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Parte - III
Março de 2024
5
SOLO
com a água.
6
DRENAGEM PROFUNDA
7
Dispositivos de Drenagem Profunda
8
DRENO PROFUNDO LONGITDINAL
Dreno Profundo Longitudinal
10
11
Dreno Profundo Longitudinal
12
Problemas no Pavimento
16
17
Quais as causas prováveis dos problemas?
18
19
20
Quais as causas prováveis dos problemas?
21
Dreno c/ Material Drenante (brita)
DPS - 10
DPS 07 DPS - 11 DPS - 12
20 Transpasse
Selo da manta 20 cm
Transpasse
da manta 20 cm
Material
drenante
150 150
130 Manta geotextil Manta geotextil
não tecida não tecida
DN 10 cm DN 10 cm
10 10
40 40 40
22
Dreno c/ Material Filtrante (areia)
DNIT: DPS-01 E DPS-02
DPS
DPS -0705 DPS - 06
DPS 07
20 Selo
Material Material
filtrante filtrante
150
130
DN 10 cm DN 10 cm
40 40
23
24
Quais as causas prováveis dos problemas?
25
26
27
28
Quais as causas prováveis dos problemas?
30
Quais as causas prováveis dos problemas?
Mais Usuais
Dreno c/ Material Filtrante (areia)
DNIT: DPS-01 E DPS-02
DPS
DPS -0705 DPS - 06
DPS 07
20 Selo
Material Material
filtrante filtrante
150
130
DN 10 cm DN 10 cm
40 40
DER-MG 34
Dreno c/ Material Drenante (brita)
DNIT: DPS-07, DPS-08
DPS 07
DPS- 10 DPS- 11 DPS- 12
20 Transpasse
Selo damanta20cm
Transpasse
damanta20cm
Material
drenante
150 150
130 Mantageotextil Mantageotextil
nãotecida nãotecida
DN10cm DN10cm
10 10
40 40 40
DER-MG 35
36
Anel Rodoviário de Belo Horizonte
37
38
Dreno Profundo Longitudinal
Geocomposto
39
40
41
42
43
Slide apresentação Eng. Petrucio - Maccaferri
44
Slide apresentação Eng. Petrucio - Maccaferri
45
VOLUME DE CORTE INCOMPARÁVEL!!!
PROJETO
47
No Projeto de Drenagem Profunda devem ser
considerados os seguintes aspectos:
48
49
50
No Projeto de Drenagem Profunda devem ser
considerados os seguintes aspectos:
51
52
53
54
55
No Projeto de Drenagem Profunda devem ser
considerados os seguintes aspectos:
56
Para a elaboração de um “Projeto de Drenagem
Profunda” deverão ser considerados os seguintes
elementos:
57
• Registrar nas planilhas de sondagem a
profundidade das diversas camadas de solo
encontradas e o nível d’água;
58
• Sondagem do sub leito:
1. umidade natural;
59
Drenagem Profunda
em
Projetos de Reabilitação
60
A indicação de drenos longitudinais profundos
é feita após análise conjunta dos seguintes elementos:
• verificações de umidade;
• e observação de campo.
61
62
Interatividade com outras áreas
“PAVIMENTAÇÃO”
63
Nos projetos de restauração além das análises já
citadas, devemos incorporar a análise conjunta
dos resultados das medições com Viga Benkelman
e inventário da superfície do pavimento,
PRO-08 / DNER.
64
65
Valor da Deflexão acima da admissível?
66
Valor da Deflexão abaixo da admissível?
67
BOLETIM DE SONDAGEM DOS CORTES EXISTENTE
Trecho: Entr. TO-164 (Div. PA/TO (Xambioá) - Entr. TO-416 Extensão: 326,7 km
NA 68
Corte 14/06/09 5.950 BD 0,79 Abaixo
Silte
aren
oso
varie
Corte 24/06/09 15.125 BE 0,00 1,65 gado
Cam
ada
do
pavi
ment
Corte 24/06/09 16.161 BE 0,00 0,60 o
Areia
siltos
a
amar
Corte 25/06/09 16.161 BE 0,60 2,10 ela
Areia
siltos
a
amar
Corte 26/06/09 16.161 BE 0,60 2,10 ela
Areia
siltos
a
amar
Corte 27/06/09 16.161 BE 0,60 2,10 ela
69
km
ESTUDO Corte Corte Corte Corte Corte Corte Corte Corte Corte
ESTACA 15.030 15.062 15.125 16.161 16.261 16.360 17.062 17.810 18.110
CLASSIF. H.R.B.
UMID. (%)
COMPACTAÇÃO DE 18,2 17,3 7,6 13,9 13,4 14,7
LABORATÓRIO DENS.(kg/m
³) 1.558 1.749 1.666 1.764 1.896 1.985
EXPANSÃO (%)
DENS. SÊCA
(kg/m³)
IS C
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
14 15 16 17 18 19 20
UMIDADE % 71
25
24
23
22
21
20
19
18
17
IS C
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
14 15 16 17 18 19 20
UMIDADE % 72
20
18
16
14
ISC
12
10
6
20 22 24 26 28
UMIDADE %
73
20
18
16
14
ISC
12
10
6
20 22 24 26 28
UMIDADE %
74
75
76
77
78
79
80
81
DRENO DE PAVIMENTO
DRENOS DE PAVIMENTO OU DRENOS
SUBSUPERFICIAIS
deságue.
83
PERMEABILIDADE
84
Permeabilidade
PERMEABILIDADE
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
de características de permeabilidade e drenagem de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
85
Permeabilidade
PERMEABILIDADE
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
de características de permeabilidade e drenagem de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
86
Permeabilidade
PERMEABILIDADE
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
de características de permeabilidade e drenagem de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
87
88
Base
Sub-base
Subleito
89
PAVIMENTO NOVO: REVESTIMENTO IMPERMEÁVEL
K < 10 - 6 cm/s
90
REVESTIMENTO PERMEÁVEL ( a partir do 4º ano de vida)
BASE
BASE IMPERMEÁVEL
IMPERMEÁVEL K < 10 - 6 cm/s
91
REVESTIMENTO PERMEÁVEL ( a partir do 4º ano de vida)
BASE PERMEÁVEL K >10 - 3 cm/s
SUB-BASE IMPERMEÁVEL
92
REVESTIMENTO PERMEÁVEL ( a partir do 4º ano de vida)
SUB - BASE E BASE PERMEÁVEL K >10 - 3 cm/s
SUBLEITO IMPERMEÁVEL
93
TUDO PERMEÁVEL
94
DRENO DE PAVIMENTO
Dreno de Pavimento – Projeto Tipo
97
Dreno de Pavimento - Geocomposto
Corte da vala
99
Corte da vala
100
Corte da vala
101
Instalando o MacDrain
102
Areia na vala
103
TIPOS DE DRENOS DE PAVIMENTO
104
Dreno Lateral de Base
ou
Dreno Subsuperficial Longitudinal
105
O dreno subsuperficial longitudinal/dreno lateral de
base é indicado nos locais onde a solução de pavimento
para a camada de base prevê um material com
permeabilidade muito superior a da camada de sub-base e
esteja confinado ou quando as camadas de base e sub-base
possuem uma permeabilidade muito superior a do subleito
e esteja confinado.
106
Chuva
Chuva
107
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
de características de permeabilidade e drenagem de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
108
CBUQ
109
Permeabilidade
110
Permeabilidade
111
112
Dreno de Pavimento
113
PERMEABILIDADE
HIPOTESE - 1
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- KB = 10 -2 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
114
PERMEABILIDADE
HIPOTESE - 1
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- KB = 10 -2 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
115
HIPOTESE - 1
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- KB = 10 -2 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
116
HIPOTESE - 1
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- KB = 10 -2 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
118
HIPOTESE - 2
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K = 10 -2 cm/s
Sub-Base- K = 10 -3 cm/s
de características de permeabilidade e drenagem de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
119
HIPOTESE - 2
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram
dBase- K = 10 -2 cm/s
uma tabela
Sub-Base- K = 10 -3 cm/s
de características de permeabilidade Subleito-
e drenagem
K = 10 -6 cm/s
de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
120
HIPOTESE - 2
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram
dBase- K = 10 -2 cm/s
uma tabela
Sub-Base- K = 10 -3 cm/s
de características de permeabilidade Subleito-
e drenagem
K = 10 -6 cm/s
de um
solo, posteriormente atualizado por KSBCasagrande
/ KSL = 1.000 e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
121
HIPOTESE - 2
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram
dBase- K = 10 -2 cm/s
uma tabela
Sub-Base- K = 10 -3 cm/s
de características de permeabilidade Subleito-
e drenagem
K = 10 -6 cm/s
de um
solo, posteriormente atualizado por KSBCasagrande
/ KSL = 1.000 e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir. KSB > 1.000 KSL
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
Base
Sub-Base Precisa de dreno Subleito
122
Dreno de Pavimento
123
HIPOTESE - 1
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K = 10 -2 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
124
HIPOTESE - 1
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K = 10 -2 cm/s
Sub-Base- K = 10 -3 cm/s
de características de permeabilidade e drenagem de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
125
HIPOTESE - 1
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram
dBase- K = 10 -2 cm/s
uma tabela
Sub-Base- K = 10 -3 cm/s
de características de permeabilidade Subleito-
e drenagem
K = 10 -3 cm/s
de um
solo, posteriormente atualizado por Casagrande e R.E.
Fadum, é apresentado a seguir.
Coeficiente de permeabilidade K ( cm/s)
10² 10¹ 1.0 10-1 10-2 10-3 10-4 10-5 10-6 10-7 10-8 10-9
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
Base
Sub-Base NÃO Precisa
Subleito de dreno 126
HIPOTESE - 2
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K < 10 -6 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
127
HIPOTESE - 2
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K < 10 -6 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
130
HIPOTESE
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K = 3,0 x 10 -4 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
???????????? 131
HIPOTESE
PERMEABILIDADE
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- K = 3,0 x 10 -4 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
133
PERMEABILIDADE
HIPOTESE - 1
Permeabilidade
Um apanhado dos métodos para a determinação da
permeabilidade conforme o tipo de solo, feito por K.
Terzaghi e R.B. Peck ( 1948), que elaboraram uma tabela
dBase- KB = 10 -2 cm/s
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
Praticamente
Drenagem BOA MÁ
Impermeável
Não utilizar na Base.
Não utilizar na sub-base, NÃO precisa de
Precisa de dreno quando a Base apresentar dreno
boa permeabilidadre 135
Infiltração Lateral
137
138
139
Agua confinada no bordo pela vegetação
141
Solução
Solução?
143
20m
20m
20m
144
145
Drenos Transversais
146
LOCALIZAÇÃO
Drenos Transversais:
2. Próximo às pontes.
148
LOCALIZAÇÃO
DRENOS TRANSVERSAIS
30 m 30 m 30 m 30 m
149
150
151
LOCALIZAÇÃO
DRENOS TRANSVERSAIS
Próximo às pontes.
20m 20m
152
153
Locais onde existem águas acumuladas nas bases
permeáveis(sangrias)
154
155
156
157
Manutenção de Dreno Profundo e de Pavimento
A manutenção dos drenos profundos longitudinais
e drenos de pavimento deverá ser feita anualmente
limpando, desobstruindo os terminais para
garantir o perfeito escoamento d’água.
159
160
161
162
163
164
165
Restauração do Pavimento
166
167
168
Cuidados nos Serviços
de
Conservação e Manutenção
169
170
Colchão Drenante
O colchão drenante tem como objetivo drenar as águas
existentes situadas à pequena profundidade do corpo
estradal.
172
O colchão drenante tem como objetivo drenar as águas
existentes situadas à pequena profundidade do corpo
estradal.
São utilizados:
• Nos cortes em rocha;
173
174
175
Colchão Drenante em Corte em Rocha
Colchão Drenante
Espessura = 0,40 m
DPR 01 DPR 01
176
Colchão Drenante em Corte em Rocha
Colchão Drenante
Espessura = 0,40 m
DPR 01 DPR 01
177
Colchão Drenante em Corte em Rocha
Colchão Drenante
Espessura = 0,40 m
DPR 01 DPR 01
178
179
180
181
Corte em Rocha- Pavimento em Bom Estado
183
O colchão drenante tem como objetivo drenar as águas
existentes situadas à pequena profundidade do corpo
estradal.
São utilizados:
• Nos cortes em rocha;
• Nos cortes em que o lençol freático estiver próximo
ao terreno natural;
184
O colchão drenante tem como objetivo drenar as águas
existentes situadas à pequena profundidade do corpo
estradal.
São utilizados:
• Nos cortes em rocha;
• Nos cortes em que o lençol freático estiver próximo
ao terreno natural;
• Nos aterros sobre terrenos impermeáveis.
185
186
O colchão drenante tem como objetivo drenar as águas
existentes situadas à pequena profundidade do corpo
estradal.
São utilizados:
• Nos cortes em rocha;
• Nos cortes em que o lençol freático estiver próximo
ao terreno natural;
• Nos aterros sobre terrenos impermeáveis.
A remoção das águas coletadas pelos colchões
drenantes, deverá ser feita por drenos longitudinais.
187
Dreno Espinha de Peixe
Dreno Espinha de Peixe
189
190
191
192
Dreno Sub Horizontal
DHP
Dreno Sub - Horizontal
194
195
196
197
198
199
200
Drenagem em Encostas
202
203
Seção Mista
204
Seção Mista
Observações
209
“A falta de qualquer dispositivo, nunca, e em
hipótese alguma, provoca a ruptura imediata
da estrutura de um pavimento.
210
Imaginemos um local de corte com excesso de
umidade ou até mesmo com a presença de lençol
freático não tendo sido previsto e portanto não foi
construído qualquer dispositivo de drenagem.
211
Com excesso de umidade, a empresa executora da obra não
conseguirá atingir o grau de compactação com a energia
especificada.
212
213
214
215
216
217
Marcos Augusto Jabor
E-mail: marcosjabor62@gmail.com
www.marcosjabor.com.br
Instagram: @marcos_jabor
218