Scribd Logo
Fazer o upload

Bem-vindo(a) ao Scribd!

  • Sobre A Naturalidade Das Coisas - Mary Catherine Bateson

    Enviado por

    Flavio Divini
    9 visualizações4 páginas

    Título original

    Sobre a naturalidade das coisas - mary Catherine Bateson (4)

    Direitos autorais

    © © All Rights Reserved

    Formatos disponíveis

    PDF ou leia online no Scribd

    Você considera este documento útil?

    Este conteúdo é inapropriado?

    Denunciar este documento

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    9 visualizações4 páginas

    Sobre A Naturalidade Das Coisas - Mary Catherine Bateson

    Enviado por

    Flavio Divini

    Direitos autorais:

    © All Rights Reserved
    Baixe no formato PDF ou leia online no Scribd
    Sinalizar o conteúdo como inadequado
    de 4
    pr A NATURALIDADE DAS COTSAS SOI ‘Mary Catherine Bateson Anicranpissamatoen tesa sc ae oso habitual das palavras naturene tw gas scrediarfclnente que € possvel estar ‘omumaajudinha li de cima,con- foradanaturera— qe sjudinhal se amos nos cloca cima das contingénias comuns Waris conseqiéncias de nossos atos © nos livrar de ‘Rania sobrenatural das realidades excessivamente nat ‘ingests doeneae amore, Alguns empregos des pals parecem sugerir que é possivel estar abaixo da Tater como € cso dos atos "no natrais” (A vezes anaes de “ubumanos"), ou pais no naturais (aqueles rio amerosos ou que fltam com as obrigages da edie coco, sem nenhuma relagio légica com 0 “fll natural", agua nascid fora doarranjo culturalmente accito que € omatiménio). Esesempregos témem comum aidéia de que anature ‘2éalgodo qua podemosnosafasiar, contornar. Osproble pan tlettas gerados pela detimitacao do dominio 42 ctindos _Provavelmente confundem mais do que aqueles sere Co duatismo cartesiano, apesar de sem diivid® "lacionados. Descartes estava interessado em 8 2 ci ect: xen ain canes en teow espitta, O eft dian fol ncraghoe ae distinta w esferas de eran das que devem de al Separarao invés de incluir Na cultura ocidenta seco siderow a natureza como algo a ser eontrolad pela Inumsniclade, ass como compo deveri ser ontrobad pelamente mais e mais objetose materia, desde comida sté bras e mole dominio como naturals of no nattrais, Ko cra us itado e disforme para o natural, carregido de Juizas de valor subentendidos: o dominio sugerido notte lo The End of Nature, de Will McKibben, ou The American Replacementof Nature de lewin Thompson. Nowntanto, turers nio € algo que pode acabar ou ser subside, tam poticoé possivel ficar fora dela ‘lids, tudo é natural sen prrdem (as yess or eatidas para prod aes hares degenerates intlgadasque constr aie Gia Em alguna es confisio ques ci Inporting que even er xl tui em dtesn da prservagio ds -natrer" peo a ‘e pela melhor compreensio cientifiea das origens sastanairera” #80 €2 Mes gy sn co que tENKE A FOLUTAT 0 Seng Go sti cidental como “natural ends entte varias, parte da natureya, oss especie NE econecivcs. Fomos moldado, rents ane jrindo uma forma particular dy com Patra, a lar de pense mae dastantagens para sobrevivéneia adapacin a qexiblidade c extensio do aprendizado, fees Pe nssosancestrais desenvolveram os At ee stent 08 strera com fe. oa de feramentes udimentaes amen ev oos pats nem eas em 0s tesultadog se me cam estos, tansmitindo 0s resultados

    Você também pode gostar