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Organizadora:
Orientadores:
Robson Vasconcelos
Colaboradores:
Coordenador de Estágio:
Fernando Motta
Coordenador de Ensino:
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IFNMG – Campus Montes Claros – MG
Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
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IFNMG – Campus Montes Claros – MG
Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Deverá conter:
1. Materiais, lista com as respectivas especificações dos materiais, marcas, modelos.
Parte 6%
2. Reagentes, lista com as respectivas especificações dos reagentes, marcas, grau de
Experimental
pureza.
3. Equipamentos utilizados, lista com os respectivos reagentes utilizados.
Passo a passo da técnica desenvolvida de modo que possa ser reproduzida por outra
Procedimento 9%
pessoa. Organização do procedimento experimental (Não pode ser escrito com
parágrafo, seguir o roteiro do experimento na apostila).
Indicar o material consultado para dar suporte teórico as discussões apresentadas. Não
10%
pode ser escrita com parágrafo, deve ser alinhada a esquerda e ter espaçamento
Referências
simples. Entre uma e outra referência devem ser colocados dois espaços simples.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
É necessário obedecer às normas da ABNT (em especial para citação dos autores e referência
aos livros/artigos usados no trabalho).
Observar se todos os parágrafos foram creditados aos autores da ideia neles reproduzidas. Não
deixar um parágrafo com conteúdo sem referência! Qualquer definição, conceito, argumentação
ou equação que forem citados na fundamentação teórica deverá necessariamente ter uma fonte
como referência.
Trabalhe com referências retiradas de livros e artigos, ou seja, ao escrever as ideias do autor com
suas próprias palavras no trabalho, não deixar de menciona-lo no seu texto, atribuindo-lhe a
devida autoria.
Observar as normas da ABNT para referências (diretas e indiretas), com a devida indicação de
autoria (nome do autor, ano de publicação do livro e página).
Atenção para não deixar texto em seção inapropriada, erro gramatical, colocação incorreta de
identificação de tabelas e figuras, apresentação de medida sem a respectiva unidade, utilização
inadequada de algarismos significativos, a falta de indicação de referências bibliográficas ou sua
indicação incorreta.
CARTONI, D. Dicas para escrever trabalhos acadêmicos segundo a ABNT. Administradores.com, 2018. Disponível em:
<http://www.administradores.com.br>.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
4. LABORATÓRIO QUÍMICO
Apesar do grande desenvolvimento teórico da Química, ela continua a ser uma ciência
eminentemente experimental; daí a importância das aulas práticas de química. A experiência
treina o aluno no uso de métodos, técnicas e instrumentos de laboratório e permite a aplicação
dos conceitos teóricos aprendidos.
Os laboratórios químicos do IFNMG são lugares adequados para a realização de
experimentos, possuindo instalações de água, luz e gás de fácil acesso em todas as bancadas.
Possui ainda local especial para manipulação das substâncias tóxicas (a capela), que dispõe de
sistema próprio de exaustão de gases e iluminação. Este é um local bastante vulnerável a
acidentes, pois contém um grande número de equipamentos e reagentes que possuem os mais
variados níveis de toxidez, portanto é necessário que se trabalhe com cautela, segurança e
atenção.
Adaptado de ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química Analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Adaptado de ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química Analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
1. O laboratório é um local de trabalho sério; portanto, evite brincadeiras que dispersem sua
atenção e de seus colegas.
4. Faça apenas a experiência prevista; qualquer atividade extra não deve ser realizada sem a
prévia consulta ao professor.
5. Não cheire, toque ou prove qualquer reagente. Lembre-se que a contaminação ocorre por
inalação e/ou ingestão e/ou absorção pela pele. É proibido fumar, comer ou beber dentro
do laboratório.
6. Nunca deixe o bico de Bunsen aceso quando não estiver usando. Não use substâncias
inflamáveis próximo à chama.
7. Trabalhe com cuidado com substâncias tóxicas e corrosivas, como ácidos, álcalis e
solventes. Todo material tóxico e/ou que exale vapor deve ser usado na capela.
8. Leia com atenção o roteiro do experimento, e ainda os rótulos dos frascos de reagentes
antes de usá-los para certificar-se que é o frasco certo. Todo frasco contendo reagentes,
amostras e soluções devem ser devidamente etiquetados contendo a identificação do
material, do responsável e data.
11. Enxugue e lave qualquer local onde cair reagente. Nunca jogue papéis, fósforo ou
qualquer sólido na pia.
Adaptado de ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química Analítica: práticas de laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Análise Química
A quantificação dos analitos pode ser realizada pela volumetria (titulações) e gravimetria
(medidas de massa). Esses métodos de separação e determinação envolvem equipamentos
relativamente simples com alto grau de confiabilidade.
Métodos Analíticos
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
8. DEFINIÇÕES:
A realização de uma análise química envolve conhecimento sistêmico e conceitos que
permitirão ao analista definir a técnica e procedimento a ser utilizado. Alguns termos são
comumente utilizados na análise instrumental e seu conhecimento é importante para o
desenvolvimento do trabalho no laboratório, alguns destes termos estão definidos a seguir:
Métodos qualitativos: envolvem alterações físicas e químicas facilmente identificáveis (cor, calor,
insolubilidade). Uma propriedade qualitativa está ligada a percepção da avaliação do analista.
Limite de Detecção: (LD) menor quantidade do analito que pode ser detectada pelo método, com
confiança, utilizando determinada técnica experimental.
Limite de quantificação: menor concentração do analito em análise que pode ser quantificada na
amostra, com exatidão e precisão aceitáveis, sob as condições experimentais adotadas.
A Exatidão das Medições: medida em relação ao valor verdadeiro. Resultado que exprime
compatibilidade de valor aceito com valor de referência.
Precisão: é a proximidade dos resultados em relação aos demais, obtidos exatamente da mesma
forma. Relativo ao grau de espalhamento dos valores obtidos para uma medida. Ex: desvio-
padrão
Reprodutibilidade: máxima diferença aceitável entre dois resultados individuais para o mesmo
processo. Avalia a concordância entre medições de uma amostra, realizadas sob condições
variadas de medição.
Validação: ações que permitem avaliar a presteza do método à amostra analisada. Permite que o
método seja reproduzido por outro analista.
FLÁVIO, Leite. Práticas de Química analítica. 5ª ed. São Paulo. Átomo, 2012.
PASSOS, E. A. Métodos Instrumentais de Análises. UFS. CESAD, 2011.
AMSTALDEN, L.C. Validação e protocolo em análises químicas. C.R.Q.-IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal, 2010.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9ª ed atual. São Paulo. cengage Learning, 2014.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9ª ed atual. São Paulo. cengage Learning, 2014.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica: Secagem direta em estufa a 105ºC ou Perda por dessecação ou umidade.
Os alimentos contêm água em maior ou menor proporção independente de se tratar de alimentos
in natura ou industrializados. De forma geral a umidade representa a água contida no alimento e
pode ser classificada em umidade de superfície ou umidade adsorvida.
A umidade corresponde à perda em peso sofrida pelo produto quando aquecido em condições nas
quais a água é removida. Juntamente com a água outras substâncias que se volatilizam são
removidas nessas condições. O resíduo obtido no aquecimento direto é chamado de resíduo
seco. O aquecimento direto da amostra a 105°C é o processo mais usual. Alimentos que se
decompõem ou iniciam transformações a esta temperatura, devem ser aquecidos em estufas a
vácuo, onde se reduz a pressão e se mantém a temperatura de 70°C.
Materiais: Equipamentos:
Cápsula de porcelana Balança analítica
Pinça de metal Estufa
Espátula de metal Dessecador com sílica gel
Reagentes:
Amostra de Artemísia
Procedimento experimental:
1. Colocar as cápsulas em estufa por aproximadamente 40 minutos e após a retirada, levar para o
dessecador para permanecer durante 30 minutos até estabilizar em temperatura ambiente. Após a
estabilização, utilizar uma balança analítica para pesagem das cápsulas. Anotar os valores
encontrados.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
4. Retire o recipiente utilizando material adequado (luvas, pinças, etc...) colocando-os diretamente
em um dessecador. Após resfriamento, pese o recipiente em balança analítica e anote o valor
encontrado.
5. Calcular a diferença obtida no peso dos recipientes contendo a amostra antes de serem
submetidos à estufa e após a retirada do dessecador (depois do período de submissão à estufa).
6. Diminua o peso úmido do peso seco, o resultado desta subtração divida pelo peso úmido e
multiplique por 100. Este é o teor de umidade em porcentagem.
Cálculos:
Questões para pesquisa e discussão em sala de aula (estas questões não deverão estar no
relatório a ser entregue ao professor):
Adaptado de BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3ª ed. São Paulo. Editora Blucher, 2001.
Adaptado de Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Coordenadores Odair
Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Objetivo: Nesta atividade temos como objetivo a determinação do teor de cinzas em amostras de
Artemísia comercializadas em alguns estabelecimentos do município de Montes Claros.
Introdução teórica: Resíduo por incineração ou cinzas refere-se ao resíduo obtido por
aquecimento de uma amostra em temperatura próxima a (550-570)°C. A cinza em uma amostra
de alimento é o resíduo inorgânico que permanece após a queima de matéria orgânica. O valor do
conteúdo em cinzas em plantas medicinais: Artemísia é cerca de 10,4 %.
Algumas amostras contendo sais de metais alcalinos precisam ser tratadas com solução diluída
de ácido sulfúrico antes do processo de incineração, pois podem reter proporções variáveis de
dióxido de carbono. O resíduo é, então, denominado “cinzas sulfatizadas”. A determinação de
cinzas insolúveis em ácido, geralmente ácido clorídrico a 10% v/v, evidencia a presença de sílica
(areia) existente na amostra. Um baixo conteúdo de cinzas solúveis em água é indício que o
material sofreu extração prévia.
Materiais: Equipamentos:
Cápsula de porcelana ou platina Balança analítica
Espátula Mufla
Pinça de metal Dessecador com sílica gel ou cloreto de cálcio
Reagentes: anidro
Amostras de Artemísia
Procedimento experimental:
1. Colocar as cápsulas de porcelana em estufa por aproximadamente 20 minutos e após a
retirada, levar para o dessecador para permanecer durante 30 minutos para estabilizar na
temperatura ambiente. Após a estabilização, utilizar uma balança analítica para pesagem de 5
gramas das amostras de Artemísia.
3. Levar as cápsulas contendo a amostra para a mufla para a incineração a 550ºC – 570ºC, até
que as cinzas fiquem brancas ou acinzentadas para que ocorra a eliminação completa do carvão.
Em caso contrário, esfriar, adicionar 0,5 mL de água, seque e incinerar a amostra.
4. Esfriar as cápsulas de porcelana e colocar no dessecador para estabilização. Pesar até peso
constante, anotar os valores para cálculos posteriores.
Adaptado de Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Coordenadores Odair
Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Objetivo: Nesta atividade temos como objetivo a determinação do teor de cinzas em amostras de
leite em pó comercializadas em alguns estabelecimentos do município de Montes Claros.
Introdução teórica: Resíduo por incineração ou cinzas refere-se ao resíduo obtido por
aquecimento de uma amostra em temperatura próxima a (550-570)°C. A cinza em uma amostra
de alimento é o resíduo inorgânico que permanece após a queima de matéria orgânica, ela é
constituída em grande quantidade por K, Na, Ca e Mg, por pequenas quantidades por Al, Fe, Cu,
Mn e Zn e por traços de Ar, I, F dentre outros. Nem sempre este resíduo representa toda a
substância inorgânica presente na amostra, já que podem ocorrer redução ou volatilização de
alguns sais neste aquecimento. O conteúdo em cinzas nos produtos lácteos varia de 0,7 a 6,0%.
Materiais: Equipamentos:
Cápsula de porcelana ou platina Balança analítica
Espátula Mufla
Pinça de metal Dessecador com sílica gel ou cloreto de cálcio
anidro
Reagentes:
Amostras de leite em pó
Procedimento experimental:
3. Levar a cápsula contendo a amostra para a mufla para a incineração a 550ºC – 570ºC, até que
as cinzas fiquem brancas ou acinzentadas para que ocorra a eliminação completa do carvão (3h).
Em caso contrário, esfriar, adicionar 0,5 mL de água, secar e incinerar a amostra.
Adaptado de Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Coordenadores Odair
Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Objetivo: Nesta atividade temos como objetivo a determinação do teor de cinzas insolúveis em
amostras comerciais de Leite em pó que são comercializadas em alguns estabelecimentos do
município de Montes Claros.
Introdução teórica:
A determinação de cinzas insolúveis em ácido, geralmente ácido clorídrico a 10% v/v, constitui o
resíduo obtido na fervura de cinzas totais, ou cinzas sulfatadas com ácido clorídrico diluído após
filtragem, lavagem e incineração. O método destina-se à determinação de sílica e constituintes
silícicos da amostra. Dados interessantes para a avaliação do produto podem ser obtidos no
tratamento das cinzas com água ou ácidos e verificação de relações de solúveis e insolúveis.
Materiais Reagente
• Cápsula de porcelana • Amostra de Leite em pó
• Vidro de relógio • Ácido clorídrico a 10% (v/v)
• Espátula • Papel de filtro de cinzas conhecidas
• Béquer • Papel indicador de pH
• Funil de filtração
• Bastão de vidro Equipamentos
• Proveta • Mufla
• Dessecador com sílica gel ou
cloreto de cálcio anidro
• Chapa elétrica
• Balança analítica
Procedimento experimental:
2. Ferver o resíduo obtido durante 5 minutos em capsula coberta com vidro de relógio.
3. Lavar o vidro de relógio com 5 mL de água quente, juntando a água de lavagem á capsula.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
4. Filtrar o resíduo, insolúvel em ácido, sobre papel de filtro, isento de cinzas, lavando-o com
água quente até que o filtrado se mostre neutro. Utilizar papel para determinação de pH para
certificar a neutralidade.
5. Transferir o papel de filtro contendo o resíduo para a capsula original, secar sobre chapa
quente e incinerar a cerca de 550 ºC até peso constante (cerca de 40 min).
Cálculo:
Adaptado de Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Coordenadores Odair
Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
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3. Medir a condutividade das soluções preparadas iniciando sempre com a solução mais diluída e
enxaguando (rinsando) o eletrodo com a solução antes das medidas para diminuir a probabilidade
de resíduos retidos na célula condutimétrica.
5. Ao terminar as medidas, lave a célula e deixe-a no suporte cheio com água destilada. Desligue
o aparelho e deixe todo o material utilizado limpo sobre a bancada.
Materiais Reagente
Béquer Soluções de KCℓ 1M
Bastão de vidro
Proveta Equipamentos
Pipetas Condutivímetro
Balões volumétricos de 50 mL
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Preparo de soluções.
Solução 1M de KCℓ
Pesar em um béquer, 7,55 g de cloreto de potássio seco a 105 ºC durante 2 horas, com precisão
de 0.01 g. Transferir o máximo possível do sal para o balão sem utilizar água. Lavar o béquer
com água deionizada recolhendo-a para o balão de 100 ml. Agitar e guardar a solução.
Antes de medir a condutividade das soluções medir a condutividade a água destilada e anotar
esse valor. Utilize a tabela a seguir para organizar seus dados experimentais e cálculos.
1 2 3 4 5 6 7
Nº da Solução de KCℓ
Concentração molar (mol L-1) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0
Condutividade da solução Ksolução (µS. cm-1)
Questão para pesquisa e discussão em sala de aula (esta questão não deverá estar no
relatório a ser entregue ao professor): Discuta a lei de Kohlrausch para eletrólitos fortes.
Adaptado de Físico Química Experimental I. Determinação da condutividade de eletrólitos fortes e fracos e da constante de
dissociação de ácidos fracos (ex. ácido acético). Universidade do Vale do Paraíba. São Paulo. Disponível
em:<http://www1.univap.br/spilling/FQE1/FQE1_EXP2_Soluc,TitCondut.pdf>.
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
Medidas de condutância elétrica permitem diferenciar eletrólitos fracos e fortes. Eletrólitos
fracos são descritos pela lei de diluição de Ostwald. Analisando a dependência da condutividade
com a concentração da solução é possível determinar a condutividade de eletrólitos a uma
diluição infinita e desta forma calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação de
eletrólitos fracos.
3. Medir a condutividade das soluções preparadas iniciando sempre com a solução mais diluída e
enxaguando (rinsando) o eletrodo com a solução antes das medidas, para diminuir a
probabilidade de resíduos retidos na célula condutimétrica.
5. Ao terminar as medidas, lave a célula e deixe-a no suporte cheio com água destilada. Desligue
o aparelho e deixe todo o material utilizado limpo sobre a bancada.
Materiais Reagente
Béquer Soluções de Ácido Acético 1M
Bastão de vidro
Proveta Equipamentos
Pipetas Condutivímetro
Balão volumétrico de 50 mL
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Preparação de soluções.
Solução 1M
Pipetar 5,72 mL de ácido acético glacial (MM= 60,05 g/mol; d=1,05 g/cm3). Transferir para um
balão volumétrico de 100 mL que já contenha água destilada. Agitar e guardar a solução.
Solução de CH3COOH 1 2 3 4 5 6 7
Concentração molar (mol L-1) 0,001 0,005 0,01 0,05 0,1 0,5 1,0
Condutividade da solução Ksolução (µS.cm-1)
Questão para pesquisa e discussão em sala de aula (esta questão não deverá estar no
relatório a ser entregue ao professor): Discuta a lei de Ostwald para eletrólitos fracos.
HAc = 390,5 S.cm2.mol-1 a 25 °C. Condutância equivalente em diluição infinita do ácido acético em função da temperatura
Adaptado de Físico Química Experimental I. Determinação da condutividade de eletrólitos fortes e fracos e da constante de
dissociação de ácidos fracos (ex. ácido acético). Universidade do Vale do Paraíba. São Paulo. Disponível
em:<http://www1.univap.br/spilling/FQE1/FQE1_EXP2_Soluc,TitCondut.pdf>.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
O pH é uma medida da concentração hidrogeniônica de uma solução, que se aplica em
quase todas as soluções aquosas do dia a dia. Por exemplo, pode-se determinar o pH de
refrigerantes, produtos de limpeza, da água de uma piscina, vinagre, dentre outros. O pH é uma
escala que varia de 0 a 14, sendo que valores < 7 são classificados com ácidos, > 7 bases
(Hidróxidos) ou alcalinos, e solução que possuem pH = 7 são neutras. Para se determinar o pH de
uma solução, faz-se necessário determinar a concentração do íon [H+] presente na amostra. De
maneira simplificada pode-se trabalhar com a seguinte equação:
Materiais Reagentes
Béquer Fita indicadora
Vinagre de maçã
Equipamentos Água gaseificada
pHmetro Leite UHT integral
Água destilada
Bicarbonato de sódio (NaHCO3) 1%
Hidróxido de sódio (NaOH) 0,1 mol L-1
Procedimento experimental:
Calibração:
Ligue o pHmetro. Retire o medidor de pH da solução protetora. Lave os medidores com água
destilada, enxugue retirando o excesso de água. Aperte o botão Cal, a partir desse momento na
tela do pHmetro começará a piscar o valor 7.01. Insira o medidor de pH e o de temperatura na
solução padrão de pH 7.01 deixando-os imersos pelo menos 4 cm. Espere até que o “pH” do visor
pare de piscar. Aperte a tecla CFM, agora no visor deverá aparecer 4.01. Lave os medidores
novamente com água destilada, enxugue retirando o excesso de água. Insira os medidores na
solução de pH 4.01 e espere até o “pH” da tela estabilizar. Aperte a tecla CFM. Lave os medidores
e guarde o medidor de pH dentro da solução protetora.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Medida de pH de soluções:
Utilizar o pHmetro para leitura do pH de cada uma das substâncias. Anotar o pH correspondente
para cada análise. Em seguida, adicionar a fita indicadora universal sobre cada uma das soluções.
Anotar o pH característico.
Adaptado de ANDAIME, M.B.; ZANELLA, R. Análise Instrumental Prática. Universidade Federal de Santa Maria. Departamento
de Química, 2011. Disponível em:< http://w3.ufsm.br/larp/media/farmaciaaip.pdf>.
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
O pH é uma medida da concentração hidrogeniônica de uma solução, que se aplica em
quase todas as soluções aquosas do dia a dia. Pode ser expresso por uma escala que varia de 0
a 14, sendo que valores < 7 são classificados com ácidos, > 7 bases (Hidróxidos) ou alcalinos, e
solução que possuem pH = 7 são neutras. Para se determinar o pH de uma solução, faz-se
necessário determinar a concentração do íon [H+] presente na amostra. De maneira simplificada
pode-se trabalhar com a seguinte equação:
Materiais Reagentes
Tubos de ensaio ou copos Solução de HCℓ 0,1 mol L-1
descartáveis pequenos
Equipamentos
pHmetro
Procedimento experimental:
O pH da solução e a diluição do ácido. Quanto que o pH de uma solução pode variar se for
diluída 10X?
1. Preparar uma solução de ácido clorídrico (HCℓ) de concentração 0,1 mol L-1. Colocar
aproximadamente 10 mL deste ácido em um tubo de ensaio e numerar como tubo 1. Realizar a
medição do pH dessa solução.
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2. Realizar uma diluição retirando 1,0 mL da solução de HCℓ 0,1 mol. L-1 e transferir para um tubo
de ensaio e adicionar 9 mL de água destilada. Numerar como tubo 2. Proceder a leitura no
pHmetro.
3. Realizar uma nova diluição retirando 1,0 mL da solução diluída (0,01M) e transferir para um
tubo de ensaio e adicionar 9 mL de água destilada. Numerar como tubo 3. Proceder a leitura no
pHmetro.
4. Devem ser realizadas no total 7 diluições a partir da solução inicial de HCℓ de concentração 0,1
M.
Tubo [Concentração do ácido] [íons H+ na solução] pH medido com fita pH determinado pelo
indicadora número de íons
1 0,1M
2 0,01M
3 0,001M
4 0,0001M
5 0,00001M
6 0,000001M
7 0,0000001M
8 0,00000001M
Questões para pesquisa e discussão em sala de aula (estas questões não deverão estar no
relatório a ser entregue ao professor):
Adaptado de ANDAIME, M.B.; ZANELLA, R. Análise Instrumental Prática. Universidade Federal de Santa Maria. Departamento
de Química, 2011. Disponível em:< http://w3.ufsm.br/larp/media/farmaciaaip.pdf>.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
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Objetivo: Determinar, por meio de titulação potenciométrica o ponto de equivalência para uma
reação de neutralização entre um ácido forte e uma base forte. Esboçar a curva de titulação para
esta reação. Para este procedimento será utilizado um potenciômetro.
Introdução teórica:
Materiais Reagentes
Béquer Solução de HCℓ 0,05 mol. L-1
Pipeta volumétrica Solução de NaOH 0,05 mol. L-1 (Solução básica com fator de
correção desconhecido)
Bureta
Equipamentos
Suporte universal
Agitador magnético
4. Deixe a ponta da bureta sob a parte superior do béquer com HCℓ. Coloque o agitador
magnético em funcionamento. Regule a velocidade.
5. Abra a torneira da bureta conforme o indicado abaixo, para fazer uma curva prévia, para
determinar o ponto de equivalência.
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6. Titule a amostra ácida com solução titulante básica, fazendo adições de 1,00 em 1,00 mL,
registrando o valor do pH, de modo a localizar o volume empregado no ponto final da titulação.
7. A seguir substitua o béquer e refaça a titulação com adições de 1,00 em 1,00 mL nas regiões
distantes do ponto final (cerca de 10 mL) e 0,5 mL em 0,5 mL nas proximidades do ponto final
(cerca de 5 mL) passe a gotejar a solução de NaOH quando estiver bem próximo ao ponto final.
VOLUME DE NaOH (mL) pH (SOLUÇÃO FINAL) VOLUME DE NaOH (mL) pH (SOLUÇÃO FINAL)
Questões para pesquisa e discussão em sala de aula (estas questões não deverão estar no
relatório a ser entregue ao professor):
Adaptado de ANDAIME, M.B.; ZANELLA, R. Análise Instrumental Prática. Universidade Federal de Santa Maria. Departamento
de Química, 2011. Disponível em:< http://w3.ufsm.br/larp/media/farmaciaaip.pdf>.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9ª ed atual. São Paulo. cengage Learning, 2014.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Objetivo: Determinar, por meio de titulação potenciométrica o ponto de equivalência para uma
reação de neutralização entre um ácido fraco e uma base forte e, a sua curva de titulação.
Introdução teórica:
Materiais Reagentes
Béquer Solução de CH3COOH 0,1 mol. L-1
Pipeta volumétrica Solução de NaOH 0,1 M
2. Ambientar uma bureta de 50 mL com solução de NaOH 0,1M de fator de correção conhecido
em seguida zerá-la.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
4. Deixe a ponta da bureta sob a parte superior do béquer com CH3COOH. Coloque o agitador
magnético em funcionamento. Regule a velocidade.
5. Abra a torneira da bureta conforme o indicado abaixo, para fazer uma curva prévia, para
determinar o ponto de equivalência.
6. Titule a amostra ácida com solução titulante básica, fazendo adições de 1,00 em 1,00 mL,
registrando o valor do pH, de modo a localizar o volume empregado no ponto final da titulação.
7. A seguir substitua o béquer e refaça a titulação com adições de 1,00 em 1,00 mL nas regiões
distantes do ponto final (cerca de 10 mL) e 0,5 mL em 0,5 mL nas proximidades do ponto final
(cerca de 5 mL) passe a gotejar a solução de NaOH quando estiver bem próximo ao ponto final.
VOLUME DE NaOH (mL) pH (SOLUÇÃO FINAL) VOLUME DE NaOH (mL) pH (SOLUÇÃO FINAL)
Questões para pesquisa e discussão em sala de aula (estas questões não deverão estar no
relatório a ser entregue ao professor):
1. Calcule o pH da solução de ácido acético 0,1M. Agora leia no pHmetro e justifique sua
resposta.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
A titulação potenciométrica é uma técnica para a detecção do ponto final de titulações. O
andamento da titulação pode ser facilmente visualizado e avaliado por meio da construção de um
gráfico de volumes adicionados x pH observado.
Equipamentos Materiais
Suporte universal Béquer
Garra para buretas Pipeta volumétrica
Bastão de vidro
Béquer Reagentes
Etanol
Barra para agitação magnética
Solução de NaOH 0,1 M
Procedimento experimental:
4. Calibre o equipamento com um tampão de pH= 9,0. Lave o eletrodo e coloque-o imerso na
solução a ser titulada.
5. Coloque solução padrão de NaOH em uma bureta de 50 mL, sem esquecer de anotar a
concentração.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
8. Tabelar os resultados.
pH x V (mL).
∆pH / ∆V x V (mL)
10. Calcular a concentração de AAS no comprimido, utilizando a médias dos P.E. encontrados.
Adaptado de ANDAIME, M.B.; ZANELLA, R. Análise Instrumental Prática. Universidade Federal de Santa Maria. Departamento
de Química, 2011. Disponível em:< http://w3.ufsm.br/larp/media/farmaciaaip.pdf>.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9ª ed atual. São Paulo. cengage Learning, 2014.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
As técnicas titulométricas ácido-base têm a sua disposição uma vasta gama de indicadores
para detecção do ponto final de uma titulação. Tal indicação é obtida pela mudança da coloração
do indicador, ocorrida em função de uma mudança no valor de pH da solução. A mudança na
coloração do indicador é comumente chamada de “viragem”, sendo comum a recomendação de
que a titulação seja conduzida até o seu “ponto de viragem”. Idealmente, o ponto de viragem e o
ponto final estequiométrico de uma titulação devem ser coincidentes. Neste experimento, estando
já de posse dos dados gerados no experimento 10, iremos avaliar a adequabilidade de alguns
indicadores para o acompanhamento de uma titulação ácido fraco – base forte.
Materiais Reagentes
Procedimento experimental:
1. Titule 10 mL da amostra de Ácido Acético 0,1 mol. L-1 com solução titulante básica.
3. Calcular o erro da titulação (E) para cada um dos indicadores. E= Vpf – Vpe
Vpe
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Questão para pesquisa e discussão em sala de aula (esta questão não deverá estar no
relatório a ser entregue ao professor):
Adaptado de ANDAIME, M.B.; ZANELLA, R. Análise Instrumental Prática. Universidade Federal de Santa Maria. Departamento
de Química, 2011. Disponível em:< http://w3.ufsm.br/larp/media/farmaciaaip.pdf>.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9ª ed atual. São Paulo. cengage Learning, 2014.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
Comumente é mais utilizado na determinação de sólidos solúveis, grau Brix (°Brix), uma
escala numérica criada por Adolf F. Brix, que mede a quantidade de sólidos solúveis em uma
solução. Por exemplo, 25°Brix é igual a 25g de sólidos dissolvidos em 100g de líquido. A indústria
química, usualmente, analisa e mede a quantidade aproximada de açucares na indústria de
açúcar, em bebidas como sucos de fruta e vinhos por este índice. A quantidade de sólido solúvel é
o total de todos os sólidos dissolvidos em água, começando com açúcar, sal, proteínas, ácidos e
etc. e os valores de leitura medidos são a soma de todos eles.
Materiais Reagentes
Pipetas de Pasteur
Água destilada
Balão volumétrico de 50 mL
Soluções de sacarose nas concentrações (2,5; 5,0;
Béqueres 10,0 e 15,0 % m/m)
Balança analítica
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Procedimento experimental:
a) Prepare as soluções de sacarose (2,5; 5; 10 e 15% m/m). Após preparar cada solução,
homogeneíze-a com boa agitação.
Atenção: é necessário pesar a massa da sacarose e a massa de água a ser adicionada para
completar a solução.
b) Determine o grau Brix destas quatro soluções e também da água destilada. Comece com a
água e prossiga com as soluções mais diluídas.
Coloque algumas gotas da solução sob a lente do prisma e determine a concentração em ºBrix de
“sacarose” nestas soluções.
OBS: Antes de cada leitura lave o visor do refratômetro com água destilada.
c) Calcular a densidade da Coca Cola e da Coca Cola zero. Para isso é necessário medir em um
balão volumétrico seu volume e em seguida pesar para saber sua massa.
Questão para pesquisa e discussão em sala de aula (esta questão não deverá estar no
relatório a ser entregue ao professor): Discuta a adequabilidade do experimento para soluções
de NaCℓ.
Adaptado de Físico Química Experimental II. Prática 11 – Refratometria. Determinação do índice de refração de líquidos.
Universidade do Vale do Paraíba. São Paulo. Disponível em:<http://www1.univap.br/spilling/FQE2/FQE2_EXP11_Refratometria.pdf>.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
1. MÉTODO
Refratométrico
2. PRINCÍPIO
Fundamenta-se na leitura refratométrica dos graus Brix da amostra a 20 OC.
3. MATERIAL
3.1 EQUIPAMENTOS
a) Refratômetro tipo Abbe com escala de grau Brix com divisões de no mínimo 0,2.
b) Banho termostatizado com circulação de água de modo a manter a temperatura dos prismas do
refratômetro em 20°C + 0,2ºC (opcional).
c) Agitador magnético.
4. PROCEDIMENTO
OBS:
No caso da leitura não ser feita a 20ºC, corrigir o Brix primeiramente pela tabela I. No caso de amostra com
acidez a partir de 1%, corrigir o Brix pela tabela II.
Nota: Para determinação do º Brix podem ser utilizados equipamentos automatizados, como por
exemplo, o densímetro eletrônico digital. Quando necessário, homogeneizar e filtrar a amostra em
algodão antes da determinação.
5. EXPRESSÃO DO RESULTADO
Expressar em º Brix a 20º C
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Temperatura 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70
°C
Subtrair do Brix lido
10 0,50 0,54 0,58 0,61 0,64 0,66 0,68 0,70 0,72 0,73 0,74 0,75 0,76 0,78 0,79
11 0,46 0,49 0,53 0,55 0,58 0,60 0,62 0,64 0,65 0,66 0,67 0,68 0,69 0,70 0,71
12 0,42 0,45 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 0,57 0,58 0,59 0,60 0,61 0,61 0,63 0,63
13 0,37 0,40 0,42 0,44 0,46 0,48 0,49 0,50 0,51 0,52 0,53 0,54 0,54 0,55 0,55
14 0,33 0,35 0,37 0,39 0,40 0,41 0,42 0,43 0,44 0,45 0,45 0,46 0,46 0,47 0,48
15 0,27 0,29 0,31 0,33 0,34 0,34 0,35 0,36 0,37 0,37 0,38 0,39 0,39 0,40 0,40
16 0,22 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 0,28 0,29 0,30 0,30 0,30 0,31 0,31 0,32 0,32
17 0,17 0,18 0,19 0,20 0,21 0,21 0,21 0,22 0,22 0,23 0,23 0,23 0,23 0,24 0,24
18 0,12 0,13 0,13 0,14 0,14 0,14 0,14 0,15 0,15 0,15 0,15 0,16 0,16 0,16 0,16
19 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
21 0,06 0,07 0,07 0,07 0,07 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08 0,08
22 0,13 0,13 0,14 0,14 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16 0,16
23 0,19 0,20 0,21 0,22 0,22 0,23 0,23 0,23 0,23 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24
24 0,26 0,27 0,28 0,29 0,30 0,30 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 0,32 0,32 0,32 0,32
25 0,33 0,35 0,36 0,37 0,38 0,38 0,39 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40 0,40
26 0,40 0,42 0,43 0,44 0,45 0,46 0,47 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48 0,48
27 0,48 0,50 0,52 0,53 0,54 0,55 0,55 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56 0,56
28 0,56 0,57 0,60 0,61 0,62 0,63 0,63 0,64 0,64 0,64 0,64 0,64 0,64 0,64 0,64
29 0,64 0,66 0,68 0,69 0,71 0,72 0,72 0,73 0,73 0,73 0,73 0,73 0,73 0,73 0,73
30 0,72 0,74 0,77 0,78 0,79 0,80 0,80 0,81 0,81 0,81 0,81 0,81 0,81 0,81 0,81
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
TABELA II – Valores para correção de °Brix em função do teor de ácido cítrico anidro
% Ácido cítrico anidro Correção % Ácido cítrico anidro Correção
BRASIL. Ministério da Agricultura. Portaria nº 76 de 26 de novembro de 1986. Dispõe sobre os métodos analíticos de
bebidas e vinagre. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 28 nov. 1986. Seção 1, pt. 2.
INSTITUTO de tecnologia de alimentos. Manual técnico de análise química de alimentos. Campinas, 1990.
VILLAGE, Prof. Dr. G. Vittorio. Trattato di chimmica analítica applicata. 3ª ed. Milano.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Objetivo: Medir a turbidez de uma série de soluções com concentrações conhecidas “Padrão” e
criar a curva de calibração. Determinar a concentração do íon sulfato presente em uma amostra
de medicação que contenha sulfato em sua composição química.
Introdução teórica:
Ba 2+ + SO4 2- BaSO4
Materiais Equipamento
Pipeta volumétrica Turbidímetro
Béquer
Balão volumétrico
Bureta
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Reagentes
Ácido clorídrico 0,5N (Adicionar 4,2 mL de ácido clorídrico concentrado (d=1,18g. mL-1) em
aproximadamente 30 mL de água e diluir a 100 mL).
Solução estoque padrão de enxofre 1000 mg. L-1. Dissolver 5,45g de sulfato de potássio em um
pouco de água deionizada e diluir a 1L (1mL dessa solução contém 1mg de S - SO42-)
Solução gelatinosa de cloreto de bário. Dissolver 0,3g de gelatina incolor e sem sabor em 100
mL de água, aquecer a (60-70ºC), após dissolver por completo levar a solução à geladeira por
uma temperatura de cerca de 8ºC. Após 16 h adicionar 1g de cloreto de bário diidratado, agitando
a mistura até a dissolução total. Estocar em refrigerador, mas retirar da geladeira no mínimo 2 h
antes do uso.
Procedimento Experimental:
1. Preparar as soluções descritas abaixo, a partir da solução estoque padrão de sulfato, utilizando
bureta, pipetas volumétricas e balões volumétricos.
2. Com uma pipeta volumétrica, retirar 25 mL de solução e transferir para um béquer 150 mL.
Fazer isso para as soluções de 1 a 7. Para o branco, deve-se coletar 25 mL de água destilada.
3. Utilizando uma bureta de 25 mL, adicionar 2 mL de ácido clorídrico 0,5 N em cada béquer e
agitar.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
1. Retirar 1 mL da amostra, diluir em balão de 1L, utilizando uma pipeta volumétrica retirar 25 mL
e transferir para um béquer.
Leitura da turbidez
1. O equipamento (Turbidímetro) deve estar calibrado. Para isso utilize as soluções de calibrações
que o acompanham. O procedimento de calibração está descrito no manual do equipamento.
2. Adicionar as soluções (1 a 7) preparadas com o padrão estoque sulfato nas cubetas, realizar a
leitura do sinal analítico (turbidez) no turbidímetro.
Obs: cuidado na homogeneização das amostras antes da leitura no equipamento para evitar a
decantação do precipitado coloidal, subestimando os resultados.
Soluções branco 5 mg. L-1 (s) 10 mg. L-1 (s) 25 mg. L-1 (s) 50 mg. L-1 (s) 75 mg. L-1 (s) 100 mg. L-1 (s) Amostra
Turbidez (NTU)
5. Construir a curva de calibração (Turbidez NTU x Concentração mg. L-1 (s)) a partir do resultado
das soluções preparadas com a solução estoque padrão de sulfato.
7. Determinar a concentração do íon sulfato na amostra que foi analisada, mostrando os cálculos
realizados.
CABRERA, L. C. et al. Adaptação do Método Turbidimétrico para a Análise de Sulfato em Amostras de Águas Estuarinas e
Marinhas. Vetor, Rio Grande, 16(1/12):7-10, 2006.
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Título: Determinação da concentração de sulfato de cobre através de uma relação linear entre a
concentração e a absorbância utilizando o espectrofotômetro.
Introdução teórica:
Materiais Reagentes
Pipeta Sulfato de cobre (II) pentaidratado (cristalizado)
Pipeta volumétrica de 25 mL hidróxido de amônio (NH4OH) 2,0 mol L-1
Béquer
Balão volumétrico de 25 mL, 100 mL Equipamento
Espectrofotômetro UV/Vis
Cubetas de vidro para medidas em
espectrofotômetro UV/Vis
Procedimento experimental:
Pesar 0,400 g de CuSO4.5H2O e dissolver em água destilada até a marca do balão de 100 mL.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
1. Tomar uma alíquota de 5,0 mL do padrão de sulfato de cobre e colocar em balão volumétrico
de 100 mL. Depois de diluir com um pouco de água (10 mL), adicionar (gota a gota) solução de
hidróxido de amônio (NH4OH) 2,0 mol L-1, até o aparecimento de turbidez permanente
(precipitação de Cu(OH)2). Adicionar um excesso de 5 mL de NH4OH 2,0 mol L-1 e diluir com água
destilada até a marca do balão. É formado o complexo Cu(NH3)42+. Repita o procedimento com
volumes de 10,0, 15,0, 20,0 e 25,0 mL de solução padrão de sulfato de cobre (calcule a
concentração de sulfato de cobre em cada solução preparada, em mol L-1).
4. Entre uma solução e outra a cubeta deve ser lavada com água destilada e em seguida
ambientada com a solução que será lida no equipamento.
Soluções branco 1 2 3 4 5 6
Concentração
[Cu2+] mol L -1
Absorbância
6. Construir a curva de calibração (Abs x Concentração [Cu2+] mol L -1) a partir do resultado das
soluções preparadas com a solução estoque padrão de sulfato.
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
2. Identificação no UV
Materiais Reagentes
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Procedimento experimental:
1. Pesar e pulverizar em gral (02 comprimidos). O teste proposto pela farmacopeia exige 20
comprimidos.
5. Filtrar.
6. Fazer a solução que será analisada no equipamento: para isso retirar uma alíquota de 10 ml do
filtrado e diluir em ácido clorídrico 0.1 M até completar 250 mL.
7. A solução de referência para o equipamento (branco) será o solvente utilizado, neste caso a
solução de ácido clorídrico 0.1 M. A leitura realizada para o branco deve ser descontada da leitura
realizada para a solução analisada.
8. Preparar o equipamento (este deve ser ligado com antecedência e calibrado). Realizar a leitura
do branco e em seguida a leitura para a solução de alopurinol preparada.
Farmacopéia:
Calculate the content of e C5H4N4O taking 563 as the value of
A(1%,1 cm) at the maximum at 250 nm.
Ci.Vi = Cf . Vf
A=Ɛ.b.c concentração da solução
comprimento do percurso óptico (1cm)
Absortividade molar / Absortividade específica
Esta concentração molar corresponde a 100 %
BRITISH Pharmacopoeia 1999. London: Her Majesty's Stationary Office, 1999. p.1423.
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Introdução teórica:
2- Identificação no UV:
o máximo de absorção é identificado para o comprimento de onda de 276 nm. Deve-se utilizar
cubetas de quartzo (faixa do ultravioleta comprimento de onda menor que 380 nm).
Materiais Reagentes
Pipeta volumétrica Comprimidos contendo sulfato de potássio 50 mg
Béquer
Balão volumétrico Equipamento
Espectrofotômetro UV/Vis
Cubetas de quartzo para medidas em
espectrofotômetro UV (200-400 nm)
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Procedimento experimental:
5. Filtrar.
6. Fazer a solução que será analisada no equipamento: para isso retirar uma alíquota de 5 ml do
filtrado e completar com hidróxido de sódio 0.1 M até completar 50 mL. A fim de se obter uma
solução de concentração igual a 50 µg mL-1.
7. A solução de referência para o equipamento (branco) será o solvente utilizado, neste caso a
solução de hidróxido de sódio 0.1 M. A leitura realizada para o branco deve ser descontada da
leitura realizada para a solução analisada.
8. Preparar o equipamento (este deve ser ligado com antecedência e calibrado). Realizar a leitura
do branco e em seguida a leitura para a solução de diclofenaco de potássio preparada.
BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2010. 904p., 2v/il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bula: Diclofenaco potássico. Disponível em:
<http://www. anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=13070172016&pIdAnexo =3131781>.
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Introdução teórica:
Materiais Reagente
Fotômetro de chamas;
Procedimento experimental:
3. Ligar a válvula de gás, em seguida ligar o equipamento no botão LIGA e acionar a ignição;
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4. Regular o fluxo de gás até que os 10 cones azuis da chama se tornem nítidos;
Utilizando solução padrão de 100 ppm de Na+ preparar uma série de 6 soluções padrão, de
acordo com a Tabela 1:
Padrão Na +
1 100 ppm
2 80 ppm
3 60 ppm
4 40 ppm
5 20 ppm
Branco 0 ppm
Calibração do fotômetro
1. Para a determinação de íons sódio em soro fisiológico, diluir 100 vezes a amostra de soro com
água destilada em um balão volumétrico.
2. Para cada análise no fotômetro siga a seguinte ordem: inicialmente inserir o branco no
fotômetro e anotar seu sinal, depois inserir as soluções padrão do elemento a ser analisado em
ordem crescente de concentração e por último a amostra analisada, anotar todos os sinais
medidos.
3. Realizar a leitura para a concentração dos íons Na+ da amostra após a calibração ser realizada
com os padrões de Na+.
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Tabela 2: Concentrações teórica e lida experimentalmente para cada solução padrão e amostra.
Solução [Na+] teórica [Na+] lida
Branco 0
1 20,00
2 40,00
3 60,00
4 80,00
5 100,00
Amostra -
OBS: Ao fim do experimento deixe passar água deionizada pelo queimador por 5 minutos, fechar
a válvula de gás no fotômetro e somente depois, desligar o compressor e o equipamento.
Cálculos:
y = ax + b
a = inclinação da reta;
b = intercepto y.
4. Calcular a concentração do analito (Cíon) na amostra e comparar com o valor fornecido pelo
fabricante.
OKUMURA, F.; CAVALHEIRO, É. T. G.; NÓBREGA, J. A. Experimentos simples usando fotometria de chama para ensino de
princípios de espectrometria atômica em cursos de química analítica. Quimica Nova, Vol. 27, No. 5, p.832-836, 2004.
Disponível em:<http://www.scielo.br/ pdf/%0D/qn/v27n5/a26v27n5.pdf> Acesso em 21.03.2016.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química Analítica. 9ª ed atual. São Paulo. CENGAGE Learning,2014.
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Introdução teórica:
Materiais Reagente
Fotômetro de chamas;
Procedimento experimental:
3. Ligar a válvula de gás, em seguida ligar o equipamento no botão LIGA e acionar a ignição;
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
4. Regular o fluxo de gás até que os 10 cones azuis da chama se tornem nítidos;
Utilizando soluções padrão de 10 ppm de K+ preparar uma série de 6 soluções padrão, de acordo
com a Tabela 1:
Padrão K+
1 10 ppm
2 8 ppm
3 5 ppm
4 4 ppm
5 2 ppm
Branco 0 ppm
Calibração do fotômetro
1. Para cada análise no fotômetro siga a seguinte ordem: inicialmente inserir o branco no
fotômetro e anotar seu sinal, depois inserir as soluções padrão do elemento a ser analisado em
ordem crescente de concentração e por último a amostra analisada, anotar todos os sinais
medidos.
2. Realizar a leitura para a concentração dos íons K+ da amostra após a calibração ser realizada
com os padrões de K+.
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Tabela 2: Concentrações teórica e lida experimentalmente para cada solução padrão e amostra.
Solução [K+] teórica [K+] lida
Branco 0
1 2,00
2 4,00
3 5,00
4 8,00
5 10,00
Amostra -
OBS: Ao fim do experimento deixe passar água deionizada pelo queimador por 5 minutos, fechar
a válvula de gás no fotômetro e somente depois, desligar o compressor e o equipamento.
Cálculos:
y = ax + b
a = inclinação da reta;
b = intercepto y.
4. Calcular a concentração do analito (Cíon) na amostra e comparar com o valor fornecido pelo
fabricante.
OKUMURA, F.; CAVALHEIRO, É. T. G.; NÓBREGA, J. A. Experimentos simples usando fotometria de chama para ensino de
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Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
REFERENCIAS
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2001.
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em: <http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/dicas-para-escrever
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Disciplina: Laboratório de Química Analítica Instrumental
Turma: 3º ano do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
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ZENEBON, O.; PASCUET, N. S.; TIGLEA, P. (Coord.). Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos
físico-químicos para análise de alimentos. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. p. 1020.
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