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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE DIREITO
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
PROF. DR. RAONI BIELSCHOWSKY
MONITORES, LORENA OLIVEIRA E MARIA CLARA S. M. CAMPOS
TURMA 78, SEMESTRE 2019.1

Discentes: Augusto Rezende 11911DIR234

Gabriel Oliveira 11911DIR233

1 – Bonavides discorre sobre a democracia como “forma de exercício da função governativa


em que a vontade soberana do povo decide sobre questões governamentais, de maneira que o
povo seja titular e objeto, sujeito ativo e passivo do poder legítimo”. O autor enxerga o povo
como ser ativo e combatente, atribuído de legitimidade, não algo como um ícone ou mito,
usado somente como recurso de retórica para justificar atos no poder; o conceito de
democracia adotado por Bonavides trabalha com a noção de soberania popular, porque
segundo ele, esse é o poder que legitima a autoridade.

A Democracia é o mais valioso dos direitos fundamentais, pois incorpora igualdade e


liberdade atrelados à justiça. A Democracia participativa se efetiva por meio de mecanismos e
ferramentas em lei que permitem o exercício da vontade geral, por eles se dá a legitimidade
do sistema, o povo tem o controle do processo político, porque possui poder de iniciativa,
poder de ato normativo de interesse público, “o povo é a instância suprema do processo
político”.

Existem elementos da democracia participativa na Constituição brasileira como aqueles que


se referem à representatividade; também alguns que remetem à democracia direta como,
referendos, plebiscitos e iniciativas populares; e outros que consistem nas variadas formas de
participação da sociedade, o ordenamento jurídico fornece ferramentas para que a democracia
participativa se concretize, mas essas não são efetivas, não é por menos que a democracia
brasileira enfrenta problemas em todos os momentos.

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É possível identificar a crise da democracia brasileira por meio de Bonavides, na sua visão o
sistema cria uma separação entre o Estado e a sociedade, essa separação se efetiva conforme
os processos eleitorais se mostram viciados, enganosos, é fácil perceber que em várias
ocasiões o interesse dos representantes é totalmente divergente do interesse dos representados.

2 - a. Direitos fundamentais são basicamente a categoria jurídica instituída com o intuito de


garantir a dignidade humana, garantindo assim diretos individuais, sociais, econômicos,
culturais, para que se possa proteger a dignidade de casa pessoa, sua liberdade, sua
propriedade e a igualdade, dessa forma permitindo o convívio harmônico entre os seres
humanos.

Esses direitos foram criados para proteger os homens, deles mesmos e do aparato estatal, tem
origem nas tradições, em fontes materiais como civilizações e pensamentos jurídicos. É
resultado de transformações de diversas concepções.

Existem quatro gerações de Direitos fundamentais, a primeira se refere aos direitos de


liberdade, advindos do pensamento liberal burguês, essa primeira tem traço fortemente
individualista, como vida, propriedade e liberdade individual, eles vêm para limitar o estado e
restringi-lo à uma ação negativa para que não viole o indivíduo.

“[...] são, neste sentido, direitos humanos de primeira geração, que se baseiam numa clara
demarcação entre Estado e não-Estado, fundamentada no contratualismo de inspiração
individualista. São vistos como direitos inerentes ao indivíduo [...]” (LAFER, Celso)

A segunda geração dos direitos fundamentais faz com que o Estado possibilite as mínimas
condições de vida com base na dignidade, assim surgem os direitos sociais, culturais e
econômicos, eles vêm para somar com os direitos de primeira geração

“[...] século marcado por convulsões bélicas, crises econômicas, mudança sociais e culturais e
progresso técnico sem precedentes (mas não sem contradições), o século XX é, muito mais
que o século anterior, a era das ideologias e das revoluções. [...] É, portanto, um século em
que o Direito público sofre poderosíssimos embates e em que à fase liberal do Estado
constitucional vai seguir-se uma fase social” (MIRANDA, Jorge)

A terceira geração dos direitos fundamentais está atrelada ao Estado democrático, na época,
surgiu a proteção internacional aos direitos humanos, pensando no ser humano como essência
e futuro, vem para afirma o caráter universal da dignidade humana, trata de questões que
podem afetar o todo como paz, preservação do meio ambiente e no bem-estar coletivo, pode-
se dizer que nessa geração existe uma síntese das anteriores.

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“Os direitos fundamentais, como resultado da personalização e positivação constitucional de
determinados valores básicos (daí seu conteúdo axiológico), integram, ao lado dos princípios
estruturais e organizacionais (a assim denominada parte orgânica ou organizatória da
Constituição), a substância propriamente dita, o núcleo substancial, formado pelas decisões
fundamentais, da ordem normativa, revelando que mesmo num Estado constitucional
democrático se tornam necessárias (necessidade que se fez sentir da forma mais contundente
no período que sucedeu à Segunda Grande Guerra) certas vinculações de cunho material para
fazer frente aos espectros da ditadura e do totalitarismo” (SARLET, Ingo)

Os direitos de quarta geração referem-se aqueles como democracia, direito à informação e ao


pluralismo, a possibilidade de globalização; a união das três gerações anteriores é um pilar
para que os ideias democráticos se cumpram, possibilitando a efetividade da quarta geração.

2 – b. Os Direitos fundamentais foram explicados de forma clara na questão anterior, mas


basicamente são direitos positivados no ordenamento jurídico, inerentes a condição do ser
humano. Sobre as garantias fundamentais, pode-se dizer que são mecanismos de defesa, elas
têm conteúdo assecuratório, servem para garantir os direitos fundamentais.

Na Constituição brasileira podem ser encontrados alguns “remédios” que são classificados
como garantias fundamentais, como habeas corpus, mandato de segurança, ação popular;
esses são recursos jurídicos que servem para assegurar direitos.

3 – O paradoxo citado na passagem possui diversas formas. A democracia pode ser vista
como um autogoverno do próprio povo, as pessoas tomando decisões importantes entre si
mesmas, sobre as normas que organizam a sociedade. Já o constitucionalismo pode ser visto
como um freio ou contenção das decisões populares por meio da norma fundamental superior,
a constituição, feita para organizar e regular o sistema. Conciliar essas duas coisas não é fácil,
se democracia é o processo em que o poder emana do povo, esse poder inclui a o conteúdo da
constituição, ou seja, as normas que limitam e coordenam o Estado e o povo, mas se o
constitucionalismo vem para impor limites à soberania popular, alguns elementos da norma
fundamental superior devem estar fora do campo das demandas democráticas, esse é o
problema.

O constitucionalismo surge com a ideia de preservação de algumas regras jurídicas que devem
estar no topo do ordenamento jurídico, com o intuito de limitar o poder estatal. Por ser uma
norma, seu conteúdo deve abranger todas as outras espécies normativas, principalmente por
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meio da interpretação por parte das instituições do Estado e do próprio povo. Esse arranjo
estaria incompleto sem a democracia, porque sem ela iria ocorrer um processo de acomodação
constitucional, ia existir uma estagnação normativa e as demandas contemporâneas não
seriam supridas. A combinação dos dois só funciona porque a democracia tenciona o
constitucionalismo por meio de renovações e reinterpretações, em um constante e incessante
processo de renovações que pode ser iniciado pelo povo ou pelos órgãos da justiça.

“[...] Negri aponta entre a democracia como forma política do poder constituinte e o
constitucionalismo enquanto aquilo que o limita e, ao fazê-lo, nega a própria democracia,
entretanto essa tensão entre ambos é altamente produtiva. ” (NETO, 2007)

A tensão entre a democracia e o constitucionalismo é evidente, mas existem caminhos,


alguns comuns a ambos os lados, que podem servir como complemento de um para o outro,
um deles é o princípio da igualdade. Partindo da análise dessas duas ideias, pode se colocar a
igualdade em papel de destaque, quando ela determina que todos os seres humanos são iguais
e possuem dignidade. Assim, todos podem intervir nos assuntos que lhes afetam em pé de
igualdade. Dessa forma o compromisso com a democracia e com o constitucionalismo é
cumprido porque nesse arranjo, o poder emana do povo de forma igualitária, cada ser humano
é dotado de consideração e respeito, ao mesmo tempo que os direitos fundamentais são
preservados, pois cada um pode tomar os rumos da própria vida, então a igualdade resulta no
fim último dos dois elementos paradoxais.

Portanto, é evidente que existe uma tenção, mas um elemento é complemento do outro, a
democracia é um processo de decisões constituídos por meio de argumentação e comunicação
com o intuito de produzir decisões moralmente corretas para a sociedade, o
constitucionalismo tem caráter regulador, vem para regular o processo democrático por meio
de limites e predeterminações. Assim, a democracia só é realizada se estiver unida a um
regulamento jurídico, este posto por uma norma fundamental superior, da mesma forma que
uma constituição só é legitima quando o povo exerce a sua vontade.

4 – Os princípios de interpretação constitucional são os princípios que norteiam a


interpretação constitucional e fornecem bases para interpretações racionais com o objetivo de
fidelidade ao real sentido da norma.

Existem seis princípios de interpretação constitucional inspirados por Konrad Hesse e


formatados por Canotilho, são eles: o princípio da unidade da Constituição, ela deve ser
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interpretada de forma a evitar contradições entre suas normas ou entre os princípios
constitucionais para que dessa forma, não haja antinomias reais no texto da Constituição, elas
são somente aparentes. De acordo com esse princípio, a Constituição deve ser vista como um
todo para que não existam interpretações isoladas, desse princípio, surge o entendimento
doutrinário que diz, “não existem normas constitucionais originárias inconstitucionais”; o
segundo princípio é o da máxima efetividade (da eficiência ou da interpretação efetiva), esse
princípio diz que o intérprete deve atribuir à norma constitucional o sentido que lhe dê maior
efetividade social, assim ele visa aumentar o campo da norma para que se possa extrair dela
todas as suas potencialidades, é muito usado em relação aos direitos fundamentais.; o terceiro
princípio é o da justeza ou da conformidade funcional ou da correção funcional, esse princípio
diz que o órgão encarregado de interpretar a Constituição não pode chegar a uma conclusão
que subverta o esquema organizatório-funcional posto pelo constituinte, dessa forma, esse
órgão referido não poderia mudar, por meio da interpretação, as bases e princípios
estabelecidos para a União, por exemplo.; o quarto princípio é o da concordância prática ou da
harmonização, esse princípio visa harmonizar os bens jurídicos no caso de conflito entre eles,
fornecendo equilíbrio, visando evitar o sacrifício total de uns em relação aos outros,
normalmente utilizado na solução de problemas referentes à colisão de direitos fundamentais.;
o quinto princípio é o do efeito integrador ou da eficácia integradora, diz que na interpretação
da Constituição, a preferência seja dada a determinações que favoreçam a integração política
e social e o reforço da unidade política.; o sexto e último princípio é o que determina que não
pode existir norma jurídica inútil, toda norma jurídica deve ter um mínimo de eficácia sob
pena de não ser aplicada, ou seja, na interpretação constitucional, a preferência deve ser dada
às soluções que possibilitem a atualização de suas normas, garantindo assim, eficácia e
permanência, elas devem ajustar-se à realidade.

5 – Quanto ao controle difuso ou concreto, caracteriza-se pela permissão a todo juiz ou


tribunal realizar no caso concreto a análise sobre a compatibilidade do ordenamento jurídico
com a Constituição. Quanto ao controle concentrado ou abstrato, é onde procura-se obter a
declaração de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo em tese, visando a invalidação
da lei para se garantir segurança nas relações jurídicas.

No Brasil existe a possibilidade de controle jurisdicional de constitucionalidade das leis,


desde a época da República. Ruy Barbosa se inspirou no modelo norte-americano, atribuiu
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aos juízes a possibilidade o controle de constitucionalidade das leis em casos concretos,
(controle difuso e concreto). Depois da Emenda Constitucional n° 16/65, a complexidade do
arranjo aumentou, foi introduzido o controle abstrato de constitucionalidade, Kelsen serviu de
inspiração para isso, assim o sistema adquiria uma forma mista. Entretanto o controle abstrato
não possuía relevância até a Constituição de 1988. No momento histórico, o controle difuso
tinha pouca importância pratica, pois, a cultura jurídica da época não era constitucional.

A primeira Constituição brasileira foi a Constituição imperial de 1824, ela não comtemplava
nenhum mecanismo de controle judicial de constitucionalidade das leis, a única referência
expressa dizia para o Poder Legislativo promover a “guarda da Constituição” e ao Poder
Moderador interferir nos demais poderes.

A Constituição de 1891 tinha fortes traços referentes ao liberalismo republicano desenvolvido


nos Estados Unidos, o pensamento de Ruy Barbosa predominou diante das outras correntes, o
Poder Judiciário foi organizado em bases federativas, a previsão do controle de
constitucionalidade das leis passou a ter assento constitucional, modelo semelhante ao
americano, controle difuso e concreto.

“[...]Ruy Barbosa sintetizava o “princípio fundamental” que informa o modelo: “a autoridade,


reconhecida expressamente no texto constitucional, a todos os tribunais, federais, ou locais, de
discutir a constitucionalidade das leis da União, e aplicá-las, ou desaplicá-las, segundo esse
critério” (SARMENTO, Daniel)

A Constituição de 1934 trouxe para o Brasil o constitucionalismo social, o federalismo tinha


característica cooperativista, inspiração advinda da Constituição de Weimar, no judiciário, a
estrutura federativa foi mantida, o regime de controle de constitucionalidade foi mantido com
três novas inovações relevantes: a instituição do princípio da reserva de plenário , segundo o
qual “só pela maioria absoluta dos votos da totalidade dos seus juízes, poderão os tribunais
declarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato do poder público; a previsão da competência
do Senado para suspender a execução das normas declaradas inconstitucionais pelo Poder
Judiciário; criação de um mecanismo de controle preventivo obrigatório que consistiu na
nacionalidade das leis federais que decretavam a intervenção da União nos Estados, no caso
de violação dos princípios chamados constitucionais sensíveis.

A Constituição de 1937 previu um modelo de Estado autoritário e corporativista, influenciada


pela Constituição da Polônia de 1935 e pela Constituição Portuguesa de 1933. O Poder
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Judiciário tinha sua estrutura mais simples, porque diversos órgãos foram mutilados.
Preservou-se o controle difuso de constitucionalidade, com uma inovação, era permitido, no
caso de declaração da inconstitucionalidade de uma lei, que o Presidente a submetesse de
novo ao Parlamento.

A Constituição de 1946 afastou-se do autoritarismo, buscou conciliar o Estado Liberal com o


Estado Social. No sistema judiciário foi mantido o sistema difuso de controle de
constitucionalidade. Não havia mais a possibilidade, que existia na Carta de 1937, de revisão
das decisões judiciais por órgãos políticos.

Sob a Constituição de 1988, foram introduzidas novas ações de inconstitucionalidade e


também ocorreu uma ampliação dos legitimados ativos para provocação do controle abstrato
de constitucionalidade. Hoje o Brasil continua com o sistema misto de jurisdição
constitucional, mas o domínio é do controle concentrado e abstrato, porque existem muitas
instituições que podem ajuizar ações diretas no STF, também porque a Constituição é muito
abrangente, provocando questionamentos para a Suprema Corte.

6 - As constituições de 1824 e 1891 são de caráter liberal pois estão ligadas aos direitos
fundamentais de primeira geração que são direito a vida, a liberdade, a propriedade, liberdade
de expressão e a participação política e religiosa. Participação essa que na época era
excludente visto que a constituição de 1824 ficou conhecida como Constituição da Mandioca,
pelo fato de que apenas quem possuía certa quantia de capital podia participar da política na
época.

Já as constituições de 1934, 1937 e 1946 possuem um caráter social ligado aos direitos
fundamentais de segunda geração, que procuram uma concretização de um ideal de vida digna
para a sociedade com intervenção estatal. Isso ocorreu pois Vargas procurou apoio popular
criando direitos trabalhistas e meios para melhorar a vida do cidadão brasileiro se
preocupando não só com direitos de liberdades individuais, mas com direitos sociais,
econômicos e culturais.

A constituição militar de 1967 não se encaixa em nenhuma das fases constitucionais pois é
uma exceção histórica.

Concluindo, temos a constituição de 1988 que possui caráter democrático remetendo aos direitos
de terceira geração que são ligados a valores de solidariedade relacionados ao progresso e proteção

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do gênero humano. A constituição de 1988 possui esse caráter por ser a primeira após a ditadura
período onde houve muitas violações dos direitos humano.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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