y la jerarquía de los saberes. ETD: Educação Temática
Digital,  Vol. 22, Nº. 4, 2020, págs. 812-819. Disponível: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7660021
CHARTIER, Roger. A história ou a leitura do tempo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
Dossiê “A escrita da história da educação no Brasil: experiências e perspectivas”. Revista Brasileira de História da Educação, v. 19, n. 49,
2019.
Artigos:
1)      Historiadores da educação brasileira: gerações em diálogo. (Antonio Carlos Ferreira Pinheiro)
2)      O “grupo de Laerte” e a escrita da história da educação [1962-1972]. (Bruno Bontempi Jr.)
3)      Presença franciscana e supremacia jesuítica no campo da história e da história da educação na época colonial - um diagnóstico na
pesquisa historiográfica a partir da análise dos CBHE da SBHE. (Luiz Fernando Conde Sangenis & Peter Johann Mainka)
4)      As escolas que construímos: a história de instituições escolares na Revista Brasileira de História da Educação. (Ademir Valdir dos
Santos & Vechia, Ariclê Vechia)
5)       A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a historiografia da educação brasileira: reflexões para debate. (Rosa Fátima de
Souza-Chaloba)
6)      A escrita da arquitetura escolar na historiografia da educação brasileira [1999-2018]. (Marcus Levy Bencostta)
7)       A cultura material da escola: apontamentos a partir da história da educação. (André Luiz Paulilo)
8)      Festejar aqui e lá: a escrita comparada das festas escolares no Brasil e em Portugal [1890-1920]. (Renata Marcilio Cândido)
9)      A constituição de um arquivo e a escrita da história da educação: do gesto artesão à prática científica. (Eliane Peres)
10)   História e historiografia da Educação de Jovens e Adultos no Brasil - inteligibilidades, apagamentos, necessidades, possibilidades.
(Cristiane Fernanda Xavier)
11)   Educação não escolar: Balanço da produção presente nos Congressos Brasileiros de História da Educação. (Maria Betânia Barbosa
Albuquerque & Jane Elisa Otomar Buecke)
12)   Cartografia das produções em história da educação nos Programas de Pósgraduação em Educação no Pará [2005-2018]. (Laura Maria
Silva Araújo Alves; Vitor Sousa Cunha Nery & Lívia Sousa da Silva)
13)   Vinte anos da Sociedade Brasileira de História da Educação: com os olhos no futuro. (Marisa Bittar)
14)    A escrita da história da educação no Brasil: experiências e perspectivas. (Carlos Eduardo Vieira & Claudia Engler Cury) Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=2238-009420190001&lng=pt&nrm=iso

Dossiê “História da Educação: instituições, intelectuais e cultura escolar”. Educar em Revista, n. 18, 2001 (p. 13-182). Artigos:
1)      Para quem e o que testemunham as fontes da história da educação? (Dario Ragazzini)
2)      Fontes orais, história e saber escolar. (Serlei Maria Fischer Ranzi)
3)      Educação e modernidade: sob as figuras do relógio e da tipografia. (Kazumi Munakata)
4)      O Movimento pela Escola Nova no Paraná: trajetória e ideias educativas de Erasmo Pilotto. (Carlos Eduardo Vieira)
5)      Fotografias escolares: a leitura de imagens na história da escola primária. (Rosa Fátima de Souza)
6)      Arquitetura e espaço escolar: reflexões acerca do processo de implantação dos primeiros grupos escolares de Curitiba [1903-1928].
(Marcus Levy Bencostta)
7)      Organização escolar no início do século XX: o caso do Paraná. (Maria Cecília Marins de Oliveira)
8)      Ensino da leitura no método intuitivo: as palavras como unidade de compreensão e sentido. (Vera Teresa Valdemarin)
Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104-406020010002&lng=pt&nrm=iso
GASPAR DA SILVA, Vera Lúcia; SOUZA, Gizele de & CASTRO, César Augusto (Org.). Cultura Material Escolar em perspectiva histórica:
escritas e possibilidades. Vitória: Editora da UFES, 2016, 460p. Disponível em: https://repositorio.ufes.br/handle/10/11346
NUNES, Clarice. História da Educação – espaço do desejo. Em Aberto. Brasília: INEP/MEC, 1990, v. IX, n.47, p. 37-45. Disponível em: 
https://pdfs.semanticscholar.org/ffd5/da778d6b368a4e2ddb5fa64c5624a8067133.pdf
PINSKY, C. B. (Org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2010. Disponível
em: http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/fontes_historicas_carla _bassanezi_pinsky.pdf
VIDAL, D.G.; SALVADORI, A.M.B.; COSTA, A.L.J.de. Cultura e história da educação: diálogos com Michel de Certeau e E. P.
Thompson. Revista HISTEBR on-line, Campinas, v.19, 1-25, 2019. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8652780/ 19233

LINGUAGEM, CORPO E ESTÉTICA NA EDUCAÇÃO


PROFESSORES/AS TEMÁTICAS
Cláudia Madruga Cunha Filosofia da diferença em educação, corpo e estética
Cinthia Lopes da Silva Práticas corporais, lazer e mediação pedagógica na Educação Básica e formação de professores.
Cristiane do Rocio
Corpo, dança, cultura digital e multiletramentos na educação contemporânea.
Wosniak
Letramento literário, literatura infantil, biblioteca escolar, formação do leitor e do aluno-autor nos anos iniciais do
Elisa Maria Dalla-Bona
Ensino Fundamental.
Leandro Siqueira Palcha Discursos sobre a ciência na educação, linguagem científica e linguagem escolar e estudos sobre arte e ciência.
Marynelma Camargo
Corpo, movimento e gesto na educação da criança.
Garanhani
Michelle Bocchi Gonçalves Linguagem e ensino de ciências
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
LE BRETON, David Le. A sociologia do corpo. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. Disponível em:
https://www.academia.edu/26029400/A_sociologia_do_corpo_David_Le_Breton
FRANCHI, Carlos. Linguagem – atividade constitutiva. Cadernos de Estudos Linguísticos, Campinas, SP, v. 22, p. 9-39, set. 2012. Disponível
em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cel/article/view/8636893
GATTI, Bernadete Angelina. A construção metodológica da pesquisa em educação: desafios. Revista Brasileira de Política e Administração
da Educação, Porto Alegre, RS, v. 28, n. 1, p. 13-34, abr. 2012. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/36066
GONÇALVES, Jean; GARANHANI, Marynelma Camargo; GONÇALVES, Michelle Bocchi (org.). Linguagem, corpo e estética na educação.
São Paulo: Hucitec, 2020.
HEINIG. Otilia Lizete de Oliveira Martins. Viagem e Pesquisa: mais que uma simples metáfora. In: GONÇALVES, Jean Carlos et al. (orgs.).
Além da tese: percursos de pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2022. p. 13-34.
MENDONÇA, Priscilla Bibiano de Oliveira. A metodologia científica em pesquisas educacionais: pensar e fazer ciência. Revista Interfaces
Científicas – Educação, Aracajú, SE, v. 5, n. 3, p. 87-96, jun. 2017. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/educacao/article/view/4020
PISTORI, Maria Helena Cruz. Publish or perish: a publicação científica na formação do pesquisador. In: GONÇALVES, Jean Carlo et al.
(orgs.). Além da tese: percursos de pesquisa em ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 2022. p. 35-50.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Professores Temáticas
Ângelo Ricardo de Souza
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira Avaliação de políticas educacionais: formulação, implementação,
Gabriela Schneider resultados
Monica Ribeiro da Silva
Ana Lorena Bruel
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira
Políticas Educacionais, pobreza e desigualdades
Elisângela Alves da Silva Scaff

Ana Lorena Bruel


Elaboração e usos de Indicadores para análise de políticas
Gabriela Schneider
educacionais
Adriana Dragone Silveira
Andréa Barbosa Gouveia Financiamento da Educação
Gabriela Schneider
Ângelo Ricardo de Souza
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira Planejamento e Gestão da Educação e da Escola
Elisângela Alves da Silva Scaff
Gabriela Schneider Indicadores de qualidade e infraestrutura escolar
Adriana Dragone Silveira
Políticas para efetivação, exigibilidade e judicialização da Educação
Daniela de Oliveira Pires
Monica Ribeiro da Silva Políticas para o Ensino Médio e Educação Profissional
Andréa Barbosa Gouveia
Sindicalismo e Agenda das Políticas Educacionais
Marcos Alexandre Ferraz
Andréa Barbosa Gouveia
Elisângela Alves da Silva Scaff Políticas de Valorização do Trabalho Docente
Marcos Alexandre Ferraz
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira
Políticas educacionais e processos de privatização
Daniela de Oliveira Pires
Ângelo Ricardo de Souza O campo acadêmico da Política Educacional
Monica Ribeiro da Silva Políticas e Reformas Curriculares
Ângelo Ricardo de Souza
Políticas para a Educação Superior
Claudia Regina Baukat Silveira Moreira
Adriana Dragone Silveira Políticas para Educação Infantil
Andréa Barbosa Gouveia
Ângelo Ricardo de Souza
Políticas Educacionais em Países Lusófonos
Elisângela Alves da Silva Scaff
Monica Ribeiro da Silva
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:

ADAMS, D.; ACEDO, C.; POPA, S In Search of Quality Education. In: ACEDO, Clementina, ADAMS, Don; POPA, Simona (orgs.)  Quality and
qualities: tensions in education reforms. Rotterdam: SensePublishers, 2012.  Disponível em:
http://www.ibe.unesco.org/sites/default/files/Quality_CAIE2012.pdf

ADRIÃO, T. Dimensões e Formas da Privatização da Educação no Brasil: caracterização a partir de mapeamento de produções nacionais e
internacionais. Currículo sem Fronteira. v. 18, p.8-28, 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss1articles/adriao.html

AGUIAR, M. A.; DOURADO, L. F. (org.) A BNCC na contramão do PNE. Recife: ANPAE, 2018.  Disponível em:
https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf

BARREIRO, M. C. R. N. & CARVALHO, M. C. B. Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo:
IEE/PUC-SP, 2001. Especialmente Capítulo 1: DRAIBE, S. Avaliação de implementação: esboço de uma metodologia de trabalho em políticas
públicas; Capítulo 2: ARRETCHE, M. T. S. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas. Disponível em:
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CARVALHO, E. J. G. A Educação Básica brasileira e as novas relações entre o Estado e os empresários. Retratos da Escola, v. 11, p. 525-
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JANNUZZI, P. M. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público.
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OLIVEIRA, D. A. Nova gestão pública e governos democrático-populares: contradições entre a busca da eficiência e a ampliação do direito à
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OLIVEIRA, R. P.; SANTANA, W. Educação e federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Brasília: UNESCO,
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PERONI, V. M. V. Múltiplas formas de materialização do privado na educação básica pública no Brasil: sujeitos e conteúdo da proposta.
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PINTO, J. M. R. Federalismo, Descentralização e Planejamento da Educação: Desafios aos Municípios. Cadernos de Pesquisa. v.44 n.153
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SILVA, M. R.; BARTOLOZZI, E. (org.) Dossiê Centralidade do Ensino Médio no contexto da nova ordem e progresso. Educação e Sociedade.
V. 38, no. 139, abr/jun de 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/88zn9TyCkLVg9xCY8ghshCq/?lang=pt

SILVEIRA, A. D. et al. EFEITOS DA JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SUBNACIONAIS.


Cadernos de Pesquisa. [online]. 2020, v. 50, n. 177 [Acessado 30 Junho 2021] , pp. 718-737. Disponível em: <
https://doi.org/10.1590/198053147019 >. Epub 28 Out 2020.

STREMEL, S.; MAINARDES, J. A Constituição do Campo Acadêmico da Política Educacional no Brasil: Aspectos Históricos. Archivos
Analíticos de Política Educativa. V. 26, n. 168. Dezembro de 2018. Disponível em: https://epaa.asu.edu/ojs/article/view/3682/2185

TELLO, C. G. (org). Los objetos de estudios de la política educativa. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Autores de Argentina, 2015. Libro
digital, EPUB. Disponível em:
https://www.relepe.org/images/libros/Tello%20Los%20objetos%20de%20estudio%20de%20la%20pol%C3%ADtica%20%20educativa.pdf .
Especialmente: Capítulo 1: MAINARDES, J. Reflexiones sobre el objeto de estudio de la política educativa (pp. 25- 42); Capítulo 2: TELLO, C.
G. Los objetos de estudio de la política educativa: tres argumentaciones epistemológicas para su análisis (pp. 43-62); Capítulo 10: SOUZA, A.
R. La investigación en políticas educativas en Brasil: ¿de qué estamos hablando? (pp. 207- 221).
PROCESSOS PSICOLÓGICOS EM CONTEXTOS EDUCACIONAIS
PROFESSOR/A TEMÁTICAS
Equidade de gênero e formação docente
Ana Carina Stelko Pereira
Importância da família no enfrentamento ao bullying
Formação docente para a prevenção de maus tratos infantis no ambiente escolar.
Gabriela Isabel Reyes Ormen Intervenção educacional com adultos (pais, cuidadores, professores) na prevenção de maus tratos na
primeira infância.
Relações interpessoais positivas na família e na escola.
Josafá Moreira da Cunha Clima escolar, agressão e vitimização entre pares.
Competências socioemocionais e desenvolvimento positivo de jovens.
Prevenção e promoção do desenvolvimento e educação de crianças com deficiências
Maria de Fátima Minetto Práticas educativas parentais, inclusão escolar e suas interfaces: mediação nos processos inclusivos e
intervenção precoce.
Maria de Fátima Quintal de Processos de conscientização e participação educativo-comunitária
Freitas Processo grupal
Verônica Branco Aprendizagem inicial e aperfeiçoamento da leitura e da escrita
REFERÊNCIAS PARA SUBSÍDIO AOS PROJETOS DE PESQUISA:
Para qualquer tema da linha:
FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa. Um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2013. (Leitura obrigatória: Parte II-
Planejamento e Concepção (p. 53 a 104). Disponível em:
https://www.ets.ufpb.br/pdf/2013/2%20Metodos%20quantitat%20e%20qualitat%20%20IFES/Bauman,%20Bourdieu,%20Elias/Livros%20de%20
Metodologia/Flick%20-%20Introducao%20%C3%A0%20Metodologia%20da%20Pesquisa.pdf
SILVA, M.; VALDEMARIN, VT., (orgs). Pesquisa em educação: métodos e modos de fazer [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo:
Cultura Acadêmica, 2010. 134 p. IS
Brino, R. F. ; G.R.O. ; Babbwart ; ORMENO, G. R. ; Brancalhone ; WILLIAMS, L. C. A. . Combatendo e Prevenindo os abusos e/ou maus tratos
contra crianças e adolescente. 1. ed. São Carlos: João e Pedro Editora, 2011. v. 1000. 38p .BN 978-85- 7983-129-4. Available from SciELO
Books. DOI: https://doi.org/10.7476/9788579831294
WELLER, W.; PFAFF, N. (Orgs.) Metodologias da pesquisa qualitativa em educação. Teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. [Leitura
obrigatória: Parte I- Pesquisa qualitativa em educação (p.11-52)]
Para subtema da linha: Equidade de gênero e formação docente ou Importância da família no enfrentamento ao bullying
GOMIDE, P. I. C. (Org.) ; STELKO-PEREIRA, ANA C. (Org.) . Bullying - Perspectivas e Propostas Nacionais de Intervenção. 1. ed. Curitiba:
Juruá, 2020. v. 1. 156p
Williams, L. C. A. (Org.) ; STELKO-PEREIRA, ANA CARINA (Org.) . Violência Nota Zero: como aprimorar as relações na escola?. 1. ed. São
Carlos: EDUFScar, 2013. v. 1. 244p .
Adiche, C. Para criar crianças feministas: um manifesto. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
Para subtema da linha: Formação docente para a prevenção de maus tratos infantis no ambiente escolar
GUIMARÃES, A. P. A. ; MACHADO, L. ; ORMENO, G. R. (2020) . 'Conhecimento de educadoras a respeito dos maus-tratos infantis e sua
relação com a violência na escola. DIALOGIA, 1 518-531 .
ORMENO, G. R.; MARCONDELLI, J. ; WILLIAMS, L. C. A. ( 2013.) CRIANÇAS COM PAIS OU MÃES ENCARCERADOS: UMA REVISÃO DA
LITERATURA.
Psicologia da Criança e do Adolescente, v. 4, p. 141-161.
Brino, R. F. ; G.R.O. ; Babbwart ; ORMENO, G. R. ; Brancalhone ; WILLIAMS, L. C. A. . Combatendo e Prevenindo os abusos e/ou maus tratos
contra crianças e adolescente. 1. ed. São Carlos: João e Pedro Editora, 2011. v. 1000. 38p .
Para subtemas: Relações interpessoais positivas na família e na escola. Clima escolar, agressão vitimização entre pares, Competências
socioemocionais e desenvolvimento positivo de jovens.

Cunha, J. M., Thomas, K. J., Sukhawathanakul, P., Santo, J. B., & Leadbeater, B. (2021). Socially responsible children: A link between school
climate and aggression and victimization. International Journal of Behavioral Development, https://doi.org/10.1177/01650254211020133
Schoon, I. (2021). Towards an integrative taxonomy of social-emotional competences. Frontiers in Psychology, 12.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.515313Schoon, I. (2021). Towards an integrative taxonomy of social-emotional competences. Frontiers in
Psychology, 12. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.515313
Thomas, K.J., da Cunha, J. & Santo, J.B. (2022) Changes in Character Virtues are Driven by Classroom Relationships: A Longitudinal Study of
Elementary School Children. School Mental Health. https://doi.org/10.1007/s12310-022-09511-8
Para subtema: Prevenção e promoção do desenvolvimento e educação de crianças com deficiências
Práticas educativas parentais, inclusão escolar e suas interfaces: mediação nos processos inclusivos e intervenção precoce.
KOBREN, R. C. ; MINETTO, M. F. ; CORREA, W. ; KRUSZELSKI, L. . Profi ssionais da Educação Infantil: Perspectivas sobre Intervenção
Precoce. CADERNOS DE PESQUISA, v. 27, p. 151-175, 2020.
CORREA, W. ; MINETTO, MARIA DE FATIMA ; KRUSZELSKI, L. ; KOBREN, R. C. . Parental Beliefs on Child Development of Children with
Developmental Delays. PAIDÉIA (USP. ONLINE), v. 29, p. 21, 2019.
MINETTO, M. F.. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio.. 2. ed. CURITIBA: IBPEX, 2021. v. 1. 181p .
Para subtema: Processos de conscientização e participação educativo-comunitária,Processo grupal e intervenção comunitária
Guzzo, R.S.L.; Ribeiro, F.M. (2019). Psicologia na Escola: Construção de um horizonte libertador para o desenvolvimento de crianças e jovens.
Estudos & Pesquisas em Psicologia. V.19, N.1, pp.28-38. Disponivel em: https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/43021/29668
Montero, M. (1984). La psicologia comunitaria: orígenes, principios y fundamentos teóricos Revista Latinoamericana de Psicología, vol. 16,
núm. 3, pp. 387-400. Disponivel em https://www.redalyc.org/pdf/805/80516303.pdf
Quintal de Freitas, M. de F. (2005). (In)Coerências entre práticas psicossociais em comunidade e projetos de transformação social:
aproximações entre as Psicologias Sociais da Libertação e Comunitária. PSICO, v. 36, n. 1, pp. 47-54. Disponível em:
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo? codigo=5161546
Quintal de Freitas, M. de F. (2007). Educação de jovens e adultos, educação popular e processos de conscientização: intersecções na vida
cotidiana. Educar, Curitiba, n. 29, p. 47-62. Disponivel em https://revistas.ufpr.br/educar/article/viewFile/8665/6027
Para subtema: Aprendizagem inicial e aperfeiçoamento da leitura e da escrita
GANDIN, R. V.; BRANCO, VERONICA. O diálogo entre ler e escrever: uma sequência didática para promoção da aprendizagem da escrita
narrativa no 3º ano no Ensino Fundamental. Revista Trilhas Pedagógicas, v. 9, p. 55, 2019. Disponível em:
https://fatece.edu.br/arquivos/arquivos-
revistas/trilhas/volume9/4.pdf
GUIMARÃES, S. R. K.; PAULA, F. V. (Org.). Compreensão da leitura: processos cognitivos e estratégias de ensino. 1. ed. São Paulo: Vetor,
2019. v. 1. 242p
DOSSIÊ “Leitura e Produção de Texto”. Educar em Revista, n. 62, 2016 (p. 17-123). Artigos:

1. O papel da fluência de leitura de palavras no desenvolvimento da compreensão da leitura: um estudo longitudinal (Cláudia Cardoso-
Martins e Ana Luiza Navas)

2. Promover a fluência em leitura: um estudo com alunos do 2º ano de escolaridade (Fernanda Leopoldina Viana e Miguel Borges)

3. Compreensão da leitura textual e sua relação com as funções executivas (Jerusa Fumagalli de Salles e Fraulein Vidigal de Paula)

4. Produção escrita de narrativas: influência de condições de solicitação (Barrera, Sylvia Domingos Barrera e Maria José dos Santos)

5. Desenvolvimento de habilidades metatextuais e sua expressão na produção de textos de opinião (Luciana Ribeiro Pinheiro e Sandra
Regina Kirchner Guimarães)

6. A revisão textual na perspectiva de professoras do ensino fundamental (Alina Galvão Spinillo e Jane Correa)
ANEXO II

MODELO DE PROJETO

CAPA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE


PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2024

CAPA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2024


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]

TÍTULO DO PROJETO
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]

Nome da Linha de Pesquisa


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Nível: Mestrado ou Doutorado


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Temática com a qual o projeto de pesquisa mais tem proximidade, entre as temáticas enumeradas pela linha no edital
[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Curitiba, Mês de 2023


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

SUMÁRIO

1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
2. JUSTIFICATIVA
3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. METODOLOGIA
5. REVISÃO DE LITERATURA
6. REFERÊNCIAS
O projeto deverá ser apresentado no formato A4, letra Arial 12 ou Times New Roman 12, espaço 1,5, no máximo de 15
páginas, escrito em língua portuguesa. Os autores mencionados no artigo deverão ser citados entre parênteses no corpo do
texto, com o ano da publicação da obra e, quando for o caso, com a(s) página(s) citada(s). Ex.: (CALKINS, 1950, p.161). As
citações diretas de três linhas, devem ser inseridas entre aspas no interior do parágrafo, seguida de (SOBRENOME DO/A
AUTOR/A, ano, número da página). Citações diretas com mais de três linhas devem aparecer em um parágrafo distinto, com
espaçamento simples de entrelinhas, recuo de 4cm da margem esquerda e descrito em fonte 10. As referências deverão seguir
as normas da ABNT.

A estrutura do Projeto deverá constar, obrigatoriamente, das seguintes seções:

1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
Texto contendo os seguintes aspectos: Apresentação do tema da pesquisa, demonstrando a sua articulação com a linha de
pesquisa escolhida e argumentação sobre a relevância do estudo para o campo do conhecimento educacional;

2. JUSTIFICATIVA
Justificativa pessoal, acadêmica e social para o desenvolvimento do projeto, visando evidenciar sua originalidade e
contribuições para o avanço do conhecimento no campo de pesquisa.

3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral


Enunciado sintético que identifica o que se pretende atingir com a pesquisa. Deve necessariamente iniciar com um verbo que
indica a ação pretendida.

3.2. Objetivos Específicos


Desdobramento do objetivo geral, é organizado em itens que descrevem os pormenores das ações da pesquisa.

4. METODOLOGIA
Apresentar o método proposto e os procedimentos a serem utilizados para desenvolver a pesquisa.

5. REVISÃO DE LITERATURA
Texto no qual o/a pesquisador/a demonstra a sua familiarização com as ideias, conceitos, obras e autores do campo temático
que circunscreve o objeto de investigação delimitado em seu projeto, dialogando com referenciais pertinentes e demais
subsídios teóricos.

6. REFERÊNCIAS
Relação de obras citadas no projeto, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT.

ANEXO III

AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA DESCREVER/DETALHAR A AVALIAÇÃO

A avaliação do Projeto de Pesquisa, considerando-se os seguintes critérios:


Pertinência do projeto em relação à linha de pesquisa e a temática escolhida;

Delimitação do problema, objetivos e justificativa;

Adequação da proposta metodológica;

Adequação do uso dos conceitos e apropriação dos referenciais e demais subsídios teóricos pertinentes ao projeto de
pesquisa e temática indicada.

Adequação à modalidade padrão da língua portuguesa;

Relevância das referências.

ANEXO IV

MODELO DE MEMORIAL

CAPA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - PPGE PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO EM 2024


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas]

MEMORIAL

[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras maiúsculas, negrito]

Nome do Candidato/a

[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]

Curitiba, Mês de 2023.


[Centralizado na página, letra tamanho 12, letras iniciais maiúsculas]
Atenção:

O memorial tem por objetivo de permitir à banca de avaliação compreender o conjunto de atividades desenvolvidas na trajetória
acadêmica e profissional do candidato e, principalmente, as impressões do candidato sobre essas atividades, evidenciando seu
amadurecimento profissional. Deverá ser apresentado no formato A4, letra Arial ou Times New Roman 12, espaço 1,5, no
máximo de 05 páginas, escrito em primeira pessoa, com a seguinte estrutura:

1. INTRODUÇÃO

Informação comentada sobre os cursos de formação realizados na graduação, aperfeiçoamento e pós-graduação, bem como as
experiências de pesquisa que julgue serem relevantes para a compreensão da sua trajetória como pesquisador/a na área
temática na qual se inscreve, articulando essa trajetória com a proposição atual da pesquisa. Pode-se incluir algumas
características pessoais e profissionais que corroborem na produção da pesquisa pretendida. Justificativa do interesse em cursar
mestrado, da escolha da linha, do tema e a relação com sua trajetória.

EXPERIÊNCIAS ACADÊMICAS E PROFISSIONAIS:

Apresentar a experiência profissional (na docência, gestão e outras), onde atua, tempo de trabalho, experiências
de trabalho que dialoguem com a proposição atual da pesquisa;

Apresentar a experiência (se tiver) no campo da pesquisa: participação em grupo de pesquisa, iniciação cientifica,
colaboração em projetos de pesquisa, dentre outras experiências, como palestrante, conferencista etc.

Apresentar as principais produções cientificas, literárias e artísticas, destacando os trabalhos mais relevantes
(lembre-se que a lista completa estará no Lattes; aqui trata-se de destacar os pontos que são mais relevantes
para compreender como e por que você pretende desenvolver a pesquisa que está propondo).

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Para finalizar, explicitar de modo detalhado como, caso aprovado/a, você se organizará para realizar seu mestrado e/ou
doutorado, de modo a cumprir o que se espera de um/a mestrando/a doutorando/a, tais como: realizar as aulas e cumprir os
créditos, as leituras necessárias, participar de grupos de estudos e pesquisa, publicar textos acadêmicos/as, dentre outras
atividades próprias do processo da pós-graduação.

ANEXO V

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA SEGUNDA FASE

A Entrevista individual visa obter dados complementares sobre o projeto de pesquisa, o memorial e o currículo e será realizada
considerando-se os seguintes aspectos:
Adequação da investigação à área e à linha de pesquisa, bem como aos pressupostos teóricos gerais da linha e da
temática escolhida; Relação da trajetória profissional e acadêmica, descrita no memorial, com o tema de pesquisa;

Capacidade de argumentação e sustentação teórica do projeto de pesquisa;


Disponibilidade para dedicar-se ao processo de pesquisa, às disciplinas e demais atividades do Programa;
Abertura para integrar novas perspectivas teóricas e metodológicas propostas pela linha e pelo/a possível orientador/a.

A entrevista será realizada em modalidade remota (on-line), por meio de plataforma digital a ser publicizada no edital de
convocação do/a candidato/a aprovado/a na primeira etapa. Nesse caso, o/a candidato/a receberá um link para acesso a uma
conferência virtual individual com os membros da banca. Para participação, o/a candidato/a deverá ter um equipamento com
acesso à Internet, webcam, microfone e alto-falantes (cuja providência é de sua responsabilidade) e estar em ambiente
privativo e livre de ruídos. A entrevista será registrada em áudio e vídeo e será gravada. Aos/às candidatos/as surdos/as que
concorrem à vaga como minoria linguística (Libras como L1) será garantido o apoio de tradutores intérpretes de Libras/Língua
Portuguesa, se solicitado pelo(a) candidato(a), no momento da inscrição (ANEXO VI – FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO
ESPECIAL).

A pontuação do Currículo Lattes será efetuada somente para os/as candidatos/as aprovados/as na entrevista. Será
considerada a aderência à área de concentração do Programa, de acordo com os seguintes aspectos:

Formação acadêmica;

Atividades profissionais (docência, pesquisa e extensão); Publicações acadêmicas;

Participação em eventos científicos e acadêmicos.

ANEXO VI

FORMULÁRIO ATENDIMENTO ESPECIAL

ATENÇÃO:

É obrigatório anexar neste documento o arquivo digital do atestado médico e salvar em um único arquivo formato PDF.

Este pedido fica condicionado ao parecer emitido pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades
Especiais) e análise da Comissão de Seleção.
PROCESSO SELETIVO /
PARA CANDIDATOS/AS COM DEFICIÊNCIA E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
PARA CANDIDATOS/AS SURDOS COMO MINORIA LINGUÍSTICA (LIBRAS COMO L1)
ORIENTAÇÃO:
PREENCHER O FORMULÁRIO EM LETRA DE FORMA LEGÍVEL.
SUBMETER NO ATO DA INSCRIÇÃO
SOLICITAÇÃO:
Eu, candidato/a ao processo seletivo 2023/2024 do Programa de Pós-Graduação em EDUCAÇÃO, (telefone para contato) ,
informo que sou (Pessoa com Deficiência/TEA ou Surdo/a) e solicito providências necessárias para realização das etapas,
conforme discriminado abaixo.
O que precisa para realizar a entrevista?
( ) Ampliação de tempo (justificar)
( ) Equipamento e ou Tecnologia Assistiva (especificar) [Não seria só para entrevista presencial?]
( ) Comunicação alternativa (especificar) [Não seria só para entrevista presencial?]
( ) Tradutor intérprete de Libras

Local e data Rubrica do/a candidato/a

ANEXO VII

RECURSO AO EDITAL ___________/2023

Ao Colegiado do PPGE.

Eu, candidato/a inscrito sob o protocolo nº no Processo Seletivo 2023/2024 do Programa de Pós-Graduação em Educação,
curso:

( ) MESTRADO ( ) DOUTORADO,

Linha de pesquisa , venho venho solicitar revisão do resultado da ( ) Inscrição, ( ) 1ª Etapa, ( ) 2ª Etapa, com base na respectiva
fundamentação:

______________________________________________________________

Local e data Rubrica do candidato


ANEXO VIII

REGULAMENTAÇÃO SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS

O COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, órgão encarregado do acompanhamento,


regulamentação e avaliação das atividades acadêmicas, didáticas e administrativas do Programa no uso de suas atribuições,
considerando o disposto na Lei nº 9.394 de 20/12/1996, na Lei nº 12.288 de 20/07/2010, na Lei nº 13.005 de 25/06/2014, no
Acórdão do Supremo Tribunal Federal ADPF 186/2012, na Portaria 13 de 13/05/2016 do MEC e considerando a proposta
formulada pela Comissão de Políticas Afirmativas,

RESOLVE:

Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná adotará ações afirmativas para a
inclusão e permanência da população negra e de indígenas; quilombolas; pessoas com deficiência; surdos e surdas; pessoas
trans (transexuais e travestis); migrantes humanitários e refugiados/as.
Art. 2o O acesso ao Programa de Pós-Graduação em Educação ocorrerá por meio de processo seletivo, regido por edital
regular ou suplementar, publicado pelo Programa de Pós-Graduação, considerando a legislação pertinente.
§1o Cada processo seletivo deverá prever reserva de vagas para pessoas negras (pretas e pardas), e reserva de vagas para
indígenas; quilombolas; pessoas com deficiência; pessoas surdas; pessoas trans (transexuais e travestis); migrantes
humanitários e refugiados/as.
§2o Caso o/a candidato/a se inclua em mais de um dos grupos deverá optar por um único grupo de concorrência.
Art. 3o Para o acesso de candidatos/as negros/as (pretos/as; pardos/as), serão reservadas 20% das vagas oferecidas
anualmente, e, para o acesso de candidatos/as indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas
trans (transexuais e travestis), migrantes humanitários e refugiados/as serão reservadas 10% das vagas oferecidas
anualmente.
§1o A reserva de vagas será aplicada ao conjunto de vagas aprovadas em cada linha de pesquisa.
§2o Candidatos/as negros/as (pretos/as e pardos/as) deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por banca de
validação do termo, de forma presencial ou excepcionalmente remota, com procedimentos previstos na Resolução nº 20/2017-
CEPE, sendo considerado o fenótipo negro como base para análise e validação.
§3o Para participação nas bancas de verificação organizadas de forma remota, os/as candidatos/as devem adotar os seguintes
cuidados: uso de roupas claras, providenciar iluminação adequada para rosto, não usar nenhum tipo de maquiagem. Não será
admitido uso de adereços que comprometam a análise do fenótipo racial negro (preto e pardo).
Art. 4o Os/as candidatos/as negros/as (pretos/as e pardos/as) classificados dentro do número de vagas oferecidas para ampla
concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.
Parágrafo único. Na hipótese de não haver candidatos/as negros/as (pretos/as ou pardos/as) aprovados/as em número
suficiente para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo
preenchidas pelos demais candidatos/as aprovados/as, observada a ordem de classificação.
Art. 5o Os/as candidatos indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas trans (transexuais e
travestis), migrantes humanitários e refugiados/as classificados/as dentro do número de vagas oferecido para ampla
concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.
§1o Na hipótese de não haver candidatos/as indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, surdos e surdas, pessoas trans
(transexuais e travestis), migrantes humanitários e refugiados/as aprovados/as em número suficiente para ocupar as vagas
reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência, sendo preenchidas pelos demais
candidatos/as aprovados/as, observada a ordem de classificação.
§2o Candidatos/as indígenas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por banca de validação do termo com
procedimentos previstos na Resolução 20/2017-CEPE, de forma excepcionalmente remota.
§3o Candidatos/as quilombolas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração quilombola” com assinatura digitalizada do/a
presidente da associação de sua comunidade.
§4o Candidatos/as pessoas com deficiência, surdos e surdas deverão apresentar o “Termo de autodeclaração” e passar por
banca de validação do termo com procedimentos previsto na Resolução nº 20/2017-CEPE, de forma excepcionalmente remota.
§5o Candidatos/as pessoas trans (transexuais e travestis) deverão apresentar o termo de autodeclaração e passar por
entrevista com especialistas, da UFPR e da comunidade externa, com reconhecida trajetória de estudo ou trabalho com a
temática, indicados/as pelo PPGE, de forma excepcionalmente remota.
§6º Candidatos/as trans que tenham retificado o nome e gênero em seus documentos serão dispensados/as das bancas de
verificação de autodeclaração desde que anexem à inscrição os seguintes documentos: termo de autodeclaração, carteira de
identidade, certidão de nascimento e CPF.
§7o Candidatos/as migrantes humanitários e refugiados deverão apresentar cópia, frente e verso de documento oficial brasileiro
que comprove a condição de migrante humanitário, refugiado/a ou solicitante de refúgio (RNE, CNM, protocolo de solicitação
de refúgio ou afim). A análise documental será realizada por professores doutores que compõem o Programa Política Migratória
e Universidade Brasileira que compõem a Cátedra Sérgio Vieira de Mello na UFPR.
§8º O termo de autodeclaração, em todas as situações, deverá obrigatoriamente conter a seguinte declaração: Estou ciente de
que, em caso de falsidade ideológica, ficarei sujeito/a às sanções prescritas no Código Penal e às demais cominações legais
aplicáveis.
Art. 6o Em caso de bancas de verificação organizadas de forma remota, poderá ser realizada nova banca presencial no início
das atividades letivas, para candidatos/as aprovados/as.
Art. 7º A Comissão de Políticas Afirmativas acompanhará o processo.
Art. 8o Casos omissos nesta norma serão resolvidos pelo Colegiado do PPGE.

Curitiba, 08 de julho de 2021.

ANEXO IX

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE NEGRA

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós- Graduação em Educação, para o ( )
MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às cotas para negros/as, que sou(Preto/a,
Pardo/a). Declaro estar ciente de que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações
inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do
Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções
penais eventualmente cabíveis.

Curitiba, de________________ de 20___.

________________________________________________________________

Assinatura do/a candidato/a


ANEXO X

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE QUILOMBOLA

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2022-2023, do Programa de Pós-Graduação em Educação, declaro para
o fim específico de concorrência à vaga por cota, que sou quilombola pertencente a comunidade quilombola, localizada no
Município de_______________ , no Estado ______________ . Declaro estar ciente que, se mediante processo administrativo
for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou
descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2022/2023, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será
cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.

Curitiba,_ ___de _______de 202_

________________________________________________________

Assinatura do/a Candidato/a

ANUÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO QUILOMBOLA

Eu, __________________________________ , Registro Geral (RG)________________________ , Presidente da Associação


da Comunidade Quilombola , localizada no Município de ______________ , no Estado ___________ , declaro que o/a
candidato/a acima subscrito/a conta com a anuência desta comunidade para sua autodeclaração.

Cidade, de _______ de 202__

____________________________________________________

Assinatura do(a) Presidente da Associação

ANEXO XI
TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE INDÍGENA

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós-Graduação em Educação, para o ( )
MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, que sou indígena da etnia/povo
indígena , da comunidade indígena, localizada no Município de __________________, no Estado de ______________ .

Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou
documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo
2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções penais
eventualmente cabíveis.

Curitiba, de ________de 202__

____________________________________________

Assinatura do/a Candidato/a

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO


RANI – Registro de Nascimento Indígena e/ou Carta de Recomendação (emitida por liderança indígena reconhecida ou ancião indígena
reconhecido ou personalidade indígena de reputação pública reconhecida ou órgão indigenista) e/ou Histórico Escolar emitido por escola
[]
indígena.
Memorial de Educação Indígena.
(Texto dissertativo sobre a trajetória de vida do ponto de vista dos estabelecimentos escolares que frequentou, dos processos educativos
indígenas que participou, e indicando explicitamente o nível de apropriação da língua indígena – compreende, lê, escreve, fala).
[]
Anexar esses documentos em conjunto com o Termo de Autodeclaração em arquivo digital único, formato PDF (na ficha de inscrição
utilizar a função – Outros documentos conforme Edital).

ANEXO XII

TERMO DE AUTODECLARAÇÃO DE IDENTIDADE TRANS (TRANSEXUAIS E TRAVESTIS)

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós-Graduação em Educação, para o ( )
MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência à vaga por cota, minha identidade trans
(transexual ou travesti).
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou
documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo
2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções penais
eventualmente cabíveis.
Declaro, ainda, que o nome utilizado no preenchimento acima e também na ficha de inscrição é o nome que deve ser utilizado,
mesmo que seja distinto de meu registro civil, vedando o uso de outra identificação, a fim de garantir o que estabelece a
Resolução nº 29/15 – CEPE – UFPR.
Curitiba, de _____ de 202_.
____________________________________________________
Assinatura do/a Candidato/a

ANEXO XIII

AUTODECLARAÇÃO DO/A CANDIDATO/A PESSOA COM DEFICIÊNCIA OU TRANSTORNO DO ESPECTRO


AUTISTA (TEA)

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós- Graduação em Educação, para o ( )
MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às vagas por cota, que sou (Pessoa com
Deficiência ou TEA), conforme documentação médica e pedagógica anexa. Declaro estar ciente que, se mediante processo
administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer
meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo 2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à
matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções penais eventualmente cabíveis.

Curitiba, de _______ de 202__.

_____________________________________________
Assinatura do/a candidato/a

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO


[ ] a) Laudo médico assinado por um médico especialista em transtorno do espectro autista (TEA) ou na área da deficiência
do/a candidato/a, contendo na descrição clínica, o grau ou nível de deficiência ou do TEA, com expressa referência ao código
correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID. O nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve
estar legível no carimbo. Somente será aceito laudo médico atualizado, emitido nos últimos dezoito meses.
[ ] b) Parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) timbrado(s), que comprove(m) a efetiva realização de atendimento
especializado ao longo da educação básica e/ou superior, descrevendo o tipo e objetivos dos serviços e apoios especializados
recebidos pelo candidato/a. O(s) documento(s) relacionado(s) neste item deve(m) ser emitido(s) por profissional especializado
na área educacional, serviços de educação especial ou instituição de ensino credenciados a órgão oficial competente. A
validade desse(s) documento(s) não está condicionada a datas recentes.

Atenção: O laudo médico e parecer(es) e/ou relatório(s) pedagógico(s) deverão compor um único arquivo digital em formato
PDF (na ficha de inscrição utilizar a função –
Outros documentos conforme Edital).

ANEXO XIV

AUTODECLARAÇÃO DO/A CANDIDATO/A SURDO/A COMO MINORIA LINGUÍSTICA (LIBRAS COMO L1)

Eu, (nome completo), inscrito/a no Processo Seletivo 2023/2024, do Programa de Pós- Graduação em Educação, para o ( )
MESTRADO ( ) DOUTORADO, declaro para o fim específico de concorrência às vagas por cota, que sou Surdo/a usuário de
Libras como primeira língua, conforme documentação anexa.
Declaro estar ciente que se mediante processo administrativo for comprovado que apresentei informações inverídicas e/ou
documentos falsos ou ainda que, utilizei quaisquer meios ilícitos ou descumpri as normas do Edital do Processo Seletivo
2023/2024, mesmo que apurado posteriormente à matrícula, esta será cancelada, sem prejuízo das sanções penais
eventualmente cabíveis.
Informar link do vídeo do Youtube (não listado): _____________________________

Curitiba, ___ de __________de 202__

________________________________________________
Assinatura do/a candidato/a

OS DOCUMENTOS ABAIXO SÃO OBRIGATÓRIOS E DEVERÃO ACOMPANHAR O PRESENTE TERMO

[ ] a) Exame audiológico que comprove surdez neurossensorial bilateral em graus severo e/ou profundo, emitido nos últimos
trinta e seis meses. O nome e CRM do médico que forneceu o atestado deve estar legível no carimbo.
[ ] b) Vídeo sinalizado pelo/a candidato/a com breve apresentação pessoal e de escolarização, descrevendo o tipo e objetivos
dos serviços e apoios especializados recebidos na educação básica (escola especial, sala de recursos e/ou centro de
atendimento especializado), em alguma etapa da educação básica (educação infantil, fundamental e/ou médio). O vídeo deverá
ser salvo como link do youtube (não listado) e não deverá exceder o tempo de 15 minutos. O link será indicado também no
formulário de inscrição.

Atenção: Anexar o exame audiológico a este Termo em um único arquivo digital em formato PDF (na ficha de inscrição utilizar
a função – Outros documentos conforme Edital).
Referência: Processo nº 23075.036329/2023-35 SEI nº 5648227

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