Em um bosque, abelhas e vespas brigavam pela posse de um favo de mel. Os animais do bosque foram convidados a julgar o caso, mas nenhum queria assumir o papel de juiz. Finalmente, o macaco aceitou julgar, mas não conseguiu chegar a uma conclusão com base nos depoimentos contraditórios das testemunhas. Uma abelha teve então a ideia de que quem refizesse o favo igual ao original seria o dono, e as abelhas conseguiram e receberam o favo de
Em um bosque, abelhas e vespas brigavam pela posse de um favo de mel. Os animais do bosque foram convidados a julgar o caso, mas nenhum queria assumir o papel de juiz. Finalmente, o macaco aceitou julgar, mas não conseguiu chegar a uma conclusão com base nos depoimentos contraditórios das testemunhas. Uma abelha teve então a ideia de que quem refizesse o favo igual ao original seria o dono, e as abelhas conseguiram e receberam o favo de
Em um bosque, abelhas e vespas brigavam pela posse de um favo de mel. Os animais do bosque foram convidados a julgar o caso, mas nenhum queria assumir o papel de juiz. Finalmente, o macaco aceitou julgar, mas não conseguiu chegar a uma conclusão com base nos depoimentos contraditórios das testemunhas. Uma abelha teve então a ideia de que quem refizesse o favo igual ao original seria o dono, e as abelhas conseguiram e receberam o favo de
Caderno de Atividades do Escolar – Textos Narrativos 73
História 15 – As vespas e as abelhas
Em um belo e enorme bosque todos os animais viviam tranquilamente
por todos os lugares. Mas, um dia, o bosque acordou em polvorosa. Enxames de abelhas voa- vam de um lado para o outro. Vespas cortavam os ares em todas as dire- ções. De longe, a bicharada ouvia o zumbido incessante dos insetos. Que estaria acontecendo? Curiosos, os animais começaram a reunir-se numa clareira próxima. En- tão ficaram sabendo que o barulho era causado por uma briga entre vespas e abelhas, na disputa de um favo de mel. Por fim, foram convidados a julgar a contenda. Quem seria o juiz? O leão logo tirou o corpo fora. Não iria perder seu tempo em coisas sem importância. A raposa também se esquivou lembrando-se de uma picada de vespa que deixara seu focinho inchado. Um a um, os animais se recusavam a aceitar a incumbência. Finalmente o macaco aceitou-a. – Bem – disse ele– precisamos ouvir as testemunhas. Mas ninguém se entendia. Uns diziam que tinham visto, em torno do favo, uns insetos escuros, compridos, de asas semelhantes ás das vespas. Outros afirmavam que eram abelhas, pois tinham uma cor fulva, seis patas e quatro asas. O macaco ficou perplexo. Não sabia como resolver o caso. O tempo foi passando e não se chegava a nenhuma conclusão. A situação estava se tornando embaraçosa, pois os animais precisavam procurar alimentos e não tinham tempo a perder. Foi quando uma abelha inteligente teve uma ideia: – Não há razão para tantas discussões! – exclamou. Vamos fabricar no- vos favos, abelhas e vespas. Quem conseguir fazer um igual a este será o dono dele. Naturalmente as vespas não concordaram, e o macaco, como juiz, deu ganho de causa às abelhas, que receberam seu favo de mel. (Texto adaptado)