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JOGOS OLÍMPICOS
As Olimpíadas tiveram origem na cidade de Olímpia em 776 a.C., por isso, recebem esse nome. Na Antiguidade, as
Olimpíadas consistiam em competições que abrangiam modalidades como: atletismo, pugilato, pentatlo, corrida de
bigas e pancrácio.
Realizadas entre atletas das cidades-estado da Grécia, as Olimpíadas tinham como intuito homenagear os
deuses gregos e propagar a paz entre as cidades do país. Nessa época, somente os homens participavam e assistiam
aos jogos, no qual o vencedor recebia uma coroa de louro ou de folhas de oliveira.
Os Jogos Olímpicos da Era Moderna, também conhecidos como Olimpíadas Modernas, foram criados por
Pierre de Frédy (1863-1937), mais conhecido por Pierre de Coubertin, um historiador e pedagogo francês.
A ideia de Pierre de Coubertin de retomar os Jogos Olímpicos na era moderna era buscar a paz entre as nações,
unindo todos em uma celebração esportiva. Acreditando nessa possibilidade, Pierre apelou a vários países que
aderissem ao evento e fundou o Comitê Olímpico Internacional (COI), em 1894.
Em 1896, aconteceu a primeira edição dos Jogos Olímpicos em Atenas, como forma de homenagear os Jogos
Olímpicos da Antiguidade. Com a finalidade de estimular a competição saudável entre os povos, diversos países
começaram a participar das Olimpíadas, que se tornou um dos principais eventos esportivos do mundo.
Em 1913, Pierre de Courbetin elaborou a bandeira olímpica. Essa bandeira, simbolizando a união das partes
do mundo pelo Olimpismo, é branca, e cada um dos anéis possui uma cor diferente. Na parte de cima - da esquerda
para a direita - estão os anéis azul, preto e vermelho; na parte de baixo - da esquerda para a direita - estão os anéis
amarelo e verde.
OS SÍMBOLOS OLÍMPICOS
Anéis Olímpicos
A principal representação dos Jogos Olímpicos é a bandeira estampada com os anéis olímpicos, que também
são a marca do COI. Os cinco aros interligados que compõem o estandarte possuem cores diferentes, cada uma
representando um continente: azul, a Europa; amarelo, a Ásia; preto, a África; verde, a Oceania; e vermelho, as
Américas.
Os anéis entrelaçam-se para dar voz a valores como o universalismo e o humanismo. Os aros que compõem a
bandeira são de cores diferentes para representar o respeito às diversidades de todas as nações e contrastam com o
fundo branco, que representa a paz entre os continentes. Quando foi criado, esse símbolo tinha o objetivo de se opor
ao nacionalismo exagerado que levava à tensão entre países no início do século XX.
A união de cinco anéis de diferentes cores remete aos cinco continentes. O uso dos Anéis Olímpicos como um
dos símbolos principais dos jogos começou em 1913, após a Olimpíada de Estocolmo, em 1912, primeira edição a
receber participantes de todos os continentes. A imagem dos aros entrelaçados vista pela primeira vez foi desenhada
à mão pelo Barão de Coubertin e estava no topo de uma carta escrita por ele. Como uma expressão simbólica, ao final
de cada edição dos Jogos, a Bandeira Olímpica é passada para a próxima cidade-sede.
Tocha
A tocha é o mais antigo símbolo das olimpíadas e faz a ligação entre os jogos realizados na Grécia Antiga e os
disputados na Era Moderna. O fogo sagrado, tido como elemento purificador, era usado pelos gregos em frente aos
seus principais templos, com o Santuário de Olímpia, que recebia as competições esportivas.
O acendimento da chama é feito com a luz solar por meio da skaphia, uma espécie de espelho côncavo que agrega os
raios do sol em um só ponto, provocando combustão. Essa tradição para acender a tocha ainda é mantida e é realizada
meses antes do início dos jogos, em frente ao Templo de Hera, por onze mulheres caracterizadas como sacerdotisas.
A Tocha Olímpica é acesa na Grécia. Em 1928, os Jogos Olímpicos de Amsterdã foram a primeira edição do evento na
Era Moderna a ter uma pira olímpica acesa em um dos estádios. Já o revezamento da tocha foi implantado pela
primeira vez em Londres, no ano de 1948.
Além de remeter a um contexto histórico, a Chama Olímpica simboliza a paz, a união e a amizade. Durante o
revezamento feito antes dos jogos em Olímpia, os mensageiros saíam com as tochas pelas cidades gregas anunciando
a data das competições. Esses mensageiros anunciavam também uma “trégua sagrada”, que cessava as guerras em
curso até o fim dos jogos."
Atualmente, cada sede das olimpíadas desenvolve um design próprio para a tocha, levando em conta suas
características culturais. Depois de acesa, a tocha passa por algumas cidades da Grécia e segue para o país onde a
competição será realizada, onde o objeto passa pelas mãos de diversos carregadores nas principais cidades. O trajeto
termina no estádio onde será celebrada a abertura.
Lema
Citius, Altius, Fortius é a expressão latina que define o espírito olímpico e significa: o mais Rápido, o mais Alto,
o mais Forte. A essência da frase está na superação de limites, proposta aos atletas que competem nos jogos. A frase
é atribuída ao Padre Henri Dion, que ensinava esportes nos arredores de Paris e era amigo do Barão de Coubertin.
Com esse lema, Coubertin desejava dar aos jogos a tarefa de exigir o melhor dos competidores, levando-os à excelência
nas partidas. O lema foi instituído em 1894, por ocasião da criação do COI.
Medalhas
Os primeiros campeões olímpicos recebiam como prêmio uma coroa feita com folhas de louro e oliveira. Os
vencedores também recebiam alimentação gratuita por toda a vida, garantia de seu lugar em teatros e o título de
herói da sua cidade.
No ano de 392, após converter-se ao cristianismo, o Imperador Romano Teodósio I proibiu a realização dos
jogos. Quando voltou a ser realizado no ano de 1896, os vencedores foram presenteados com uma medalha de ouro
e um ramo de oliveira.
A partir de 1904 foi instituída a premiação para o segundo e terceiro colocados, que receberiam medalhas de
prata e bronze, respectivamente. Essa modalidade de pontuação acabou espalhando-se por outras competições
esportivas.
Atualmente, a cunhagem das medalhas é de responsabilidade do país anfitrião e precisa ter diâmetro mínimo
de 6 cm por 3 mm de espessura e trazer na parte frontal a imagem da deusa Nike, símbolo da vitória nas olimpíadas.
Contradizendo o nome da premiação, a medalha de ouro precisa ser feita com 92,5% de prata e 6 g de ouro.
Mascotes
Os mascotes são criados com base nas características regionais. Outro representante dos jogos olímpicos é o
mascote, que muda a cada edição. O primeiro mascote oficial foi apresentado na Olimpíada de Munique, em 1972. O
Waldi, como era chamado, foi inspirado na figura de um cachorro da raça dachshund, muito comum na região.
Desde então, os países que receberam os jogos criaram mascotes com base em suas características regionais.
Já teve urso, águia e até montanhas personificadas, mas o que mais inspirou a criação de mascotes olímpicos até hoje
foi a mistura de elementos. Nos jogos de Pequim, em 2008, por exemplo, foram cinco mascotes representando
desejos. Em Londres e Atlanta, os personagens criados não tinham forma de animais, eram desenvolvidos em
computador e misturavam diversos formatos.
Na Olimpíada do Rio de Janeiro, o mascote recebeu o nome de Vinícius, em homenagem a Vinícius de Morais,
e é uma mistura de vários animais da nossa fauna.
O Brasil já participou de 24 edições de verão dos Jogos Olímpicos. A primeira participação ocorreu nas
Olimpíadas de 1920, realizadas em Antuérpia.
Nos Jogos Olímpicos de estreia, o Brasil contou com 21 atletas em cinco modalidades esportivas: natação, polo
aquático, remo, saltos ornamentais e tiro esportivo. Na ocasião, a comitiva realizou uma viagem de navio, cedido pelo
governo federal, que durou quase um mês, segundo o Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
As modalidades esportivas disputadas por brasileiros com mais medalhas olímpicas são:
As Olimpíadas do Rio contaram com a maior delegação brasileira em Jogos Olímpicos da história. Participaram
da competição um total de 465 atletas brasileiros, sendo 256 homens e 209 mulheres.
O time brasileiro subiu ao pódio em 12 das 39 modalidades esportivas da competição: atletismo, boxe,
canoagem velocidade, futebol, ginástica artística, judô, maratonas aquáticas, taekwondo, tiro esportivo, vela, vôlei e
vôlei de praia.
O baiano Isaquias Queiroz se tornou, em 2016, o primeiro brasileiro a conquistar três medalhas olímpicas em
uma mesma edição de Olimpíadas. O atleta levou duas pratas, uma na modalidade C1 e outra na C2 dos 1000 metros
da canoagem velocidade. O bronze foi conquistado na C1 dos 200 metros.
Jogos Olímpicos de Verão de 2016 conhecidos oficialmente como os Jogos da XXXI Olimpíada, mais
comumente Rio 2016, foi um evento multiesportivo realizado no segundo semestre de 2016, na cidade do Rio de
Janeiro, capital do estado homônimo, no Brasil. A escolha da sede foi feita durante a 121ª Sessão do Comitê Olímpico
Internacional (COI), que aconteceu em Copenhague, Dinamarca, em 2 de outubro de 2009. Foram os primeiros Jogos
Olímpicos de Verão sob a presidência de Thomas Bach e a oitava vez que o Brasil sediou um grande evento
multiesportivo.
Foi a primeira edição dos Jogos Olímpicos sediados na América do Sul e a segunda na América Latina e nos
trópicos, depois dos Jogos Olímpicos na Cidade do México em 1968. Foi ainda a quarta vez que os Jogos Olímpicos de
Verão ocorreram em uma estação climática diferente (Sydney 2000 foi parcialmente no inverno e na primavera
australiana, e Tóquio 1964 e Cidade do México 1968 no outono), mas a primeira que decorreram integralmente no
inverno local. Pois os Jogos Rio 2016 ocorreram durante o inverno brasileiro, uma vez que a cidade localiza-se no
hemisfério sul.
O evento decorreu no período de 3 a 21 de agosto de 2016 e as Paralimpíadas ocorreram entre 7 e 18 de
setembro desse ano, na mesma cidade e com organização do mesmo comitê. O local de abertura e encerramento foi
no Estádio do Maracanã, sendo a primeira vez, desde os Jogos Olímpicos de Verão de 1900 que a cerimônia de abertura
aconteceu num local diferente de onde foram realizadas as competições de atletismo, e contou com a presença de
diversas celebridades como a modelo Gisele Bündchen e os cantores Anitta, Gilberto Gil e Caetano Veloso. Realizaram-
se 306 disputas de medalhas em 28 esportes divididos em 42 modalidades, duas a mais em relação aos Jogos Olímpicos
de Verão de 2012. O Comitê Executivo do COI sugeriu as inclusões do rugby sevens e do golfe, que foram aprovados
durante a 121ª Sessão.
Os Estados Unidos terminaram a competição na primeira colocação do quadro de medalhas pela sexta vez
consecutiva, tendo a maioria das medalhas de ouro (46) e maior número de medalhas no geral (121). A Grã-Bretanha
terminou em segundo e a China em terceiro. O Brasil ganhou 7 medalhas de ouro, e 19 no total, sendo o maior número
de medalhas conquistadas pelo país na história das Olimpíadas, terminando em décimo terceiro lugar no ranking geral.
Nesta edição dos Jogos os seguintes países tiveram a sua primeira medalha de ouro: Fiji, Kosovo, Porto Rico, Singapura,
Tadjiquistão, Vietnã e para os Atletas Independentes, além do recorde de mil medalhas de ouro olímpicas para os
Estados Unidos.
O futebol brasileiro conquistou um total de nove medalhas nos Jogos Olímpicos, tanto no masculino quanto
no feminino. O Brasil é o país que mais subiu ao pódio olímpico no futebol masculino.
Ouro: 2 (2016 e 2020), Prata: 5 (1984, 1988, 2004, 2008 e 2012), e Bronze: 2 (1996 e 2008).
As mulheres estrearam no futebol feminino somente nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta. As brasileiras
conquistaram duas pratas, uma nas Olimpíadas de Atenas (2004) e a outra em Pequim (2008).
Fique por dentro de algumas curiosidades sobre o Brasil nos Jogos Olímpicos:
O maior número de finais disputadas pelos brasileiros foi nos Jogos Olímpicos do Rio 2016: 71 ao todo.
O maior número de atletas brasileiros em uma Olimpíadas foi 456, no Rio de Janeiro (2016).
Robert Scheidt, além de ser o maior medalhista olímpico (cinco medalhas), é também o atleta que mais participou
dos jogos, sendo sete participações (1996, 2000, 2004, 2008, 2012, 2016 e 2020).
Formiga é a atleta brasileira com mais participações olímpicas, sete vezes nos jogos (1996, 2000, 2004, 2008, 2012,
2016 e 2020).
A primeira medalha individual conquistada por uma mulher foi da judoca Ketleyn Quadros, em 2008.
A primeira vez que uma mulher brasileira conquistou ouro em uma modalidade individual foi em Pequim (2008), a
Maurren Maggi, do atletismo.
MEDALHAS DO BRASIL
OURO – 37
PRATA – 42
BRONZE – 71
AS OLÍMPIC
As Olimpíadas de Paris 2024 prometem ser um evento emocionante, cheio de competições acirradas,
momentos inesquecíveis e novas estrelas surgindo no cenário esportivo mundial. Com a inclusão de novas
modalidades e a promessa de atletas talentosos, os Jogos de Paris certamente serão um espetáculo a ser visto.
Quando e onde
As Olimpíadas de 2024 ocorrerão em Paris, França, de 26 de julho a 11 de agosto. Esta será a terceira vez que
Paris sediará os Jogos Olímpicos, com as edições anteriores ocorrendo em 1900 e 1924. A cidade de Paris é conhecida
por sua rica história, cultura vibrante e arquitetura icônica, e sem dúvida proporcionará um pano de fundo
impressionante para os Jogos.
Modalidades esportivas
As Olimpíadas de 2024 apresentarão uma variedade de modalidades esportivas. Além dos esportes
tradicionais, como atletismo, natação e ginástica, os Jogos de Paris também incluirão novas adições ao programa
olímpico. Ou seja, para o apostador, será um show de atrações. No site da Pinnacle, conheça opções de apostas.
O skate, o surfe e a escalada, que fizeram sua estreia nas Olimpíadas de Tóquio 2021, estarão de volta em Paris 2024.
Além disso, o breaking, um estilo de dança de rua que tem suas raízes no hip-hop, fará sua estreia olímpica em Paris.
Estas novas adições refletem o compromisso do Comitê Olímpico Internacional em manter os Jogos relevantes e
atraentes para as novas gerações de fãs e atletas.
Novas promessas
O Brasil encerrou os Jogos de Tóquio com a melhor campanha em Olimpíadas – 21 medalhas no total –, mas
a expectativa é aumentar esses números em Paris-2024. Como chegar lá? Um bom caminho é olhar as promessas que
ganharam experiência no Japão e podem aproveitar o ciclo de três anos para aprimorar o desempenho. Os mundiais
das categorias, etapas de Copa do Mundo e Pan-Americanos serão os termômetros nos próximos anos.
Mais de 30 nomes já haviam sido apontados como promessas. Um deles, inclusive, se antecipou e se tornou
realidade ainda em Tóquio. A medalha de bronze de Abner Teixeira foi uma das boas surpresas. Aos 24 anos, o
boxeador só perdeu para o cubano Julio La Cruz, que se sagraria campeão olímpico.
Os demais vão tentar repetir o feito dos 21 medalhistas dessa edição. No próprio boxe, Keno Marley, de apenas
21 anos, já tirou o peso da primeira Olimpíada e aparece como aposta na França no esporte que mais deu medalhas
ao Brasil em Tóquio. Na França, no entanto, o boxe perderá uma categoria masculina ainda a ser definida. Além
de Keno, não será surpresa se o polo do esporte na Bahia der ao país mais um candidato à medalha nos próximos
anos.
Das promessas, algumas aparecem com mais chances, como as meninas do skate park. Na primeira
participação brasileira, Dora Varela, de 20 anos, foi à final da competição e terminou em sétimo lugar, e mostrou que
tem margem para crescer na competição. Isadora Pacheco, de 16 anos, bateu na trave e não foi à final, mas terminou
entre as 10 melhores do mundo.
Para 2024, há a possibilidade de a organização estabelecer um limite de idade para a participação e isso pode
impactar na ida de prodígios como Rayssa Leal, prata aos 13 anos.
A ginástica artística, que trouxe duas medalhas com Rebeca Andrade, terá mais um ciclo para mostrar que o
investimento na modalidade rende frutos. Sem pódios no masculino desta vez e uma possível aposentadoria de Arthur
Zanetti, Diogo Soares foi uma das revelações. Com apenas 19 anos, chegou à final do individual geral, terminando na
20ª posição. A expectativa é que o atleta ganhe mais força atlética com a idade e chegue mais forte em Paris.
Alguns dos esportes coletivos que não alcançaram pódio em Tóquio, como as seleções femininas de futebol,
handebol e vôlei apresentaram nomes para a renovação. No futebol, que caiu nas quartas de final, uma era foi
encerrada, mas a técnica Pia Sundhage poderá, finalmente, trabalhar na reformulação de parte da base brasileira. As
meias Angelina e Julia Bianchi e as atacantes Geyse e Giovana Queiroz, todas com menos de 25 anos, fazem parte da
nova geração que tem desfilado talento no Brasil, nos Estados Unidos ou na Europa.
O judô é sempre uma fonte de medalhas brasileiras nos Jogos Olímpicos. Em Tóquio, duas estreantes
apontam como futuro de pódio em Paris. Larissa Pimenta, de 22 anos, foi eliminada pela campeã olímpica, na
categoria até 52 kg, mas mostrou uma luta consistente. Gabriela Chibana, de 27 anos, foi competente na estreia da
categoria até 48kg, caindo nas oitavas de final.
Mesmo processo da seleção feminina do handebol, que não conseguiu brigar pelo pódio, mas apresentou
um jogo forte que pode fazer frente às principais potências. Em 2024, o time contará com jogadoras ainda mais
experientes após a vivência olímpica. Entre elas, jovens que já se destacaram nas seleções de base e jogam em fortes
equipes europeias, como Bruna de Paula, de 24 anos, e Gabi Bitolo e Renata Arruda, ambas de 22 anos.
No time feminino de vôlei, Ana Cristina, de apenas 17 anos, já tem sua medalha de prata no peito. Mas a ponta mal
entrou em quadra nesta edição. O talento da jovem de 1,92m e a pouca idade, no entanto, a tornam uma das
grandes apostas da próxima geração e será peça fundamental no processo de renovação do técnico José Roberto
Guimarães.
A natação, que trouxe duas medalhas das piscinas, tem para onde crescer no próximo ciclo. O Brasil conta
com dois jovens que já fizeram suas primeiras finais olímpicas. Murilo Sartori, de 19 anos, e Breno Correia, de 22
anos, fizeram parte do revezamento 4x200 livre, que chegou na oitava posição. Ambos terão o mundiais de piscina
longa e curta para se confirmarem como grandes nomes das provas de velocidade.
Também das piscinas, mas agora nos saltos ornamentais, o Brasil se surpreendeu com a presença do jovem
Kawan Pereira, de 19 anos, na final olímpica. Ele conseguiu a última vaga na decisão e terminou em 10º lugar.
Evento emocionante
As Olimpíadas de Paris 2024 prometem ser um evento emocionante, cheio de competições acirradas, momentos
inesquecíveis e novas estrelas surgindo no cenário esportivo mundial. Com a inclusão de novas modalidades e a
promessa de atletas talentosos, os Jogos de Paris certamente serão um espetáculo a ser visto.