O documento discute três tópicos principais: (1) Robótica, seu conceito surgiu no século XX e foi popularizado por Isaac Asimov, (2) Inteligência Artificial, seu desenvolvimento começou após a 2a Guerra Mundial e (3) Automação, que começou a ganhar destaque na segunda metade do século XVIII na Inglaterra com máquinas mais rápidas do que o trabalho manual.
O documento discute três tópicos principais: (1) Robótica, seu conceito surgiu no século XX e foi popularizado por Isaac Asimov, (2) Inteligência Artificial, seu desenvolvimento começou após a 2a Guerra Mundial e (3) Automação, que começou a ganhar destaque na segunda metade do século XVIII na Inglaterra com máquinas mais rápidas do que o trabalho manual.
O documento discute três tópicos principais: (1) Robótica, seu conceito surgiu no século XX e foi popularizado por Isaac Asimov, (2) Inteligência Artificial, seu desenvolvimento começou após a 2a Guerra Mundial e (3) Automação, que começou a ganhar destaque na segunda metade do século XVIII na Inglaterra com máquinas mais rápidas do que o trabalho manual.
O conceito sobre robótica surgiu no início do século XX, na obra “O
Mentiroso” do autor de ficção cientifica Isaac Asimov,
Foi o autor quem criou a palavra ‘robótica’ e foi também ele
quem apresentou, no campo da ficção-científica, as Leis da Robótica. O termo foi popularizado apenas em 1950 por conta do livro “Eu, Robô”, do mesmo autor. A obra levantou diversas discussões sobre a relação entre homens e máquinas. A ideia de se construir robôs começou a tomar força no início do século XX com a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos produtos. É nesta época que o robô industrial encontrou suas primeiras aplicações, o pai da robótica industrial foi George Devol (1912-2011). Devol criou o primeiro robô industrial, denominado Unimate. Inteligência artificial
O desenvolvimento da área começou logo após a Segunda
Guerra Mundial, com o artigo "Computing Machinery and Intelligence" do matemático inglês Alan Turing. O sistema foi definido por John McCarthy, que cunhou o termo em 1956, como “a ciência e engenharia de produzir máquinas inteligentes”. Seus principais idealizadores foram os cientistas Herbert Simon, Allen Newell, John McCarthy, Warren McCulloch, Walter Pitts e Marvin Minsky, entre outros. Apenas recentemente, com o surgimento do computador moderno, é que a inteligência artificial ganhou meios e massa crítica para se estabelecer como ciência integral, com problemáticas e metodologias próprias. Automação
A automação industrial começou a ganhar destaque na sociedade por
volta da segunda metade do século XVIII, na Inglaterra. Foi nessa época que os sistemas de produção artesanal e agrário começaram a se transformar em industrial e foram desenvolvidos os primeiros dispositivos simples e semiautomáticos. Entretanto, somente no início do século XX que os sistemas se tornaram inteiramente automáticos. A necessidade de aumento na produção e produtividade fez com que houvesse diversas séries de inovações tecnológicas neste sentido: Máquinas com capacidade de produzir com maior rapidez e precisão, comparado com o trabalho feito à mão A utilização do vapor como fonte de energia, em substituição à energia muscular (manual) e hidráulica