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373
22. A 25. D
23. E 26. D
24. E 27. A
25. B 28. E
26. B 29. C
27. D 30. a) 1o Dalton, em 1808, com o modelo da “bola de bilhar”.
28. A 2o Thomson, em 1898, com o modelo do “pudim de passas”.
3o Rutherford, com o modelo planetário.
29. D
4o Bohr, com a quantização da eletrosfera (eletrosfera dividi-
30. B da em níveis de energia).
31. D
32. A Dalton Thomson Rutherford Bohr
33. Soma: 01 1 02 5 03 VI II V I
34. D
35. A b) Esse experimento, chamado teste de chama, é realizado para
explicar o modelo atômico proposto por Bohr, pois com esse
36. D
modelo foi introduzido o conceito de transição eletrônica (sal-
37. D to quântico). É possível, com esse experimento, identificar o
38. C elemento químico presente no composto pela coloração apre-
39. B sentada na chama.
40. A 31. C
41. A 32. A
42. C 33. B
43. B 34. A
44. E 35. C
45. D 36. B
46. B 37. B
47. C 38. B
48. E 39. B
49. C 40. C
50. A 41. B
70. Soma: 01 1 02 1 08 5 11
71. Soma: 01 1 02 1 08 5 11
72. A
Raio atômico
73. C
74. D b) 37Rb < 23V < 29Cu < 15P < 2He
75. E
He
BNCC em foco
P
V Cu
1. A representação não é a mais adequada, pois o modelo de
Rb
Bohr apresentava a ideia de órbitas circulares e concêntricas, o
que não se vê na imagem. A representação trazida mostra uma
órbita elíptica.
2. D
Energia de ionização
3. Quando um átomo apresenta todos os orbitais preenchidos, não
havendo elétrons desemparelhados, tem a característica diamag-
nética, sendo fracamente repelida por um campo magnético. Desse 8.
1 2
modo, quando um campo é aplicado a uma amostra diamagnética,
3 4 5 6 7 8 9 10
ela tende a mover-se para fora do campo.
11 12 13 14 15 16 17 18
Já as amostras paramagnéticas, que são aquelas com um ou mais
19 C 21 22 23 24 A 26 27 28 29 30 31 B 33 34 35 D
elétrons desemparelhados, são atraídas pelo campo. Portanto, uma
amostra que contém um material paramagnético é puxada para o 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54
57
interior do campo, conforme mostrado no experimento. 55 56 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86
89
87 88 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118
Revisando
Raio atômico
1. a) 3Li: 1s22s1
b) 14Si: 1s22s22p63s23p2 D<B<A<C
375
Exercícios propostos
Eletronegatividade
Elemento químico mais eletronegativo: G
(essa propriedade desconsidera gases nobres)
1. C
c) H 2. B
F
3. A
A G
4. E
C D 5. C
B
E H 6. D
7. B
8. C
Densidade
Elemento químico com maior densidade: H
9. E
10. D
d) E
11. C
F
A G 12. C
C D 13. B
14. Soma: 01 1 04 1 08 5 13
B
E
15. B
16. E
Eletropositividade
17. C
Elemento químico mais eletropositivo: E
(essa propriedade desconsidera gases nobres) 18. E
19. D
e) F
20. D
F
A G 21. Soma: 01 1 02 5 03
22. D
C D
B 23. E
E
24. B
25. O raio atômico aumenta no grupo 16, do oxigênio ao polônio,
devido ao aumento do número de camadas desses elementos
Energia de ionização
químicos. O primeiro potencial de ionização de um elemento quí-
Elemento químico com maior energia de ionização: F mico é inversamente proporcional ao raio atômico, pois, com a
f) G diminuição do raio, a atração sobre os elétrons da eletrosfera é
maior e, com isso, aumenta a energia de ionização.
F
A G
Os raios dos ânions dos elementos químicos do grupo 16 aumen-
tam devido à repulsão eletrônica com os elétrons mais internos,
C D gerada pela entrada de dois elétrons na camada de valência.
B Raio atômico: Te < Po (aumenta, pois tem uma camada a mais).
E
Primeira energia de ionização: Te > Po (diminui, pois apresenta raio
atômico maior).
26. B
Afinidade eletrônica 27. A
Elemento químico com maior afinidade: G
(essa propriedade desconsidera gases nobres) 28. B
9X: 1s2 2s2 2p5 ñ Última camada: 2s2 2p5 ñ 2o período, grupo
Exercícios complementares
17 (família 7A, halogênios).
1. D
16Y: 1s 2s 2p 3s 3p ñ Última camada: 3s 3p ñ 3 perío-
2 2 6 2 4 2 4 o
7. C X<Y<Z
Energia de ionização
15. C
Ar
16. A N F
17. A Be O
C CL
18. C P
19. B B
S
Mg
20. B Si
Li
21. Soma: 01 1 04 5 05 Na AL
22. Soma: 01 1 02 1 04 5 07
23. D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Número atômico
24. D
b) Um elétron localizado no orbital s é mais fortemente atraído
25. A pelo núcleo do que um elétron localizado no orbital p. Além
26. Soma: 01 1 02 1 04 5 07 disso, um elétron localizado no orbital s pode blindar parcial-
mente o elétron do orbital p do núcleo. Isto significa que é
27. B
mais fácil remover um elétron “p” do que um elétron “s”, para
28. A o mesmo nível de energia.
29. C 45. B
30. A
BNCC em foco
31. B
1. A análise das colunas na tabela periódica é significativa, pois os
32. Soma: 01 1 02 1 04 1 16 5 23 elementos químicos que se encontram em uma mesma coluna
33. Soma: 04 1 08 1 16 5 28 (também chamada de grupo ou família), de forma geral, apre-
sentam propriedades químicas semelhantes.
34. Soma: 02 1 04 1 32 5 38
2. B
35. E
3. A
36. B
37. B
38. E Capítulo 3 — Ligações químicas
39. Soma: 04 1 16 5 20
Revisando
40. A
1. a) K L M N
41. Soma: 01 1 04 1 08 1 16 5 29
20Ca 2 8 8 2
42. D
43. a) As distribuições eletrônicas de X, Y e Z são: 9F 2 7
377
Ca Conduz
O
Não (ácidos
Não conduz
H2SO4 conduz ionizam
(não há íons)
(não há íons) em meio
d) K L M aquoso)
12Mg 2 8 2 Conduz Conduz
Fe (elétrons (elétrons –
15P 2 8 5
livres) livres)
Não conduz Não conduz Não conduz
Mg C6H12O6
(não há íons) (não há íons) (não há íons)
P
Mg 4.
P Fórmula Fórmula de Fórmula
Mg molecular Lewis estrutural
2. a) K L M N CL P CL P
a) PCL3 CL CL
19K 2 8 8 1 CL CL
35Br 2 8 18 7
K Br H H H H
H H
H H
b) K L M
13AL 2 8 3
2 8 7 c) H2O2 H O O H H O O H
17CL
CL
H H
H N N H
CL d) N2H4 N N
AL H H H H
CL
16S 2 8 6
f) HCN H C N H C N
Mg S
H H
Fórmula mínima: MgS
g) H2CO C O C O
d) K L M N O H
H
38Sr 2 8 18 8 2
53I 2 8 18 18 7 H
O H O
Sr I
h) H2CO3 C O C O
I O H O
H
Fórmula mínima: SrI2
F C F
CL B CL Trigonal
BCL3 Apolar
CL plana
F
d) Tetraédrica 5. C
CL 6. E
7. A
C
8. A
H CL
H 9. D
379
381
Temperatura
117. C V
118. C 6. D
119. Soma: 02 1 16 5 18 L+V
7. A
L 8. C
120. a) Tendo em vista que o composto é
S+L
formado exclusivamente de carbo- S 9. E
no, nitrogênio e oxigênio, ele pode 10. D
ser qualificado como molecular. T1 T2 T3 T4 Tempo
11. C
b) Uma vez que as moléculas são al- 12. Soma: 02 1 04 5 06
(Observação: S 5 sólido; L 5 líqui-
tamente polares e não apresentam
do; V 5 vapor.) 13. D
hidrogênio para realizar interações Como a mistura de I e III é azeotró-
do tipo ligação de hidrogênio, as- 14. D
pica, ela terá a seguinte curva de
sume-se que a força intermolecular aquecimento, dada na figura 2: 15. D
responsável pela regeneração são 16. A
Figura 2
as interações dipolo-dipolo.
Temperatura V
17. D
c) Como os adesivos são formados por
L+V 18. C
substâncias apolares, então a força
intermolecular que a mantém colada Ebulição 19. Soma: 04 1 08 1 16 5 28
é a dipolo induzido dipolo induzido. 20. a) O2
121. B S+L b) A mistura gasosa é o ar atmosférico,
S
e seu principal constituinte é o N2,
BNCC em foco T1 T2 T3 T4 Tempo
com porcentagem de 78%.
c) Carbono.
1. Apesar de a água ser uma substância Como podemos observar, a tempe-
molecular – e que, portanto, não con- ratura de ebulição da mistura entre II 21. C
duz corrente elétrica –, a presença de e III varia. Já a temperatura de ebuli- 22. C
sais iônicos nos mares favorece a con- ção da mistura entre I e III se mantém 23. A
dução, pois seus íons livres são cargas constante (mistura azeotrópica).
24. C
que permitem a passagem de corrente. 2. a) Filtração. Esse processo serve para
Quando essas substâncias são fundidas separar uma mistura heterogênea 25. C
ou dissolvidas em água, os íons se mo- (sólido-líquido ou sólido-gás). 26. B
vimentam livremente no meio em que se b) Como a massa se conserva em 27. Soma: 01 1 02 1 04 5 07
encontram e podem conduzir corrente uma reação química, cada máqui- 28. C
elétrica, o que é um risco para banhistas. na, produzindo 240 g de ozônio
29. D
2. B por hora, consome massa igual de
gás oxigênio no mesmo período. 30. D
3. C
Assim, sete máquinas consomem 31. D
1 680 g de O2 (7 ? 240).
Frente 2 3. a) A coloração não indica a pureza de
32. D
33. B
Capítulo 1 — Estados físicos e uma substância, pois uma mistura
34. A
pode apresentar uma única cor.
suas mudanças Uma substância pura é formada 35. B
por partículas iguais, como átomos, 36. C
Revisando moléculas ou íons; não é possível clas-
sificarmos um sistema em puro ou não 37. C
1. a) Pelo volume dos frascos:
V(II) < V(III) < V(I), percebemos que apenas observando sua coloração. 38. A
o solvente do frasco II evaporou b) Primeiramente, o açúcar se dissol- 39. D
mais rapidamente, e isso signifi- ve na água da saliva por causa da 40. C
ca que a substância contida nele quebra das ligações de hidrogê-
apresenta a maior pressão de va- 41. A
nio existentes entre as moléculas
por seguida da substância contida de açúcar no retículo cristalino e, 42. A
no frasco III e, por último, a subs- depois, por causa da formação 43. B
tância contida no frasco I. Ou seja, de novas ligações de hidrogênio
a ordem crescente de volatilidade 44. C
(pontes de hidrogênio) entre as mo-
é dada por: PV(I) < PV(III) < PV(II). léculas de açúcar e a água da saliva. 45. E
Como a mistura da substância I c) A sequência seria: Plantaram, colhe-
com a substância III é azeotró- Exercícios complementares
ram e moeram a cana.
pica, ela não pode ser separada Concentraram o caldo, cristalizaram 1. E
apenas por destilação fracionada, e centrifugaram o açúcar.
mas a destilação fracionada é um 2. Soma: 02 1 08 5 10
Secaram e ensacaram o açúcar.
processo físico adequado para a 3. C
separação dos solventes na mis- Exercícios propostos 4. D
tura (I 1 II).
1. B 5. D
b) Como a mistura de II e III é uma mis-
tura comum, ela terá a seguinte curva 2. D 6. B
de aquecimento, dada na figura 1: 3. A 7. A
383
385
40 b) m 5 39 g
Ganho de massa/g
35 50. a) Etapa 1:
Podemos obter a massa desprendida de NH3 a partir da
30
diferença:
25 100 g – 82,8 g 5 17,2 g
20 MgCL2 ? 6 NH3 NH3
100 g 17,2 g
15
197 g x
10
x 5 33,88 g 5 34 g (à 2 mol)
5 Etapa 2:
Podemos obter a massa desprendida de NH3 a partir da
0 5 10 15 20 25 30 diferença:
Dias
82,8 g – 65,6 g 5 17,2 g ~ desprendimento análogo ao da
b) Temos a seguinte equação química: etapa 1 ~ 34 g de NH3.
CaCL2(s) 1 2 H2O(L) ñ CaCL2 ? 2 H2O(s) Etapa 3:
111 g 36 g Podemos obter a massa desprendida de NH3 a partir da
80 g m(H2O) diferença:
m(H2O) 5 25,95 g 65,6 g – 48,4 g 5 17,2 g ~ desprendimento análogo ao da
etapa 1 e 2 ~ 34 g de NH3.
c) Pelo gráfico, teremos 17 dias. b)
Figura 2
D
Etapa 1 MgCL2 ? 6 NH3(s) ←
→
45
MgCL2 ? 4 NH3(s) 1 2 NH3(g)
40
Ganho de massa/g
35 D
Etapa 2 MgCL2 ? 4 NH3(s) ←→
30 MgCL2 ? 2 NH3(s) 1 2 NH3(g)
25,95
D
20
Etapa 3 MgCL2 ? 2 NH3(s) ←
→
15 MgCL2(s) 1 2 NH3(g)
10
c) A corrente de N2 gasoso arrasta o NH3, ou seja, sua concen-
5 tração diminui no sistema. O equilíbrio é então deslocado no
sentido da produção de NH3 e ocorre a decomposição do
0 5 10 17 25 30 MgCL2 ? 6 NH3(s).
Dias
51. a) NH3 1 CH4 ñ HCN 1 3 H2; em presença de Pt.
38. D
b) 2 125 kg de NH3 e 2 000 kg de CH4
39. C
52. a) Considerando 100% de rendimento:
40. D 1 mol C4H9OH ñ 1 mol C4H8
41. 5,34% 137 g 25 L
42. 97,92% 1,37 g x
43. a) C6H12O6 ñ 2 C2H6O 1 2 CO2 x 5 0,25 L ou 250 mL
b) 23 mL 250 mL 100%
c) 8,96 L 105 mL y
44. a) x 5 22,4 g y 5 42% (rendimento em butenos)
A lei de Lavoisier (conservação das massas) justifica o resul- b) OH
tado encontrado.
b) 80% H3C C CH2 CH3
74. E 8. C
9. D
BNCC em foco
10. B
1. a) As “partículas” citadas no texto são os átomos de oxigênio,
11. C
que se combinam com átomos de ferro para formar a ferru-
gem, que tem em sua composição o óxido de ferro. 12. C
b) O trecho que evidencia uma aplicação do enunciado informal 13. E
da lei de Lavoisier é: “Se você queimasse este livro agora, sua
14. A
matéria se transformaria em cinza e fumaça, no entanto a quan-
tidade líquida de matéria no universo continuaria a mesma”. 15. A
2. a) C6H12O6 16. B
b) Não é possível fazer tal afirmação apenas com as informa- 17. C
ções apresentadas, pois o texto diz que ambas as moléculas
18. C
têm a mesma quantidade total de átomos, mas não como
essa quantidade se distribui na molécula responsável pelo 19. Limite: 2,5 ? 1026 mol de Hg21.
sabor da noz-moscada. Para gerar a mesma quantidade Amostra: 8,4 ? 1026 mol de Hg21. O atum deve ser confiscado.
de CO2, as moléculas precisariam ter necessariamente o 20. B
mesmo número de átomos de carbono. Obs.: a molécula
21. A
responsável pelo sabor da noz-moscada é o isoeugenol, de
fórmula molecular C10H12O2. 22. B
3. 66,67% 23. C
387
Exercícios complementares
1. a) Isótopos do elemento químico carbono de números de massa
Capítulo 2 — Gases
12 e 13. Revisando
b) 12,01 u
1. Com o aquecimento da garrafa, parte do ar contido em seu in-
2. B terior escapa, e isso leva a uma redução na pressão interna
3. B dela. Quando o ovo é recolocado sobre a garrafa, a diferença
de pressão entre o meio externo e a garrafa faz com que o ovo
4. D seja deslocado para o interior do recipiente.
5. E 2. P
6. A
7. B 2
8. C 1
3
9. D
10. D 4
11. Soma: 02 1 04 5 06 v
12. B 3. 20 atm
4. Balões de 3 L: P 5 4,14 atm > 4 atm (os balões explodirão)
13. B
Balões de 5 L: P 5 2,48 atm < 4 atm (os balões não explodirão)
14. D Balões de 10 L: P 5 1,24 atm < 4 atm (os balões não explodirão)
15. A 5. a) 0,5 mol
16. A b) 16 g
17. C 6. a) V 5 25,62 L
PO2 5 1,6 atm
18. 73,9 kg
PN2 5 2,4 atm
19. C
b) O novo valor de pressão é 4,7 atm. Como esse número é
20. E
maior do que 4,5 atm, as paredes do recipiente serão incapa-
21. B zes de resistir à nova pressão externa.
22. A 7. 687,798 à 688 g
23. E 8. 0,08
P?M
24. D 9. d 5
R?T
25. C
M à 153,77 g/mol
26. a) A7F2 ou F2A7
b) 3,5 ? 10222 mol de arroz P?M P?M
10. a) dSP 5 ; d 5
R ? T LP R?T
c) 5,0 ? 10223 mol de A7F2
0,92 ⋅ M
5 R?T 5
27. B dSP 0,92
5 1,4
28. E dLP 0,65 ? M 0,65
R?T
29. B
b) Quanto menor for a pressão atmosférica, maior a facilidade
30. B de uma substância gasosa escapar de uma solução aquosa.
31. A Sendo assim, a concentração de CO2 na garrafa em Aracaju
será maior do que a da garrafa em Ouro Preto, tendo em
32. A
vista que a maior pressão atmosférica na primeira cidade di-
33. C ficulta a liberação do gás para o ambiente.
1. C 37. D
2. C 38. a) P 5 2,20 atm
3. B b) PCH4 5 0,489 atm
4. a) A transformação A ñ B está associada à lei de Boyle que PH2 5 0,733 atm
descreve uma transformação isotérmica. Graficamente, no PN2 5 0,978 atm
diagrama V × P as isotermas podem ser identificadas como
39. V; V; F; F; V
parte de uma hipérbole equilátera, na qual o produto PV se
mantém constante. 40. V; V; V; F; F
Já a transformação B ñ C corresponde à lei de Charles, que 41. Soma: 01 1 02 1 04 1 08 5 15
descreve transformações isobáricas. Pode-se observar no grá-
42. B
fico que nessa transformação a pressão permanece constante
enquanto V e T variam. 43. C
A transformação C ñ D relaciona-se com a lei de Gay-Lussac, 44. C
que enuncia as transformações isovolumétricas (isocórica). 45. C
Nessa transformação, percebe-se que o volume se mantém
46. B
fixo enquanto P e T variam.
47. B
b) Os gráficos podem ser elaborados de acordo com os seguin-
48. A
tes modelos:
49. A
V V C P D
A 50. C
51. D
B B C 52. Soma: 01 1 02 1 04 1 16 5 23
P T T
53. C
Temperatura 5 Pressão 5 Volume 5
constante constante constante 54. D
5. C 55. B
6. A 56. D
7. B 57. E
8. E 58. C
9. F; F; V; F 1
59. a)
2
10. B
b) 0,180 g/L
11. D
60. E
12. B
13. A 61. C
14. E 62. C
15. B 63. a) V 5 21 700 L
16. E b) d 5 0,0184 g/L
17. D 64. C
18. A 65. Soma: 02 1 08 1 16 5 26
19. A 66. O HCL e a amônia sofrem vaporização com o recipiente aberto.
A velocidade de difusão da amônia é maior do que a do ácido
20. B
clorídrico; sendo assim, o sólido se forma mais próximo do reci-
21. B piente contendo HCL.
22. E 67. B
23. a) 5,10 g 68. a) Sistema monofásico. Maior velocidade: H2.
b) A liga metálica formada entre o mercúrio e outros metais é b) p 5 0,90 atm. Ordem crescente de número de moléculas:
denominada amálgama e constitui uma mistura homogênea. H2 < Ar < CO2.
69. 238 u
24. A
25. C Exercícios complementares
26. D 1. A
27. A 2. Soma: 01 1 02 1 08 1 16 5 27
28. A 3. C
29. A 4. F; V; V; V
30. B 5. a) Os termos corretos são, respectivamente: aleatório, linear,
maiores, choques, pressão.
31. A
b) X 5 CL2 a 100 K; Y 5 CL2 a 1 000 K;
32. C
Z 5 H2 a 100 K.
33. B
Para uma mesma espécie de gás, quanto maior a temperatura,
34. E maior a velocidade média das moléculas. Logo, as moléculas
35. D de Y têm maior velocidade média que as de X.
389
30. Soma: 01 1 04 5 05
59. B
31. D
60. C CaSO4(s) + 2 HF(g)
32. Soma: 01 1 02 1 04 5 07 61. A DH = +61 kJ
(a reação é
33. a) De acordo com o gráfico fornecido, há 62. A endotérmica,
pelo menos duas situações nas quais CaF2(s) + H2SO4(L) pois o valor do
63. Soma: 01 1 02 5 03 DH é positivo)
homens e mulheres teriam a mesma
capacidade orgânica. MS da faixa 3, 64. D
HS da faixa 4 e HA da faixa 6 têm o 65. A Caminho da reação
mesmo VO2, de 30 mL O2/kg ? min.
66. a) O metano é um gás mais leve e,
Além disso, HS e MA do final da faixa
portanto, menos denso que o ar. A 5. a) DH 5 262,9 kJ/mol
5 também apresentam o mesmo VO2. menor densidade faz o metano subir, b) Trata-se de uma reação exotérmica,
b) 138 g daí sua ascensão no ar atmosférico. pois DH < 0.
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