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Um relatório de aula prática deve apresentar uma linguagem direta, simples, impessoal e precisa.
Não devem ser emitidas opiniões pessoais no texto, e sim deduções relativas aos resultados, de
acordo com a bibliografia.
Sabe-se que o trabalho experimental envolve diversos fatores que podem gerar diferença nos
dados, assim, é difícil obter resultados uniformes.
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Modelo de Relatório para a disciplina de Química
Experimental
1
NOME DO ALUNO 1
NOME DO ALUNO 2
NOME DO ALUNO 3
NOME DO ALUNO 4
ETC (EM ORDEM ALFABÉTICA)
2
1 INTRODUÇÃO
A introdução é a parte inicial do texto, que contém informações objetivas para situar
o tema do trabalho, tais como a delimitação do assunto e os objetivos da pesquisa. “A
introdução não deve dar detalhes sobre a teoria experimental, o método ou os resultados,
nem antecipar as conclusões e as recomendações” (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 5).
É a síntese do conteúdo pesquisado e da prática realizada, de forma ampla e
objetiva. É o convite a leitura do relatório.
2 OBJETIVO
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
3.2 MÉTODOS
Devem ser fornecidos pelo professor para a realização da prática, de forma objetiva
e clara, com intuito de facilitar o entendimento e ação dos alunos durante a realização da
prática. No relatório, é cobrado o procedimento fornecido pelo professor acrescido de um
embasamento teórico (pesquisa) para reforçar o experimento realizado e os métodos e
técnicas usadas no trabalho experimental devem ser descritos.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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periódicos e meios eletrônicos, sempre anotando a fonte da pesquisa, que deve ser citada
imediatamente após o trecho do texto.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (1989, p. 1), o relatório
técnico-científico é um “documento que relata formalmente os resultados ou progressos
obtidos em investigação de pesquisa e desenvolvimento ou que descreve a situação de
uma questão técnica ou científica”. O relatório técnico-científico apresenta,
sistematicamente, informação suficiente para um leitor qualificado, traça conclusões e faz
recomendações (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989). O
desenvolvimento textual do trabalho pode-se dividir em quantas seções e subseções forem
necessárias para melhor detalhamento do conteúdo.
5 CONCLUSÕES
6 REFERÊNCIAS