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Relatório Final 3
Relatório Final 3
ESTÁGIO BÁSICO: II
Hortolândia
2021
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
Hortolândia
2021
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
________________________________
Assinatura aluno
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Assinatura aluno
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Assinatura orientador
Período de Estágio
Início: 04/08/2021 Término: 10/11/2021
Total de horas: 20
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 12
2. AMBIENTE DE ESTÁGIO 14
2.1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 14
2.2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO CAMPO DE ESTÁGIO 16
4. ANÁLISE DA DEMANDA OBSERVADA 17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 20
REFERÊNCIAS 22
ANEXOS 24
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA
A formação da identidade
Construir uma identidade, para Erikson (1972), implica definir quem a pessoa é, quais
são seus valores e quais direções deseja seguir pela vida. Ele entende que
identidade é uma concepção bem organizada do ego, composta de valores, crenças e
metas com os quais o indivíduo está solidamente comprometido.
Hall argumenta que “o sujeito, previamente vivido como tendo uma identidade
unificada e estável, está se tornando fragmentado; composto não de uma única
identidade, mas de várias identidades” (HALL, 2006, p.12). Nossa personalidade e
nossa identidade vão se ajustando, vai sendo moldada pelo nosso biológico, e
também, por fatores ambientais, pelos agentes socializadores (primários,
secundários e assim por diante).
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
Assim como Hall (2006), Erikson (1976) vai dizer que, o adolescente vai causar, em
si, uma confusão de identidade ao procurar se “encaixar” num papel social. O
adolescente vai experimentar diversos papeis sociais (sujeito fragmentado, não está
fixo a um papel social) que vão moldando e influenciando na identidade,
principalmente por ser uma fase onde a opinião do social importa muito, fazendo
com que sua atitude mude constantemente. É neste momento que se adquire uma
identidade psicossocial: o adolescente precisa entender o seu papel no mundo e ter
consciência da sua singularidade.
O indivíduo nessa fase, vai vivenciar uma continuidade do que já vivenciou no
passado, com sua infância; e, experimentará também, o que promete converter-se
no futuro; entre aquilo que quer ser, aquilo que os outros vem nele e aquilo em que
esperam dele.
A seguir, será apresentado o ambiente de estagio, as atividades
desenvolvidas no campo de estágio, a análise da demanda observada e as
considerações finais da dupla e individuais.
2. AMBIENTE DE ESTÁGIO
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ERIKSON, E.H. Identidade: Juventude e Crise. Trad: Álvaro Cabral. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara S.A., 1987.
SARRIERA, Jorge Castellá; SILVA, Marli Appel; KABBAS, Cristina Pigatto; LÓPES,
Vanessa Beckencamp. Formação da identidade ocupacional em adolescentes.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, estudos de psicologia, p. 27-
32, 2001.
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
ANEXOS
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
Relatórios Semanais
CURSO PSICOLOGIA
Estágio Básico II
1. Instituição: Centro Universitário Adventista De São Paulo
2. Data: 14/10/2021
3. Estagiário (a): Caio Henrique da Luz Silva
4. Atividade realizada: observação do comportamento biopsicossocial; observação do desenvolvimento
cognitivo, e psicossocial.
5. Objetivo proposto: observar o comportamento psicossocial dos alunos do 8° ano, a forma como se
relacionam dentro e fora da sala de aula (interação com os grupos) e a forma como os alunos tentam
expressar sua identidade.
6. Descrição detalhada da atividade: no dia 14/10, eu e minha dupla observamos a turma do 8° ano.
Era 15:30, os alunos estavam saindo para o intervalo, muitos deles estavam com alguns adereços no
corpo, roupas que faziam parte dos seus estilos (não esquecendo que, por ser uma instituição privada
faz uso obrigatório de uniformes), tornando-os mais fáceis de serem percebidos dentre os demais que
não usavam nenhum adereço ou roupas diferentes dos uniformes. Vimos três pessoas com os cabelos
pintados de cores “exóticas”, duas pessoas com sutis alterações nos uniformes. Fora percebido
também que, meninos brincavam mais, se mexiam mais. Enquanto, as meninas preferiam ficar
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
sentadas, conversando.
Após o intervalo, iniciou a aula de português. Os adolescentes não estavam tão agitados durante a
aula, a maioria fazia questão de participar da interação que a professora fazia com os alunos (apenas
dois alunos não quiseram participar, durante a aula inteira). A professora incentivava-os a exporem
suas dúvidas, fazia questão de que todos teriam seu espaço e seriam respeitados, mesmo se a dúvida
fosse fútil.
Notamos que a sala era muito unida e não tinha uma divisão muito grande, com grupos formados.
Existia, sim, pessoas com mais afinidades com uns do que com outros, mas no geral, todos
conversavam entre si. Durante esse dia de observação, reparamos que apenas no intervalo, havia a
separação de meninos brincando com meninos e meninas brincando/ conversando com meninas;
entretanto, meninos e meninas também interagiam entre si no período do intervalo.
Na última aula do dia, a matéria era matemática. No início da aula a força da escola acabou, com a
alegria de não ter mais aula, os alunos ficaram conversando, mexendo no celular, lendo.
7. Analise da Atividade: os seres humanos não têm o processo de socialização como sendo algo inato,
mas, sim, algo aprendido. Por não sermos seres que sobreviveríamos sozinhos durante nossa
primeira fase de desenvolvimento, somos influenciados pelos primeiros agentes socializadores, a
família, quem irá atender nossas necessidades básicas. Após isso, somos influenciados por outros
agentes, como a escola (o segundo agente socializador mais importante depois da família). Então,
nossa personalidade e nossa identidade vai se ajustando, vai ser moldada pelo nosso biológico, e
também, por fatores ambientais, pelos agentes socializadores.
Hall (2006) explora três concepções de identidade: o sujeito do Iluminismo, o sujeito sociológico e o
sujeito pós-moderno.
A concepção de sujeito do Iluminismo seria a pessoa unificada e repleta de razão, consciência e ação,
que surgia desde o nascimento e assim se desenvolvia, continuando “idêntico” no decorrer da sua
vida. A concepção do sujeito sociológico refere-se a um sujeito formado pela interação entre o eu e a
sociedade, esta quem ditará seus valores, sentidos, cultura.
Hall argumenta que “o sujeito, previamente vivido como tendo uma identidade unificada e estável, está
se tornando fragmentado; composto não de uma única identidade, mas de várias identidades” (Hall,
2006, p.12). O sujeito produzido atualmente, oriundo desse processo de identificação, é o sujeito pós-
moderno, que não possui uma identidade fixa ou permanente. A transitoriedade e a efemeridade são
características da contemporaneidade e há uma gama muito grande para a construção da identidade
dentro desse contexto, ao qual podemos nos identificar temporariamente.
Na teoria psicossocial de Erikson, ele aborda o crescimento humano do ponto de vista dos conflitos
(internos e externos) que a personalidade vital suporta, ressurgindo de cada crise com um sentimento
maior de unidade interior. No quinto estagio de sua teoria, a identidade versus confusão de identidade,
o adolescente ao procurar um papel social provoca uma confusão de identidade, principalmente por
ser uma fase onde a opinião do social importa muito, fazendo com que sua atitude mude
constantemente. É neste estágio que se adquire uma identidade psicossocial: o adolescente precisa
entender o seu papel no mundo e ter consciência da sua singularidade
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
A pessoa jovem, a fim de sentir a globalidade, deve experimentar uma continuidade progressiva entre
aquilo que foi durante os longos anos da infância e aquilo em que promete converter-se, no futuro
previsto; entre aquilo que ela se concebe ser e aquilo que ela percebe os outros verem nela e
esperarem dela. Individualmente falando, a identidade inclui (mas é mais que) a soma de todas as
identificações sucessivas desses primeiros anos, quando a criança queria ser como as pessoas de
que dependia – e frequentemente era forçada a sê-lo. A identidade é um produto singular que
enfrenta agora uma crise a ser exclusivamente resolvida em novas identificações com os
companheiros da mesma idade e com figuras líderes fora da família.
8. Referências
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
CURSO PSICOLOGIA
Estágio Básico II
9. Instituição: Centro Universitário Adventista de São Paulo
10. Data: 21/10/2021
11. Estagiário (a): Caio Henrique da Luz Silva
12. Atividade realizada: articular a produção de conhecimentos adquiridos do desenvolvimento dos
aspectos físicos, cognitivos e psicossociais com as observações de adolescentes de 10 a 17 anos.
Percebemos que os alunos eram influenciados por seus amigos a interagirem de maneira espontânea e
leve (um levava o outro a participar das perguntas da professora). Notamos também, alguns alunos não
interagiam tanto, se isolavam. Na hora do intervalo um desses alunos chegou a ficar em um canto da
escola, sozinho, não tinha absolutamente ninguém.
Na troca de aula, duas alunas chegaram até nós perguntando como era a faculdade, o curso de
psicologia e se era interessante a atividade que estávamos fazendo. Os alunos também demonstraram
grande interesse quando a professora de português chegou a contar da sua trajetória como professora, os
concursos que fez (os alunos faziam breve perguntas).
É importante ressaltar que adolescência não é igual em todas as sociedades: as vezes tem um tempo
maior ou menor, as vezes varia a intensidade das emoções, das crises; entretanto, a ideia de não
encontrar, de não formar a sua identidade, torna este momento algo muito sofrido, muito doloroso, que
poderá contribuir para desencadear sérios problemas psicológicos.
Nesta fase o jovem é caracterizado por não se fixar em um compromisso, a ideologias; tudo na cabeça
dele é efêmero e provisório.
Na adolescência existe uma flutuação na forca do ego que é causada por diversos conflitos, referente a
isto, Erick diz ser uma crise normativa. A pessoa que vivência a adolescência é vítima de uma consciência
de identidade que seria base da autoconsciência da juventude. Nessa fase, é importante o indivíduo
estabelecer um sentido para a identidade pessoal.
Os jovens devem tornar-se pessoas inteiras por direito próprio e isto durante uma fase do
desenvolvimento caracterizada por uma diversidade de mudanças no crescimento físico, no
amadurecimento genital e na consciência social.
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
Ao estabelecer uma identidade espera-se que o indivíduo aprenda a utilizar as crises anteriores (do
desenvolvimento psicossocial) para ter um autoconhecimento, saber quem é, o que quer ser. No entanto,
quando o indivíduo foca demais na busca pela identidade, quando o adolescente fracassa na busca pela
sua identidade, ele poderá apresentar as seguintes características e comportamentos: insegurança, ficar
preso a uma preocupação constante ou numa atividade autodestrutiva, tendência a preocupar-se em
demasia com as opiniões de outros ou cair no polo oposto, não se importar em absoluto com o que os
outros pensam, confusão e pensamento perturbado, impulsividade, conflito com os pais e com outras
figuras de autoridade e força do ego reduzida.
A difusão de papeis é considerado uma psicopatologia segundo Erick Erikson, uma vez que, o adolescente
não consegue cumprir a tarefa desenvolvimental do estágio devido a inúmeros problemas enfrentados
pelo jovem, o que o dificulta a assumir compromissos sólidos e acaba num ciclo vicioso, em que, então, a
falta de comprometimento agrava seus problemas, e estes dificultam a escolha de compromissos.
Com isso, a influência ou pressão dos pares pode ser um dos problemas na adolescência. Os pares
podem até exercer uma influência, mas são os próprios sujeitos que vão escolher suas amizades;
escolherão amigos que são bem parecidos, tanto em questão de valores quanto em questão de atitudes e
de comportamentos.
É salientado por Schoen-Ferreira (2003), referente as áreas que nos influenciam, o seguinte:
Num mundo globalizado, em que os meios de comunicação e a facilidade dos meios de transporte
ampliam nossa visão, trazendo valores os mais diversos, torna-se necessário educar procurando
valores comuns, universais e propor uma educação que considere a dignidade humana. Nesse
processo, a escola tem papel fundamental, pois junto com seus conteúdos programáticos, pode
permitir a exploração nos diversos domínios, favorecendo ao indivíduo procurar compromissos firmes,
sobre os quais paute a sua vida, e que o ajude a ser útil à sociedade (Schoen-Ferreira, 2003, p. 114).
Observa-se uma falta de valores em nossa sociedade que está afetando nossos jovens. Os valores
das gerações passadas estão sendo desconsiderados, sem se colocar nenhum outro no lugar
(Schoen-Ferreira, 2003, p. 114).
16. Referências
Erikson, E. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar editores,1976.
Relatórios semanais
CURSO PSICOLOGIA
Estágio Básico II
17. Instituição: UNASP
18. Data: 14/10/2021
19. Estagiário(a): Stefane Cristine Barros Rodrigues
20. Atividade realizada: Observação feita em sala de aula de adolescentes de 13-14 anos.
de presente para a professora de matemática no dia dos professores, alguns meninos ficam
conversando sobre jogos e o olimpiasp que eles irão jogar, um dos garotos aponta para uma menina
e fala que ela tem que jogar no time de vôlei, porque as meninas são as melhores no vôlei e com
certeza vão ganhar.
A luz volta e a professora reaparece no zoom, ela está passando atividade para quem está
online e os alunos do presencial começam a fazer a atividade junto com a professora, eles discutem
a resposta entre si, terminam a atividade e bate o sinal para irem embora, as 18:00 horas termina
nossa observação.
24. Referências
ALVES, Leonardo Marcondes. Erik Erikson: os estágios psicossociais do desenvolvimento.
Ensaios e Notas, 2020. Disponível em: https://ensaiosenotas.com/2020/06/13/erik-erikson-os-
estagios-psicossociais-do-desenvolvimento/ . Acesso em: 24 out. 2021.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin (Colab.). Desenvolvimento Humano. 12ª ed. Porto
Alegre: AMGH Editora, 2013.
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
CURSO PSICOLOGIA
Estágio Básico II
25. Instituição: UNASP-HT
26. Data: 21/10
27. Estagiário(a): Stefane Cristine Barros Rodrigues
28. Atividade realizada: Observação de adolescentes em sala de aula.
29. Objetivo proposto: Observação do desenvolvimento biopsicossocial e a identidade.
A partir da observação geral que fizemos em sala de aula, concluímos que a nossa questão
norteadora seria a identidade e tudo que a permeia. É um pouco difícil definir a identidade como
algo simplório como por exemplo um corte de cabelo, onde cada indivíduo nasce com um e vai
modelando até achar um que combine, se fosse tão simples assim, não passaríamos pelas maiores
dificuldades que passamos na adolescência, o fato é que a definição de identidade se torna muito
complexa dentro da nossa sociedade, por ser uma formação que não é definida biologicamente e
sim historicamente, durante anos teóricos como Erikson, Bauman, Hall, Giddens, entre outros vêm
tentando nos dizer como essa identidade se forma e como pode ser um tema tão emblemático na
adolescência.
Para dar um norte, podemos afirmar como Moraes (2009), que a formação de identidade se dá
através da interação entre o individuo e a sociedade, trazendo para o nosso contexto atual de
observação, dentro de escolas, isso é muito interessante, pois durante a observação é fácil
identificar como as garotas que andam juntas tem uma certa semelhança, contudo quando
assumimos algo, deixamos de assumir outro, quando escolhemos seguir uma identidade, abrimos
mão de uma outra que nos cerca, alguns teóricos vão interpretar isso de diversas maneiras, Erikson
por exemplo irá nos dizer que essa confusão entre os papeis sociais, pode gerar a crise de
identidade, porém de acordo com Ciampa (1990) apud Moraes (2009) essa formação de identidade
é permeada por situações de igualdade e diferença, onde nos assemelhamos com algo e nos
diferenciamos de outro e assim a identidade vai se transformando e se concretizando com a relação
que temos uns com os outros, essa formação de identidade quando observada dentro do contexto
escolar, pode nos dizer muitas coisas, um dos fatores mais abrangentes é que dentro da escola os
alunos tem uma enorme diversidade de identidades pré-formadas, pois cada um traz consigo o que
aprendeu em casa e transpassa isso para os outros quando em grupo, como uma troca, quando
pensamos nos últimos tempos que temos vividos, as dificuldades que passamos historicamente,
falo aqui da pandemia que durou praticamente dois anos, e retirou desses alunos um dos agentes
sociais primordiais para a formação de identidade, durante a observação os alunos que estavam
online, sequer abriram suas câmeras, o quanto esses adolescentes foram prejudicados nessa
questão? Será que daqui para frente a forma como formamos nossa identidade será diferente,
levando em consideração nosso contexto sociocultural?
Chego a uma consideração final que a escola tem papel fundamental na formação de identidade do
adolescente, sendo ela o ambiente que proporciona interações entre o individuo e o mundo,
contribuindo para outras questões que afetam indiretamente o desenvolvimento psicossocial e
cognitivo, um individuo perdido entre seus papeis sociais, é um individuo sem uma identidade
formada, é um individuo em crise.
32. Referências
MORAES, Luciene Aparecida. Identidade do adolescente na contemporaneidade: contribuições da
escola. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Periódicos eletrônicos em psicologia, v. 2, n. 1,
2009. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/. Acesso em: 31 out. 2021.
ESTÁGIO BÁSICO - CURSO PSICOLOGIA - HT
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